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Pregando a Cristo
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PORQUE AS PESSOAS PRECISAM CONHECER A CRISTO?
O conhecimento da Pessoa divino-humana de Jesus Cristo é extremamente
importante para o entendimento das coisas que Deus fez, está fazendo e ainda vai
fazer em nós, em, com e através de Cristo. É muitíssimo necessário que os cristãos
conheçam mais sobre essa Pessoa tão amável, ainda que não possamos entender
muitas coisas ligadas a ela. Todavia, se fizéssemos a mesma pergunta acima ao
apóstolo Paulo, provavelmente ele teria suas respostas na ponta da língua. Veja uma
delas:
Análise de Texto
1Coríntios 2.2 – “porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus
Cristo, e este crucificado.”
Este texto, embora pequeno, merece uma análise por que demonstra o grande
interesse de Paulo pela Pessoa do seu Redentor, e o seu entusiasmo na pregação da
Palavra de Cristo.
1. O CONTEÚDO DA PREGAÇÃO DE PAULO ERA UNICAMENTE CRISTO
O verso anterior (1Co 2.1) diz que Paulo se dirigia aos coríntios para testemunhar de
Deus, sem usar os recursos da sabedoria humana (filosofia) ou da linguagem humana
(retórica). Ele não ostentava nem uma coisa, nem outra. O testemunho de Deus que
ele proclamava era a Pessoa de Jesus Cristo. Paulo sabia da necessidade das pessoas
de conhecerem Jesus Cristo, a fim de que elas pudessem ser salvas.
Paulo sabia que a sabedoria humana não poderia ultrapassar a sabedoria que o
cristão pode vir a possuir ao conhecer Jesus Cristo. Por isso, ele se esforçava para que
somente Cristo fosse anunciado. Não haveria melhor boa-nova para o mundo do que
ele!
2. A PREDILEÇÃO DA PREGAÇÃO DE PAULO ERA SOBRE CRISTO
CRUCIFICADO
Eu decidi não pregar nada “a não ser Jesus Cristo, e este crucificado”. A cruz de Cristo
era o máximo da revelação da justiça e do amor de Deus. Cristo crucificado era uma
mensagem que causava divisões entre os ouvintes. Para os judeus, o Cristo
crucificado era um “escândalo”; para os gregos, a mensagem de Cristo crucificado era
uma “loucura” (1Co 1.23). Todavia, para Paulo, a mensagem do Cristo crucificado era
“poder de Deus e sabedoria de Deus”.
Para Paulo não bastava a pregação de Cristo como alguém que deu bons exemplos;
não bastava a pregação de Cristo como quem nos deu muitos ensinamentos; não
bastava a pregação de Cristo como bom cidadão; tinha de ser uma pregação que
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anunciasse Cristo como objeto da justiça de Deus, punindo os pecados daqueles pelos
quais veio morrer e, ao mesmo tempo, como demonstração do amor de Deus que, ao
crucificar Cristo, livra os seus de serem condenados. A pregação do Cristo crucificado
é a libertação da condenação, que é o coração do evangelho!
3. A PREGAÇÃO DE CRISTO ERA A DETERMINAÇÃO DE PAULO
“Eu decidi nada saber entre vós, senão a Cristo, e este crucificado.” Foi uma
determinação (ou uma resolução) de Paulo pregar somente Cristo. Não houve
determinação mais sábia do que essa. Milhões de milhões e milhares de milhares têm
ouvido dessa pregação resoluta de Paulo e têm sido convertidos a Cristo. Imite Paulo
também nisto. Seja um imitador dele pregando a Jesus, e este crucificado, para que
ele venha a ser o objeto da fé de muitas pessoas, sendo conhecido por elas.
Esta é uma resolução que você também deveria tomar: anunciar somente a Jesus, e
este crucificado. A pregação do Cristo crucificado é o cerne de toda a pregação cristã.
Todas as outras coisas estão subordinadas à pregação do Cristo crucificado, porque
Cristo na cruz é o centro de toda a história do mundo. Todas as outras doutrinas da
Escritura giram em torno da cruz de Cristo; e mesmo o calendário está dividido entre
antes e depois de Cristo.
O escopo e o fim do meu ministério pessoal é anunciar Jesus Cristo, o crucificado.
Também esta pregação é para mim uma determinação da minha alma auxiliada pela
graça divina. Todo pregador deve pregar uma mensagem que leve à conclusão de que
Jesus Cristo é o Redentor de pecadores. Eu não devo ensinar nada que não aponte
para o Crucificado! Esta é uma decisão da qual ninguém deve voltar atrás: uma
decisão firme e resoluta!
Fonte: As Duas Naturezas do Redentor, Heber Carlos de Campos, Cultura
Cristã

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Cristo crucificado, o centro da pregação de Paulo

  • 1. Monergismo.com – “Ao Senhor pertence a salvação” (Jonas 2:9) www.monergismo.com 1 Pregando a Cristo Rev. Heber Carlos de Campos PORQUE AS PESSOAS PRECISAM CONHECER A CRISTO? O conhecimento da Pessoa divino-humana de Jesus Cristo é extremamente importante para o entendimento das coisas que Deus fez, está fazendo e ainda vai fazer em nós, em, com e através de Cristo. É muitíssimo necessário que os cristãos conheçam mais sobre essa Pessoa tão amável, ainda que não possamos entender muitas coisas ligadas a ela. Todavia, se fizéssemos a mesma pergunta acima ao apóstolo Paulo, provavelmente ele teria suas respostas na ponta da língua. Veja uma delas: Análise de Texto 1Coríntios 2.2 – “porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado.” Este texto, embora pequeno, merece uma análise por que demonstra o grande interesse de Paulo pela Pessoa do seu Redentor, e o seu entusiasmo na pregação da Palavra de Cristo. 1. O CONTEÚDO DA PREGAÇÃO DE PAULO ERA UNICAMENTE CRISTO O verso anterior (1Co 2.1) diz que Paulo se dirigia aos coríntios para testemunhar de Deus, sem usar os recursos da sabedoria humana (filosofia) ou da linguagem humana (retórica). Ele não ostentava nem uma coisa, nem outra. O testemunho de Deus que ele proclamava era a Pessoa de Jesus Cristo. Paulo sabia da necessidade das pessoas de conhecerem Jesus Cristo, a fim de que elas pudessem ser salvas. Paulo sabia que a sabedoria humana não poderia ultrapassar a sabedoria que o cristão pode vir a possuir ao conhecer Jesus Cristo. Por isso, ele se esforçava para que somente Cristo fosse anunciado. Não haveria melhor boa-nova para o mundo do que ele! 2. A PREDILEÇÃO DA PREGAÇÃO DE PAULO ERA SOBRE CRISTO CRUCIFICADO Eu decidi não pregar nada “a não ser Jesus Cristo, e este crucificado”. A cruz de Cristo era o máximo da revelação da justiça e do amor de Deus. Cristo crucificado era uma mensagem que causava divisões entre os ouvintes. Para os judeus, o Cristo crucificado era um “escândalo”; para os gregos, a mensagem de Cristo crucificado era uma “loucura” (1Co 1.23). Todavia, para Paulo, a mensagem do Cristo crucificado era “poder de Deus e sabedoria de Deus”. Para Paulo não bastava a pregação de Cristo como alguém que deu bons exemplos; não bastava a pregação de Cristo como quem nos deu muitos ensinamentos; não bastava a pregação de Cristo como bom cidadão; tinha de ser uma pregação que
  • 2. Monergismo.com – “Ao Senhor pertence a salvação” (Jonas 2:9) www.monergismo.com 2 anunciasse Cristo como objeto da justiça de Deus, punindo os pecados daqueles pelos quais veio morrer e, ao mesmo tempo, como demonstração do amor de Deus que, ao crucificar Cristo, livra os seus de serem condenados. A pregação do Cristo crucificado é a libertação da condenação, que é o coração do evangelho! 3. A PREGAÇÃO DE CRISTO ERA A DETERMINAÇÃO DE PAULO “Eu decidi nada saber entre vós, senão a Cristo, e este crucificado.” Foi uma determinação (ou uma resolução) de Paulo pregar somente Cristo. Não houve determinação mais sábia do que essa. Milhões de milhões e milhares de milhares têm ouvido dessa pregação resoluta de Paulo e têm sido convertidos a Cristo. Imite Paulo também nisto. Seja um imitador dele pregando a Jesus, e este crucificado, para que ele venha a ser o objeto da fé de muitas pessoas, sendo conhecido por elas. Esta é uma resolução que você também deveria tomar: anunciar somente a Jesus, e este crucificado. A pregação do Cristo crucificado é o cerne de toda a pregação cristã. Todas as outras coisas estão subordinadas à pregação do Cristo crucificado, porque Cristo na cruz é o centro de toda a história do mundo. Todas as outras doutrinas da Escritura giram em torno da cruz de Cristo; e mesmo o calendário está dividido entre antes e depois de Cristo. O escopo e o fim do meu ministério pessoal é anunciar Jesus Cristo, o crucificado. Também esta pregação é para mim uma determinação da minha alma auxiliada pela graça divina. Todo pregador deve pregar uma mensagem que leve à conclusão de que Jesus Cristo é o Redentor de pecadores. Eu não devo ensinar nada que não aponte para o Crucificado! Esta é uma decisão da qual ninguém deve voltar atrás: uma decisão firme e resoluta! Fonte: As Duas Naturezas do Redentor, Heber Carlos de Campos, Cultura Cristã