1. A Igreja Católica preenche todas as especificações da
Prostituta do Apocalipse
Seguindo a conquista da Mesopotâmia pelos Persas, o sacerdócio babilónico se
deslocou para Pérgamo na Ásia Menor. Construíram templos nas acrópoles de
Pérgamo em honra ao deus Grego Pânteon, mas continuaram a adorar o
misterioso deus Babilónico sob o nome de Saturnus. Os mistérios de Babilónia
foram preservados no templo de Zeus em Pérgamo e
transferidos a Roma em 133 A. C. A penetração da religião de Babilónia se tornou
tão generalizada que Roma foi chamada de “A Nova Babilónia.”
De Roma Imperial-Pagã a Roma Papal
“Pouco a pouco, a princípio furtiva e silenciosamente, e depois mais às claras, à
medida em que crescia em força e conquistava o domínio da mente dos homens,
o mistério da iniquidade levou avante a sua obra de engano e blasfémia. Quase
imperceptivelmente os costumes do paganismo tiveram ingresso na igreja cristã.
O espírito de transigência e conformidade fora restringido durante algum tempo
pelas terríveis perseguições que a igreja suportou sob o paganismo. Mas, quando
a perseguição cessou e entrou o cristianismo nas cortes e palácios dos reis, pôs
ela de lado a humilde simplicidade de Jesus e dos Seus apóstolos, em troca da
pompa e orgulho dos sacerdotes e governadores pagãos; e em lugar das
ordenanças de Deus colocou teorias e tradições humanas. Progredia rapidamente
a obra de corrupção. O paganismo, conquanto parecesse suplantado, tornou-se o
vencedor. O seu espírito dominava a igreja. As suas doutrinas, cerimónias e
2. superstições incorporaram-se na fé e no culto dos seguidores de Cristo. (G.C.
pág.43)
Júpiter ou Pedro? As estátuas dos “deuses” de Pânteon são agora encontrados no
Museu do Vaticano, com a excepção da grande estátua de Júpiter que foi
modificada com um novo título e assentada num trono na Basílica de São Pedro
em Roma. Milhares de peregrinos beijam os pés de Júpiter pensando que seja a
estátua de Pedro.
Dragão-serpente na crista papal
no Museu do Vaticano. (Latin) Vatis: adivinhadora, can: serpente, Vaticano:
Serpente Adivinhadora.
3. As colunas do pálio de Bernini, símbolos de serpentes bem no coração de Roma,
revelam que no local mais alto da liturgia Católica a adoração e o mistério
babilónico ainda tem um papel fundamental. A serpente no antigo Egipto,
Babilónia e Roma significava a alma ausente do que morreu.
O egípcio deus-sol Osiris e mais tarde Serapis, deus da morte, era comido em
forma de uma hóstia circular, um símbolo do sol. O deus sol dos Persas Mitra e o
Attis Romano eram adorados e comidos em forma de uma hóstia. O sumo (suco)
de uva era pensado ser o sangue de Bacchus, deus do vinho e rebeldia. A missa
Romana teve sua origem, não na comunhão Cristã, mas nos ritos iniciados nos
mistérios antigos da religião pelo qual se envolviam a si próprios nos cultos à
fertilidade e no mistério das cerimonias Babilónicas.
A maioria das hóstias que a Igreja Católica expõe usam uma lua que se encaixa
no sol, estes símbolos nada mais são que a duplicação imaginária do disco solar
em uma lua crescente. Nesta junção, reconhece-se a venerada imagem pagã
Babilónica, conhecida como símbolo imaginário da antiga concepção cósmica.
O poder da vida nas mãos dos astros ou invés de Deus.
A doutrina da “transubstanciação” ou seja, o “poder mágico” que torna a hóstia
no corpo de Cristo literalmente, teve sua origem em Babilónia. A sigla encontrada
em muitas hóstias católicas lê-se, I. H. S. o que para um cristão-católico significa
Iesus Hominum Salvator, Jesus Salvador do Homem. Contudo as mesmas siglas
são encontradas em Babilónia e Egipto, por exemplo, como leria um adorador de
Isis que vivesse em Roma? (na época dos imperadores haviam inúmeros
adoradores de Isis em Roma) “Isis, Horus”.
4. A famosa visão dos Dois Pilares de Dom Bosco, sobre a Igreja nos fins dos
tempos, coloca a Eucaristia no maior pilar e Nossa Senhora no pilar menor. Na
visão, destaca-se a importância da Eucaristia (hóstia) e de Maria como sendo
os únicos meios para se apartar a ira de Deus. (Predição feita em 1862 para o
século 20) Note o destaque da hóstia gigante e as siglas IHS: Isis, Horus e
Seb, deuses do Egipto.
“E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada
sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de
blasfémia, e tinha sete cabeças e dez chifres. E a mulher estava
vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras
preciosas e pérolas; e tinha na mão um cálix de ouro, cheio das
abominações e da imundícia da sua prostituição; e na sua testa
estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilónia, a mãe das
prostituições e abominações da terra.”
Apocalipse 17:3-5.
Esta (relíquia) criança dourada situada no tesouro do Vaticano, bem como em
tantas outras imagens de crianças nas Igreja Católicas, é uma recordação da
adoração de Tamuz o deus sol. Nascido em 25 de Dezembro, ele representa o
renascimento do sol. Sendo a criança-deus pagã, ele foi chamado como “Baal-
berith.” A palavra yule é a palavra usada em Babilónia para infantil. 25 de
Dezembro era chamado pelos pagãos Anglo-Saxões como o “Dia Infantil.”
Ambos Egípcios e Persas celebravam o nascimento do seu deus em 25 de
Dezembro. Outros nomes que eram usados ao deus sol como uma criança
são: Mitra, Horus, Isvara, Júpiter, Ninus, Osiris, Dionisio, Bacchus, Adonis,
5. Attis… Todos os mitos relacionados com a adoração da criança são o reflexo
dos costumes antigos Babilónicos.
O papado e o deus do falso Cristianismo
6. ADORAÇAO AO SOL (TAMUZ) SATANAS.
A RELIGIAO DO dEUS SOL (SATANAS)
SUNDAY. ASSIM SATANAS E ADORADO
7. SATANAS OCUPA O LUGAR DE JESUS <E RESEBE ADORAÇAO<ASSIM ELE ENGANA TODO
O MUNDO.
9
E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e
Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus
anjos foram lançados com ele.
Apocalipse 12:9
BAAL
8. Mitras são universalmente usadas no Catolicismo pelos papas, cardeais e bispos.
Não há qualquer origem Cristã para este símbolo. A mitra teve sua origem nos
mistérios do Oriente. Sacerdotes pagãos como metade-peixe (veja figura acima
a direita) aspergindo a santa água (água benta). Cada sacerdote representava
vestindo uma cabeça de peixe, uma mitra. Um dos nomes deste deus em
Babilónia era Dagon (Dag: peixe, on: sol). Layard, arqueólogo, descreve: “A
cabeça do peixe formava a mitra acima da do homem, enquanto a parte
escamosa lhe cobria as costas até abaixo, deixando os pés expostos.” Layard’s
Babylon & Nineveh, p. 343. O Papa sempre ostenta sua mitra em publico. É uma
das maiores evidências de que a adoração do sol tem continuado sob o nome
de Cristianismo. Note o símbolo solar acima de sua fronte.
9. Inquestionavelmente o maior circulo oculto solar na terra é localizado na praça
de São Pedro no Vaticano em Roma. Veja que é feito uma roda dentro de outra
roda, com oito raios, um símbolo comum da energia cósmica no paganismo.
Projetando-se do centro um obelisco, o antigo símbolo de Osiris, o fálico deus
solar do Egipto.
A Rainha do Céu
Deusa Diana ou Deusa-Mãe, a Nossa Senhora da Antiguidade
10. (Atos 19:34) – Mas quando conheceram que era judeu, todos unanimemente
levantaram a voz, clamando por espaço de quase duas horas: Grande é a
Diana dos efésios.
Maria, a mãe de JESUS, foi uma santa mulher. Humilde, fiel a DEUS, pelo
ESPÍRITO SANTO tornou-se a mãe de JESUS. Desde o século V a veneração de
Maria vem sendo exaltada pela Igreja Católica, e hoje ela é adorada até mais que
JESUS. Seu título é Rainha dos Céus ou Rainha do Universo. Mas essa história
começa bem antes da nossa era, vem da antiga Babilônia fundada por Ninrod.
Semiramis, rainha da antiga Babilônia e outros reinos, casou-se com Ninrod, que
algumas fontes afirmam ser também seu filho. Ela engravidou teve um filho que
chamou Tamuz, que nasceu depois de Ninrod ter morrido. Ela decidiu manter o
poder de Ninrod, poderoso caçador, que se fez o primeiro imperador após o
dilúvio. Para esse fim ifundiu que Ninrod se tornou o deus sol, pois era por todos
considerado caçador, rei e portanto um grande herói. Inventou a estória de que a
morte de Ninrod ocorreu para a salvação da humanidade, e que ele retornaria na
forma de uma criança e salvador. Essa criança seria a semente da mulher
destinada a esmagar a cabeça da serpente. É de se lembrar que, desde a entrada
do pecado no mundo, esperavam o nascimento do Salvador prometido ao
primeiro casal.
Quando nasceu o filho dela com Ninrod, ela lhe deu o nome de Tamuz, que foi
deificado como salvador da humanidade. Mas com o tempo, a mãe de Tamuz foi
ainda mais venerada, pois o milagre da reencarnação do poderoso Ninrod foi a
ela atribuído. Ela ao que parece era vista como virgem sendo “o nascimento do
filho foi declarado miraculoso e, portanto, a mãe foi chamada de Virgem Mãe”
recebendo entre outros, o título de Rainha dos Céus. Tamuz foi apresentado a
todos como a reencarnação de Ninrod.
A veneração a Semiramis e Tamuz se espalhou para diversos países do mundo da
época, tendo-se as famílias espalhado pela confusão das línguas. Em muitos
lugares do mundo os povos adoravam uma mãe com seu filho nos braços, bem
antes do nascimento de JESUS. Os nomes da mãe e de seu filho mudavam de
acordo com as línguas surgidas naqueles dias, tais como: Ashtarot e Baal na
Fenícia; Ishtar ou Inanna na Assíria; Isis e Osiris no Egito; Afrodite e Eros
na Grécia; Vênus ou Fortuna e Cupido ou Júpiter em Roma. Mas em outros
povos também havia esse conceito religioso místico, como entre os chineses, os
11. antigos germanos, os escandinavos, os etruscos, os druidas e na Índia. Foram
erigidos monumentos em homenagem a deusa-mãe Semíramis com seu filho
Tamuz nos braços. Entre os israelitas um dos títulos a deusa mãe era Astarote ou
Astarte e rainha dos céus que até eles adoravam (cf. Jer. 7:18; 44:17-19 e 25
e Ezeq. 8:14).
No cristianismo católico, a Rainha Mãe veio a ser Maria, mãe de JESUS, esse em
lugar de Tamuz. Foi no tempo de Constantino que começaram a ver Maria como
deusa, mas ainda não era adorada. Tal como na antiga Babilônia, Maria, também
venerada como Rainha dos Céus, passou a ser adorada mais intensamente que o
próprio JESUS. Ela é adorada como a mãe de JESUS, como foi Semiramis na
antiguidade. Hislop explica que “A Nossa Senhora de Roma… é simplesmente a
Nossa Senhora da Babilônia. A Rainha dos Céus na primeira Babilônia é a
mesma Rainha dos Céus na última Babilônia, a atual.
Baseado em parte no livro: The Two Babylons (As Duas Babilônias), de Alexander
Hislop, 1917.
12. “E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que
não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras
nas suas pragas. Porque já os seus pecados se acumularam até ao
céu, e Deus se lembrou das iniquidades dela.” Apocalipse 18:4,5.