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Mulheres são como aquelas belas rosas
que se veem às janelas, debruçando
os parapeitos de belíssimos trejeitos, prosas
de um poeta, que ao versá-las, vai cuidando.
Há nelas – rosas belas, belas mulheres – briosas
silhuetas, com que o sol vai desunindo-me,
estou pertíssimo de
(por entrepostas sombras, as mais curiosas)
À força que é delas, num outro coração - pulsando.
Cada homem que passa, já passou, não passa
mais: porque em cada um ficou, o traço
de uma bela mulher, que jamais irá esquecer:
Porque rosas são mulheres, que devemos pôr
no mais alto do pendão, sem nada impor
e ouvindo muito bem, o que elas têm-, para nos dizer.
Mulheres são como aquelas belas rosas
que se veem às janelas, debruçando
os parapeitos de belíssimos trejeitos, prosas
de um poeta, que ao versá-las, vai cuidando.
Há nelas – rosas belas, belas mulheres – briosas
silhuetas, com que o sol vai desunindo-me, estou pertíssimo de
(por entrepostas sombras, as mais curiosas)
À força que é delas, num outro coração - pulsando.
Cada homem que passa, já passou, não passa
mais: porque em cada um ficou, o traço
de uma bela mulher, que jamais irá esquecer:
Porque rosas são mulheres, que devemos pôr
no mais alto do pendão, sem nada impor
e ouvindo muito bem, o que elas têm-, para nos dizer.
Mulheres São Rosas À Janela
Jorge Humberto
Santa-Iria-de-Azóia, de Lisboa
Portugal
16/04/15
Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Jorge Humberto
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Rogério Koury - Fascination - Piano
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHGTxtxQskjl4zkow
Data: 02 de Dezembro de 2017

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