7. 7
E R A D A T R A N S M I S S Ã O
A substituição da linguagem escrita por
imagens e emojis faz cair barreiras
cognitivas e amplia a vontade e a
capacidade de transmissão de conteúdo.
8. 8
A T I V I S M O A N A L Ó G I C O
A Geração Z vai liderar a “Era do Ativismo”,
desafiando as injustiças sociais e ambientais,
onde o smartphone é a arma mais poderosa.
9. 9
C A P I T A L I S M O C O M U N I T Á R I O
A economia compartilhada chegou para
ficar e segue promovendo mudanças no
status quo.
10. 10
O S A U M E N T A L I S T A S
O medo de uma dependência da tecnologia
faz um grupo de indivíduos sugerir que a
vida deve ser otimizada por esses avanços,
não consumida por eles.
11. 11
A n a n t A g a r w a l ,
C E O d a e D X
“O mundo está focado em hard skills
como ciência da computação, ciência
de dados e inteligência artificial. No
entanto, a combinação de hard skills
com soft skills, como comunicação,
pensamento crítico e trabalho em
equipe, é mais vital.”
12. 12
O S N O V O S C É T I C O S
A fragilidade da confiança das pessoas nas
instituições faz da transparência uma
atititude exigida de empresas e de marcas
por cidadãos e consumidores.
13. 13
D I S T R A Ç Ã O Z E R O
Hiperconectadas, as gerações X e Y estão
ocupadas demais com produtividade para
ter tempo para processar emoções.
15. 15
A E S C O L A A L P H A
Escolas e startups atenderão à Geração
Alpha com estratégias inovadoras de
educação para a era digital.
16. 16
R E W I L D I N G E D U C A T I O N
Desiludidos com o sistema escolar, modelos de
aprendizagem privilegiam o contato com a
natureza em detrimento das avaliações
tradicionais de performance.
17. 17
S E M R E G R A S
Escolas que experimentam modelos de Ensino menos
estruturados pretendem abolir muitas das regras que
julgávamos fundamentais para o formato da educação.
18. 18
M I N D F U L S C H O O L I N G
Práticas de concentração, respiração e presença
pressupõem abordagens mais holísticas para o processo
de aprendizagem.
19. 19
A L P H A P L A Y
A previsão de que a Geração Alpha terá
menos oportunidades de brincar, gera um
alerta sobre a importância dessa atividade
para o processo de aprendizagem.
20. 20
E M P R E E N D E D O R E S C R I A T I V O S
Educação antecipa o treinamento de
habilidades profissionais, colocando o
brincar, o empreendedorismo e a tecnologia
no centro do aprendizado.
22. 22
H U M A N X
M A C H I N E L E A R N I N G
Cultivar a criatividade, desenvolver inteligência
emocional e construir empatia são as habilidades
que os robôs ainda não podem substituir.
24. 24
P A R C E I R O S E D U C A C I O N A I S
As marcas, na condição de empreendedores
sociais, lançam parcerias educacionais que
inovam a experiência de aprendizagem.
25. 25
T H E L I F E L O N G S C H O O L
Para dominar novas habilidades na era da
automação, é preciso aceitar que a aprendizagem
é um processo para toda a vida.
26. 26
A P R E N D I Z A G E M
S O C I O E M O C I O N A L
Programas universitários absorvem uma
abordagem socioemocional da aprendizagem
para combater depressão, ansiedade e estresse.
27. 27
S K I L L - B A S E D L E A R N I N G
Integrar ao currículo tradicional habilidades mais
práticas tornou-se garantia de maior retorno dos
alunos sobre investimento feito na universidade.
29. 29
F R E E L A N C E : O C A M I N H O
D O S M I L L E N N I A L S
Millennials almejam combinar suas vidas pessoais
e profissionais, espaço que só a fluidez de um
freelancer permitiu conquistar.
31. 31
I N S T A W O R K
A palavra de ordem é on-demand: uma solução
para a falta de postos fixos de trabalho, uma
economia para as empresas e um alívio para
Millennials multilocais.
32. 32
G E S T Ã O M O B I L E
Com mais funcionários trabalhando de forma
remota, as empresas recorrem a
estratégias de capital humano.
33. 33
A G E R A Ç Ã O D A E M P A T I A
Millennials colocam as pessoas em primeiro lugar
e os valores morais influenciam muito as decisões
profissionais dessa geração.
34. 34
Z V E R S U S Y
Ao contrário dos Millennials, que praticamente
fugiram dos códigos tradicionais de responsabilidade,
a Geração Z vem resgatar alguns deles.
35. 35
E M P R E E N D E D O R I S M O
N A T U R A L
Enquanto os Millennials exigiam feedbacks e
propósito de seus chefes, a Geração Z decidiu que
não precisa de um chefe.
37. 37
E S P A Ç O D E T R A B A L H O
T R A N S P A R E N T E
Honestidade e transparência serão os
principais filtros que a Geração Z vai
colocar em sua vida corporativa.
38. 38
I N C L U S Ã O J Á É
P A R Â M E T R O
A diversidade é um diferencial competitiva
nas empresas e afeta diretamente sua
reputação junto à geração Z.
39. 39
E S P A Ç O D E T R A B A L H O
C O N E C T A D O
A relação simbiótica da Gen Z com tecnologia,
em que não há separação entre on e offline,
não é exceção no local de trabalho..
40. 40
Q U A L Q U E R H O R A E L U G A R
A flexibilização de carga-horária e de local de trabalho
deixará de ser uma possibilidade para ser necessidade
e a Geração Z tem exigências a esse respeito.
41. 41
V I D A N Ô M A D E C R I A T I V A
O nomadismo digital prova que é possível
trabalhar viajando o mundo e inspira o estilo de
vida dos autônomos.
43. 43
D I N H E I R O P A R A
A S G E R A Ç Õ E S Y , Z E A L H A
Millennials (ansiosos e mal informados)
Z (Sendo preparados desde cedo)
Alpha (tecnologia torna complexa a vida financeira –
adaptarão às transformações digitais mais facilmente)
44. 44
L O C A L T I V I S M O
Em países em desenvolvimento como o Brasil, os
localtivistas estão determinados a manter o dinheiro
em suas comunidades, uma consequência da queda
de confiança nas instituições.
45. 45
C R I P T O E C O N O M I A
À medida que a confiança as nas instituições financeiras
tradicionais despenca, os localtivistas estão
experimentando novos meios e testando as criptomoedas.
46. 46
M O E D A S O C I A L ,
N Ã O F I N A N C E I R A
Moedas sociais eliminam inclusive o dinheiro da jogada e
privilegiam trocas de favores entre marcas e consumidores.
47. 47
T R A N S A Ç Õ E S
P E S S O A - P E S S O A
Em um futuro de transações digitais, as pessoas serão as
próprias instituições de pagamento.
53. 53
M i k e R o l l i n g s ,
v i c e - p r e s i d e n t e d e p e s q u i s a
E m I n t e l i g ê n c i a A r t i f i c i a l d a
G a r t n e r
“A tecnologia pode assumir tarefas
repetitivas e mundanas, liberando
humanos para outras atividades, mas
a simbiose de humanos com ela será
mais sutil e exigirá reinvestimento e
reinvenção, em vez de simplesmente
automatizar as práticas existentes.”