1. Manual do Usuário de Instalações
Escolas Municipais da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
Secretaria Municipal de Obras e Conservação - RIO urbe
2. ELETRICIDADE
Mexer com eletricidade sem conhecimento especifico é muito perigoso. E um
serviço mal feito, desrespeitando as normas vigentes da ABNT podem provocar
acidentes graves!
GARANTA UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA SEGURA!
8. ELETRICIDADE
• INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
É importante conhecermos a
relação entre potência aparente
e potência ativa!
Só assim entenderemos o que é
fator de potência!
10. ELETRICIDADE
• INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Assim passamos a perceber alguns conceitos
de projeto de instalação elétrica,isto é:
É necessário a previsão das potências ( cargas )
mínimas de iluminação e tomadas a serem instaladas,
possibilitando assim determinar a potência total para
a instalação da escola.
A previsão de cargas de um projeto de eletricidade
segue o levantamento das cargas pré definidas a
edificação nas recomendações e parâmetros
da Norma Brasileira Registrada de projeto elétricos
NBR 5410.
Então não arrisque ! Evite o uso de benjamins (tês) que
além de desperdiçar energia,podem comprometer a
segurança da sua escola!
12. ELETRICIDADE
• INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Exemplo de uma memória de cálculo projeto elétrico:
Como vimos precisamos primeiro conhecer as demandas de todos os
ambientes do projeto ,assim obtemos as potências (cargas )ativa e
aparente,depois obtemos pela soma de todas as duas,a potência total
necessária a escola .
Em função da potência ativa
total prevista é que se
dimensiona
o tipo de fornecimento, a
tensão de
alimentação e o padrão geral
de entrada de energia (Light)
31. ELETRICIDADE
• INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Os fios (condutores)
dos circuitos
e os eletrodutos
são dimensionados
pela NBR 5410
Não se deve passar
mais que 6 ou 7
condutores
por eletroduto
As cores dos fios
São padronizadas
pela
NBR 5410
Facilita a instalação
e a
manutenção
39. ELETRICIDADE
• INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
• Lembre-se...
• Uma instalação elétrica é composta por diversos componentes selecionados e
instalados adequadamente, resultando em um funcionamento correto e seguro
para os usuários.
• É fundamental a realização de projetos devidamente elaborados por
profissionais capacitados e com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica
– ART/CREA.
• A instalação elétrica deve passar por uma avaliação criteriosa, feita por um
profissional qualificado e habilitado, com base em normas técnica NBR5410 (da
ABNT), que dá os parâmetros e as condições mínimas de qualidade e
desempenho que as instalações de baixa tensão devem apresentar, garantindo
assim o seu correto e seguro funcionamento.
40. ELETRICIDADE
Segurança e Desperdício de energia
• Quais os principais problemas em instalações elétricas?
– Sobrecargas, que ocorrem pela utilização de muitos aparelhos ligados na mesma
tomada (como benjamins ou “tês”), pelo uso de aparelhos de potência muito
elevada em redes elétricas que não estavam preparadas para isto e por
improvisações (gambiarras) executadas por pessoal não qualificado.
– Extensão solta pelo piso, uma causa freqüente de acidentes, deve ser eliminada e
em seu lugar executada instalação definitiva.
– Mau dimensionamento dos fios e cabos.
Tomadas quentes... muito cuidado !
Tomada quente é sinônimo de desperdício e indicação de perigo (possibilidade de fogo).
Cada tomada é dimensionada para a passagem de um determinado valor de corrente elétrica.
Muitos aparelhos ligados na mesma tomada podem causar sobrecarga e curto-circuito na fiação.
41. ELETRICIDADE
Segurança e Desperdício de energia
• ORIENTAÇÕES GERAIS
– Antes de ligar qualquer aparelho à energia elétrica você deve saber qual a voltagem naquele
local 127V ou 220V e a voltagem do aparelho.
– Um aparelho NÃO pode funcionar em outra voltagem que aquela indicada em seu corpo.
– Porém existem eletrodomésticos com "bi-voltagem" automáticos ou com uma pequena chave
que deverá ser colocada na posição correta, antes de ligados à tomada.
– Aparelhos elétricos no banheiro são um grande risco.
– Se for fazer qualquer conserto elétrico, desligue o disjuntor ou a chave geral.
– Nunca conserte ou ligue aparelhos elétricos com as mãos ou corpo molhados.
– Não mexa em eletricidade pisando em chão úmido, suado e muito menos descalço.
– Antes de ligar um aparelho novo, leia as instruções do fabricante.
– Se algum eletrodoméstico dá choques sempre que você encosta nas partes metálicas, alguma
coisa está errada. Chame a manutenção urgente para consertar e desligue-o da tomada com as
devidas precauções.
42. ELETRICIDADE
Segurança e Desperdício de energia
• Dicas para diminuir o desperdício e aumentar a segurança das instalações:
– Instale vários disjuntores – Quanto mais circuitos houver, melhor será a
distribuição da carga elétrica
– Evite emendas – O fio de cobre é um excelente condutor, e só. Utilize conectores
pois permitem maior aperto na junção de fios e cabos elétricos, sem que sejam
cortados. Proporcionam menores perdas na passagem da corrente elétrica.
• O uso de materiais com certificação do INMETRO é fundamental para garantir
uma instalação elétrica segura e eficiente.
46. ELETRICIDADE
Segurança e Desperdício de energia
• CURTO-CIRCUITO
– Geralmente os curto - circuitos provocam reações violentas
devido à dissipação instantânea de energia, tais como:
explosões, calor e faíscas. É uma das principais causas de
incêndios em instalações elétricas mal conservadas ou com
erros de dimensionamento.
– É importante impedir o acesso de crianças às tomadas, e
naquelas que não estiverem sendo utilizadas fazer o uso de
protetores de tomadas ou coloque um pequeno pedaço de
esparadrapo cobrindo-as.
– Tomadas que aquecem e derretem o plugue
• Normalmente isso ocorre porque a tomada está operando com uma corrente nominal
(Ampéres) superior à sua capacidade (especificação), acarretando um superaquecimento e
muitas vezes, chegando a derreter a tomada e o plugue do equipamento, podendo gerar um
princípio de incêndio.
• Verificar sempre o valor da corrente nominal (Ampéres) ou potência nominal (Watts) do
circuito, antes de ligar ou instalar novos equipamentos. Caso seja necessário, efetue um
aumento de capacidade do circuito por intermédio de um profissional habilitado (Engenheiro
registrado no CREA-Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura).
47. ELETRICIDADE
Segurança e Desperdício de energia
• SOBRECARGA
– O disjuntor desarma a toda hora, deve-se colocar outro de amperagem maior?
• Não. Esta troca só estará ocultando um possível defeito, recomenda-se avaliar o circuito ao
qual este disjuntor está ligado.
– Qual a função do fio Terra?
• Como o corpo humano é capaz de conduzir eletricidade, se uma pessoa se encosta em um
equipamento elétrico ela estará sujeita a levar um choque, que nada mais é do que a
sensação desagradável provocada pela passagem dos elétrons pelo corpo. O conceito básico
da proteção contra choques é o de que os elétrons devem ser desviados da pessoa e o fio
terra viabiliza este desvio.
49. ELETRICIDADE
Segurança e Desperdício de energia
• FUGA DE CORRENTE
– São responsáveis por grandes desperdícios de energia elétrica podendo ser
comparados aos vazamentos das instalações hidráulicas.
– A fuga de corrente elétrica é uma causa muito comum de aumento do consumo. Ela
ocorre devido a fios desencapados e mal dimensionados, emendas mal feitas,
isolamento desgastado. Ou ainda, provocada por eletrodomésticos defeituosos. Por
exemplo, se a torneira do chuveiro ou a porta da geladeira estão dando choque, além
de ser perigoso, pode ser sinal de fuga de corrente.
• Para verificar se existe fuga, desligue todos os aparelhos das tomadas e todos os
interruptores de luz e observe o medidor de energia elétrica, se ele continuar
girando/marcando, é porque existe fuga de corrente.
• Para identificar a origem da "fuga", desligue a chave geral. Se o disco do medidor parar de
girar, então o defeito é na instalação elétrica. Neste caso, chame a manutenção elétrica.
• Caso o medidor continue funcionando, o defeito poderá ser no medidor, neste caso deve-se
abrir uma solicitação de verificação do medidor junto a concessionária.
51. ELETRICIDADE
Materiais Elétricos
• FUSÍVEIS E DISJUNTORES
– Esses funcionam como chaves automáticas cuja a função é cortar a passagem de
corrente elétrica quando esta for excessiva para o circuito, causando danos ao
sistema. Portanto, a função dos disjuntores e fusíveis é desarmar em caso de
sobrecarga, protegendo a instalação, pessoas e seus aparelhos conectados a
instalação.
– A diferença básica entre os dois sistemas de proteção é que os disjuntores permitem
serem rearmados, já os fusíveis, uma vez atuados devem ser substituídos.
Esses dois sistemas de proteção, disjuntores e os fusíveis, devem atender as normas:
NBR IEC 60898 e 60947-2 e NBR 11840 a 11849, respectivamente.
52. ELETRICIDADE
Materiais Elétricos
• QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
– Item de grande importância em uma
instalação elétrica. Como os demais, deve
obedecer a critérios técnicos conforme NBR
6808, pois nesse componente da instalação
elétrica concentra-se duas características
importantes: o número de circuitos total da
instalação e a capacidade de carga de cada
um deles.
– É o local onde se reúnem e partem todos os
fios para todo o prédio. Fios para tomadas,
para lâmpadas de teto, cozinha, etc.
No Quadro de Distribuição, se dividem as
cargas elétricas, ou seja, é onde se decide
quanto cada fio pode suportar sem colocar
em risco a segurança (fogo) da instalação.
53. ELETRICIDADE
Materiais Elétricos
• O CIRCUITO - FIOS E CABOS ELÉTRICOS
– O circuito elétrico pode ser definido como o percurso completo por onde a eletricidade
passa através de condutores e componentes, até chegar no terminal oposto da
mesma fonte.
– Um circuito elétrico é constituído basicamente por uma ou mais fontes de energia
elétrica, fios condutores e algum elemento de circuito.
– Um circuito monofásico é um circuito que é constituído apenas de uma fase elétrica e
um neutro, devendo também possuir um condutor de eqüipotencialização chamado
de "terra".
– Um circuito trifásico é constituído por três fases e um neutro, devendo também
possuir um condutor de eqüipotencialização chamado de "terra".
54. ELETRICIDADE
Materiais Elétricos
• CONECTORES ELÉTRICOS
– É um dispositivo eletromecânico que faz ligação elétrica entre condutores, concebido
para eliminar ou reduzir fugas de corrente provocadas por emendas ou outros tipos de
conexões.
– Sua função é unir (emendar) duas partes de um mesmo fio. O conector é muito
barato!
– Os conectores evitam perda de energia elétrica e consumo desnecessário quando
dimensionados e instalados corretamente para os fios.
– Evite acidentes. Antes de proceder a instalação verifique se os condutores estão
desenergizados.
– Ao conectar, aperte bem os parafusos e verifique se estão realmente fixados, puxando
os fios..
55. ELETRICIDADE
Materiais Elétricos
• INTERRUPTORES
– É o dispositivos usado para ligar ou
desligar equipamentos em um
circuito elétrico (ex. Lâmpadas).
– Este dispositivo, após término da
vida útil, apresentam falhas na mola
que mantém os contatos bem
pressionados. Quando se percebe
aquecimento ou folga a troca deve
ser urgente: é uma das principais
causas de incêndios em edificações.
• TOMADAS
– São os terminais com tensão que
alimentarão os equipamentos
elétricos.
– Com a NBR 14136 , o formato das
tomadas e plugues foram alterados
considerando-se a adoção do fio
terra nas instalações.
– Os parafusos de conexão dos condutores devem estar sempre bem apertados,
evitando mau contato e curto circuito. Não esqueça de puxar o fio para verificar se
está bem fixado.
– As conexões e estado geral dos interruptores e tomadas devem ser verificados pelo
menos uma vez ao ano.
58. ELETRICIDADE
Equipamentos Elétricos
• ILUMINAÇÃO
– Todo ambiente deve contar com a iluminação natural. Isso faz parte do que
chamamos conforto ambiental. Seguindo algumas pequenas regras você pode
melhorar as condições de luminosidade em um ambiente mal iluminado e que
solicita que lâmpadas sejam acesas durante o dia:
• Utilize cores claras em todo o ambiente. Isso vale para a cor das paredes, do teto, piso e
móveis. As cores que tendem ao branco ou seja, claras, têm a propriedade de refletir a
luz e permitir que o ambiente retenha mais a luz que incide sobre elas.
– Evite utilizar vidros fumês ou coloridos nas janelas. Prefira os vidros incolores, que
oferecem melhor aproveitamento da luz.
– Em reformas, jamais retire a luz natural de um ambiente. É um erro muito comum
quando não há um profissional orientando.
59. ELETRICIDADE
Equipamentos Elétricos
• ILUMINAÇÃO
– Quanto mais "amarelada" for a tonalidade da luz, mais aconchegante e tranqüila
será a atmosfera do ambiente.
– A luz "mais branca" ou "azulada" é recomendada para ambientes mais ativos, onde
se pretende estimular a produtividade, tais como: cozinhas, áreas de serviço,
escritórios, hospitais, escolas etc.
– A Temperatura de cor é a grandeza que expressa a aparência de cor da luz,
sendo a sua unidade o Kelvin (K). Quanto mais alta a temperatura de cor, mais
branca é a cor da luz. A “luz quente” é a que tem aparência amarelada e
temperatura de cor baixa: 3000K ou menos. A “luz fria”, ao contrário, tem
aparência azul-violeta, com temperatura de cor elevada: 6000K ou mais. A luz
emitida pelo sol em céu aberto ao meio-dia tem temperatura de cor de 5800K.
60. ELETRICIDADE
Equipamentos Elétricos
Produto Vida Média
Incandescente Standard 750 e 1.000 h
Fluorescente Compacta 3.000 a 10.000 h
Fluorescente Tubular 20 W 7.500 h
Fluorescente Tubular 40 W 12.000 h
• ILUMINAÇÃO
– Para locais de difícil acesso, procure instalar lâmpadas com maior vida útil média,
exemplo:
61. ELETRICIDADE
Equipamentos Elétricos
• ILUMINAÇÃO TABELA DE EQUIVALÊNCIA DE LÂMPADAS
127V 220V
Incandescente
Fluorescente
compacta
Incandescente
Fluorescente
compacta
60 W 15 W 75 W 15 W
75 W 20 W 100 W 20 W
100 W 23 W 120 W 23 W
Lâmpada Existente Lâmpada Proposta
Mista
160 W
250 W
500 W
Vapor de Sódio
VS 70W
VS 70W
VS 150W
Vapor de Mercúrio
80 W
125 W
250 W
400 W
700 W
Vapor de Sódio
VS 70 W
VS 100W
VS 150W
VS 250 W
VS 400 W
62. ELETRICIDADE
Equipamentos Elétricos
• ILUMINAÇÃO
– Manutenção em lâmpadas fluorescentes tubulares – pg 1
• Faça a manutenção preventiva eliminando mau contatos.
• Para realizar este trabalho a rede elétrica deve estar desligada no disjuntor do circuito
equivalente. As lâmpadas devem estar apagadas durante todo o processo.
• Retire a lâmpada do soquete segurando pela parte metálica (bocal), puxando-o para fora do
soquete. Faça o mesmo do outro lado da luminária.
• Observe os terminais da lâmpadas: como são metálicos
devem estar brilhantes, com o passar do tempo
tornam-se escuros devido a oxidação, ocasionando
mau contatos e falhas no acendimento das lâmpadas.
• Para limpar utilize uma lixa d’água #600 e remova toda
a oxidação até o contato se tornar novamente amarelo
brilhante. Retire todo o pó que tenha ficado nos
terminais, não é necessário aplicar nenhum tipo de
lubrificante.
63. ELETRICIDADE
Equipamentos Elétricos
• Observe também os contatos do soquete da
luminária, removendo qualquer sujeira. Aproveite
limpando a base refletora e a parte de vidro da
lâmpada com um pano levemente úmido com
detergente.
• Para reinstalar a lâmpada recoloque-a na ranhura
do soquete, pressionando na parte metálica até
encaixar corretamente.
• Teste o acendimento, caso a lâmpada não acenda,
desligue a luminária e verifique possíveis mau
contatos no soquete; tente trocar as lâmpadas de
lugar ou inverter sua posição.
• Caso a Lâmpada esteja realmente queimada
troque-a por outra de mesma potência e tamanho,
observe a numeração impressa na própria
lâmpada.
• ILUMINAÇÃO
– Manutenção em lâmpadas fluorescentes tubulares – pg 2
64. ELETRICIDADE
Equipamentos Elétricos
• ILUMINAÇÃO
– Como substituir uma lâmpada fluorescente compacta
queimada:
• Desligue o disjuntor referente ao local.
• Se a lâmpada já está queimada, portanto fria é só
desenroscá-la com suavidade no sentido anti-horário.
• Se estiver em funcionamento portanto muito quente, deve-se
desligá-la e esperar esfriar por completo, para então
desenroscá-la.
• No fim de vida de uma lâmpada fluorescente, nunca a descarte no lixo
comum (é tóxica). Entregue-a para reciclagem
– Quando lançadas sobre o solo, os resíduos das lâmpadas, contaminam o solo e as
águas, atingindo as cadeias alimentares.
• Não toque na parte metálica do bocal nem na rosca enquanto estiver fazendo a troca.
• Pegue uma lâmpada nova e enrosque no bocal. Não exagere na força ao rosqueá-la, pois
o vidro pode partir. Basta ajustá-la para dar contato. Se for possível torça gentilmente a
lâmpada pelo reator acoplado (parte branca entre o vidro e o bocal)
65. ELETRICIDADE
Equipamentos Elétricos
• AR CONDICIONADO
– Há medidas que podem ser tomadas pelos próprios usuários para que os
condicionadores de ar utilizem energia elétrica em menor quantidade e tenham sua
vida útil prolongada. Conheça algumas delas:
– É preciso dimensionar corretamente, contate um especialista.
– Troque as lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas ou tubulares.
– Evite o contato direto com o sol, tanto do aparelho quanto do ambiente. Instale uma
proteção caso você tenha que instalar o aparelho exposto a raios solares.
– Mantenha as portas e janelas fechadas ao usar o ar-condicionado.
– O ideal é que a temperatura esteja entre 20º e 22ºC. Em aparelhos sem display, regule
o termostato com o auxílio de um termômetro de mercúrio posicione o termômetro em
uma parede perpendicular (90º) a do ar condicionado instalado.
– É recomendável também a compra de equipamentos que funcionem em tensão de 220
Volts, independente da capacidade (BTU/h).
66. ELETRICIDADE
Equipamentos Elétricos
– Para limpar o filtro, não se esqueça de desligar o aparelho,
limpe-o com aspirador ou com água morna e sabão,
deixando-o secar completamente antes de recolocá-lo, não
esfregue, nem torça.
– Não exponha o filtro ao sol para secar, ele deforma.
– A começar pelo consumo. O Inmetro e o Programa Nacional
de Conservação de Energia Elétrica (PROCEL), da Eletrobrás,
criaram o Selo PROCEL, que indica os produtos mais
eficientes no consumo de energia – dê preferência aos
produtos classe A.
• AR CONDICIONADO
• Manutenção do Aparelho
– Exija o manual do seu aparelho, leia com calma e atenção e
observe as indicações para instalação e uso.
– O filtro deve ser limpo a cada 15 dias, pois, quando estão
sujos, impedem a circulação livre do ar, forçando o aparelho.
Se o aparelho ficar em ambientes muito poluídos, a limpeza
deve ser feita semanalmente.
67. ELETRICIDADE
Equipamentos Elétricos
• CHUVEIROS ELÉTRICOS – Cuidados na
instalação e uso.
– Jamais utilize nas escolas, chuveiros na
tensão de 127V. Utilize os de 220V.
– Não mude a chave liga/desliga e/ou
verão/inverno com o chuveiro ligado, dá
choque e pode ser fatal (feche a torneira
antes).
– Fios derretidos, pequenos choques e cheiro de queimado indicam problemas que
precisam ser corrigidos imediatamente.
– Verifique se a instalação elétrica está correta, aterrada e protegida, se a grelha não
apresenta sujeira, e, a potência (posição inverno e verão) está adequada à época do
ano.
– Antes de checar se a resistência do chuveiro está mesmo queimada, desligue a chave
geral ou disjuntor. Esse passo é muito importante, pois evita os choques.
– Inicie a desmontagem do chuveiro. Os de plástico são mais fáceis, basta desenroscar
a parte de baixo, também chamada de espalhador.
68. ELETRICIDADE
Equipamentos Elétricos
• CHUVEIROS ELÉTRICOS – Substituição da Resistência Elétrica.
– Retire a resistência queimada e substitua pela nova, que deve ser idêntica, segundo o
modelo do chuveiro. A queimada apenas apresentará rompimento na espiral.
– Aproveite para limpar o espalhador com uma escova de dentes. Limpe as partes
interna e externa e enxágue em água corrente.
• Atenção: não utilize objetos pontiagudos, que possam alterar o diâmetro dos furos, nem
produtos abrasivos.
– Organize os fios e prenda-os no conector de fios.
– Passe a fita veda-rosca na extremidade do tubo do chuveiro.
– Antes de religar a chave geral, abra o chuveiro e deixe a água fria escorrer por 30
segundos na posição desligado.
– Verifique se não há vazamentos.
– Feche o registro.
– Religue a chave geral do quadro de força ou o disjuntor.
70. GÁS
Cuidados no Uso e Instalação
• GÁS NATURAL - Cabine
– A Cabine de Medidores deve ter ventilação
permanente equivalente a, no mínimo, 1/10
da área do piso. Deve estar em local de fácil
acesso e ter iluminação especial, com
luminária a prova de explosão, se for o caso e
o interruptor deve ser instalado do lado de
fora.
– A cabine não deve ser usada como local de
depósito.
– Telefone da CEG - 08000-247766
72. GÁS
Cuidados no Uso e Instalação
• GÁS NATURAL
– Todos os elementos por onde passa o gás em uma instalação: as tubulações, as
uniões, e conexões, os aparelhos a gás devem estar em boas condições de
conservação.
• Não utilize as tubulações de gás como suporte de outros objetos.
• Não submeta as tubulações de gás ao contato com cabos elétricos.
• Não coloque materiais inflamáveis ou corrosivos próximos às tubulações.
• Feche o registro de gás após a utilização dos aparelhos.
• Feche a válvula do medidor de gás caso se ausente por vários dias.
• Quando a combustão é correta, a chama (no fogão) não oscila, é silenciosa e de cor azul.
Caso oscile ou seja amarelada, há má combustão. Contate o fabricante do equipamento ou a
assistência técnica da CEG-RIO.
• A cada dois anos os usuários de aquecedores de água e fogões devem fazer uma
vistoria das condições de queima e da exaustão desses equipamentos.
• Deve ser feita também uma vistoria das demais instalações e equipamentos a gás, através
de uma empresa instaladora credenciada pela CEG. Caso detectem algum defeito na vistoria,
é prudente que este seja reparado imediatamente. Não espere ter problemas. Previna, faça
a vistoria periódica de sua instalação e equipamentos a gás.
73. GÁS
Cuidados no Uso e Instalação
• GÁS GLP – BOTIJÃO
– O gás de botijão (GLP) é altamente
inflamável
– O gás de botijão só é perigoso à saúde
quando toma todo o ambiente, expulsando
dali o oxigênio, causando asfixia.
– Use sempre o regulador de pressão (registro)
com a inscrição NBR 8473 em relevo.
– Troque o regulador a cada 5 anos ou quando
apresentar defeito.
74. GÁS
Cuidados no Uso e Instalação
• GÁS GLP – BOTIJÃO
– Use sempre a mangueira correta, com uma "malha" transparente e com
uma tarja amarela, onde aparece a inscrição NBR 8613, o prazo de
validade e o número do lote.
– A mangueira deve ser fixada no regulador com braçadeiras apropriadas.
Nunca com arames ou fitas.
– Para sua segurança nunca instale qualquer acessório no botijão, além do
regulador de pressão e da mangueira.
– Mantenha o botijão em local ventilado. Nunca dentro de armários ou
gabinetes.
– Nunca deite e nem vire o botijão para saber se todo o gás foi usado.
– A mangueira nunca deve passar por trás do fogão.
76. GÁS
Cuidados no Uso e Instalação
• GÁS GLP – Antes de trocar o botijão, certifique-se de que:
– Todos os botões dos queimadores estão desligados;
O local está bem ventilado e livre de qualquer tipo de fogo (vela, fósforos, isqueiros
ou cigarros acesos).
– Em seguida faça a troca:
• Feche o registro de gás;
• Retire o lacre do botijão cheio;
• Retire o regulador do botijão vazio;
• Segure o bico do regulador na posição vertical e encaixe-o na válvula do botijão cheio;
• Gire a borboleta do regulador para a direita, até ficar firme.
• Use apenas as mãos para rosquear a borboleta do regulador; nunca utilize ferramentas.
• Ao rosquear a borboleta do regulador, evite incliná-lo, mantendo-o sempre na posição
vertical.
• Após a instalação do botijão, verifique se há vazamento de gás aplicando espuma de sabão
na junção do regulador com a válvula do botijão.
• Se houver vazamento, começarão a se formar bolhas na espuma. Neste caso, feche
imediatamente o registro de gás e chame a empresa fornecedora.
77. GÁS
Cuidados no Uso e Instalação
• GÁS – Emergências
– Em caso de vazamento SEM fogo no botijão
• Se você ao retornar à cozinha depois de sair de casa ou passar algum tempo sem utilizar o
fogão e sentir cheiro de gás, este é um indicativo de vazamento de gás.
• Feche imediatamente o registro de gás.
• Afaste as pessoas da cozinha ou banheiro.
• Abra as portas e janelas para que haja ventilação e a rápida dispersão do gás.
• Se for noite não acione o interruptor de luz, porque poderá provocar uma centelha e por
conseqüência um incêndio.
• Desligue a chave geral de eletricidade somente se ela estiver fora da residência.
• Não acenda fósforos ou isqueiros.
• Chame o Corpo de Bombeiros (193).
– Em caso de vazamento COM fogo no botijão
• Chame o Corpo de Bombeiros (193), imediatamente.
• Tente apagar a chama com extintor apropriado (pó químico).
• Retire as pessoas da escola.
• Desligue a chave geral de eletricidade.
78. GÁS
Cuidados no Uso e Instalação
• FOGÃO À GÁS: Diagnóstico e Orientações
Defeitos do
Fogão
Possíveis Causas Como Fazer
Vazamento de gás
(verificar com
espuma de sabão)
Vazamento no botijão
Vazamento no regulador
de pressão
Vazamento na mangueira
Verifique se na válvula do botijão existe
um anel de vedação. Caso não exista
troque o botijão no vendedor da
distribuidora.
Verifique se o regulador do botijão está na
posição adequada e bem apertado. Se
não estiver troque o regulador por um
aprovado pelo INMETRO.
Se o vazamento for na área das
braçadeiras, corte um pedaço de 3cm da
mangueira recoloque-a com pressão. Caso
não funcione substitua-a.
Chamas baixas
Gás do botijão
terminando
Troque o botijão
Chamas soprando -
Fuligem nas
panelas
Regulador de ar fechado
ou quase fechado
Regule até atingir uma chama azulada
(embaixo dos queimadores).
79. GÁS
Cuidados no Uso e Instalação
• FOGÃO À GÁS: Diagnóstico e Orientações
Defeitos do
Fogão
Possíveis Causas Como Fazer
Chamas deslocando
Chamas soprando
Chamas apagando.
Regulador aberto ou quase
aberto
Furação do queimador
obstruída com resíduos de
alimentos ou líquidos
Regule até atingir uma chama
azulada.
Faça uma limpeza e enxugue o
queimador antes de usar.
Queimadores não
acendem
Falta gás
Registro do gás fechado
Conexão de gás entupida
Mangueira dobrada
Substituir o botijão
Abra o registro do botijão
Retire a mangueira e desentupa
Deixe a mangueira de forma que não
atrapalhe a passagem do gás.
Queimador do forno
não acende
completamente ou
demora para
acender.
Furação do queimador
obstruída
Faça uma limpeza no queimador e
enxugue antes de recolocá-lo no lugar.
81. ÁGUA
Consumo e Desperdício
• CONSUMO DE ÁGUA
– Imagine o absurdo de alguém jogando
dinheiro pela janela afora. Pois não difere
muito das pessoas que não têm o menor
cuidado para evitar o desperdício de água.
Para elas, "a água cai do céu e não custa
nada". Até que o hidrômetro lhes prove o
contrário.
Pois aí está: o valor elevado da conta deste
mês pode ser resultado do mau uso da
água. Geralmente é.
– Observe as ilustrações que retratam as
situações mais comuns de desperdício. Faça
tudo para evitá-las. Inclusive, porque
sempre é possível a alguém aproveitar o
dinheiro jogado fora. Já a água
desperdiçada, além de não servir a
ninguém, ainda irá fazer falta a outras
pessoas.
82. ÁGUA
Consumo e Desperdício
• DICAS PARA GASTAR MENOS
– Durante 15 minutos uma torneira meio aberta consome aproximadamente mais de 200
litros. Se a torneira estiver fechada enquanto se ensaboa, diminuindo o tempo de
ducha aberta para cinco minutos, o consumo cai para 81 litros.
– Quando se escova os dentes com uma torneira não muita aberta, gasta-se 12 litros de
água. No entanto, se a pessoa molhar a escova e fechar a torneira enquanto escova os
dentes e ainda enxaguar a boca com um copo de água, ela consegue economizar mais
de 11,5 litros de água.
• Medidas práticas para gastar somente o essencial :
– Limpe os restos dos pratos e panelas com uma escova e jogue no lixo;
– Coloque água na pia até a metade para ensaboar, enquanto isso, feche a torneira;
– Coloque água novamente para enxaguar.
84. ÁGUA
Vazamentos
• CONSUMO DE ÁGUA – pg 1
– Em primeiro lugar, observe a ilustração para entender o percurso da água, desde
que chega ao imóvel até a saída, em forma de esgoto. Na ilustração, vê-se o
caminho que a água percorre numa instalação simples de um imóvel. No trajeto,
indicado por letras, estão os pontos onde mais comumente ocorrem vazamentos.
Veja o que fazer para descobri-los:
• Vazamento na instalação alimentada pela caixa – Verificação geral
– Feche todas as torneiras da escola e não utilize os sanitários;
– Feche completamente a torneira de bóia da caixa, impedindo a entrada da água;
– Marque na caixa o nível da água e, após 1hora, no mínimo, verifique se ele baixou;
– Em caso afirmativo, há vazamentos na canalização ou nos sanitários alimentados
pela caixa d'água.
85. ÁGUA
Vazamentos
• VAZAMENTOS – pg 2
– O mais comum dos vazamentos acontece no ponto A, do ramal interno. A água vaza
e se infiltra no terreno, que, dependendo da permeabilidade, dificilmente permite o
afloramento à superfície, principalmente se houver algum tipo de piso ou calçamento.
– Para detectá-lo, fecha-se a entrada de água da cisterna, levantando e prendendo a
bóia. Se, depois disso, o ponteiro do hidrômetro continuar girando, é sinal de
vazamento em A. Um outro teste consiste em fechar o registro do cavalete, abrindo a
torneira do jardim (no. 1 na ilustração) e colocando um copo cheio d'água na boca da
torneira. Se houve sucção da água do copo, é porque existe vazamento no ponto A.
– O vazamento B ocorre na cisterna, por rachaduras ou impermeabilização defeituosa.
Mantenha a bóia levantada e não ligue a bomba. Após determinado tempo, se o nível
da cisterna não baixar, não existe vazamento.
– Ainda na cisterna, há possibilidade de vazamento no ponto C, embora não muito
freqüente. A bóia defeituosa permite à água escapar pelo espaço entre as paredes e
a laje superior da cisterna. Se houver extravasor (ladrão) irregular, da cisterna para
as águas pluviais, o nível da água estará sempre alto, com o excesso se perdendo,
sem ser visto, para a rede pluvial.
86. ÁGUA
Vazamentos
• VAZAMENTOS – pg 3
– Na caixa d'água elevada, se a bóia estiver defeituosa, o vazamento D será logo
notado, desde que a água tenha condições de cair numa área livre, como deve ser.
Muitas vezes, no entanto, para não se incomodar com a água que vaza nessas
condições, o responsável pelo imóvel liga o extravasor à canaleta de chuva.
Resultado: o valor da conta d'água aumenta, sem motivo aparente.
• No caso de eventuais vazamentos pelo tubo de descarga, deve ser verificado:
– se a caixa está no prumo e no nível;
– se a régua de fixação está com folga;
– se a bóia está posicionada corretamente e com movimento vertical;
– se há sujeira na junta de vedação do mecanismo;
– se a borracha de vedação está adequadamente posicionada;
– Em E acontece o mesmo, só que no dreno de limpeza da caixa d'água, se o registro 2
não estiver bem fechado e o dreno estiver ligado ao tubo de esgotos ou à canaleta
de água da chuva.
– Em F, o vazamento será numa válvula interna do imóvel. Para descobri-lo, interrompa
o uso da água. Feche o registro da cozinha (no. 3) e do banheiro (no. 4). Marque o
nível da água na caixa (é prático utilizar uma vareta como medida). Em seguida, abra
apenas um registro (por exemplo, o no. 3). Confira se o nível da caixa permanece o
mesmo (aguarde um bom tempo antes de conferir). Se o nível baixar, há vazamento
na cozinha. Depois, faça a mesma coisa, somente com outro registro aberto (no. 4).
87. ÁGUA
Vazamentos
• VAZAMENTOS – pg 4
– Se houver redução no nível da caixa, é sinal de vazamento no banheiro.
– Nas instalações mais complexas, o procedimento é o mesmo, com os registros de
saída de uma coluna de cada vez. No caso do vaso sanitário, o vazamento pode ser
descoberto com a ajuda de pó de café.
– Esses vazamentos nas válvulas irão para a rede de esgotos e aparecerão na caixa de
inspeção de esgotos (5). Normalmente é uma água clara, diferente da água turva do
esgoto.
– Se, após esses testes, o nível da caixa continuar baixando, o vazamento será na
parte externa do imóvel (o ponto G).
– Para detectá-lo, ligue uma mangueira transparente à torneira no. 6, levantando a
extremidade até uma determinada altura. Feche a torneira, deixando a mangueira
erguida ainda com água até a extremidade. Em seguida, feche o registro no. 4 e
abra a torneira no. 6. Se o nível da mangueira diminuir, está confirmado o
vazamento em G.
90. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• CISTERNA E RESERVATÓRIO
– A limpeza da caixa d’água deve ser feita a cada seis meses.
• Iniciar a limpeza amarrando a bóia para que não entre água durante a limpeza,
e tampar a saída de água com um pano para que a sujeira não desça pela
tubulação.
• Esfregar uma esponja nas paredes e no fundo (caso a caixa possua uma
superfície lisa somente é necessário passar um pano); recolher, com um pano
úmido, a sujeira depositada no fundo e os resíduos da limpeza, colocando tudo
num balde.
• Desamarrar a bóia e deixar a caixa encher até a altura de 30cm de altura,
adicionando 250ml de hipoclorito (água sanitária) para cada 100 litros de água.
• Umedecer as paredes da caixa com esta mistura utilizando uma esponja;
esperar duas horas e a desinfecção estará pronta, retire a água da
cisterna/reservatório, encha novamente adicione 250 mililitros de água sanitária
para cada 1000 litros de água, utilize esta água após 4 horas.
91. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• BOMBAS HIDRÁULICAS
– Bombas Centrífugas são bombas hidráulicas que têm como princípio de
funcionamento a força centrífuga através de palhetas que giram no interior de uma
carcaça estanque, jogando líquido do centro para a periferia do conjunto girante, é
o equipamento mais utilizado para bombear líquidos, transferindo líquidos de um
local para outro.
– Ela funciona da seguinte maneira: Uma fonte externa à bomba, como um motor
elétrico, gira o rotor dentro do corpo da bomba, movimentando o líquido e criando a
força centrífuga que se transforma em energia de pressão.
– Constam de uma câmara fechada, carcaça, dentro da qual gira uma peça, o rotor,
impulsiona o líquido através da voluta. O rotor é fixado no eixo da bomba.
92. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• BOMBAS HIDRÁULICAS
– A carcaça é a parte da bomba onde, no seu interior, a energia de velocidade é
transformada em energia de pressão, o que possibilita o líquido alcançar o ponto
final do recalque. É no seu interior que está instalado o conjunto girante (eixo-rotor)
que torna possível o bombeamento do líquido.
– A entrada do líquido na bomba é chamada de sucção.
– A saída é denominada recalque.
Carcaça da Bomba
93. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
Esquema Típico de uma
Instalação em uma
Captação de Água de uma
Moto Bomba Centrífuga –
para alturas de sucção
inferiores a 8 metros.
• BOMBAS D’ÁGUA
• Equipamentos indispensáveis
para uma ótima instalação de
bombeamento:
– Na sucção:
• Válvula de Pé
• Fluxostato.
– No Recalque:
• Manômetro;
• Registros
• Válvula de retenção vertical.
• Bóia com contato elétrico.
• Instalações que não contenham os equipamentos
mencionados acima poderão comprometer a vida
útil do conjunto moto-bomba.
94. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO HIDRÁULICA DA BOMBA
– Instale a sua bomba o mais próximo possível da fonte de água, a qual deve estar
isenta de sólidos em suspensão como: areia, galhos, folhas, etc.;
– Não exponha a sua bomba a ação do tempo. Proteja-a das intempéries (sol, chuva,
poeira, etc.);
– Mantenha espaço suficiente para ventilação e fácil acesso para manutenção;
– Os diâmetros de sucção e recalque da bomba jamais devem ser inferiores àqueles da
saída e entrada da bomba.
– Utilize válvula de pé (fundo de poço) com diâmetro maior que a da tubulação de
sucção da bomba. Instale a válvula no mínimo a 30cm acima do fundo do local da
captação;
– A bomba dever ser fixada em uma base através de parafusos adequados. A base deve
ser rígida o suficiente para absorver todas as vibrações da bomba.
– Instale um manômetro na tubulação de recalque. Ele é o instrumento adequado e
seguro para certificação de que a bomba está em bom funcionamento.
– Recomenda-se o máximo cuidado com a vedação da tubulação de sucção, evitando a
entrada de ar, prejudicial ao desempenho da bomba.
– As tubulações devem ser aparentes, pois facilita a verificação de defeitos e a
manutenção do sistema.
95. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• BOMBAS D’ÁGUA – INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA
– Deverá ser construído um circuito de forca e comando de acordo com as normas
técnicas da ABNT. Todos os seus componentes elétricos que acionam e protegem o
sistema, deverão ser montados em um quadro em chapa de aço, devidamente
protegido contra corrosão.
• CASA DE BOMBA
– Manter a casa de bomba fechada, sem entulhos e com fácil acesso.
– A casa de bomba deve ter boa circulação de ar. As portas devem garantir boa
ventilação.
96. ÁGUA
Escorva e Acionamento
• INSTRUÇÕES PARA ACIONAMENTO DA BOMBA - pg 1
– Antes de conectar a tubulação de recalque à bomba, faça a escorva da mesma,
preenchendo com água todo o corpo e a tubulação de sucção, eliminando-se o ar
existente em seu interior. Proceda como a seguir.
– Desrosquer a tampa do copinho aos poucos, sem retirar totalmente. Saindo água, ela
estará afogada, não saindo água proceder como a seguir:
• Retire a tampa do copinho;
• Encher o copinho até
transbordar;
• Rosquear a tampa do copinho.
– Ligue a bomba: se não houver
pressão no manômetro, desligue
o motor e repita a operação de
escorva.
• Nunca toque no conjunto motor-
bomba, sob o risco de choque
elétrico.
97. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• INSTRUÇÕES PARA ACIONAMENTO DA BOMBA - pg 1
– operação de escorva, deve ser repetida cada vez que a
bomba ficar parada por longos períodos ou quando
existirem bolsões de ar no sistema.
– ATENÇÃO: O funcionamento a seco (Manômetro com
ponteiro na posição zero) não pode ocorrer de forma
alguma. Desligue imediatamente a bomba e repita a
operação de escorva.
– Ao efetuar o primeiro acionamento do conjunto moto
bomba, a partida do mesmo deve ser feita com registro
fechado, abrindo-o lentamente e medido-se a corrente e a
voltagem através de um alicate amperímetro/voltímetro
até que o sistema estabilize-se.
– Tal procedimento permite que sejam conhecidos os
pontos operacionais do equipamento (Vazão, Pressão,
Corrente e Voltagem) evitando-se assim, eventuais danos
ao mesmo.
07/05/2015
98. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• A bomba deve ser desligada imediatamente se:
– O manômetro estiver com seu ponteiro na posição zero.
– Não há descarga de líquido;
– Ao ligar uma bomba TRIFÁSICA, percebendo um ruído diferente do normal ou caso a
bomba não funcione, desligar imediatamente e aguardar. Ligar mais tarde e em se
repetindo o fato chamar a manutenção técnica.
– Verificar periodicamente a válvula de pé e o crivo.
• Armazenagem sem uso
– Se a bomba não for operada por um longo período, é recomendável que a carcaça
seja limpa com pano embebido de solução composta por água e querosene (100
partes de água para 1 parte de querosene).
– deverá ser aplicado sobre a carcaça do motor uma película, em spray, de óleo
lubrificante (WD40 ou similar). Na parte traseira do motor, onde está localizada a
ventoinha de refrigeração, não podem ser aplicados nem água nem óleo.
– Complementando a lubrificação do conjunto, aplicar WD40 no interior da carcaça e
da bomba, através dos bocais de sucção e recalque.
– após a lubrificação, envolver o conjunto com um plástico e armazená-la em local
seco.
99. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• A BOMBA LIGA, MAS NÃO JOGA ÁGUA:
• MOTOR NÃO LIGA OU NÃO CONSEGUE PARTIR:
Defeito Solução
- Válvula de pé presa, parcial ou totalmente entupida. - chamar a divisão de manutenção.
- A canalização de sucção e bomba não estão
completamente cheias de água.
- Escorvar a Bomba
- Corpo da bomba furado ou entupido. - chamar a divisão de manutenção.
- Selo mecânico com vazamento. - chamar a divisão de manutenção.
Defeito Solução
- Energia elétrica deficiente (queda de tensão ou
ligação inadequada).
- chamar a divisão de manutenção.
- Ruído diferente do normal. - Desligue imediatamente
- chamar a divisão de manutenção.
- Motor em curto ou queimado. - chamar a divisão de manutenção.
- Motor super aquecido - chamar a divisão de manutenção.
100. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• BEBEDOUROS DE PRESSÃO
– Higienização
• É preferível que o bebedouro seja higienizado uma vez por semana. Para isto, escoe toda
a água do reservatório (fechando primeiramente o registro) e lave bem o equipamento, de
preferência com uma esponja nova.
• Depois prepare uma solução com bicarbonato de sódio e água mineral para lavar bem o
bebedouro, incluindo os acessórios. Escoe o resto da solução pela torneira e depois
enxague bem o reservatório com água mineral, repetindo o mesmo procedimento anterior
com água quente.
101. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• BEBEDOUROS DE PRESSÃO
– Características do Produto:
• Segurança e qualidade garantidas pelo INMETRO;
– (1) Depósito de água em aço inox (próprio para alimentos),
– (2) Tampo de aço inox
– (3) Ralo sifonado
– (4) Registros
– (5) Controle automático da temperatura da água
– (6) Moto-compressor
– (7) Mangueira
– (8) Elemento filtrante
– (9) Tampo menor acoplado
– (10) parafuso de ajuste
– A perda de vazão no bebedouro é compensada pelo
desrosqueamento (girar no sentido anti-horário) do
parafuso de ajuste (10).
– Quando a vazão for mínima e a abertura do ajuste for
máxima, é hora de substituir o elemento filtrante (8).
10
102. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• BEBEDOUROS
– Cuidados ao usar bebedouros de maneira geral
• O jato de água deve ser jorrado a uma distância considerável da torneira, pois o contato com
a boca, além de não ser higiênico, facilita a proliferação de bactérias;
• Evite deixar o bebedouro próximo ao calor;
• Antes de instalar o galão de água no bebedouro, limpe a parte externa do garrafão com pano
limpo e umedecido em água e álcool;
• Verifique sempre se o lacre de segurança do galão não está violado;
• Certifique-se de que o bebedouro é capaz de purificar a água através de um filtro de fácil
instalação;
• Bebedouros com termostato fixo permitem a regulagem externa da temperatura;
• Peças em aço inoxidável refrigeram a água mais rapidamente, evitam a ferrugem e evitam a
contaminação da água;
• Bebedouros com filtros purificadores proporcionam água com mais qualidade, protegendo a
sua saúde.
103. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• TORNEIRAS E REGISTROS:
– Quando alguma torneira começa a pingar quando fechada, a forma mais comum de
vazamento, recomenda-se conserto imediato, é de fácil execução.
– As torneiras mais antigas, têm um sistema de vedação mais simples, a carrapeta. As
mais modernas, usam um sistema de reparo e retentor, que é bem diferente
daqueles encontrados nas torneiras antigas.
– Feche registro geral até que bloqueie totalmente a passagem de água para todas as
torneiras do ambiente. Abra a torneira com defeito, deixando sair a água que ainda
estiver no encanamento.
– Retire o volante (comando de abrir e fechar a torneira).
– Nas torneiras mais antigas, com carrapeta, o próximo passo é retirar o conjunto
interno, chamado de castelo. Na ponta, fica o vedante, mais conhecido como
"courinho". Solte-o.
104. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• TORNEIRAS E REGISTROS:
– Com a peça na mão, para não haver dúvida, vá a uma loja de ferragens e compre
outra igual, da mesma marca. Pode ser que só exista uma peça igual à sua em
borracha. Isto não irá alterar o funcionamento da torneira. O mais importante é que
seja do mesmo tamanho da original.
– Agora, instale a nova carrapeta, recoloque o conjunto interno (castelo) e recoloque o
volante, usando uma fita de teflon na rosca, para garantir que não haverá
vazamento. Feche a torneira, reabra o registro geral, e faça um teste de
funcionamento. Se necessário, retire o volante novamente, e coloque um pouco mais
de fita teflon na rosca da torneira, para eliminar um eventual vazamento.
• TORNEIRAS MODERNAS
– Nas torneiras mais modernas, retire o volante e, quando for o caso, o retentor (mais
uma peça que prende o cartucho no corpo da torneira). Cuidado para não forçar a
peça de plástico e quebrá-la. Em alguns tipos de torneira pode haver um grampo
prendendo o retentor. Se isso acontecer, retire-o com um alicate de bico fino.
– Com o novo reparo nas mãos, execute os mesmos passos, agora de trás para frente:
coloque o reparo no corpo da torneira, coloque o retentor (se houver), não
esquecendo que colocar o grampo (se houver), coloque o volante, atarrachando-o ou
recolocando o parafuso de volta.
105. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• TORNEIRAS E REGISTROS:
– Os mesmos procedimentos descritos anteriormente podem ser executados quando se
trata de um registro de parede. Neste caso, há no mercado, dois tipos de registros: o
de pressão (1) e o de gaveta (2).
– Depois de retirado o reparo, compre o substituto adequado, recoloque-o e, para
garantir vedação total, coloque um pouco de fita teflon na rosca externa do registro.
Agora sim, basta colocar de volta a gaxeta, usando uma chave de boca, sem apertar
demais para não prejudicar o conjunto.
107. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• VÁLVULAS DE DESCARGA
– Abra a parte externa da válvula. O que vemos na parede é apenas acabamento. A
válvula, mesmo, fica dentro da caixa externa.
– Retirada a caixa, você verá um parafuso e um conjunto com uma mola. Solte o
parafuso, libere o cartucho e coloque o novo.
– Encaixe e aperte, sem exagerar, o parafuso e a mola. Por fim, recoloque a caixa
externa.
• TESTANDO AS VÁLVULAS E CAIXAS DE DESCARGA
– Seque totalmente o vaso sanitário com um pano.
– Usando luvas, retire toda a água do vaso sanitário.
– Aguarde meia hora. Se voltar a encher de água, existe vazamento na válvula ou
caixa de descarga.
– Se seu banheiro tem válvula embutida, inspecione o reparo interno e a regulagem.
– Se seu banheiro tem caixa de descarga externa, verifique a regulagem da bóia.
– Lembre-se: em caso de substituição de peças, um encanador realiza essas tarefas
com maior eficiência
108. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• ANEL DE VEDAÇÃO EM BACIAS SANITÁRIAS
– Para garantir a qualidade da instalação
hidráulica, não basta contar só com as melhores
louças e metais sanitários. Se a instalação da
Bacia Sanitária não for adequada, o mau cheiro
do esgoto pode passar para o ambiente do
banheiro.
– O anel é feito de um material maleável, que não
endurece nem quebra com o tempo, vedando o
mau cheiro do esgoto e dispensando o uso da
bolsa plástica ou massa de vidraceiro.
109. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• CAIXA DE DESCARGA ACOPLADA
– Apresenta como principal característica
a simplicidade de instalação e a
utilização de tubos de diâmetros
menores, sendo que o tempo de uso é
dado pelo preenchimento da caixa
acoplada, dependendo diretamente da
pressão de instalação, pois quanto
menor a pressão, maior será o tempo
de enchimento da caixa.
– Três pontos de regulagem do volume
de água (torre de entrada, flutuador e
comporta);
• Facilidade de manutenção;
• Acionamento suave;
• Sistema de funcionamento hidráulico
(através de membrana), que garante
exatidão do volume de descarga na
caixa acoplada;
• Botão do acionador embutido
110. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• CAIXA DE DESCARGA ACOPLADA
– Regulagem de volume de descarga:
• Verifique qual é o mecanismo da caixa e faça
a regulagem adequada.
• Regulagem através do anel trava da torre de entrada ou tubo de enchimento da bacia.
• Regulagem fina através do flutuador ou guia.
• Regulagem através da comporta ou
bóia da caixa.
111. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• VASO SANITÁRIO ACOPLADO – diagnóstico e orientações
Problema Possível causa Solução
A água da caixa vaza
constantemente
A bóia ou a corda está
desalinhada
Incline a bóia cuidadosamente para
mover a válvula de modo a não fazer
bolhas do lado do tanque.
A bóia contém água Esvaziar ou substituir a válvula da
bóia.
A bóia não sobe o
suficiente
Com cuidado incline apenas um pouco
a vara.
A caixa da bóia não
está bem fechada
Remova
qualquer substância da superfície da
válvula do assento. Substitua a
bóia da caixa d'água se estiver gasta.
Ajuste os fios e guias.
A válvula da bóia não
fecha
Substitua as anilhas da válvula da bóia
ou, se necessário, substitua a bóia por
inteiro.
112. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• VASO SANITÁRIO ACOPLADO – diagnóstico e orientações
Problema Possível causa Solução
O vaso não dá
descarga ou a
descarga não funciona
direito
Dreno está obstruído Remova a obstrução no dreno.
Não há água suficiente
na caixa
Aumente o nível da água na caixa e
incline um pouco a bóia.
A bóia retorna antes
que água suficiente
saia da caixa
Suba a guia para que a bóia possa
subir mais.
Seque o lugar onde a
caixa se junta ao vaso
Aperte as porcas sobre o cano e
substitua as anilhas, se necessário.
Encanamento do vaso
obstruído
Retire os resíduos
113. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• VASO SANITÁRIO ACOPLADO – diagnóstico e orientações
Problema Possível causa Solução
A caixa faz barulho
enquanto enche
A válvula da bóia não
funciona corretamente
Substitua as anilhas ou instale uma
nova bóia.
A caixa de resíduos
está fechada
Verifique se o registro está
completamente aberto. Verifique crosta
ou corrosão na entrada da válvula do
tanque.
114. HIDRÁULICA
Equipamentos e Materiais
• VASO SANITÁRIO ACOPLADO – diagnóstico e orientações
Problema Possível causa Solução
A caixa faz barulho
enquanto enche
Condensação Instale um revestimento de espuma,
cubra a caixa, verifique as goteiras ou
temperatura da válvula.
Vazamentos na beira
do vaso
Remova o vaso e coloque uma nova
vedação.
Vazamento na conexão
entre a caixa e vaso
Aperte as porcas sobre o cano e
substitua as anilhas, se necessário.
Vazamento no duto de
entrada da água
Aperte a rosca, ligue as porcas e
substitua as anilhas e vedação, se
necessário.
Rachadura no vaso ou
na caixa
Substitua o vaso, caixa ou o acessório
inteiro.
116. CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS
• CALHAS
– Uma boa drenagem é essencial para o bem estar estrutural de sua escola. As
calhas e tubos de queda conectados ao telhado são os principais componentes de
um sistema de drenagem interno e externo e devem ser mantidos limpos para
evitar o extravasamento ou o retorno das águas de chuva.
– Coloque ralos ou grelhas na saída das calhas para prevenir obstruções nos canos
de descida.
– As calhas obstruídas podem causar erosão em torno da escola, danos nas paredes
exteriores, vazamentos no porão e, algumas vezes, recalques diferenciais na
fundação.
– Para evitar esses transtornos, faça a manutenção regular de suas calhas e tubos
de queda, reparando-os ao primeiro sinal de problema.
• Limpe suas canaletas trimestralmente.
• Em áreas onde existem muitas árvores a limpeza deve ser feita com maior freqüência.
117. CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS
• CALHAS
– A ferramenta ideal para limpeza de calhas é uma pá de
plástico.
• Use luvas de trabalho para proteger as mãos. Limpe as calhas
retirando folhas e outros resíduos com a pá.
• Trabalhe com uma escada suficientemente alta para que as calhas
sejam alcançadas com facilidade.
• Mova a escada frequentemente durante a limpeza das calhas. Não
apóie ou curve o corpo para os lados, para não correr o risco de
perder o equilíbrio e cair
use cinto de segurança
• Depois de limpar todos os resíduos, lave as calhas com uma
mangueira. Verifique os tubos de queda lavando-os com o jato da
mangueira. Se ele estiver entupido, a obstrução poderá ser
rompida descendo-se um peso de areia ensacada pela sua
abertura.
• Limpe resíduos remanescentes com a mangueira.
118. CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS
• RALOS
– As águas pluviais são captadas pelas calhas e valas
existentes nas lajes de coberturas, ralos de
terraços, sacadas e áreas externas, são levadas
por tubulações, que seguem rede de água pluvial.
– Os ralos externos e as caixas de inspeção de
drenagem também devem ser limpos
periodicamente.
– É importante, semanalmente ou prenúncio de chuvas, fazer uma inspeção na
cobertura, verificar a limpeza dos ralos e calhas.Orientar as pessoas para quando
fizerem a limpeza não jogarem lixo ou detritos nos ralos, que poderão causar
entupimentos das tubulações.
120. ESGOTO
Equipamentos e Materiais
• SIFÕES
– É necessário, periodicamente, remover o sifão para
limpeza geral e desobstrução de detritos acumulados.
• Sifões em forma de "U" devem ser retirados por inteiro,
soltando-se as braçadeiras de suas duas extremidades. Limpe
o sifão e aproveite para limpar o cano que liga o ralo da pia
ao sifão . Usando um arame grosso e flexível, com uma
bucha na ponta, remexa pelo cano e retire toda a sujeira.
Cuidado para não danificar as peças de plástico. Recoloque o
sifão, atarraxando as braçadeiras.
• Sifões em forma de cotovelo têm uma espécie de copo no
fundo Esta peça deve ser desatarraxada e retirada, para
facilitar a limpeza (é nela que os resíduos ficam retidos).
Limpe também o cano e recoloque o copo. Utilize fita de
vedação na rosca e assegurar maior vedação. Se, por acaso,
o seu sifão for de chumbo, tome cuidado para não entortá-lo
ao soltar a rosca.
121. ESGOTO
Equipamentos e Materiais
• RALOS SIFONADOS
– Verifique os ralos, providenciando a sua limpeza, com a retirada de todo e qualquer
material que cause entupimento e odor (palitos, cabelos, panos, etc.). Convém
lembrar que por falta de limpeza ou evaporação da água no ralo sifonado, poderá
provocar mau cheiro.
– Conserve-os sempre com água. Usar sempre detergente neutro. Nunca use espátula
ou qualquer material contundente (como barra de ferro, de vassoura, etc) pois
poderá danificar o ralo.
122. ESGOTO
Equipamentos e Materiais
• RALOS ENTUPIDOS – pg 1
– O sistema de esgotamento sanitário de um banheiro tem um ralo central, localizado
no próprio banheiro, que coleta a água servida de todos os equipamentos do
banheiro, exceto do vaso sanitário (pias, chuveiro, banheira, etc.). Todos os ralos,
sirvam eles a banheiros, cozinha, área de serviço, ou mesmo a terraços, possuem um
sistema de proteção que evita que detritos maiores caiam em seu interior,
entupindo-os. Esta proteção é feita por grelhas de metal ou plástico e por um
sistema de sifão, instalado em seu interior.
– Mesmo com essa proteção, pode ser que um ralo sifonado venha a entupir, mais
cedo ou mais tarde, devido à presença de corpos estranhos que vedem a passagem
da água pela tubulação (cabelos, resíduos de sabonete, grampos, e outros pequenos
objetos que podem cair no ralo da pia ou do chuveiro, por exemplo). Outra
informação importante é que em toda a tubulação de saída de água da pia e
lavatório, haverá sempre um sifão em PVC ou metal para impedir o entupimento da
tubulação de águas servidas que vai da pia ou lavatório até o ralo central sifonado.
– Desentupir um ralo é um problema que pode ser resolvido com certa facilidade.
123. ESGOTO
Equipamentos e Materiais
• RALOS ENTUPIDOS – pg 2
– Para desentupir o ralo, siga estes procedimentos:
• Usando um desentupidor de ralos: coloque sua ventosa diretamente sobre o ralo (da pia, do
chuveiro, da banheira, etc.), abra a torneira, deixe a água acumular um pouco, cobrindo a
borracha do desentupidor e bombeie para baixo e para cima, segurando em seu cabo, até
notar que a sujeira está sendo liberada do ralo.
• Verifique se a água corre normalmente. Caso contrário, insista mais um pouco, para tentar
liberar a sujeira restante. Mas lembre-se: este procedimento não deve ser executado com
muita força, pois pode forçar as juntas do encanamento, provocando um problema maior
ainda.
• Se o problema não for resolvido com os procedimentos anteriores, deve-se limpar o ralo
central. Retire a grelha e, usando luvas de borracha, retire os resíduos e corpos estranhos.
• No ralo sifonado, existe um tampão sobre o sifão. Caso haja necessidade de retirá-lo para
limpeza, não esqueça de colocá-lo novamente. A sua falta permitirá a entrada de odores
provenientes da coluna de esgoto primário.
• Se, ainda assim, o problema não for resolvido, o próximo passo pode ser a aplicação de
algum produto desentupidor de pias (em geral, soda cáustica), que pode ser facilmente
encontrado. Retire a água parada e adicione, no ralo, a quantidade recomendada do
produto.
124. ESGOTO
Equipamentos e Materiais
• RALOS ENTUPIDOS – pg 3
• Como esses produtos geralmente são perigosos, siga rigorosamente as instruções do
fabricante. Para manuseá-los utilize sempre luvas e óculos de proteção.
• Caso tenha usado um produto desentupidor como descrito nos passos anteriores e, mesmo
assim, não tenha tido sucesso no desentupimento, você terá que tentar retirar o produto
restante com muito cuidado, usando sempre luvas e óculos protetores.
• Se, apesar de todas as tentativas anteriores, o entupimento não for eliminado, é
recomendável chamar um técnico especializado.
125. ESGOTO
Equipamentos e Materiais
• FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO
– Devido a possibilidade da presença de organismos patogênicos, a parte sólida deve
ser retirada, através de um caminhão limpa-fossas e transportada para um aterro
sanitário.
126. ESGOTO
Equipamentos e Materiais
• FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
– Os dispositivos de entrada e saída, das fossas e dos filtros devem ser mensalmente
verificados e limpos.
– Quando a fossa séptica em funcionamento produz maus odores é conveniente
introduzir substância alcalinizante, como cal.
– A cada 4 anos, verificar com o auxílio de uma vareta a existência de lodo. Caso
ultrapasse 60 cm, torna-se necessária a sucção mecânica.
– É desaconselhável o uso de produtos químicos, pois matam as bactérias
biodegradadoras que mantêm o sistema funcionando (cloro, desinfetantes, etc.);
– Não jogar papel higiênico, preservativos, absorventes, etc. nos vasos sanitários.
– Atualmente existem produtos (limpa fossas biológicos) que aceleram a
biodegradação, eliminam a maior parte dos coliformes e bactérias patogênicas e
evitam a formação do lodo. Evitam também a limpeza constante das caixas de
gordura e caixas gradeadas, como Biorooter ou similar.
127. ESGOTO
Equipamentos e Materiais
• CAIXA DE GORDURA
– A limpeza da caixa de gordura deve ser feita semanalmente, lançando-se os resíduos,
devidamente ensacados, no lixo.
– A falta de limpeza de sua caixa de gordura poderá lhe causar alguns transtornos, tais
como:
• Transbordamento através da tampa;
• Entupimento das canalizações;
• Escoamento lento da água pelo ralo da pia;
• Mau cheiro.
– Bactérias amigas: caso não disponha de mão de
obra para limpeza, utilize as bactérias
biológicas, para digerir e limpar as caixas.
Elas agem degradando a gordura, evitando
entupimentos nas tubulações sem danificar
nenhuma estrutura estanques das caixas,
podendo ser adicionadas diretamente na pia da
cozinha.
129. CIVIL
• TELHADOS
– Providenciar escada para o acesso.
– Limpar as telhas e as calhas mensalmente.
– As telhas francesas (barro) podem ter encaixe a direita ou a esquerda. Ao
substituí-las atentar para o tipo adotado no telhado.
– As telhas coloniais (barro) têm calhas e coberturas (ou
cobertores). Ao substituí-las atentar para a parte
necessária.
– Providenciar a poda de arvores com galhos muito
próximo ao telhado;
– Mantenha sempre atenção a fixação das
telhas ,elas devem estar amarradas a
estrutura de madeiramento de cobertura;
– Manter sempre desobstruídos os ralos e
grelhas de descidas d'água;
130. CIVIL
Nos telhados um defeito comum que acontece é o caimento de telhas inadequado;
Diversos fatores influenciam estes ângulos,tais como:
o sistema de fixação das peças;
o sistemas de encaixe laterais e longitudinais;
o impermeabilidade das telhas;
Caimento exagerado Caimento pequeno
O caimento deve ser o primeiro fator a ser analisado quando ocorrer
com freqüência goteiras!
131. CIVIL
Madeiramento do telhado
O mau dimensionamento e a má especificação da madeira ,acarreta diversos
danos ,tais como ,se a madeira for fraca ,gera flechas que irão deixar as telhas
fora do seu plano,contribuindo para o aparecimento de goteiras.
Também deve-se atentar para o recobrimento
das telhas,sendo que no sentido lateral,
nunca deve-se recobrir menos de uma
onda (telha fibro - cimento).
Outro problema são os parafusos mal colocados e/ou má fixação dos furos de
passagem.Nas telhas de fibro- cimento o parafuso devem estar sempre na parte
elevada da onda.
132. CIVIL
Para fixação de telhas utilizar
grampos,unir as telhas superior
com a inferior,em toda a extensão
do telhado
135. CIVIL
Diagnóstico do telhado
Presença de água! trata-se de um problema muito comum ,e também
um dos mais graves,que gera todos os outros e que podem ser
identificados quando surgem goteiras,quando o telhado apresenta áreas
seladas ,quando o beiral está desnivelado,desalinhado ou apresenta
manchas de umidade e fissuras.Pode ser ocasionado por:
1. Telhas quebradas ,mal encaixadas ou “corridas” ,isto é que saíram de
sua posição original pela ação de aves ;animais ,vandalismo,fatores
climáticos,descuido ao andar no telhado e outros;
2. Entupimentos de calhas e condutores;
3. Refluxo de águas pluviais pela ação dos ventos;
4. Deteorização das peças de armação do telhado (ripas,caibros,terças);
5. Degradação da madeira de estrutura por ação de fungos e cupins;
6. Desagregação da argamassa de ligação pela ação das águas de
chuva;
136. CIVIL
Telhados - Pontos importantes!
• Nunca emende as telhas com argamassa de cimento e areia,além de nada
adiantar irá sobrecarregar o madeiramento!
• Atentar para trincas e rachaduras nos componentes da cobertura ;
• Ao substituir as telhas ,utilize sempre as mesmas existentes,e nunca dispense a
fixação ;
• Ao aparecimento de pombos ,focos de cupins ,ratos,contrate imediatamente
serviço especializado de combate a estes agentes nocivos a escola;
• Se seu telhado esta sempre destelhando pela ação dos ventos,chame a equipe
do conservando escolas;
• Nunca utilize a laje de cobertura para nenhum tipo de estoque,isto pode ser muito
perigoso,além de atrair animais indesejáveis;
• Vede os acessos possíveis de pombos,utilize telas de arame ou acessórios
apropriados;
139. CIVIL
Laje impermeabilizada
O grande problema que contribui para os vazamentos em lajes de cobertura e
terraço é o defeito do sistema de impermeabilização;
Muitas ocorrências são oriundas das platibandas adjacentes, que apresentando
rachaduras infiltram água para baixo do sistema de impermeabilização ;
Outra ocorrência muito comum se dá
pelos ralos,estes correm dentro da laje
E ao romper-se vazam para dentro da laje;
140. CIVIL
Laje impermeabilizada
Outro fator muito comum de infiltração nas lajes é devido a rodapés
mau executados.
É necessário sempre subir a manta pelo menos
30 cm acima do piso ,deve-se ainda ancorar
internamente;
Pode-se ainda fixar a manta por chapa de fibro
cimento aparafusada,ou por embuti mento em
caneletas;
141. CIVIL
Cuidados nas lajes impermeabilizadas!
Não permitir a instalação de antenas ou qualquer outro equipamento que possa
vir a perfurar a manta,isto irá danificar toda a impermeabilização!
Quando ocorrer vazamentos generalizados, o sistema deve ser todo refeito!
Os ralos quando refeitos devem garantir 1m2 de nova impermeabilização
em todo o seu quadro, e emergir 10 cm para dentro ;
143. CIVIL
• PISOS E PAREDES
– Para evitar o aparecimento de mofo, recomenda-se:
• Caso surjam mofos, as áreas afetadas podem ser limpas com escova, aplicando a solução:
– (80 g de fosfato trissódico, 30 g de detergente neutro, 90 ml de hipocloreto de sódio e 2.700 ml
de água)
– A superfície deve ser enxaguada com água limpa, e seca com pano úmido.
Deve-se evitar contato com a pele, olhos e inclusive com componentes metálicos,
existentes nas águas tratadas.
– Não limpe pisos e paredes revestidas de material cerâmico com vassouras de
piaçava ou escova, porque estas removem o rejunte, provocando infiltrações em
outros cômodos ou em outro apartamento.
144. CIVIL
• PISOS E PAREDES
– Para evitar o aparecimento de mofo, recomenda-se:
• Caso surjam mofos, as áreas afetadas podem ser limpas com escova, aplicando a solução:
– (80 g de fosfato trissódico, 30 g de detergente neutro, 90 ml de hipocloreto de sódio e 2.700 ml
de água)
– A superfície deve ser enxaguada com água limpa, e seca com pano úmido.
Deve-se evitar contato com a pele, olhos e inclusive com componentes metálicos,
existentes nas águas tratadas.
– Não limpe pisos e paredes revestidas de material cerâmico com vassouras de
piaçava ou escova, porque estas removem o rejunte, provocando infiltrações em
outros cômodos ou em outro apartamento.
145. CIVIL
• PISOS E PAREDES
– Para limpeza de pisos cerâmicos e azulejos, usar produtos a base de amoníaco,
misturado com água, de acordo com as instruções na embalagem do produto. Após
a secagem do piso, passar um pano umedecido com álcool para dar brilho.
– Para limpeza de juntas encardidas, usar detergente neutro, misturado com água e
10% de água sanitária.
– Para limpeza de pisos, paredes e tampos em granito ou mármore deve-se usar
sabão neutro. Após secar, passar um pano macio embebido em álcool, polindo em
seguida para dar brilho.
146. CIVIL
• PINTURA
– Periodicamente deve ser feito revisão da pintura, principalmente das peças
metálicas (no máximo de 6 em 6 meses).
– Recomenda-se a utilização de tintas com anti-mofo, e a remoção de toda sujeira,
umidade, bolor e materiais soltos, antes de qualquer reparo.
• METAIS
– Usar sempre detergentes neutro e um pano para a limpeza. Não usar produtos
abrasivos, pois podem danificar o acabamento.
161. CIVIL
• Esquadrias de Portas e Janelas
– Manter as dobradiças e articulações de portas e janelas com uma fina película de
óleo lubrificante.
– Recompor as paredes à volta das esquadrias para evitar que se soltem.
– Evitar substituir e deslocar arbitrariamente portas e janelas para não comprometer
a iluminação e ventilação das dependências, possivelmente, os elementos
estruturais.
– Fazer a correção na fixação dos portões nos muros e paredes internas, caso
estejam frouxos, soltos ou com folga.
– Manter as portas travadas para evitar batidas frequentes que abalam portais e
paredes ao redor.
– Retirar totalmente vidros quebrados, evitando acidentes.
162. CIVIL
• Esquadria de Alumínio
– Para retirar poeira, use apenas flanela ou pano seco. Para limpar a sujeira, passe um
pano com água e sabão, secando em seguida.
– Para remover tinta, graxa, massa de vedação, passe um pano com solvente tipo
varsol. Para limpeza, nunca use qualquer tipo de palha de aço. Recomenda-se
periodicamente a aplicação de uma cera líquida ou removedor a base de cera.
– Não retirar, quando da limpeza, os mastiques de vedação externa, aparentes, pois
pode haver infiltração de umidade.
• Esquadrias de Madeira
– Para dar melhor proteção e brilho, recomenda-se fazer enceramento periódico, sendo
que os vidros das portas, podem ser limpos com pano umedecido em água.
– O fechamento brusco, com impacto, das portas pode ocasionar rachaduras na parede
ao contorno destas portas.
– Evitar água em excesso – limpar com pano, água e sabão as pintadas à óleo.
– Providenciar dedetização periódica para proteção contra insetos.
164. ECOLOGIA
• DICAS DE SER ECOLOGICAMENTE CORRETO
– RECICLE O LIXO: cada família que adere ao programa de coleta seletiva reduz em
cerca de 1 tonelada por ano a emissão de dióxido de carbono na atmosfera
– JOGUE MENOS COMIDA FORA: aproveite talos, cascas e restos em receitas
nutritivas. Restos de comida representam 60% do lixo que vem dos lares brasileiros,
e sua decomposição resulta na produção de gás metano, ligado ao efeito estufa
– PREFIRA ALIMENTOS FRESCOS: comida congelada precisa de dez vezes mais
energia para ser produzida
– REGULE O TERMOSTATO DA GELADEIRA: se ela não estiver lotada, a
refrigeração pode ser mínima. Manter a temperatura abaixo de 5 ou 6 graus
aumenta o consumo energético em 7%
– TAMPE AS PANELAS: reduz o tempo de preparo e economiza 30% de energia
165. ECOLOGIA
• DICAS DE SER ECOLOGICAMENTE CORRETO
– DESPLUGUE-SE: quando não estiver usando seus aparelhos eletrônicos, tire-os da
tomada. Cerca de 5% da energia utilizada em residências (e que corresponde à
emissão de 18 milhões de toneladas de carbono na atmosfera por ano) é consumida
para manter aparelhos em modo stand-by. Isso vale inclusive para carregadores de
laptop e celular, que gastam energia mesmo que não estejam conectados a nenhum
aparelho
– CONFIGURE A IMPRESSORA PARA O MODO IMPRESSÃO EM FRENTE E
VERSO: papéis e produtos feitos de papel representam quase um terço de todo o
lixo produzido no Brasil
– UTILIZE PAPEL RECICLADO: para fabricar 1 tonelada de papel virgem, são
necessários dezessete árvores e 26 000 litros de água a mais do que o exigido para
fazer papel reciclado. Além disso, o cloro, que algumas empresas ainda utilizam no
processo de branqueamento do papel virgem, resulta na liberação, no meio
ambiente, de dioxina, substância altamente tóxica
– LIMPE SEU AR-CONDICIONADO: aparelhos com filtro sujo consomem mais
energia. Mantê-los sempre limpos garante a economia de cerca de 160 quilos de
CO2 por ano.
166. ECOLOGIA
• DICAS DE SER ECOLOGICAMENTE CORRETO
– RECICLE O ÓLEO DE COZINHA: Jogar o óleo na pia, em terrenos baldios ou no
lixo acarreta três fins desastrosos a esse óleo
• permanece retido no encanamento, causando entupimento das tubulações se não for
separado por uma estação de tratamento e saneamento básico;
• se não houver um sistema de tratamento de esgoto, acaba se espalhando na superfície dos
rios e das represas, causando danos à fauna aquática;
• fica no solo, impermeabilizando-o e contribuindo com enchentes, ou entra em
decomposição, soltando gás metano durante esse processo, causando mau cheiro, além de
agravar o efeito estufa.
– Não jogar óleo em fontes de água, na rede de esgoto ou no solo é uma questão de
cidadania e por isso deve ser incentivada.
– o óleo que seria jogado pode ser levado para os postos implantados pelo Programa
de Reaproveitamento de Óleos Vegetais, o Prove, firmado entre a iniciativa privada,
a Refinaria de Manguinhos e a Secretaria de Meio Ambiente do Rio. Entre os postos
de coleta está o Circo Voador. Outro meio de colaborar é ligar para o Disque-Óleo
• http://www.disqueoleo.com.br/
• (21)2260-3326 / (21)7827-9449
167. ECOLOGIA
• SE O VASO QUEBROU, TROQUE POR OUTRO
COM DESCARGA ACOPLADA!
– as tradicionais são responsáveis por até 40% do total
da água consumida por uma residência. Já existem no
mercado vasos com caixa acoplada ou válvula de
parede com dois modos de descarga, uma de 3 litros,
para líquidos, e outra de 6, para sólidos.
• REAPROVEITE A ÁGUA DA CHUVA: construir
coletores em telhados e calhas é bem mais fácil do
que se pensa. Você pode usá-la para regar o
jardim, lavar a calçada ou até mesmo para dar
descarga no banheiro
168. ECOLOGIA
• AQUECEDOR SOLAR: é uma ótima
medida de economia, sabendo que o
chuveiro elétrico é responsável pelo
maior consumo de energia.
169. ECOLOGIA
• REAPROVEITE A ÁGUA DA
CHUVA: construir coletores em
telhados e calhas é bem mais fácil do
que se pensa. Você pode usá-la para
regar o jardim, lavar a calçada ou até
mesmo para dar descarga no
banheiro
– A água da chuva é coletada através
das calhas dos telhados, passa por
filtros e fica armazenada na cisterna,
essa água pode ser aproveitada nas
descargas dos sanitários, lavar
calçadas e regar jardim. Essa medida
gera grande economia e diminui o
desperdício de água potável.
170. Equipe Técnica
Coordenação
Arquiteta Isabel Cristina Guerreiro Ferreira
Equipe de consultores especialistas
Engenheira eletricista
Beatriz Pamplona
Engenheiro mecânico
José Antonio Gomes
Equipe Conservando Escolas:
Arquiteta Anna Christina G. Merege
Arquiteto Amarillo Fernandes
Arquiteto Marcio Bentes
Engenheiro José Carlos Novello Pinheiro
Engenheiro Renato Lepsch
Fiscais colaboradores do Programa
Arquiteta Adriana
Arquiteta Bianca Gil
Arquiteta Gloria
Arquiteta Valéria Reis
Arquiteta Vanessa Bergman
Engenheira Elaine Monsores
Engenheiro Pedro Santos
Engenheira Sylvia Arakaki
Engenheira Sonia Miquelotti
Estagiários
Danilo Borges
Karina Machado dos Santos
Pedro Milani