O poema reflete sobre a beleza da natureza e a necessidade de aproveitar os bons momentos da vida. Fala sobre o despertar da natureza e das estações, observando detalhes que sinalizam mudanças e renovam mentes sensíveis. Defende que a vida cria sentido ao manter a esperança entre lembranças do paraíso.

4. Muito cedo! Acho que acordei o sol.
Necessitava ver a sua beleza,
ouvindo o último canto do rouxinol.
Sentir o despertar da natureza.

6. Preciso com intensidade,
aproveitar, e viver os bons momentos.
Após, acumulam-se apenas saudades,
que nutrem a alma de alento.

8. Flores brotam, enquanto folhas caem no chão.
Detalhes quase imperceptíveis,
sinalizam mudanças de estações,
renovando mentes mais sensíveis.

10. Em gotas, sentimos o paraíso,
e, entre os intervalos, as lembranças.
Assim, a vida cria o seu sentido,
mantendo-nos, focados na esperança.

12. Muito cedo! Acho que acordei o sol.
Necessitava ver a sua beleza,
ouvindo o último canto do rouxinol.
Sentir o despertar da natureza.
Preciso com intensidade,
aproveitar, e viver os bons momentos.
Após, acumulam-se apenas saudades,
que nutrem a alma de alento.
Flores brotam, enquanto folhas caem no chão.
Detalhes quase imperceptíveis,
sinalizam mudanças de estações,
renovando mentes mais sensíveis.
Em gotas, sentimos o paraíso,
e, entre os intervalos, as lembranças.
Assim, a vida cria o seu sentido,
mantendo-nos, focados na esperança.
O Sentido da Vida
Pedro Ramalho
Ilhéus- Bahia - Brasil
(Poeta, membro da
Academia de Cultura da Bahia)

13. Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Textos: Pedro Ramalho
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Luiz Arruda Paes e Orquestra – Carinhoso - Instrumental
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHGTxtxQskjl4zkow
Data : 27 de Outubro de 2017