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INFORMATIVOS TÉCNICOS 
Versão de Teste 
VFS15
2 
SUMARIO 
Informativos Técnicos – Inversor VFS15 ............................................................................................. 3 
1.Função Parada de Emergência (Safe Torque Off) ............................................................................... 3 
1.1 Local/Remoto com a RKP007Z .................................................................................................... 4 
1.2 Monitoração de variáveis ........................................................................................................... 5 
1.3 Ligação Monofásica – Inversores de Frequência ............................................................................... 7 
1.4 Operação a três Fios ................................................................................................................ 8 
1.5 Inversor de Frequência com motor Spindle ..................................................................................... 9 
1.6 Função EEPROM (Memoriza Parâmetros) .................................................................................... 10 
1.7 Função GRU (Grupo Usuário – Função Histórico) .......................................................................... 11 
1.8 Alimentação do inversor pelo circuito CC ...................................................................................... 12 
1.9 Sinais analógicos – 0-10V e 4-20mA ........................................................................................... 14 
2. Função Auto-Tunning ou Auto-Ajuste do Inversor ............................................................................. 15 
2.1 Frenagem Dinâmica - “db” [db] Travamento do Eixo do Motor por Tempo definido .................................. 16 
2.2Função Parada Livre - “Coast Stop” ............................................................................................. 17 
2.3 Sincronismo Mestre-Escravo no VFNC3 ....................................................................................... 18 
2.4 Função EASY ...................................................................................................................... 19 
2.5 Comparação de sinais analógicos no VFS15 ................................................................................. 21 
2.6 Reforço de Torque utilizando uma Entrada Analógica ....................................................................... 22 
2.7 Configurando Entrada de Pulso do VFS15 .................................................................................... 24 
2.8 Ciclo de Operação (CLP Incorporado) – S15 ................................................................................. 26 
2.9 VFS15 para Elevação ............................................................................................................. 29
3 
Informativos Técnicos – Inversor VVVVFFFFSSSS11115555 
1. Função Parada de Emergência (Safe Torque Off) 
Os inversores TOSHIBA possuem a função parada livre (Coast Stop), esta que é similar a função 
safe torque off, conforme a norma de segurança para sistemas mecânicos EN 60204-1, visando 
que quando for acionado o botão de emergência o processo entra em uma parada por inércia e 
fica impedido a geração de qualquer tensão que possa dar continuidade ao ciclo de operação da 
máquina. Alem disso os inversores possuem outros modos de parada de emergência como, 
rampa de desaceleração ou frenagem DC, se enquadrando na norma IEC/EN61800-5-2 e 
EN954-1. 
• O inversor TOSHIBA atende aos requisitos IEC/EN61508 SIL2. 
• O inversor TOSHIBA atende a categoria três da norma de segurança EN954-1 para 
sistemas mecânicos. 
• O inversor TOSHIBA suporta os dois métodos de parada definidos no IEC/EN61800- 
5-2. 
A Seguir veremos como instalar e parametrizar para que os inversores se adéquem a essas 
funções: 
Para todos os inversores ligue o botão de emergência entre os bornes externos do inversor “S1” 
e “CC” como mostramos no esquema abaixo.
Obs: Qualquer outra entrada digital pode ser usada para obtermos a função “Parada de 
Emergência” basta alterar a parametrização de acordo com a entrada que irá utilizar. Nesse 
exemplo utilizaremos a entrada digital S1 em todos os casos. 
4 
1. A Função parada de emergência será habilitada através de um parâmetro que tem a 
finalidade de trocar a função de uma entrada digital, após essa parametrização um 
botão contato NF deverá ser instalado na entrada digital que foi alterada. 
F114 – 21 (S1 - Parada de Emergência) 
Obs: Ao utilizar a função de parada de emergência, você pode ainda escolher o modo de 
parada do processo como podemos ver no parâmetro abaixo: 
F603 = 1 (Parada por inércia) 
2 (Parada por rampa de desaceleração) 
3 (Parada por frenagem DC) 
1.1 Local/Remoto com a RKP007Z 
A IHM RKP007Z faz comunicação com toda a nossa linha de Inversores de Frequência, 
porém com os modelos VF-S15/ nC3 e FS1 é possível realizar uma programação para o 
comando ser local ou remoto através do toque de somente um botão.
O botão que realiza a comutação entre Local/Remoto é o LOC/REM, quando pressionado, o 
LED verde que fica acima do botão acenderá indicando que o comando está local 
(RUN/STOP), quando apagado está em modo remoto. 
Lembrando que no comando local a variação de frequência é realizada pelas setas 
(cima/baixo) da IHM. 
5 
Parametrização 
fmmmmoooodddd=1 ou 2 (Referência de velocidade pelo borne VIA (1) ou VIB (2)) 
Diagrama típico do comando pelos blocos de terminais VF-S15 
1.2 Monitoração de variáveis 
Os Inversores de Frequência TOSHIBA possibilitam a monitoração de variáveis no 
próprio display do aparelho. 
É possível escolher as variáveis a serem monitoradas, porém antes vamos analisar 
como funciona o acesso a esta função. 
Os Inversores seguem a ordem abaixo: 
0.0 
Frequência 
auh 
Parâmetros 
fr-f 
Monitoração
6 
Como podemos observar os Inversores trabalham de maneira cíclica. Quando o 
aparelho é inicializado aparece 0.0 que é a frequência de saída, apertando o botão MODE 
Uma vez aparecerá auh, que é o primeiro parâmetro do inversor, para acessá-lo é 
necessário apertar o botão ENTER, ou seta para cima para acessar os outros parâmetros. 
Para acessar a monitoração é necessário apertar mais uma vez o botão MODE, onde 
aparecerá fr-f, e apertar seta para cima ou girar o potenciômetro para a direita para 
decorrer entre as variáveis, lembrando que não é necessário apertar o botão ENTER. 
Estas variáveis podem ser escolhidas entre uma lista disponível, onde deverão ser 
alterados os parâmetros conforme a tabela referente às variáveis. 
ffff777711111111 = Variável de monit. 01 (Quando aparecer fr-f girar o pot. para a direita uma 
vez, esta é a variável referente a este parâmetro). 
ffff777711112222 = Variável de monit. 02 (Quando aparecer fr-f (girar o pot. para a direita duas 
vezes)¹ 
ffff777711113333 = Variável de monit. 03 (Quando aparecer fr-f (girar o pot. para a direita três 
vezes)¹ 
ffff777711114444 = Variável de monit. 04 (Quando aparecer fr-f (girar o pot. para a direita quatro 
vezes)¹ 
ffff777711115 = Variável de monit. 05 (Quando aparecer fr-f (girar o pot. para a direita cinco 
vezes)¹ 
ffff777711116 = Variável de monit. 06 (Quando aparecer fr-f (girar o pot. para a direita seis 
vezes)¹ 
ffff777711117 = Variável de monit. 07 (Quando aparecer fr-f (girar o pot. para a direita sete 
vezes)¹ 
ffff777711118 = Variável de monit. 08 (Quando aparecer fr-f (girar o pot. para a direita oito 
vezes)¹ 
¹: Os demais parâmetros seguem o mesmo padrão do primeiro. 
Exemplo de monitoração da variável Potência de Saída no VF-S15
7 
Tabela de variáveis 
Valores a serem alterados nos parâmetros acima 
1.3 Ligação Monofásica – Inversores de Frequência 
Em alguns casos é necessário fazer a ligação do inversor trifásico em uma rede 
monofásica, seja em 220V, F1+F2, ou o cliente possui um inversor 220V que necessita ser 
ligado em uma rede 380/440V, F+N.
8 
Os inversores de Frequência possibilitam esta ligação, porém a partir de 3HP, os aparelhos 
perdem significamente o seu torque, então indicamos colocar uma ou duas potência acima 
do nominal para suprir a perda do torque. 
Deve-se levar em consideração a carga (normal ou pesada) e a potência. Em potências 
altas o correto é colocar duas classes acima e ainda adicionar banco de capacitores para 
atender as correntes do motor. 
Segue o esquema de ligação das duas situações, F1+F2 (220V) e F+N (380/440V). 
R/L1 
S/L2 
T/L3 
U 
V 
W 
Inversor de 
Frequência 
TTTTOOOOSSSSHHHHIIIIBBBBAAAA 
1.4 Operação a três Fios 
A operação três fios é utilizada para situações em que a aplicação não possui chave retentiva, 
onde é necessário dar um pulso (botão pulsante) nos terminais de comando para colocar o 
inversor em operação. Em todos os casos alteramos a função de uma entrada digital para a 
função HD (Três fios) para que seja possível operar com botões pulsantes. 
Operação a 3 fios elimina contatos de selo 
Motor 
Elétrico 
3~ 
Alimentação monofásica: 
220V – Fase1+Fase2 
380/440V – Fase+Neutro 
Fase 
Fase/Neutro 
Fechamento do 
motor em 220V
Abaixo veremos parametrizações e o diagrama de comando para cada inversor utilizando a 
operação a três fios. 
9 
VFS15 
1. Altere os seguintes parâmetros: 
CCCCMMMMOOOODDDD = 0 (Comando pelo bloco de terminais) 
FFFF111111113333= 50 (Função HD – operação a 3 fios – no borne RES) 
2. Faça ligação conforme figura abaixo: 
1.5 Inversor de Frequência com motor Spindle 
O que é o motor spindle AC? 
Os motores spindle são motores de altas velocidades, ou seja, necessita de altas 
freqüências. São utilizados principalmente em máquinas de usinagem manuais e CNC, 
polimento, etc. Estes motores variam de 6.000RPM até 40.000RPM, dependendo do 
fabricante e da aplicação. Geralmente estes motores possuem alta velocidade com baixo 
torque. A refrigeração pode ser realizada através da ventoinha traseira acoplada no eixo 
(auto ventilado), ar comprimido, ventoinha elétrica ou por meio líquido.
10 
Qual é a função do Inversor de Frequência? 
A utilização do Inversor de Frequência faz-se necessário para aumentar a rotação, ou seja, 
a frequência, pois a frequência da rede brasilera é de 60Hz e estes motores trabalham de 
200 até 500Hz. 
Nos Inversores de Frequência TOSHIBA é necessário alterar os seguintes parâmetros: 
vvvvllll= 200.0 (Programar a frequência nominal do motor spindle AC, no exemplo 200Hz) 
Obs.: Caso seja programado um valor abaixo da frequência nominal, poderá 
ocorrer a queima do motor. 
ffffhhhh= 200.0 (Programar a frequência máxima desejada, geralmente igual ao parâmetro vl) 
uuuullll= 200.0 (Programar a mesma frequência do parâmetro fh) 
Após realizar estas parametrizações, agora iremos realizar o AUTO-TUNING, que é a 
detecção automática das características elétricas do motor. Seguir a parametrização de 
acordo com a ordem abaixo: 
1.6 Função EEPROM (Memoriza Parâmetros) 
Módulo de EEPROM Armazena a parametrização realizado no inversor e garante que a 
programação não será perdida, pois tem-se o backup desses parâmetros. Permite transferir 
parâmetros armazenados no módulo de memória EEPROM para o inversor e vice-versa. 
Benefícios: 
Fabricantes de Máquinas: Ótima função para fabricantes de máquinas, pois evita 
despesas com viagens de técnicos e possibilita ter sempre a programação da máquina 
segura. 
Usuário Final: Reduz as horas com máquina parada, auxilia nas informações em trocas de 
turno e também possibilita uma segurança caso algum operador de máquina altere algum 
parâmetro, você terá sempre a programação correta salva na memória EEPROM. 
Abaixo veremos a programação: 
1. Realize a parametrização completa de acordo com sua aplicação, utilizando 
todos os parâmetros necessários. 
2. Após realizar a parametrização completa, entre no parâmetro TYP e 
programe-o com o valor “7” que significa “Salvar programação do usuário”
11 
3. Nesse momento você já possui a sua parametrização salva e segura, caso 
alguma coisa aconteça e seja necessário o reset de fábrica dos parâmetros, 
ou então se alterar algum parâmetro e começar a encontrar problemas em 
sua aplicação. Entre no parâmetro TYP e programe-o com o valor “8” que 
significa “Carregar programação do usuário” 
Função Memória EEPROM evita despesas com viagens de técnicos 
1.7 Função GRU (Grupo Usuário – Função Histórico) 
A função GRU tem como objetivo informar todos os últimos parâmetros que foram alterados 
no inversor, todos os inversores TOSHIBA possuem essa função de fácil acesso que 
simplifica a procura de erros na programação. 
Abaixo veremos a como devemos proceder: 
1. Quando surgir a necessidade de saber os últimos parâmetros que foram 
alterados no inversor, aperte a tecla MODE e procure o parâmetro GRU e 
aperte ENTER. 
2. Assim que entrar no parâmetro GRU aparecerá no display U---que é 
utilizado para separar um parâmetro e o seu respectivo valor, de um outro 
parâmetro. 
3. Então aperte ENTER e aparecerá um parâmetro, anote-o e em seguida 
aperte a tecla ENTER novamente e então o valor que foi setado esse 
parâmetro aparecerá no display. 
4. Aperte ENTER mais uma vez e novamente aparecerá a mensagem U--- que 
significa a separação de parâmetros e continuando dessa forma sucessivamente
até aparecer no display o parâmetro GRU novamente, significa que todos os 
parâmetros alterados já foram visualizados. Dessa forma você tem em mãos todos 
os parâmetros alterados no seu inversor, fica muito mais fácil de fazer uma análise 
junto ao manual para verificar possíveis erros de parametrização ou até mesmo 
simplifica o pedido de um suporte técnico. 
12 
1.8 Alimentação do inversor pelo circuito CC 
Existem aplicações na qual o cliente possui tensão CC em seu pátio fabril e necessita 
utilizá-la para energizar o Inversor de Frequência e sair tensão AC, para alimentar o motor 
elétrico trifásico. Agora vejamos algumas definições. 
O que é tensão CC? 
Tensão CC significa tensão em corrente contínua, ou seja, não existe variação na frequência. 
Os elétrons matem o fluxo ordenado e sempre em uma mesma direção. Como exemplo de 
geradores de tensão CC temos as pilhas (1,2V e 1,5V) e baterias (9V, 12V e 24Vcc), porém 
a concessionária de energia elétrica pode aumentar esta tensão para valores maiores. Este 
tipo de tensão possui dois pólos bem definidos (+) positivo e (-) negativo. Abaixo o gráfico 
característico da tensão DC. 
O benefício da tensão CC em relação a tensão CA é que a tensão CC é mais fácil de 
controlar, porém mais difícil de produzir, custo mais elevado na conta de energia elétrica e 
equipamentos com dimensionais construtivos maiores. 
O que é tensão CA? 
A tensão CA, mais conhecida como tensão alternada, diferentemente da tensão CC 
possui variação na frequência, ou seja, ora a corrente/tensão esta positiva e ora esta 
negativa, de acordo com a variação do tempo. É uma fonte de tensão mais fácil de produzir 
(usinas hidroelétricas, eólicas, termoelétricas, etc.) e mais utilizado, nas residências de todo 
território nacional e em 90% das fábricas. Vejamos o gráfico característico da tensão 
alternada.
13 
Onda Senoidal da tensão alternada 
Os benefícios da tensão CA em relação a tensão CC são: 
• Custo mais barato; 
• Fácil transmissão; 
• Fácil produção; 
• Equipamentos mais compactos e de fácil substituição, etc. 
Como alimentar o inversor pela Tensão Contínua? 
Usualmente o Inversor de Frequência é alimentado pela tensão CA, que passa pela 
ponte retificadora, alimenta o banco de capacitores, já transformado em tensão CC, que por 
fim energiza os módulos IGBT’s, transforma em CA de novo. Quando é realizada a 
alimentação CC, energizamos diretamente o banco de capacitores, conforme figura abaixo. 
Alimentação CC: 
Vcc = Vca x √2 
Vcc: Tensão contínua 
Vca: Tensão alternada da Rede 
Fechamento do 
motor em 220V 
ou 380/440V 
Motor 
Elétrico 
3~ 
Inversor de 
Frequência 
TTTTOOOOSSSSHHHHIIIIBBBBAAAA 
R/L1 
S/L2 
T/L3 
U 
V 
W 
PA PC 
+ -
14 
Tensões de alimentação CC: 
• 227 Vca = 320 Vcc 
• 380 Vca = 536 Vcc 
• 440 Vca = 620 Vcc 
A tensão do fechamento do motor deve ser igual a tensão CA do Inversor de 
Frequência. 
A potência da Fonte CC (kVA) deve ser no mínimo igual ou superior a potência 
nominal do Inversor de Frequência. 
1.9 Sinais analógicos – 0-10V e 4-20mA 
Os Inversores de Frequência possibilitam a entradas/saídas analógicas de referência 
de 0-10V e 4-20mA, neste documento vamos explicar como realizar a programação e ajuste 
desta função em cada um dos nossos inversores. Vamos começar com as entrada 
analógicas. 
Terminais de entrada: VIA (0-10V), VIB (0-10 e -10-+10V) e VIC (4-20mA) 
Parâmetro referente à entrada analógica VIB: f111100007777= 0 (Entrada de 0-10V) 
1 (Entrada de -10-+10V) 
Entradas Analógicas 
Principais parâmetros para ajustes das entradas analógicas: 
VIA 
ffff222200001= 0% (Ganho 1 do terminal VIA, 0V) 
ffff222200002= 0.0 (Frequência 1 do terminal VIA, geralmente é a frequência mínima de 
operação) 
ffff222200003= 100% (Ganho 2 do terminal VIA, 10V) 
ffff222200004= 60.0 (Frequência 2 do terminal VIA, geralmente é a frequência máxima de 
operação) 
VIB 
ffff222211110000= 0% (Ganho 1 do terminal VIB, 0V) Obs.: Variação de -100-+100 
ffff222211111111= 0.0 (Frequência 1 do terminal VIB, geralmente é a frequência mínima de 
operação) 
ffff222211112222= 100% (Ganho 2 do terminal VIB, 10V) Obs.: Variação de -100-+100
15 
ffff222211113333= 60.0 (Frequência 2 do terminal VIB, geralmente é a frequência máxima de 
operação) 
VIC 
ffff222211116666= 20% (Ganho 1 do terminal VIC, 4mA) Obs.: 20, ou seja, 20% de 20mA, que é 4mA. 
ffff222211117777= 0.0 (Frequência 1 do terminal VIC, geralmente é a frequência mínima de 
operação) 
ffff222211118888= 100% (Ganho 2 do terminal VIC, 20mA) 
ffff222211119999= 60.0 (Frequência 2 do terminal VIC, geralmente é a frequência máxima de 
operação) 
Lembrando: O terminal CC é o comum da fonte interna do inversor (0V) e deverá ser 
interligado, quando utilizado, com o comum da fonte externa. 
2. Função Auto-Tunning ou Auto-Ajuste do Inversor 
A Função Auto-Tunning ou Auto-Ajuste permite que o inversor configure algumas 
constantes do seu software de acordo com dados obtidos do motor elétrico conectado a 
ele. O inversor obtém estes dados injetando correntes e tensões no motor parado. Este 
auto-ajuste permite que o software do inversor otimize seu desempenho de acordo com 
as características específicas de cada motor elétrico conectado ao inversor. 
Em toda linha TOSHIBA o parâmetro que habilita o auto-tunning é: 
FFFF444400000000(F400) = 2 
Mas antes de habilitar o auto-ajuste é necessário inserir no inversor alguns dados de 
placa do motor elétrico que está conectado a ele, e estes dados variam de modelo para 
modelo de inversor (como mostrado a seguir). 
O auto-tunning também deve ser realizado de preferência com o motor em vazio, em 
aplicações onde o motor já esteja acoplado à cargas com alta inércia, como a casa de 
máquinas de um elevador por exemplo, é preferível manter o padrão de fábrica e não 
fazer o auto-ajuste. 
Programação: 
F405 = KW (Informa a potência em Kw do motor) 
F415 = In (Informa a corrente nominal em Ampéres do motor) 
F417 = RPM (Informa o RPM nominal do motor) 
F400 = 2 (Habilita a função auto-tunning) 
Após alterar o parâmetro F400, é necessário mandar o inversor partir o motor, a princípio 
o motor não parte e aparece a mensagem Atn1, isto significa que o auto-tunning está 
sendo executado, quando a mensagem desaparecer e o motor de fato partir, estará 
finalizado o auto-ajuste.
16 
2.1 Frenagem Dinâmica - “db” [ddddbbbb] Travamento do Eixo do Motor 
por Tempo definido 
Aplicação: 
Esta Função permite travar o eixo do motor elétrico por alguns segundos, além de ajudar 
na desaceleração do motor. É amplamente utilizada em elevadores prediais para evitar 
que a cabine do elevador quando chega no andar, desça criando um degrauzinho devido 
ao à demora na atuação do freio mecânico do elevador, com esta função eliminamos 
este degrau. 
Programação: 
F250 = 1,0Hz (Configura a Freqüência de início da injeção DC - no caso, quando o motor 
desacelera e atinge 1,0Hz, dá-se início a injeção DC – só funciona se F342 = 0); 
F251 = 100% (Configura a quantidade de corrente a ser injetada na Frenagem Dinâmica 
– no caso, 100% da corrente nominal do Inversor – só funciona se F342 = 0); 
F252 = 2,0s (Configura o tempo de duração da Frenagem Dinâmica – no caso, 2 
segundos – só funciona se F342 = 0); 
F342 = 0 (Configura o modo de funcionamento da frenagem dinâmica): 
- em 0 fica desabilitado, neste modo a frenagem dinâmica só funciona durante as 
desacelerações conforme descrito acima; 
- em 1 habilita lógica de freio (parâmetros F343/F344/F345/F346), só atua na 
partida sentido Frente; 
- em 2 habilita lógica de freio (parâmetros F343/F344/F345/F346), só atua na 
partida sentido Reverso; 
- em 3 habilita lógica de freio (parâmetros F343/F344/F345/F346, atua em ambos 
os sentidos;
17 
2.2 Função Parada Livre - “Coast Stop” 
A Função Parada Livre “Coast Stop”, consiste em desacoplar eletronicamente o 
Inversor do Motor Elétrico a fim de que o motor possa parar livremente pela inércia da 
carga acoplada ao seu eixo sem executar a rampa de desaceleração do inversor ou para 
que o motor pare instantaneamente pela atuação no seu eixo de um freio mecânico ou 
pneumático sem desarmar o inversor. Esta função é muito utilizada em exaustores de 
caldeiras de grande porte cujo momento de inércia é muito alto e não requer parada 
rápida. 
Para habilitar esta função é necessário configurar uma entrada digital do inversor para a 
função “ST – Stand By”, alguns inversores já possuem essa entrada digital pronta de 
fábrica programada para esta função e outros não. 
Funcionamento: Quando a entrada digital programada para a função “ST” estiver 
ativada o inversor fica habilitado para operar normalmente, e quando esta entrada é 
desativada, o inversor é totalmente desacoplado do motor elétrico, fazendo com que este 
pare livremente sem executar a rampa de desaceleração do inversor. Enquanto a 
entrada “ST” estiver desativada o inversor permanecerá desabilitado para operar o motor 
e a mensagem OFF fica sendo exibida no display. 
Estes modelos não possuem uma entrada digital ST pronta de fábrica, desta forma a 
função “Stand By” está sempre habilitada virtualmente no parâmetro F110=1(ST). Para 
programar a parada livre é necessário alterar os seguintes parâmetros: 
CMOD = 0 (habilita comando remoto - entradas digitais F / R / S1 / S2 / S3 etc...) 
F110 = 0 (desabilita a função “ST – Stand By”, virtualmente sempre ativada); 
F111 = 56 (F + ST = soma a função “ST – Stand By” à função do borne F – Frente); 
F112 = 57 (R + ST = soma a função “ST – Stand By” à função do borne R – 
Reverso). 
Funcionamento: Quando ativamos as entradas F ou R, habilitamos a função ST em 
conjunto e o inversor opera normalmente, quando desligamos os bornes F ou R, 
desabilitamos a função ST em conjunto e o motor para livremente sem executar a rampa 
de desaceleração do inversor, o display do inversor exibe a mensagem OFF todo o 
tempo em que F ou R permanecerem desativados.
18 
2.3 Sincronismo Mestre-Escravo no VFNC3
19 
2.4 Função EASY 
A Tecla EASY tem a função de objetivar a programação, basta apertar a tecla EASY e o 
usuário passa a visualizar e alterar somente os parâmetros básicos: 
CMOD = (Seleção do modo de comando) 
FMOD = (Seleção do modo de ajuste da frequência) 
ACC = (Rampa de aceleração) 
DEC = (Rampa de desaceleração) 
UL = (Frequência limite superior) 
LL = (Frequência limite inferior) 
THR = (Seleção da característica da proteção termo eletrônica nível 1) 
FM = (Ajuste do Medidor da saída analógica) 
F701 = (Seleção da unidade de corrente/tensão) 
PSEL = (Seleção de visualização dos parâmetros registrados)
20 
Dessa forma o usuário só terá contato com os parâmetros básicos, porém, essa lista 
pode ser alterada e expandida até 32 parâmetros de acordo com a programação 
desejada. Veja a seguir como fazê-lo: 
A programação para expandir a lista até 32 parâmetros se encontra do F751 ao 
F782 
Para conseguirmos alterar essa lista devemos procurar o número de comunicação do 
parâmetro que queremos na lista de parâmetros: 
Por exemplo: Se o usuário quiser colocar o parâmetro PT (Seleção do modo de controle 
V/F) na lista de parâmetros, ele deve pegar o numero de comunicação do parâmetro 
PT: 
Depois de anotar esse número de comunicação, devemos gravar no parâmetro 
relacionado à lista (F751 ao F782). A lista pode ser configurada de acordo com a
21 
aplicação do usuário, apenas seguindo esses procedimentos para adicionar qualquer 
outro parâmetro.··. 
Note que do parâmetro F751 ao parâmetro F758 já vem com um 
ajuste pré-definido que são os parâmetros básicos mencionados acima, 
porém eles também podem ser alterados. 
OBS: A função Easy corresponde ao parâmetro PPPPSSSSEEEELLLL 
Portanto, se deixarmos o parâmetro PSEL em “0” a função EASY será 
desabilitada cada vez que o inversor for desligado. Se programarmos o 
PSEL em “1” a função EASY só será desabilitada manualmente e ainda 
teremos acesso ao modo standard, e se deixarmos em “2” somente 
visualizaremos o modo EASY. 
Uma grande diferença que temos entre o S15 e os outros modelos 
TOSHIBA é que o VFS15 já possui parametrizações feitas para algumas 
aplicações como mostramos abaixo: 
Por exemplo, se setarmos o parâmetro AUA em “6” na função easy aparecerá apenas 32 
parâmetros relacionado a aplicação de bomba, lembrando que essa lista de parâmetros também 
pode ser alterada. 
2.5 Comparação de sinais analógicos no VFS15 
Em alguns casos faz se necessário comparar dois sinais analógicos para acionar uma 
saída, podemos exemplificar com dois sinais de pressão para acionar um motor. 
Com o VFS15 podemos eliminar o CLP do sistema. Abaixo seguem os parâmetros para esta 
função:
22 
CMOD=0 (Acionamento por Bloco de Terminais) 
FMOD=1 (Terminal VIA) 
Agora os parâmetros deverão ser alterados nesta ordem: 
F977=0 (Desabilita o My Function) 
F130=222 (Habilita a saída RY-RC para trabalhar com o My function. Esperará receber o 
comando para acionar a saída) 
F900=3035 (Lê entrada VIA como entrada de sinal analógica) 
F901=9 (Ativa RY-RC quando o sinal de VIA for maior que VIB) 
F902=3036 (Lê entrada VIB como entrada de sinal analógica) 
F905=1222 (Indica que a saída RY-RC irá funcionar no My function saída) 
F977=2(Habilita My Function) 
Quando o sinal de VIA for maior que VIB ele ativará os terminais de saída a relé RY-RC. 
2.6 Reforço de Torque utilizando uma Entrada Analógica 
Os inversores de frequência da Toshiba possuem um excelente rendimento de torque em 
baixas rotações e o inversor S15 traz uma novidade que sugere um reforço de torque 
que pode ser ajustado por uma entrada analógica, neste caso é necessário utilizar a 
entrada analógica “VIB”. Veja abaixo como é feita a programação e ligação da entrada 
analógica. 
Esta função de reforço de torque pode ser utilizada apenas quando o controle de torque 
é selecionado como constante (Pt=0), variável (Pt=1) e os cinco pontos de torque 
(Pt=7) . Abaixo será ilustrado um exemplo para cada controle de torque. 
Com o parâmetro PT=0 o controle de torque é constante, note no gráfico que o reforço 
de torque (vb) é feito apenas na partida do inversor.
23 
Já com o parâmetro PT=1 o controle de torque é variável e tem como 
característica um reforço de torque maior, que pode ser ajustado desde sua 
partida até freqüências mais altas, até chegar próxima a sua frequência nominal. 
Com o parâmetro PT=7 o controle de torque é ajustado para os cinco pontos 
de torque, ou seja, é definido cinco pontos para ajustar o torque, até a chegar a 
frequência nominal, com este parâmetro selecionado o reforço de torque é 
determinado apenas como ponto de partida, conforme ilustrado no gráfico 
abaixo. 
Parametrização: 
Segue abaixo lista de parâmetros que devem ser alterados para programar o 
CLP incorporado executando a função do ciclo de operação. 
Parâmetros Valor Descrição 
cnod 0 Habilita comando de partida e parada externo 
fnod 1 Habilita ajuste de frequência pelo borne VIA 
pt 0,1,7 Deve ser ajustado para 0,1 ou 7 conforme ilustrado acima 
F663 5 Habilita o borne VIB para ajuste do reforço de torque
24 
Esquema de ligação: 
Com a parametrização feita acima deve ser ligado um potenciômetro ao borne VIA para 
ajuste da frequência, outro potenciômetro ao borne VIB para ajuste do reforço de torque 
e uma chave entre os bornes F e CC ou R e CC para determinar o sentido de giro do 
motor. 
2.7 Configurando Entrada de Pulso do VFS15 
Além das variações de frequência mais usuais como um potenciômetro ou sinal de 0 a 
10V ou 4 a 20mA o inversor VFS15 possui também uma entrada de pulso que permite 
uma variação de frequência através de um gerador de pulsos. 
Segue abaixo lista de parâmetros que devem ser alterador para programar a entrada de 
pulso. 
Parâmetros Valor Descrição Range dos 
Valores 
Fnod 
11 Habilita Ajuste de Freqüência pela Entrada de 
Pulso 
0 ~ 12 
F146 1 Habilita o Borne S2 como Entrada de Pulso 0 ~ 1 
F378 X Número de Pulsos por Segundo (PPS) 10 ~ 5000 
F679 X Filtro da Entrada de Pulso (ms) 2 ~ 1000 
A variação da frequência de saída vai depender do valor inserido no parâmetro F378, segue 
abaixo dois exemplos: 
1º) Exemplo: F378 =10 
Borne S2 = 10 PPS  Frequência de Saída = 1,0 Hz 
Borne S2 = 100 PPS  Frequência de Saída = 10,0 Hz 
Borne S2 = 600 PPS  Frequência de Saída = 60,0 Hz
25 
2º) Exemplo: F378 =50 
Borne S2 = 50 PPS  Frequência de Saída = 1,0 Hz 
Borne S2 = 500 PPS  Frequência de Saída = 10,0 Hz 
Borne S2 = 3000 PPS  Frequência de Saída = 60,0 Hz 
Ligação da entrada de pulso: 
A entrada dos pulsos deve ser ligada entre os contatos “S2” e “CC”. 
Atenção: Para variar a frequência do inversor conforme os pulsos deve ser 
habilitada a partida do inversor.
26 
2.8 Ciclo de Operação (CLP Incorporado) – S15 
A função de ciclo de operação faz o motor girar para um determinado sentido em 
certo tempo, após este tempo é invertida a rotação do motor e permanece por 
outro tempo, e assim trabalha de forma cíclica. 
Ao ser habilitada a entrada S1 o ciclo de operação é iniciado, o tempo de cada 
ciclo é determinado no parâmetro “A928”, neste exemplo será utilizado um único 
tempo para frente e reverso, para facilitar a programação, porém pode ser 
utilizado um tempo para frente e outro para reverso. Note no gráfico que quando 
o tempo é estourado o inversor entra na rampa de desaceleração até chegar a 
0.0Hz, depois entra na rampa de aceleração, já no sentido contrário.
Programação do CLP incorporado via parâmetros: 
Segue abaixo lista de parâmetros que devem ser alterados para programar o 
CLP incorporado executando a função do ciclo de operação. 
Parâmetros Valor Descrição 
cnod 0 Habilita comando de partida e parada externo 
acc 1 Tempo de aceleração deve ser menor que os 5 segundos 
dec 1 Tempo de desaceleração deve ser menor que os 5 segundos 
F114 64 
Habilita o borne S1 para iniciar o ciclo de operação e liga função 
27 
do CLP 
F115 0 Habilita o borne S2 para permanecer sem função 
F132 222 Habilita a saída FL como saída do CLP (My Function) 
A900 5 Habilita o primeiro contato como entrada S2 
A901 14 Inicia o temporizador após ser acionado S2 
A902 928 Define o tempo para ativar temporizador no parâmetro A928 
A903 19 Função Set, para acionar a saída FL 
A904 1222 Define borne FL como saída da lógica 
A906 1222 Habilita o primeiro contato como entrada S2, da segunda lógica 
A907 23 Inicia o temporizador 2 após ser acionado FL 
A908 928 Define o tempo para ativar temporizador 2 no parâmetro A928 
A909 20 Função Reset, para desligar a saída FL 
A910 1222 Define borne FL como saída da segunda lógica 
A928 5.00 Define o tempo de 5 segundos para os dois temporizadores 
A977 1 
Habilita função do CLP para ligar quando acionado uma entrada 
digital 
Programação do CLP incorporado via software: 
Segue abaixo o esquema para programar os parâmetros do CLP pelo 
SOFTWARE PCL001Z, o inversor S15 possibilita esses dois tipos de 
programação para seu CLP incorporado, por software ou parametrização.
28 
Ligação dos I/Os: 
Segue abaixo o esquema de ligação dos bornes do inversor para executar a 
função do ciclo de operação. 
FLA – R 
FLB – F – S2 
S1 – Chave (Comum) 
FLC – CC – Chave (NA) 
Teste da Aplicação: 
Para testar a aplicação ligue o inversor a um motor elétrico, ao ser acionada a 
chave ligada ao borne S1 o ciclo deve ser iniciado, primeiro o motor deve girar 
no sentido frente durante cinco segundos.
29 
Após esse intervalo de tempo o motor deve desacelerar até chegar a 0,0Hz, 
depois girar no sentido contrário por mais cinco segundos. 
2.9 VFS15 para Elevação 
Vantagens: 
• Aparelho robusto e com parâmetros dedicados a elevação. 
• Alto Torque nas partidas e paradas até 200% em 0,3Hz. 
• Excelente nivelamento e conforto em suas paradas. 
• Maior Durabilidade ( 10 anos Vida útil nos capacitores) 
• Injeção de até 100% da corrente durante a frenagem (maior segurança) 
• Rapidez em Velocidade e no Processamento nas chamadas 
• Os parâmetros programados podem ser protegidos por senha contra edição. 
Parametrização: 
AUA = 4 (Inversor adota uma parametrização dedicada para elevação)
30 
Parâmetros essenciais na elevação: 
Após programar a lista acima, passar o parâmetro F400 para 2 para habilitar o auto-ajuste e 
mandar o motor partir, aparecerá a mensagem Atn1 (Atn1) e o motor não parte, quando esta 
mensagem desaparecer o motor irá partir, após o motor partir acabou o auto-ajuste!

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VF-S15 Informativos Técnicos

  • 1. 1 INFORMATIVOS TÉCNICOS Versão de Teste VFS15
  • 2. 2 SUMARIO Informativos Técnicos – Inversor VFS15 ............................................................................................. 3 1.Função Parada de Emergência (Safe Torque Off) ............................................................................... 3 1.1 Local/Remoto com a RKP007Z .................................................................................................... 4 1.2 Monitoração de variáveis ........................................................................................................... 5 1.3 Ligação Monofásica – Inversores de Frequência ............................................................................... 7 1.4 Operação a três Fios ................................................................................................................ 8 1.5 Inversor de Frequência com motor Spindle ..................................................................................... 9 1.6 Função EEPROM (Memoriza Parâmetros) .................................................................................... 10 1.7 Função GRU (Grupo Usuário – Função Histórico) .......................................................................... 11 1.8 Alimentação do inversor pelo circuito CC ...................................................................................... 12 1.9 Sinais analógicos – 0-10V e 4-20mA ........................................................................................... 14 2. Função Auto-Tunning ou Auto-Ajuste do Inversor ............................................................................. 15 2.1 Frenagem Dinâmica - “db” [db] Travamento do Eixo do Motor por Tempo definido .................................. 16 2.2Função Parada Livre - “Coast Stop” ............................................................................................. 17 2.3 Sincronismo Mestre-Escravo no VFNC3 ....................................................................................... 18 2.4 Função EASY ...................................................................................................................... 19 2.5 Comparação de sinais analógicos no VFS15 ................................................................................. 21 2.6 Reforço de Torque utilizando uma Entrada Analógica ....................................................................... 22 2.7 Configurando Entrada de Pulso do VFS15 .................................................................................... 24 2.8 Ciclo de Operação (CLP Incorporado) – S15 ................................................................................. 26 2.9 VFS15 para Elevação ............................................................................................................. 29
  • 3. 3 Informativos Técnicos – Inversor VVVVFFFFSSSS11115555 1. Função Parada de Emergência (Safe Torque Off) Os inversores TOSHIBA possuem a função parada livre (Coast Stop), esta que é similar a função safe torque off, conforme a norma de segurança para sistemas mecânicos EN 60204-1, visando que quando for acionado o botão de emergência o processo entra em uma parada por inércia e fica impedido a geração de qualquer tensão que possa dar continuidade ao ciclo de operação da máquina. Alem disso os inversores possuem outros modos de parada de emergência como, rampa de desaceleração ou frenagem DC, se enquadrando na norma IEC/EN61800-5-2 e EN954-1. • O inversor TOSHIBA atende aos requisitos IEC/EN61508 SIL2. • O inversor TOSHIBA atende a categoria três da norma de segurança EN954-1 para sistemas mecânicos. • O inversor TOSHIBA suporta os dois métodos de parada definidos no IEC/EN61800- 5-2. A Seguir veremos como instalar e parametrizar para que os inversores se adéquem a essas funções: Para todos os inversores ligue o botão de emergência entre os bornes externos do inversor “S1” e “CC” como mostramos no esquema abaixo.
  • 4. Obs: Qualquer outra entrada digital pode ser usada para obtermos a função “Parada de Emergência” basta alterar a parametrização de acordo com a entrada que irá utilizar. Nesse exemplo utilizaremos a entrada digital S1 em todos os casos. 4 1. A Função parada de emergência será habilitada através de um parâmetro que tem a finalidade de trocar a função de uma entrada digital, após essa parametrização um botão contato NF deverá ser instalado na entrada digital que foi alterada. F114 – 21 (S1 - Parada de Emergência) Obs: Ao utilizar a função de parada de emergência, você pode ainda escolher o modo de parada do processo como podemos ver no parâmetro abaixo: F603 = 1 (Parada por inércia) 2 (Parada por rampa de desaceleração) 3 (Parada por frenagem DC) 1.1 Local/Remoto com a RKP007Z A IHM RKP007Z faz comunicação com toda a nossa linha de Inversores de Frequência, porém com os modelos VF-S15/ nC3 e FS1 é possível realizar uma programação para o comando ser local ou remoto através do toque de somente um botão.
  • 5. O botão que realiza a comutação entre Local/Remoto é o LOC/REM, quando pressionado, o LED verde que fica acima do botão acenderá indicando que o comando está local (RUN/STOP), quando apagado está em modo remoto. Lembrando que no comando local a variação de frequência é realizada pelas setas (cima/baixo) da IHM. 5 Parametrização fmmmmoooodddd=1 ou 2 (Referência de velocidade pelo borne VIA (1) ou VIB (2)) Diagrama típico do comando pelos blocos de terminais VF-S15 1.2 Monitoração de variáveis Os Inversores de Frequência TOSHIBA possibilitam a monitoração de variáveis no próprio display do aparelho. É possível escolher as variáveis a serem monitoradas, porém antes vamos analisar como funciona o acesso a esta função. Os Inversores seguem a ordem abaixo: 0.0 Frequência auh Parâmetros fr-f Monitoração
  • 6. 6 Como podemos observar os Inversores trabalham de maneira cíclica. Quando o aparelho é inicializado aparece 0.0 que é a frequência de saída, apertando o botão MODE Uma vez aparecerá auh, que é o primeiro parâmetro do inversor, para acessá-lo é necessário apertar o botão ENTER, ou seta para cima para acessar os outros parâmetros. Para acessar a monitoração é necessário apertar mais uma vez o botão MODE, onde aparecerá fr-f, e apertar seta para cima ou girar o potenciômetro para a direita para decorrer entre as variáveis, lembrando que não é necessário apertar o botão ENTER. Estas variáveis podem ser escolhidas entre uma lista disponível, onde deverão ser alterados os parâmetros conforme a tabela referente às variáveis. ffff777711111111 = Variável de monit. 01 (Quando aparecer fr-f girar o pot. para a direita uma vez, esta é a variável referente a este parâmetro). ffff777711112222 = Variável de monit. 02 (Quando aparecer fr-f (girar o pot. para a direita duas vezes)¹ ffff777711113333 = Variável de monit. 03 (Quando aparecer fr-f (girar o pot. para a direita três vezes)¹ ffff777711114444 = Variável de monit. 04 (Quando aparecer fr-f (girar o pot. para a direita quatro vezes)¹ ffff777711115 = Variável de monit. 05 (Quando aparecer fr-f (girar o pot. para a direita cinco vezes)¹ ffff777711116 = Variável de monit. 06 (Quando aparecer fr-f (girar o pot. para a direita seis vezes)¹ ffff777711117 = Variável de monit. 07 (Quando aparecer fr-f (girar o pot. para a direita sete vezes)¹ ffff777711118 = Variável de monit. 08 (Quando aparecer fr-f (girar o pot. para a direita oito vezes)¹ ¹: Os demais parâmetros seguem o mesmo padrão do primeiro. Exemplo de monitoração da variável Potência de Saída no VF-S15
  • 7. 7 Tabela de variáveis Valores a serem alterados nos parâmetros acima 1.3 Ligação Monofásica – Inversores de Frequência Em alguns casos é necessário fazer a ligação do inversor trifásico em uma rede monofásica, seja em 220V, F1+F2, ou o cliente possui um inversor 220V que necessita ser ligado em uma rede 380/440V, F+N.
  • 8. 8 Os inversores de Frequência possibilitam esta ligação, porém a partir de 3HP, os aparelhos perdem significamente o seu torque, então indicamos colocar uma ou duas potência acima do nominal para suprir a perda do torque. Deve-se levar em consideração a carga (normal ou pesada) e a potência. Em potências altas o correto é colocar duas classes acima e ainda adicionar banco de capacitores para atender as correntes do motor. Segue o esquema de ligação das duas situações, F1+F2 (220V) e F+N (380/440V). R/L1 S/L2 T/L3 U V W Inversor de Frequência TTTTOOOOSSSSHHHHIIIIBBBBAAAA 1.4 Operação a três Fios A operação três fios é utilizada para situações em que a aplicação não possui chave retentiva, onde é necessário dar um pulso (botão pulsante) nos terminais de comando para colocar o inversor em operação. Em todos os casos alteramos a função de uma entrada digital para a função HD (Três fios) para que seja possível operar com botões pulsantes. Operação a 3 fios elimina contatos de selo Motor Elétrico 3~ Alimentação monofásica: 220V – Fase1+Fase2 380/440V – Fase+Neutro Fase Fase/Neutro Fechamento do motor em 220V
  • 9. Abaixo veremos parametrizações e o diagrama de comando para cada inversor utilizando a operação a três fios. 9 VFS15 1. Altere os seguintes parâmetros: CCCCMMMMOOOODDDD = 0 (Comando pelo bloco de terminais) FFFF111111113333= 50 (Função HD – operação a 3 fios – no borne RES) 2. Faça ligação conforme figura abaixo: 1.5 Inversor de Frequência com motor Spindle O que é o motor spindle AC? Os motores spindle são motores de altas velocidades, ou seja, necessita de altas freqüências. São utilizados principalmente em máquinas de usinagem manuais e CNC, polimento, etc. Estes motores variam de 6.000RPM até 40.000RPM, dependendo do fabricante e da aplicação. Geralmente estes motores possuem alta velocidade com baixo torque. A refrigeração pode ser realizada através da ventoinha traseira acoplada no eixo (auto ventilado), ar comprimido, ventoinha elétrica ou por meio líquido.
  • 10. 10 Qual é a função do Inversor de Frequência? A utilização do Inversor de Frequência faz-se necessário para aumentar a rotação, ou seja, a frequência, pois a frequência da rede brasilera é de 60Hz e estes motores trabalham de 200 até 500Hz. Nos Inversores de Frequência TOSHIBA é necessário alterar os seguintes parâmetros: vvvvllll= 200.0 (Programar a frequência nominal do motor spindle AC, no exemplo 200Hz) Obs.: Caso seja programado um valor abaixo da frequência nominal, poderá ocorrer a queima do motor. ffffhhhh= 200.0 (Programar a frequência máxima desejada, geralmente igual ao parâmetro vl) uuuullll= 200.0 (Programar a mesma frequência do parâmetro fh) Após realizar estas parametrizações, agora iremos realizar o AUTO-TUNING, que é a detecção automática das características elétricas do motor. Seguir a parametrização de acordo com a ordem abaixo: 1.6 Função EEPROM (Memoriza Parâmetros) Módulo de EEPROM Armazena a parametrização realizado no inversor e garante que a programação não será perdida, pois tem-se o backup desses parâmetros. Permite transferir parâmetros armazenados no módulo de memória EEPROM para o inversor e vice-versa. Benefícios: Fabricantes de Máquinas: Ótima função para fabricantes de máquinas, pois evita despesas com viagens de técnicos e possibilita ter sempre a programação da máquina segura. Usuário Final: Reduz as horas com máquina parada, auxilia nas informações em trocas de turno e também possibilita uma segurança caso algum operador de máquina altere algum parâmetro, você terá sempre a programação correta salva na memória EEPROM. Abaixo veremos a programação: 1. Realize a parametrização completa de acordo com sua aplicação, utilizando todos os parâmetros necessários. 2. Após realizar a parametrização completa, entre no parâmetro TYP e programe-o com o valor “7” que significa “Salvar programação do usuário”
  • 11. 11 3. Nesse momento você já possui a sua parametrização salva e segura, caso alguma coisa aconteça e seja necessário o reset de fábrica dos parâmetros, ou então se alterar algum parâmetro e começar a encontrar problemas em sua aplicação. Entre no parâmetro TYP e programe-o com o valor “8” que significa “Carregar programação do usuário” Função Memória EEPROM evita despesas com viagens de técnicos 1.7 Função GRU (Grupo Usuário – Função Histórico) A função GRU tem como objetivo informar todos os últimos parâmetros que foram alterados no inversor, todos os inversores TOSHIBA possuem essa função de fácil acesso que simplifica a procura de erros na programação. Abaixo veremos a como devemos proceder: 1. Quando surgir a necessidade de saber os últimos parâmetros que foram alterados no inversor, aperte a tecla MODE e procure o parâmetro GRU e aperte ENTER. 2. Assim que entrar no parâmetro GRU aparecerá no display U---que é utilizado para separar um parâmetro e o seu respectivo valor, de um outro parâmetro. 3. Então aperte ENTER e aparecerá um parâmetro, anote-o e em seguida aperte a tecla ENTER novamente e então o valor que foi setado esse parâmetro aparecerá no display. 4. Aperte ENTER mais uma vez e novamente aparecerá a mensagem U--- que significa a separação de parâmetros e continuando dessa forma sucessivamente
  • 12. até aparecer no display o parâmetro GRU novamente, significa que todos os parâmetros alterados já foram visualizados. Dessa forma você tem em mãos todos os parâmetros alterados no seu inversor, fica muito mais fácil de fazer uma análise junto ao manual para verificar possíveis erros de parametrização ou até mesmo simplifica o pedido de um suporte técnico. 12 1.8 Alimentação do inversor pelo circuito CC Existem aplicações na qual o cliente possui tensão CC em seu pátio fabril e necessita utilizá-la para energizar o Inversor de Frequência e sair tensão AC, para alimentar o motor elétrico trifásico. Agora vejamos algumas definições. O que é tensão CC? Tensão CC significa tensão em corrente contínua, ou seja, não existe variação na frequência. Os elétrons matem o fluxo ordenado e sempre em uma mesma direção. Como exemplo de geradores de tensão CC temos as pilhas (1,2V e 1,5V) e baterias (9V, 12V e 24Vcc), porém a concessionária de energia elétrica pode aumentar esta tensão para valores maiores. Este tipo de tensão possui dois pólos bem definidos (+) positivo e (-) negativo. Abaixo o gráfico característico da tensão DC. O benefício da tensão CC em relação a tensão CA é que a tensão CC é mais fácil de controlar, porém mais difícil de produzir, custo mais elevado na conta de energia elétrica e equipamentos com dimensionais construtivos maiores. O que é tensão CA? A tensão CA, mais conhecida como tensão alternada, diferentemente da tensão CC possui variação na frequência, ou seja, ora a corrente/tensão esta positiva e ora esta negativa, de acordo com a variação do tempo. É uma fonte de tensão mais fácil de produzir (usinas hidroelétricas, eólicas, termoelétricas, etc.) e mais utilizado, nas residências de todo território nacional e em 90% das fábricas. Vejamos o gráfico característico da tensão alternada.
  • 13. 13 Onda Senoidal da tensão alternada Os benefícios da tensão CA em relação a tensão CC são: • Custo mais barato; • Fácil transmissão; • Fácil produção; • Equipamentos mais compactos e de fácil substituição, etc. Como alimentar o inversor pela Tensão Contínua? Usualmente o Inversor de Frequência é alimentado pela tensão CA, que passa pela ponte retificadora, alimenta o banco de capacitores, já transformado em tensão CC, que por fim energiza os módulos IGBT’s, transforma em CA de novo. Quando é realizada a alimentação CC, energizamos diretamente o banco de capacitores, conforme figura abaixo. Alimentação CC: Vcc = Vca x √2 Vcc: Tensão contínua Vca: Tensão alternada da Rede Fechamento do motor em 220V ou 380/440V Motor Elétrico 3~ Inversor de Frequência TTTTOOOOSSSSHHHHIIIIBBBBAAAA R/L1 S/L2 T/L3 U V W PA PC + -
  • 14. 14 Tensões de alimentação CC: • 227 Vca = 320 Vcc • 380 Vca = 536 Vcc • 440 Vca = 620 Vcc A tensão do fechamento do motor deve ser igual a tensão CA do Inversor de Frequência. A potência da Fonte CC (kVA) deve ser no mínimo igual ou superior a potência nominal do Inversor de Frequência. 1.9 Sinais analógicos – 0-10V e 4-20mA Os Inversores de Frequência possibilitam a entradas/saídas analógicas de referência de 0-10V e 4-20mA, neste documento vamos explicar como realizar a programação e ajuste desta função em cada um dos nossos inversores. Vamos começar com as entrada analógicas. Terminais de entrada: VIA (0-10V), VIB (0-10 e -10-+10V) e VIC (4-20mA) Parâmetro referente à entrada analógica VIB: f111100007777= 0 (Entrada de 0-10V) 1 (Entrada de -10-+10V) Entradas Analógicas Principais parâmetros para ajustes das entradas analógicas: VIA ffff222200001= 0% (Ganho 1 do terminal VIA, 0V) ffff222200002= 0.0 (Frequência 1 do terminal VIA, geralmente é a frequência mínima de operação) ffff222200003= 100% (Ganho 2 do terminal VIA, 10V) ffff222200004= 60.0 (Frequência 2 do terminal VIA, geralmente é a frequência máxima de operação) VIB ffff222211110000= 0% (Ganho 1 do terminal VIB, 0V) Obs.: Variação de -100-+100 ffff222211111111= 0.0 (Frequência 1 do terminal VIB, geralmente é a frequência mínima de operação) ffff222211112222= 100% (Ganho 2 do terminal VIB, 10V) Obs.: Variação de -100-+100
  • 15. 15 ffff222211113333= 60.0 (Frequência 2 do terminal VIB, geralmente é a frequência máxima de operação) VIC ffff222211116666= 20% (Ganho 1 do terminal VIC, 4mA) Obs.: 20, ou seja, 20% de 20mA, que é 4mA. ffff222211117777= 0.0 (Frequência 1 do terminal VIC, geralmente é a frequência mínima de operação) ffff222211118888= 100% (Ganho 2 do terminal VIC, 20mA) ffff222211119999= 60.0 (Frequência 2 do terminal VIC, geralmente é a frequência máxima de operação) Lembrando: O terminal CC é o comum da fonte interna do inversor (0V) e deverá ser interligado, quando utilizado, com o comum da fonte externa. 2. Função Auto-Tunning ou Auto-Ajuste do Inversor A Função Auto-Tunning ou Auto-Ajuste permite que o inversor configure algumas constantes do seu software de acordo com dados obtidos do motor elétrico conectado a ele. O inversor obtém estes dados injetando correntes e tensões no motor parado. Este auto-ajuste permite que o software do inversor otimize seu desempenho de acordo com as características específicas de cada motor elétrico conectado ao inversor. Em toda linha TOSHIBA o parâmetro que habilita o auto-tunning é: FFFF444400000000(F400) = 2 Mas antes de habilitar o auto-ajuste é necessário inserir no inversor alguns dados de placa do motor elétrico que está conectado a ele, e estes dados variam de modelo para modelo de inversor (como mostrado a seguir). O auto-tunning também deve ser realizado de preferência com o motor em vazio, em aplicações onde o motor já esteja acoplado à cargas com alta inércia, como a casa de máquinas de um elevador por exemplo, é preferível manter o padrão de fábrica e não fazer o auto-ajuste. Programação: F405 = KW (Informa a potência em Kw do motor) F415 = In (Informa a corrente nominal em Ampéres do motor) F417 = RPM (Informa o RPM nominal do motor) F400 = 2 (Habilita a função auto-tunning) Após alterar o parâmetro F400, é necessário mandar o inversor partir o motor, a princípio o motor não parte e aparece a mensagem Atn1, isto significa que o auto-tunning está sendo executado, quando a mensagem desaparecer e o motor de fato partir, estará finalizado o auto-ajuste.
  • 16. 16 2.1 Frenagem Dinâmica - “db” [ddddbbbb] Travamento do Eixo do Motor por Tempo definido Aplicação: Esta Função permite travar o eixo do motor elétrico por alguns segundos, além de ajudar na desaceleração do motor. É amplamente utilizada em elevadores prediais para evitar que a cabine do elevador quando chega no andar, desça criando um degrauzinho devido ao à demora na atuação do freio mecânico do elevador, com esta função eliminamos este degrau. Programação: F250 = 1,0Hz (Configura a Freqüência de início da injeção DC - no caso, quando o motor desacelera e atinge 1,0Hz, dá-se início a injeção DC – só funciona se F342 = 0); F251 = 100% (Configura a quantidade de corrente a ser injetada na Frenagem Dinâmica – no caso, 100% da corrente nominal do Inversor – só funciona se F342 = 0); F252 = 2,0s (Configura o tempo de duração da Frenagem Dinâmica – no caso, 2 segundos – só funciona se F342 = 0); F342 = 0 (Configura o modo de funcionamento da frenagem dinâmica): - em 0 fica desabilitado, neste modo a frenagem dinâmica só funciona durante as desacelerações conforme descrito acima; - em 1 habilita lógica de freio (parâmetros F343/F344/F345/F346), só atua na partida sentido Frente; - em 2 habilita lógica de freio (parâmetros F343/F344/F345/F346), só atua na partida sentido Reverso; - em 3 habilita lógica de freio (parâmetros F343/F344/F345/F346, atua em ambos os sentidos;
  • 17. 17 2.2 Função Parada Livre - “Coast Stop” A Função Parada Livre “Coast Stop”, consiste em desacoplar eletronicamente o Inversor do Motor Elétrico a fim de que o motor possa parar livremente pela inércia da carga acoplada ao seu eixo sem executar a rampa de desaceleração do inversor ou para que o motor pare instantaneamente pela atuação no seu eixo de um freio mecânico ou pneumático sem desarmar o inversor. Esta função é muito utilizada em exaustores de caldeiras de grande porte cujo momento de inércia é muito alto e não requer parada rápida. Para habilitar esta função é necessário configurar uma entrada digital do inversor para a função “ST – Stand By”, alguns inversores já possuem essa entrada digital pronta de fábrica programada para esta função e outros não. Funcionamento: Quando a entrada digital programada para a função “ST” estiver ativada o inversor fica habilitado para operar normalmente, e quando esta entrada é desativada, o inversor é totalmente desacoplado do motor elétrico, fazendo com que este pare livremente sem executar a rampa de desaceleração do inversor. Enquanto a entrada “ST” estiver desativada o inversor permanecerá desabilitado para operar o motor e a mensagem OFF fica sendo exibida no display. Estes modelos não possuem uma entrada digital ST pronta de fábrica, desta forma a função “Stand By” está sempre habilitada virtualmente no parâmetro F110=1(ST). Para programar a parada livre é necessário alterar os seguintes parâmetros: CMOD = 0 (habilita comando remoto - entradas digitais F / R / S1 / S2 / S3 etc...) F110 = 0 (desabilita a função “ST – Stand By”, virtualmente sempre ativada); F111 = 56 (F + ST = soma a função “ST – Stand By” à função do borne F – Frente); F112 = 57 (R + ST = soma a função “ST – Stand By” à função do borne R – Reverso). Funcionamento: Quando ativamos as entradas F ou R, habilitamos a função ST em conjunto e o inversor opera normalmente, quando desligamos os bornes F ou R, desabilitamos a função ST em conjunto e o motor para livremente sem executar a rampa de desaceleração do inversor, o display do inversor exibe a mensagem OFF todo o tempo em que F ou R permanecerem desativados.
  • 18. 18 2.3 Sincronismo Mestre-Escravo no VFNC3
  • 19. 19 2.4 Função EASY A Tecla EASY tem a função de objetivar a programação, basta apertar a tecla EASY e o usuário passa a visualizar e alterar somente os parâmetros básicos: CMOD = (Seleção do modo de comando) FMOD = (Seleção do modo de ajuste da frequência) ACC = (Rampa de aceleração) DEC = (Rampa de desaceleração) UL = (Frequência limite superior) LL = (Frequência limite inferior) THR = (Seleção da característica da proteção termo eletrônica nível 1) FM = (Ajuste do Medidor da saída analógica) F701 = (Seleção da unidade de corrente/tensão) PSEL = (Seleção de visualização dos parâmetros registrados)
  • 20. 20 Dessa forma o usuário só terá contato com os parâmetros básicos, porém, essa lista pode ser alterada e expandida até 32 parâmetros de acordo com a programação desejada. Veja a seguir como fazê-lo: A programação para expandir a lista até 32 parâmetros se encontra do F751 ao F782 Para conseguirmos alterar essa lista devemos procurar o número de comunicação do parâmetro que queremos na lista de parâmetros: Por exemplo: Se o usuário quiser colocar o parâmetro PT (Seleção do modo de controle V/F) na lista de parâmetros, ele deve pegar o numero de comunicação do parâmetro PT: Depois de anotar esse número de comunicação, devemos gravar no parâmetro relacionado à lista (F751 ao F782). A lista pode ser configurada de acordo com a
  • 21. 21 aplicação do usuário, apenas seguindo esses procedimentos para adicionar qualquer outro parâmetro.··. Note que do parâmetro F751 ao parâmetro F758 já vem com um ajuste pré-definido que são os parâmetros básicos mencionados acima, porém eles também podem ser alterados. OBS: A função Easy corresponde ao parâmetro PPPPSSSSEEEELLLL Portanto, se deixarmos o parâmetro PSEL em “0” a função EASY será desabilitada cada vez que o inversor for desligado. Se programarmos o PSEL em “1” a função EASY só será desabilitada manualmente e ainda teremos acesso ao modo standard, e se deixarmos em “2” somente visualizaremos o modo EASY. Uma grande diferença que temos entre o S15 e os outros modelos TOSHIBA é que o VFS15 já possui parametrizações feitas para algumas aplicações como mostramos abaixo: Por exemplo, se setarmos o parâmetro AUA em “6” na função easy aparecerá apenas 32 parâmetros relacionado a aplicação de bomba, lembrando que essa lista de parâmetros também pode ser alterada. 2.5 Comparação de sinais analógicos no VFS15 Em alguns casos faz se necessário comparar dois sinais analógicos para acionar uma saída, podemos exemplificar com dois sinais de pressão para acionar um motor. Com o VFS15 podemos eliminar o CLP do sistema. Abaixo seguem os parâmetros para esta função:
  • 22. 22 CMOD=0 (Acionamento por Bloco de Terminais) FMOD=1 (Terminal VIA) Agora os parâmetros deverão ser alterados nesta ordem: F977=0 (Desabilita o My Function) F130=222 (Habilita a saída RY-RC para trabalhar com o My function. Esperará receber o comando para acionar a saída) F900=3035 (Lê entrada VIA como entrada de sinal analógica) F901=9 (Ativa RY-RC quando o sinal de VIA for maior que VIB) F902=3036 (Lê entrada VIB como entrada de sinal analógica) F905=1222 (Indica que a saída RY-RC irá funcionar no My function saída) F977=2(Habilita My Function) Quando o sinal de VIA for maior que VIB ele ativará os terminais de saída a relé RY-RC. 2.6 Reforço de Torque utilizando uma Entrada Analógica Os inversores de frequência da Toshiba possuem um excelente rendimento de torque em baixas rotações e o inversor S15 traz uma novidade que sugere um reforço de torque que pode ser ajustado por uma entrada analógica, neste caso é necessário utilizar a entrada analógica “VIB”. Veja abaixo como é feita a programação e ligação da entrada analógica. Esta função de reforço de torque pode ser utilizada apenas quando o controle de torque é selecionado como constante (Pt=0), variável (Pt=1) e os cinco pontos de torque (Pt=7) . Abaixo será ilustrado um exemplo para cada controle de torque. Com o parâmetro PT=0 o controle de torque é constante, note no gráfico que o reforço de torque (vb) é feito apenas na partida do inversor.
  • 23. 23 Já com o parâmetro PT=1 o controle de torque é variável e tem como característica um reforço de torque maior, que pode ser ajustado desde sua partida até freqüências mais altas, até chegar próxima a sua frequência nominal. Com o parâmetro PT=7 o controle de torque é ajustado para os cinco pontos de torque, ou seja, é definido cinco pontos para ajustar o torque, até a chegar a frequência nominal, com este parâmetro selecionado o reforço de torque é determinado apenas como ponto de partida, conforme ilustrado no gráfico abaixo. Parametrização: Segue abaixo lista de parâmetros que devem ser alterados para programar o CLP incorporado executando a função do ciclo de operação. Parâmetros Valor Descrição cnod 0 Habilita comando de partida e parada externo fnod 1 Habilita ajuste de frequência pelo borne VIA pt 0,1,7 Deve ser ajustado para 0,1 ou 7 conforme ilustrado acima F663 5 Habilita o borne VIB para ajuste do reforço de torque
  • 24. 24 Esquema de ligação: Com a parametrização feita acima deve ser ligado um potenciômetro ao borne VIA para ajuste da frequência, outro potenciômetro ao borne VIB para ajuste do reforço de torque e uma chave entre os bornes F e CC ou R e CC para determinar o sentido de giro do motor. 2.7 Configurando Entrada de Pulso do VFS15 Além das variações de frequência mais usuais como um potenciômetro ou sinal de 0 a 10V ou 4 a 20mA o inversor VFS15 possui também uma entrada de pulso que permite uma variação de frequência através de um gerador de pulsos. Segue abaixo lista de parâmetros que devem ser alterador para programar a entrada de pulso. Parâmetros Valor Descrição Range dos Valores Fnod 11 Habilita Ajuste de Freqüência pela Entrada de Pulso 0 ~ 12 F146 1 Habilita o Borne S2 como Entrada de Pulso 0 ~ 1 F378 X Número de Pulsos por Segundo (PPS) 10 ~ 5000 F679 X Filtro da Entrada de Pulso (ms) 2 ~ 1000 A variação da frequência de saída vai depender do valor inserido no parâmetro F378, segue abaixo dois exemplos: 1º) Exemplo: F378 =10 Borne S2 = 10 PPS Frequência de Saída = 1,0 Hz Borne S2 = 100 PPS Frequência de Saída = 10,0 Hz Borne S2 = 600 PPS Frequência de Saída = 60,0 Hz
  • 25. 25 2º) Exemplo: F378 =50 Borne S2 = 50 PPS Frequência de Saída = 1,0 Hz Borne S2 = 500 PPS Frequência de Saída = 10,0 Hz Borne S2 = 3000 PPS Frequência de Saída = 60,0 Hz Ligação da entrada de pulso: A entrada dos pulsos deve ser ligada entre os contatos “S2” e “CC”. Atenção: Para variar a frequência do inversor conforme os pulsos deve ser habilitada a partida do inversor.
  • 26. 26 2.8 Ciclo de Operação (CLP Incorporado) – S15 A função de ciclo de operação faz o motor girar para um determinado sentido em certo tempo, após este tempo é invertida a rotação do motor e permanece por outro tempo, e assim trabalha de forma cíclica. Ao ser habilitada a entrada S1 o ciclo de operação é iniciado, o tempo de cada ciclo é determinado no parâmetro “A928”, neste exemplo será utilizado um único tempo para frente e reverso, para facilitar a programação, porém pode ser utilizado um tempo para frente e outro para reverso. Note no gráfico que quando o tempo é estourado o inversor entra na rampa de desaceleração até chegar a 0.0Hz, depois entra na rampa de aceleração, já no sentido contrário.
  • 27. Programação do CLP incorporado via parâmetros: Segue abaixo lista de parâmetros que devem ser alterados para programar o CLP incorporado executando a função do ciclo de operação. Parâmetros Valor Descrição cnod 0 Habilita comando de partida e parada externo acc 1 Tempo de aceleração deve ser menor que os 5 segundos dec 1 Tempo de desaceleração deve ser menor que os 5 segundos F114 64 Habilita o borne S1 para iniciar o ciclo de operação e liga função 27 do CLP F115 0 Habilita o borne S2 para permanecer sem função F132 222 Habilita a saída FL como saída do CLP (My Function) A900 5 Habilita o primeiro contato como entrada S2 A901 14 Inicia o temporizador após ser acionado S2 A902 928 Define o tempo para ativar temporizador no parâmetro A928 A903 19 Função Set, para acionar a saída FL A904 1222 Define borne FL como saída da lógica A906 1222 Habilita o primeiro contato como entrada S2, da segunda lógica A907 23 Inicia o temporizador 2 após ser acionado FL A908 928 Define o tempo para ativar temporizador 2 no parâmetro A928 A909 20 Função Reset, para desligar a saída FL A910 1222 Define borne FL como saída da segunda lógica A928 5.00 Define o tempo de 5 segundos para os dois temporizadores A977 1 Habilita função do CLP para ligar quando acionado uma entrada digital Programação do CLP incorporado via software: Segue abaixo o esquema para programar os parâmetros do CLP pelo SOFTWARE PCL001Z, o inversor S15 possibilita esses dois tipos de programação para seu CLP incorporado, por software ou parametrização.
  • 28. 28 Ligação dos I/Os: Segue abaixo o esquema de ligação dos bornes do inversor para executar a função do ciclo de operação. FLA – R FLB – F – S2 S1 – Chave (Comum) FLC – CC – Chave (NA) Teste da Aplicação: Para testar a aplicação ligue o inversor a um motor elétrico, ao ser acionada a chave ligada ao borne S1 o ciclo deve ser iniciado, primeiro o motor deve girar no sentido frente durante cinco segundos.
  • 29. 29 Após esse intervalo de tempo o motor deve desacelerar até chegar a 0,0Hz, depois girar no sentido contrário por mais cinco segundos. 2.9 VFS15 para Elevação Vantagens: • Aparelho robusto e com parâmetros dedicados a elevação. • Alto Torque nas partidas e paradas até 200% em 0,3Hz. • Excelente nivelamento e conforto em suas paradas. • Maior Durabilidade ( 10 anos Vida útil nos capacitores) • Injeção de até 100% da corrente durante a frenagem (maior segurança) • Rapidez em Velocidade e no Processamento nas chamadas • Os parâmetros programados podem ser protegidos por senha contra edição. Parametrização: AUA = 4 (Inversor adota uma parametrização dedicada para elevação)
  • 30. 30 Parâmetros essenciais na elevação: Após programar a lista acima, passar o parâmetro F400 para 2 para habilitar o auto-ajuste e mandar o motor partir, aparecerá a mensagem Atn1 (Atn1) e o motor não parte, quando esta mensagem desaparecer o motor irá partir, após o motor partir acabou o auto-ajuste!