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ADENDA E CORREÇÃO AO MANUAL

SIMBOLOGIA ( 2º PROVA)

ACRESCENTAR:

        ICTHUS

O Icthus é símbolo da presença de Jesus Cristo, entre os homens, que estabelece para
sempre a nova e eterna Aliança. O peixe simboliza Jesus Cristo – a palavra peixe, em
grego, escreve-se Icthus, que foi, pelosprimeiros cristãos perseguidos, adoptado como
acróstico de quot;Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador” (Iesus Christos Theou Uios Soter),
e símbolo secreto de identificação mútua. É para nós, também, o símbolo da evidência e
da materialização de Deus à nossa frente, como alimento do corpo e da alma. É,
também, símbolo do patrono, São Pedro, um pescador que, convertido, se tornou
pescador de homens e testemunho da construção do novo reino inaugurado por Cristo.
Procuramos que para o pioneiro o Icthus seja símbolo de fé, mas também de lógica e
racionalidade assente na incarnação do Verbo de Deus, na «materialização» de Deus em
Cristo, pois fé e razão não se contrapõem. Procuramos, com o Icthus, salientar o
ACREDITAR consciente. O Icthus torna-se, portanto, um símbolo apropriado para
utilizar perante as áreas de desenvolvimento Espiritual e, também, do Carácter e
Intelectual.

3ª PROVA FOI RETIRADA


7ª PROVA - DESCREVER SUMARIAMENTE A VIDA DE S PEDRO


VIDA DE SÃO PEDRO

   Pedro, cujo nome era Simão, era natural de Betsaida, povoação na Galiléia, às margens do
lago de Genesaré, também conhecido como mar de Tiberíades. Era filho de Jonas e pescador de
profissão. Tinha, juntamente com seu irmão André e com Tiago e João, filho de Zebedeu, uma
pequena frota de barcos pesqueiros.

   Como as pescas eram temporárias e os pescadores do mar da Galiléia tinha tempo livre
durante a baixa estação, presume-se que foi durante um desses períodos que André, indo ao
encontro de João batista no rio Jordão, encontrou Jesus. quot;vi o messiasquot;, disse André ao irmão. E
Simão, que tinha um temperamento vivo e ardente e era muito religioso, não sossegou enquanto
André não o levou até Jesus.

   Simão era de temperamento autoritário, impulsivo, sempre entusiasmado embora às vezes
desanimasse com facilidade. Mas era também franco, bondoso e extremamente generoso. E
Jesus, que era um exímio quot;conhecedorquot; de homens, após olhar longamente para ele diz: quot;a partir
de hoje você vai se chamar Pedroquot;. Mudar o nome para outro mais significativo era
freqüentemente mudar de orientação e de modo de viver. E foi assim que Simão, o pescador da
Galiléia, deixou para trás toda uma história de vida e iniciou outra vida e uma nova história:
agora não mais como Simão, mas como Pedro, o pescador de homens.
É verdade que Pedro publicamente renegou a Jesus por três vezes. Mas é verdade também
que por várias vezes publicamente professou sua fé. quot;aonde iremos, senhor, se só tu tens
palavras de vida eterna?quot; quot;tu é o cristo, o filho do deus vivoquot;. quot;senhor, tu sabes que te amoquot;.

   Pedro era a pessoa chave no grupo dos doze e em várias ocasiões Jesus o distinguiu com um
favor especial. É quase certo que esteve presente nas bodas de Caná. Foi testemunha da gloriosa
transfiguração do senhor, no monte Tabor; e foi ele que, em companhia de João foi encarregado
de preparar o cenáculo, para a celebração da páscoa ou a última ceia.

    Quando Jesus foi preso, apenas Pedro, em companhia de João, teve a coragem de segui-lo.
Reconhecido, porém, como um dos discípulos, negou que conhecesse tal homem. Mas nem essa
tríplice negação, chorada amargamente por ele, nem a dor e o arrependimento, traduzidos num
copioso pranto, diminuíram sua confiança e seu amor ardente pelo mestre. Também o mestre
não diminuiu sua ternura pelo discípulo que lhe era tão caro. Ao contrário, demonstrou-a
claramente nas perguntas que lhe dirigiu junto ao mar de Tiberíades poucos dias antes de sua
ascensão: quot;Pedro, tu me amas?quot;. E após a resposta afirmativa, com estas palavras quot;apascenta
meus cordeirosquot;, Jesus o confirmou no primado da igreja e lhe entregou todo o rebanho.

   Depois de muitas labutas e sofrimentos, depois de entregar e empregar a vida em fazer o
mundo conhecer e amar a Jesus cristo, depois de contribuir para estabelecer a igreja em todo o
universo, Pedro viu finalmente chegar o seu fim na terra. Corria o ano de 64 e ele se encontrava
encarcerado. Tiraram-no do cárcere e o levaram para ser crucificado mas ele conseguiu que os
carrascos o pregassem na cruz de cabeça para baixo porque não se achava digno de ser tratado
como seu divino mestre.

   A festa de são Pedro, juntamente com a de são Paulo, foi colocada no dia 29 de junho
provavelmente para ocupar o lugar de uma antiga celebração pagã que comemorava nesse dia a
festa dos mitos Rômulo e Remo, considerados os pais da cidade de Roma.

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Símbolo cristão do peixe Icthus acrescentado ao manual

  • 1. ADENDA E CORREÇÃO AO MANUAL SIMBOLOGIA ( 2º PROVA) ACRESCENTAR: ICTHUS O Icthus é símbolo da presença de Jesus Cristo, entre os homens, que estabelece para sempre a nova e eterna Aliança. O peixe simboliza Jesus Cristo – a palavra peixe, em grego, escreve-se Icthus, que foi, pelosprimeiros cristãos perseguidos, adoptado como acróstico de quot;Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador” (Iesus Christos Theou Uios Soter), e símbolo secreto de identificação mútua. É para nós, também, o símbolo da evidência e da materialização de Deus à nossa frente, como alimento do corpo e da alma. É, também, símbolo do patrono, São Pedro, um pescador que, convertido, se tornou pescador de homens e testemunho da construção do novo reino inaugurado por Cristo. Procuramos que para o pioneiro o Icthus seja símbolo de fé, mas também de lógica e racionalidade assente na incarnação do Verbo de Deus, na «materialização» de Deus em Cristo, pois fé e razão não se contrapõem. Procuramos, com o Icthus, salientar o ACREDITAR consciente. O Icthus torna-se, portanto, um símbolo apropriado para utilizar perante as áreas de desenvolvimento Espiritual e, também, do Carácter e Intelectual. 3ª PROVA FOI RETIRADA 7ª PROVA - DESCREVER SUMARIAMENTE A VIDA DE S PEDRO VIDA DE SÃO PEDRO Pedro, cujo nome era Simão, era natural de Betsaida, povoação na Galiléia, às margens do lago de Genesaré, também conhecido como mar de Tiberíades. Era filho de Jonas e pescador de profissão. Tinha, juntamente com seu irmão André e com Tiago e João, filho de Zebedeu, uma pequena frota de barcos pesqueiros. Como as pescas eram temporárias e os pescadores do mar da Galiléia tinha tempo livre durante a baixa estação, presume-se que foi durante um desses períodos que André, indo ao encontro de João batista no rio Jordão, encontrou Jesus. quot;vi o messiasquot;, disse André ao irmão. E Simão, que tinha um temperamento vivo e ardente e era muito religioso, não sossegou enquanto André não o levou até Jesus. Simão era de temperamento autoritário, impulsivo, sempre entusiasmado embora às vezes desanimasse com facilidade. Mas era também franco, bondoso e extremamente generoso. E Jesus, que era um exímio quot;conhecedorquot; de homens, após olhar longamente para ele diz: quot;a partir de hoje você vai se chamar Pedroquot;. Mudar o nome para outro mais significativo era freqüentemente mudar de orientação e de modo de viver. E foi assim que Simão, o pescador da Galiléia, deixou para trás toda uma história de vida e iniciou outra vida e uma nova história: agora não mais como Simão, mas como Pedro, o pescador de homens.
  • 2. É verdade que Pedro publicamente renegou a Jesus por três vezes. Mas é verdade também que por várias vezes publicamente professou sua fé. quot;aonde iremos, senhor, se só tu tens palavras de vida eterna?quot; quot;tu é o cristo, o filho do deus vivoquot;. quot;senhor, tu sabes que te amoquot;. Pedro era a pessoa chave no grupo dos doze e em várias ocasiões Jesus o distinguiu com um favor especial. É quase certo que esteve presente nas bodas de Caná. Foi testemunha da gloriosa transfiguração do senhor, no monte Tabor; e foi ele que, em companhia de João foi encarregado de preparar o cenáculo, para a celebração da páscoa ou a última ceia. Quando Jesus foi preso, apenas Pedro, em companhia de João, teve a coragem de segui-lo. Reconhecido, porém, como um dos discípulos, negou que conhecesse tal homem. Mas nem essa tríplice negação, chorada amargamente por ele, nem a dor e o arrependimento, traduzidos num copioso pranto, diminuíram sua confiança e seu amor ardente pelo mestre. Também o mestre não diminuiu sua ternura pelo discípulo que lhe era tão caro. Ao contrário, demonstrou-a claramente nas perguntas que lhe dirigiu junto ao mar de Tiberíades poucos dias antes de sua ascensão: quot;Pedro, tu me amas?quot;. E após a resposta afirmativa, com estas palavras quot;apascenta meus cordeirosquot;, Jesus o confirmou no primado da igreja e lhe entregou todo o rebanho. Depois de muitas labutas e sofrimentos, depois de entregar e empregar a vida em fazer o mundo conhecer e amar a Jesus cristo, depois de contribuir para estabelecer a igreja em todo o universo, Pedro viu finalmente chegar o seu fim na terra. Corria o ano de 64 e ele se encontrava encarcerado. Tiraram-no do cárcere e o levaram para ser crucificado mas ele conseguiu que os carrascos o pregassem na cruz de cabeça para baixo porque não se achava digno de ser tratado como seu divino mestre. A festa de são Pedro, juntamente com a de são Paulo, foi colocada no dia 29 de junho provavelmente para ocupar o lugar de uma antiga celebração pagã que comemorava nesse dia a festa dos mitos Rômulo e Remo, considerados os pais da cidade de Roma.