Este poema explora os temas da mortalidade e da passagem do tempo através da personificação do vento. O vento bate na porta do poeta e clama para ser deixado entrar, representando as "invisíveis bocas dos mortos" que um dia o poeta também se tornará. No futuro, o poeta retornará no vento da primavera para sussurrar carícias através da boca amada.