Uma viagem da palavra ao texto

Uma viagem da palavra ao texto – EDIÇÃO CORRIGIDA.
Turmas de CF I 1º, 2º e 3º anos da Escola Municipal Palmira Lins de Carvalho - Organizadora: Márcia Alessandra
Pereira da Silva - Informática Educativa - Belém-Pa.

EDIÇÃO CORRIGIDA
Edição, correção e revisão: Márcia Alessandra
Pereira da Silva – Professora de Informática
Educativa ( mallessan@gmail.com )

“... Então, Heitor percebeu que histórias se fazem de palavras,
idéias, sonhos e fantasias...” ( Jussara Braga – Pirata de
Palavras, p. 14 ).
Apresentação
Essa obra surgiu da leitura do Livro “PIRATA DE PALAVRAS, DE JUSSARA BRAGA, em uma aula
de Informática Educativa na Escola Municipal Palmira Lins de Carvalho, em Belém do Pará,
coordenada pela Professora Psicopedagoga Márcia Alessandra Pereira da Silva. Após a leitura
da história, fizemos a interpretação coletiva e oral do texto, onde as crianças foram
estimuladas a descobrir a diferença entre ser Pirata de Palavras e Pirata de Aventuras. Após
essa percepção, todos eram convidados a ser “PIRATA DE AVENTURAS”, através da produção
de textos utilizando as palavras “colecionadas” pelo personagem da história em cada dia.
Utilizamos ainda no estudo, a atividade em jclic “Pirata de Palavras”, onde foram exploradas
todas as palavras trabalhadas no livro, com suas respectivas dificuldades ortográficas, o que
favoreceu a ampliação do repertório vocabular dos alunos (as), bem como a dirimir dúvidas
ortográficas recorrentes.

- Cada turma do CF I ficou com um dos dias trabalhados no livro, totalizando seis dias,
conforme o disposto abaixo:
1º dia: Para estimular as produções e como exemplo, a professora fez o texto com as palavras
do primeiro dia. Ainda assim, os alunos da Alfabetização, da professora Jovenina foram
oportunizados, porém, em papel.
2º dia: alunos da turma da professora Roseane;
3º dia: alunos da turma da professora Thatiana;
4º dia: alunos da turma da professora Matilde;
5º dia: alunos da turma da professora Márcia ;
6º dia: alunos da turma da professora Domingas/Fabíola.
VALORIZE O APRENDIZADO DE SUA CRIANÇA!
BOA LEITURA!

ALUNO (AS) DA TURMA DA PROFESSORA JOVENINA.
CF I 1º ANO ( ALFABETIZAÇÃO )

ALUNO (AS) DA TURMA DA PROFESSORA ROSEANE.
CF I 3º ANO.

Pirata de Palavras – Segundo dia
Num dia a Alessandra atravessou a rua e foi
atropelada por um caminhão. Para ela não chorar, o
Paulo deu feijão ai o João apareceu com um balão e
o Paulo ficou com inveja e comprou um algodão e
foi embora pela estrada e encontrou uma espada e
foi num torneio e ganhou a medalha e ficou suado.
Então resolveu tomar banho e pegou a toalha e foi
pro banheiro.
João Pedro Campos de Oliveira – 8 anos.

O caminhão carregava feijão para plantar nas
fazendas, mas para comprar tinha que comprar
algodão. Compraram algodão e o feijão cresceu e
ganharam a medalha de feijão mais gostoso.
Nicole Yasmin dos Anjos Corrêa – 8 anos.

Era um certo dia, um caminhão quase me atropela,
sorte que eu corri pela estrada pra minha casa e fui
comer feijão pra ficar forte e crescer mais. Uma hora
eu cai e fui colocar algodão co o Juca e sarou. Eu
estava passando na estrada e encontrei uma espada
no chão e eu peguei a espada e fui para casa tomar
um banho, mas eu tive que lavar a minha toalha
porque estava suja. Ai eu fui para um campeonato e
eu venci e fiquei em primeiro e ganhei medalha de
ouro.
Marcos Samuel Baia Alves – 9 anos.

ALUNO (AS) DA TURMA DA PROFESSORA THATIANA.
CF I 3º ANO.

Pirata de Palavras – Terceiro dia
Eu estava passeando com meus amigos em uma
estrada. De repente vimos uma chácara. Estava
chuviscando. Nós fomos correndo no caminho até
que achamos um chapéu e nós guardamos. Quando
chegamos na chácara, encontramos uma chave no
chão. Era a chave da chácara. Nós abrimos a
chácara e era tão legal... Tinha galo, galinha, etc...
bichos. Nós encontramos dois homens jogando
xadrez. Eles mandaram a gente entrar, estava muito
frio. Eles nos deram chocolate quente e nos
mostraram molduras, tinha várias artes, tinha chifres,
várias coisas.
Fábio Guilherme – 9 anos.

CONTINUA
Era uma vez um menino que se chamava Heitor. Ele
se encontrou com seus amigos numa chácara. Eles
amaram o lugar. Foram ao Parque, mas não deu
tempo, estava chuviscando ai eles ficaram tristes,
mas na hora que parou a chuva eles compraram um
chapéu para o amigo dele. Ele adorou! Fomos jogar
bola e paramos um pouco para beber água, ai
encontramos um chaveiro muito lindo. Num outro dia,
meus amigos foram comprar um xarope pra mim, eu
estava muito doente. Tomei o xarope que meus
amigos compraram e melhorei. Nós fomos jogar
xadrez na casa de um colega. Foi muito legal. Eu fui
para a casa tomar um chocolate quente que...

minha mãe fez. Eu gostei de passear com meus
amigos, ir ao parque e brincar com eles.
Maria Eduarda da S. Monteiro – 9 anos.

Heitor foi numa chácara, numa fazendinha ai
começou a chuviscar. Quando passou, Heitor saiu e
seus amigos perguntavam o que ele estava fazendo.
Heitor disse:
-Vou com meu avô numa fazenda. Sua família foi
viajar e me deu o chaveiro pra que eu ficasse
responsável pela casa. Quando foi passear com seu
avô, perdeu o chaveiro na fazenda. Seu avô ficou
muito triste e teve um desmaio. Sua família teve que
comprar xarope, ai seu avô melhorou e foram jogar
xadrez. Depois de jogarem xadrez, foram tomar
chocolate. Meu pai foi pra fazenda e levou uma
chifrada.
Ana Paula – 8 anos.

Eu estava na praça brincando e liguei para as minhas
amigas. Elas disseram:
- Eu estou na minha chácara amiga. Eu vou desligar
tá?! Eu disse:
- Tá, tchau amiga! Eu desliguei e começou a
chuviscar e fui para casa, mas eu fiquei com gripe e
minha mãe disse:
- Filha, vá para casa da sua tia Antônia.
- Tá mãe. Leve-me no seu carro?
- Tá filha, mas coloque o seu chapéu.
Eu bati na porta e a minha tia me deu xarope e
brinquei com meu xadrez e a minha tia me deu
chocolate, ai eu fui ver o bode e vi o chifre dele.
Kaylane Alves Lima da Silva – 9 anos.

Era uma vez um menino que se chamava Heitor. No
terceiro dia ele viu uma chácara e chamou seus
amigos para ver também, Quando eles estavam
chegando, começou a chuviscar. Quando eles
chegaram, os amigos do Heitor viram um chapéu,
depois seus amigos foram embora. Quando Heitor
chegou em casa, começou a tossir. Sua mãe foi
pegar um xarope. Sua mãe deu um xadrez pra eles
brincarem.
Henrique – 8 anos.

Heitor foi na praça brincar de bola e chuviscou. Ele correu para sua casa
e esperou passar o chuvisco para brincar de bola com seus amigos lá da
rua perto da sua casa. Ele estava comendo chocolate na sua casa e sua
mãe falou:
- Vem comer chocolate quando parar o chuvisco e brincar com seus
amigos de bola. Para não me irritar, depois vem pra casa que vai ficar
noite. Se quiser pode jogar videogame lá em casa com seus colegas
sem fazer barulho para sua vó. E abaixe o volume da televisão daqui de
casa quando sua vovó acordar, joga xadrez.
Luan Vitor Souza de Alcântara – 9 anos.

ALUNO (AS) DA TURMA DA PROFESSORA MATILDE.
CF I 3º ANO.

Pirata de Palavras – Quarto dia
Era uma vez um menino que viu um pássaro muito
bonito em cima do morro. Quando um burro o
espantou e o pássaro voou pra longe. O burro o
espantou por causa de um pêssego que estava do
outro lado do muro, quando então, o Heitor foi para
um passeio com seu pai, de carro, no parque. Eles
estavam conversando e quando perceberam, já
tinham passado do parque.
Cauê Estevo Pinto Saldanha do Nascimento- 9 anos.

Estava andando e vi um pássaro em cima de um
morro. Pulei o morro eu e o meu amigo. Não deu
bem, por isso dei um murro nele, depois fui pegar
pêssego. Fui para casa e minha mãe disse que meu
amigo tinha me chamado para um passeio. Fui
dormir e no outro dia mamãe tinha ganho um carro,
depois mamãe me lembrou que eu tinha dado um
murro nele e eu disse que era passado. No dia que
mamãe ganhou o carro eu ganhei um burro.
Lorrane dos Santos Costa – 9 anos

Um dia eu vi um pássaro e ele levou um murro. Eu
fui passear com meu pai de carro e eu vi um morro,
esse morro estava atrapalhando o passeio e um
menino burro pulou do morro, ai então dois macacos
brigaram por um pêssego e no passado eu e minha
mãe, quando tínhamos passado por uma pizzaria,
paramos para comer e eu voltei para minha casa.
Denison de Castro Ferreira – 9 anos.

Um menino na rua da escola viu um pássaro. Era
bonito. Jogaram pedra, ele estava machucado.
Fomos passear e depois ele foi embora.
Renata Luthiene

ALUNO (AS) DA TURMA DA PROFESSORA MÁRCIA.
CF I 2º ANO.

Pirata de Palavras – Quinto dia.
Um dia, o Leitor estava andando na rua e de repente
um coco caiu na cabeça dele. Ele ficou com raiva e
jogou o coco na vidraça, ai ele foi correndo para a
praça e entrou no brinquedo e o faqueiro estava na
loja, ele deixou cair a faca no brinquedo. Heitor caiu
no canto do banco, pra ele não chorar, demos uma
pipoca. Quando voltamos para casa a lâmpada
queimou e tive que comprar uma lâmpada nova. No
caminho, achei uma tampa e peguei para tampar a
minha panela.
Lucas Reis da Rocha – 7 anos.

Era uma vez um menino que se chamava Pedro. Ele
quebrou o vidro do quarto da sua mãe e ficou de
castigo. Pediu pra sua mãe para ir à praça e ela não
deixou, então ele começou a brincar com o seu
brinquedo e pediu pra sua mãe ir lá no coqueiro no
quintal pegar água de coco. Ela pegou a faca do
faqueiro para cortar o coco. Ficou de noite e eu
queria comer pipoca. Queimou a lâmpada! Heitor
jogou a bola dele muito forte no cesto de roupa que
quebrou a tampa. Ele sentou no banco muito forte e
quebrou. A mãe dele colocou ele no canto de
castigo.
Rayanna Letícia Dos Santos Silva – 8 anos

Era uma vez um menino que estava brincando e
depois foi pra praça e chegou em casa e quebrou a
lâmpada e a vidraça. Ai ele foi sentar no banco pra
fingir que não tinha sido ele. Então ele foi no
coqueiro pra beber coco.
O menino pegou o faqueiro pra cortar pão e depois
foi no cinema pra ver um filme e também pegou
pipoca pra comer, ai terminou o filme e o menino foi
para casa e abriu a tampa da comida e foi jantar.
Heitor da Silva Fontes – 8 anos.

Eu e meus amigos estávamos na praça disputando
quem jogava a pedra mais alta, então Pedro jogou
uma pedra muito alta e caiu e quebrou a vidraça. A
gente ia pro brinquedo, mas tinha um coqueiro em
cima do brinquedo, então pegamos uma faca no
faqueiro, éramos dez pra cortar. Então chegou o
pipoqueiro e João teve uma lâmpada na cabeça
[ideia]. Pegou a tampa e queimou, então pegamos a
pipoca, assamos ela e sentamos no banco e assim
ficamos no canto comendo pipoca.
Rick Kaio Correia Brito – 8 anos.

Era uma vez eu e a minha colega. Estávamos
passeando na praça quando meu colega apareceu
e era tempo de sol e meu amigo jogou um chiclete
no chão e ele pisou no chiclete e ele ficou pregado.
Leiliane Menezes – 8 anos.

Era um dia de muito sol. Uma menina chamou a
amiga dela e falou:
- Vamos na praça?
Ai ela falou:
-Quer um sorvete?
- Não, obrigada, não estou com fome. Quando ela ia
embora pra casa ela viu um pirata e seguiu ele e foi
falar pra amiga dela – Eu vi um pirata. Quer ver?
Vem aqui.
Quando ela viu o pirata ela falou:
-Égua! Olha só de coisas... Vamos ao cinema ver
filmes e comer pipocas e refrigerantes?

-Tá bom, Vamos!
Quando ela viu, os bancos estavam só pessoas.
-Olha, tem um canto lá atrás, vamos sentar lá.
Quando acabou o filme, elas foram brincar com os
brinquedos dela.
Emanuelle – 8 anos.

Era uma vez o João que queria passear lá fora
porque estava sol. Ele foi na rua e achou um
brinquedo e foi brincar lá na praça e brincou muito e
ficou cansado. Foi tomar água de coqueiro, sentou
no banco, pegou o faqueiro e o gato do João pulou
na vidraça lá de casa. Ele foi comprar vidraça e
passou o pipoqueiro e comprou uma pipoca lá no
canto da praça ai ele achou uma garrafa com tampa.
Chegou em casa, dormiu e quando acordou, fez tudo
de novo.
Rebeca Vale da Silva – 7 anos.

CONTINUA
Eu sou filha do pipoqueiro e ele me dá sacos de
pipoca quando nós vamos na praça, ele ganha muito
dinheiro. Ele comprou uma loja de lâmpadas, mas de
tardinha ele vende pipocas. Depois de cinco dias
meu pai ficou doente e eu e minhá mãe fizemos os
trabalhos e minha irmã cuidava do papai. Um dia
minha mãe foi a uma loja de faqueiros compra uma
faca nova, ela é muito bonita, brilhosa e afiada. A
faca era pra cortar comida, a outra faca estava muito
velha. Quando eu fiz 15 anos, eu morava em outra
rua que tinha muitas praças e bancos. Minha mãe e
eu fomos a uma loja de vidros e compramos uma
vidraça e levamos pra casa. Na nossa casa tinha

Uma árvore de coqueiro e a gente bebia água de
coco. Num dia, minha mãe estava olhando um álbum
de fotos. Ela estava lembrando de quando eu era
criança. Eu tinha muitos brinquedos. Quatro dias se
passaram e era o aniversário da minha irmã e o
papai tentou abrir o refrigerante, só que a tampa não
abria. Minha irmã estava triste porque o papai não
conseguia abrir a garrafa e queria ficar no canto
dela. Finalmente ele conseguiu abrir a garrafa,
minha irmã ficou muito feliz e foi uma festa linda.
Isabelly – 8 anos.

Num belo dia, Ryan saio para a praça e vi o
pipoqueiro e uma vidraça. Ele pisou na vidraça e
decidiu comprar um sorvete. Saindo da praça, na
volta encontrou...
( INCOMPLETO )
Ryan da Silva Vale – 7 anos.

Tinha uma pirata, ela estava muito feliz porque ela
estava na beira do rio e o pai dela estava ...
( INCOMPLETO )
Vitor Duarte – 7 anos.

Eu estava na praça e de repente apareceu um
pipoqueiro e comprei uma pipoca. Depois vi um
carrinho e comprei um coco e fui pra casa. Depois
fui à praça com coco. A lua estava muito bonita. De
repente eu tropecei numa tampa e fui pra minha
casa.
Lucas Estevão – 8 anos.

ALUNO (AS) DA TURMA DA PROFESSORA DOMINGAS.
CF I 2º ANO.

Pirata de Palavras – Sexto dia.
Era um dia de sol e foi quando varri a casa e lavei a
panela e depois fiz o meu dever de casa com a
tesoura. Peguei a vassoura de novo e varri a casa,
depois fui pra capela ai quebrou a tesoura no meio
do caminho. Eu estava desenhando uma santa para
o padre, mas eu fui para o supermercado, mas não
deu tempo de voltar para a missa e eu fiquei triste.
Vitória de Oliveira Rufino – 7 anos.

Era uma vez o Lucas estava indo pra casa e se cortou com uma
tesoura. A Ana estava fazendo comida e se queimou na panela e
ligou para o Lucas trazer uma pomada. A hora que o Lucas foi
compara a pomada, foi dando chuvisco de chuva. Quando ele
entrou na farmácia, viu que estava chovendo e ele estava sem
guarda-chuva. O doutor falou que tinha um guarda-chuva. Lucas
ficou muito feliz e foi pra casa da Ana e foi passar pomada. Ela
estava varrendo a casa.

Um dia eu estava na minha casa junto com minha amiga. Era
um dia de muita chuva. Não tinha nada para fazer, então eu fiz
uma rima. Juntei e ficou assim:
“estava varrendo com a vassoura e encontrei uma tesoura”.
“Fui na panela...
Assim foi o melhor dia da minha vida, porque eu sou agora
uma menina de aventura. Eu gostei.

Era uma vez um leitor que gostava de ter ideias. Um
dia estava chovendo muito. Ele deixou cair a
tesoura...
( INCOMPLETO )
Kamila de Cássia – 7 anos.

Era um dia de muita chuva. Kitt estava saindo da
escola e foi comprar uma tesoura e uma vassoura e
foi na capela rezar pela vida de sua mãe e se
benzeu e foi embora.
( INCOMPLETO )

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