O texto discute trechos da Epístola aos Romanos que falam sobre a soberania de Deus na escolha de seu povo. Paulo expressa tristeza pela rejeição de seu próprio povo, mas afirma que nem todos os israelitas fazem parte do povo de Deus. A passagem usa exemplos bíblicos como Abraão, Isaque, Jacó e Esaú para mostrar que Deus escolhe aqueles que ele quer chamar, independentemente de suas ações.
4. Romanos 9.1
O que eu digo é verdade. Sou de Cristo e não minto; pois a
minha consciência, que é controlada pelo Espírito Santo,
também me afirma que não estou mentindo.
15. Romanos 9.7
Pois Deus disse a Abraão: “Por meio de Isaque é que você
terá os descendentes que eu lhe prometi.”
16. Romanos 9.8
Isso quer dizer que os que são considerados como os verdadeiros
descendentes de Abraão são aqueles que nasceram como resultado
da promessa de Deus, e não os que nasceram de modo natural.
17. Romanos 9.9
Pois, quando fez a promessa, Deus disse a Abraão o seguinte:
“No tempo certo eu voltarei, e Sara, sua mulher, terá um filho.”
18. Romanos 9.10
E mais ainda: os dois filhos de Rebeca tinham o mesmo pai, o
nosso antepassado Isaque.
19. Romanos 9.11-12
Mas, para que a escolha de um deles fosse completamente de
acordo com o plano de Deus, o próprio Deus disse a Rebeca:
“O mais velho será dominado pelo mais moço.”
21. Romanos 9.11-12
Assim ficou confirmado que é de acordo com o seu plano que
Deus escolhe aqueles que ele quer chamar, sem levar em
conta o que eles tenham feito.
23. Romanos 9.14
O que vamos dizer, então? Que Deus é injusto? De modo
nenhum!
24. Romanos 9.15
Pois ele disse a Moisés: “Terei misericórdia de quem eu
quiser; terei pena de quem eu desejar.”
25. Romanos 9.16
Portanto, tudo isso depende não do que as pessoas querem
ou fazem, mas somente da misericórdia de Deus.
26. Romanos 9.17
Porque, como está escrito nas Escrituras Sagradas, Deus disse a Faraó:
“Foi para isto mesmo que eu pus você como rei, para mostrar o meu
poder e fazer com que o meu nome seja conhecido no mundo inteiro.”