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Índice
Água
Água e Energia / Perdas
Análise Econômica de Projetos de Eficiência Energética em Saneamento............................ 08
Automação e Controle em Sistemas de Abastecimento Urbano.............................................. 09
Controle e Combate às Perdas de Água em Sistemas de Distribuição de Água (novo)........ 10
Diagnóstico e Avaliação de Perdas de Sistemas de Abastecimento de Água ....................... 11
Eficiência Hidráulica e Energética .............................................................................................. 12
Eficiência Hidráulica e Energética em Saneamento: Análise Econômica de Projetos
(novo) ............................................................................................................................................. 13
Epanet e Lenhsnet – Análise Operacional e Dimensionamento Econômico de Redes e
Elevatórias ..................................................................................................................................... 14
Tecnologias de Conservação de Água e Energia ...................................................................... 15
Tecnologias de Conservação de Água e Energia em Sistemas Urbanos de Abastecimento
de Água .......................................................................................................................................... 16
Uso Conjunto do AUTOCAD, do EPANET e do SWMM para Traçado, Projeto e
Dimensionamento de Redes de Abastecimento de Água, Adutoras de Água, Rede de
Coleta de Esgoto Sanitário e Redes de Drenagem Urbana ...................................................... 17
Utilização do EPANET na Análise Operacional e no Dimensionamento de Sistemas de
Distribuição de Água (novo) ........................................................................................................ 18
Modelagem de Qualidade
Estudo e Modelagem da Qualidade das Águas de Rios ........................................................... 20
Simulação da Qualidade da Água em Sistemas de Abastecimento de Água ......................... 21
Tratamento de Água
Avaliação do Desempenho e Controle Operacional de Estações de Tratamento de Água ... 23
Ensaios de Jar-Test para Determinação de melhor pH e Dosagem de Produtos Químicos
em Estações de Tratamento de Água ......................................................................................... 24
Operador de Estações de Tratamento de Água ......................................................................... 25
Planos de Segurança da Água – Uma Nova Abordagem no Controle de Qualidade da
Água para Consumo Humano ..................................................................................................... 26
Tecnologias de Tratamento de Água e Remoção de Micropoluentes Orgânicos,
Cianobactérias e Patógenos Emergentes (Oficina Prosab) ..................................................... 27
3
Drenagem
Detenção Distribuída e Utilização das Águas Pluviais na Drenagem Urbana ........................ 29
Gestão de Drenagem Urbana (SWMM) ....................................................................................... 30
Sistemas de Defesa Contra Inundações .................................................................................... 31
Sistemas de Drenagem e Controle de Cheias ........................................................................... 32
Efluentes
Efluentes Industriais
Caracterização e Tratamento de Efluentes Industriais ............................................................. 35
Lodo de Esgotos
Aspectos Epidemiológicos e Características Gerais no Reuso Agrícola de Esgotos
Sanitários ....................................................................................................................................... 37
Gestão de Biossólidos para Reciclagem Agrícola .................................................................... 38
Lodo de Esgoto: Tratamento e Disposição Final ...................................................................... 39
Secagem do lodo e aproveitamento do biogás ........... ............................................................. 40
Uso Agrícola de Lodo de Esgoto ................................................................................................ 41
Utilização de Esgotos Tratados em Fertirrigação, Hidroponia e Piscicultura ........................ 42
Reúso de Água
Projeto de Sistemas Prediais de Aproveitamento de Água de Chuva ..................................... 44
Reúso de Água .............................................................................................................................. 45
Reúso de Águas Cinza em Edificações Urbanas ....................................................................... 46
Tratamento de Esgotos
Lodo Ativado: Problemas Operacionais e Ações Corretivas (novo) .......................................
Operação de Estação de Tratamento de Esgotos por Lodos Ativados ..................................
48
49
Processos Físico-Químicos no Tratamento de Águas Residuárias ........................................ 50
Projeto, Construção e Operação de Lagoas Aeradas para Tratamento de Esgotos em
Pequenas e Médias Cidades ........................................................................................................ 51
Projeto, Construção, Operação e Manutenção de Sistemas de Lagoas de Estabilização
para Tratamento de Esgotos em Pequenas e Médias Cidades ................................................ 52
4
Projeto de Estações de Tratamento de Esgotos pelo Processo de Lodos Ativados ............. 53
Projeto e Operação de Reatores UASB ...................................................................................... 54
Projetos Econômicos de Estações de Tratamento de Esgoto para Pequenas e Médias
Cidades .......................................................................................................................................... 55
Remoção de Nutrientes em Processos de Lodos Ativados ..................................................... 56
Soluções Apropriadas para Tratamento de Esgotos de Comunidades Muito Pequenas ..... 57
Tratamento de Esgotos com Reatores UASB e Pós-Tratamento Aeróbio (Oficina Prosab) . 58
Tratamento de Esgotos por Processo Quimicamente Assistido (Processo CEPT) ............... 59
Tratamento de Esgotos por Processos com Biofilme Aderido (Filtração Biológica) ............ 60
Hidráulica
Golpe de Ariete em Adutoras e Linhas de Recalque de Esgoto (novo) .................................. 62
Noções de Hidráulica e Saneamento ......................................................................................... 64
Noções de Mecânica dos Fluidos e Hidráulica .......................................................................... 65
Meio Ambiente
Avaliação e Licenciamento Ambiental de Obras Hidráulicas e de Saneamento .................... 67
Educação Ambiental e Sustentabilidade (novo) ........................................................................ 68
Elaboração e Gerenciamento de Projetos Sócioambientais (novo) ........................................ 69
Gestão e Auditoria Ambiental ...................................................................................................... 70
Licenciamento Ambiental ............................................................................................................ 71
Licenciamento e Avaliação de Impacto Ambiental .................................................................... 72
Planejamento Ambiental de Cidades .......................................................................................... 73
Plano Municipal de Saneamento Básico – Lei nº 11.445/2007 .................................................. 74
Qualidade e Certificação
Sistema de Qualidade em Laboratório de Ensaios segundo os critérios da NBR ISO/IEC
17025 ..............................................................................................................................................
76
5
Recursos Hídricos
Hidrologia Básica Aplicada ao Saneamento e Meio Ambiente ................................................ 78
Gerenciamento de Recursos Hídricos ........................................................................................ 79
Gestão de Água por Bacias Hidrográficas ................................................................................. 80
Noções de Hidrologia Aplicada ao Saneamento ....................................................................... 81
Planos Diretores de Abastecimento de Água ............................................................................ 82
Resíduos Sólidos
A Gestão Associada e o Consórcio Público em Resíduos Sólidos: Constituição e
Implantação ................................................................................................................................... 84
Aproveitamento do Biogás de Aterros de Resíduos Sólidos: Recuperação Energética e
Comercialização dos Créditos de Carbono ................................................................................ 85
Aterro Sanitário – Projeto, Construção e Operação .................................................................. 86
Coleta Seletiva: Recuperação de Materiais para Reciclagem .................................................. 87
Gerenciamento de Resíduos Especiais ...................................................................................... 88
Gestão de Resíduos Sólidos (novo) .......................................................................................... 89
Manejo de Resíduos Sólidos em Áreas Portuárias e Aeroportuária (novo) ........................... 90
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo em Aproveitamento de Biogás em Aterros
Sanitários........................................................................................................................................ 91
Tecnologias de Tratamento e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (Oficina Prosab)........ 92
Unidades de Triagem e Compostagem de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto e Operação 93
6
Água
7
Água e Energia / Perdas
8
Análise Econômica de Projetos de Eficiência Energética em Saneamento
Objetivo
Capacitar profissionais da área de saneamento e afins com técnicas de avaliação econômica de projetos de
abastecimento de água, elevatórias de água e esgoto, e sistemas de coleta seletiva de resíduos sólidos. É
dado um destaque especial a projetos de redução de perdas de água e energia elétrica.
Metodologia
O curso se processa com aulas práticas ministradas através de computadores. Os estudos de caso serão
executados com a utilização das planilhas eletrônicas desenvolvidas pelo instrutor. O curso é acompanhado
do livro “Eficiência Hidráulica e Energética em Saneamento – Análise Econômica de Projetos”, de autoria do
instrutor.
Programa
 Princípios básicos de análise financeira (taxa de juros, custos de oportunidade, estimativas de custos e
benefícios, fluxo de caixa, etc);
 Metodologias de avaliação econômica de projetos: Valor Presente Líquido; Valor Anual Líquido;
Relação Benefício Custo; Taxa Interna de Retorno e Tempo de Retorno do Capital (período de
payback).
 Análise do mercado econômico; Riscos e Incertezas.
 Fontes de financiamento.
 Estudos de Casos de projetos reais de aumento de eficiência energética.
Carga Horária
16 Horas
Público Alvo
Engenheiros de empresas de saneamento, consultoras que prestam serviços em sistema de abastecimento
de água, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo tema/campo de trabalho.
Possíveis Instrutores:
HEBER PIMENTEL GOMES
Sugestões de novos instrutores:
9
Automação e Controle em Sistemas de Abastecimento Urbano
Objetivo
Capacitar os participantes das técnicas básicas de automação e controle, aplicadas em sistemas de
abastecimento de água, utilizando o software LabVIEW™. O treinamento utilizará exemplos práticos que
serão reproduzidos em sala de aula pelos alunos. Ao final do curso será montado, em sala de aula, um
mini-laboratório prático demonstrativo, para que os alunos possam verificar e analisar algumas aplicações
práticas de controle e aquisição de dados.
Programa
 Apresentação
- Contextualização: Sistemas de Abastecimento Urbano no Brasil.
 LabVIEW
- Instalação do software.
- Interface de programação.
- Exemplos práticos para assimilação do código de programação.
 Aquisição e Controle
- Exemplos simulados (parametrização de equipamentos).
- Entradas e saídas analógicas.
- Entradas e saídas digitais.
 Montagem de Mini-Laboratório Prático Demonstrativo
- Exibição de um vídeo demonstrativo de um sistema experimental de controle atuando.
Metodologia
Será fornecida aos participantes apostila impressa para acompanhamento do curso. Além dos exemplos
realizados em sala de aula, os alunos também serão estimulados a realizarem, também em sala de aula,
exercícios propostos. Para exposição, serão utilizados recursos áudio visuais. Os alunos deverão portar
notebooks individuais (com sistema operacional Windows XP ou Seven de 32 bits), para a realização dos
exercícios dirigidos e propostos. Ao final do curso, os alunos poderão verificar algumas aplicações práticas,
com equipamentos reais, através do mini-laboratório que será montado e exposto em sala de aula.
Carga Horária
16 Horas
Público Alvo:
Engenheiros de empresas de saneamento, consultoras que prestam serviços em sistema de abastecimento
de água, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo tema/campo de trabalho.
Possíveis Instrutores:
Moisés Meneses Savino
Sugestões de novos instrutores:
10
Controle e Combate às Perdas de Água em Sistemas de Distribuição de
Água
Objetivo
Compreender os conceitos relacionados às perdas de água em sistemas de distribuição além de conhecer
as principais técnicas, ferramentas e ações de combate e controle das perdas de água.
Programa
 Introdução/Contextualização
 Apresentação dos Conceitos de perdas de água
 Apresentação das técnicas,ferramentas e ações de combate e controle das perdas de água.
 Apresentação de cases
 Avaliação do curso
Carga Horária:
16 horas
Público Alvo:
Técnicos e prestadores destes serviços das concessionárias, estudantes e demais profissionais da área.
Possíveis Instrutores:
EDUARDO AUGUSTO RIBEIRO BULHÕES FILHO
Sugestões de novos instrutores:
11
Diagnóstico e Avaliação de Perdas de
Sistemas de Abastecimento de Água
Objetivo:
Identificar as causas que provocam o efeito perdas d’água, através de estratégias baseadas no
Gerenciamento do Processo Operação, no Método de Resolução de Problemas e no Diagnóstico de Perdas
d’Água, e propor planos de ação com vistas a trazê-las a níveis economicamente viáveis.
Programa:
 Quais os Maiores Problemas de um Sistema de Abastecimento de Água?
 Como estão os Sistemas de Abastecimento de Água em Termos de Qualidade e de Produtividade?
 Perda d’Água: O Problema;
 Perda d’Água: A Solução Clássica Ortodoxa;
 Perda d’Água: A Solução não Clássica Heterodoxa;
 A Estratégia de Solução Heterodoxa;
 A Estratégia Verde - Modelo de Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia da Operação de
Sistemas de Abastecimento de Água (a Perda de Gerenciamento): Como Gerenciar a Operação de
um Sistema de Abastecimento de Água partindo-se do Gerenciamento da rotina de seus Processos?
O Método PCQO: Planejamento e Controle da Qualidade da Operação de Sistemas de
Abastecimento de Água; O Termo de Referência para Implantação do PCQO: suas 04 fases
baseadas no Ciclo do PDCA;
 A Estratégia Amarela - Democratização de Informações e Criação de Consciência (a Perda de
Consciência): IEC - Informação, Educação e Cultura com relação à Problemática de Perdas; A
Difusão do Método de Resolução de Problemas de Perdas;
 A Estratégia Vermelha - Bloqueio das Causas Predominantes (a Perda Propriamente Dita): A
Equação de Perdas (o Balanço de Águas); Como Diagnosticar as Causas de Perdas? O Modelo de
Diagnóstico de Perdas; O Relatório Explodido para Identificação de Causas de Perdas; A Junção do
Modelo de Diagnóstico com o Relatório Explodido: A Origem do Método de Resolução de Problemas
(QC Story).
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas abastecimento de água.
Possíveis Instrutores:
MÁRIO AUGUSTO BÁGGIO
ELTON GONÇALVES
Sugestões de novos instrutores:
12
Eficiência Hidráulica e Energética
Objetivo:
Apresentar técnicas de eficiência energética a serem aplicadas em empresas, visando à racionalização do
uso e redução dos custos com este insumo de maneira adequada ao gerenciamento energético.
Programa:
 Conceitos Básicos de Energia
 Parâmetros Elétricos
 Modalidades Tarifárias
 Análise de faturas de Energia elétrica
 Usos finais de energia
 Acionamentos Motores elétricos
 Bombas centrífugas
 Auditorias de energia
Metodologia:
Os alunos receberão uma cópia do software de análise tarifária. Essa ferramenta permite efetuar os
cálculos dos parâmetros elétricos segundo a modalidade tarifária contratada pela empresa.
Carga Horária:
20 Horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que atuem na área de gerenciamento energético.
Possíveis Instrutores:
PAULO ADOLFO DAI PRA BOCCASIUS
Sugestões de novos instrutores:
13
Eficiência Hidráulica e Energética em Saneamento: Análise Econômica de
Projetos
Objetivo
Capacitar profissionais da área de saneamento e afins com técnicas de avaliação econômica de projetos de
abastecimento de água, elevatórias de água e esgoto, e sistemas de coleta seletiva de resíduos sólidos. É
dado um destaque especial a projetos de redução de perdas de água e energia elétrica.
Programa
• Problemas de perdas de água e energia em sistemas de abastecimento de água.
• Ações mitigadoras para redução das perdas.
• Princípios básicos de análise financeira (taxa de juros, custos de oportunidade, estimativas de custos e
benefícios, fluxo de caixa, etc.).
• Metodologias de avaliação econômica de projetos: Valor Presente Líquido; Valor Anual Líquido;
Relação Benefício Custo; Taxa Interna de Retorno e Tempo de Retorno do Capital (período de
payback).
• Análise do mercado econômico; Riscos e Incertezas.
• Fontes de financiamento.
• Estudos de Casos.
Metodologia
O curso se processa com aulas práticas ministradas através de computadores. Os estudos de caso serão
executados com a utilização das planilhas eletrônicas desenvolvidas pelo instrutor. O curso é acompanhado
do livro “Eficiência Hidráulica e Energética em Saneamento – Análise Econômica de Projetos”, de autoria do
instrutor.
Carga Horária: 16 Horas
Público Alvo
Engenheiros de empresas de saneamento, consultoras que prestam serviços em sistema de abastecimento
de água, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo tema/campo de trabalho.
Instrutor
Heber Pimentel Gomes
Sugestões de novos instrutores:
NOVO
14
Epanet e Lenhsnet – Análise Operacional e Dimensionamento
Econômico de Redes e Elevatórias
Objetivo:
Efetuar simulação de redes através do programa EPANET, que auxilia o planejamento, a operação, a
manutenção e a reabilitação de sistemas de abastecimento de água. Capacitar para o dimensionamento de
redes e elevatórias, economicamente, através do programa LENHSNET.
Programa:
 Princípios de gestão técnica de sistemas de abastecimento de água;
 Introdução à simulação de sistemas de abastecimento de água;
 Introdução ao uso do EPANET 2.0;
 Dados para a construção de um modelo;
 Modelação hidráulica;
 Introdução à qualidade da água em redes de distribuição;
 Modelação de qualidade da água e de diversos tipos de reservatórios.
 Modelagem de booster, conversores de freqüência, parada de bombeamento no horário ponta.
 Dimensionamento econômico de redes e elevatórias através do programa LENHSNET.
Metodologia:
As metodologias apresentadas visam à simulação de redes e distribuição de água, de maneira a possibilitar
a realização de testes durante o projeto, a construção e após o funcionamento da rede, através da
simulação hidráulica de seu comportamento. As metodologias permitem também a analise de qualidade da
água na rede, possibilitando o rastreio, o tempo de percurso e a modelação de cloro residual.O curso se
processará com aulas práticas, ministradas através de computadores. As metodologias de simulação de
redes de abastecimento de água serão expostas com o auxilio do programa EPANET 2.0, desenvolvido
pela EPA (Agência de Proteção Ambiental dos EUA). Será utilizada a versão do EPANET, em português do
Brasil, desenvolvida pelo Laboratório de Eficiência Energética e Hidráulica (LENHS) da UFPB, coordenado
pelo instrutor. A parte do curso referente ao dimensionamento econômico de sistemas de distribuição de
água se processará através do programa LENHSNET, desenvolvido pelo LENHS/UFPB, na mesma
interface do programa EPANET.
Carga Horária:
24 Horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas abastecimento de água.
Possíveis Instrutores:
HEBER PIMENTEL GOMES
Sugestões de novos instrutores:
15
OFICINA PROSAB
Tecnologias de Conservação de Água e Energia
Objetivo:
Apresentar técnicas para conservação de água e de energia em sistemas públicos de abastecimento de
água e edificações urbanas (aproveitamento de águas de chuvas e reúso de águas cinzas).
Programa:
 Contextualização do tema. Panorama geral do consumo de água e de energia no saneamento.
Consumo hídrico e energético no saneamento. Histórico de programas de conservação de água e
energia no Brasil.
 Visão Geral. Perda Real. Perda Aparente. Balanço Hídrico.
 Conceito de energia. Parâmetros elétricos. Estrutura Tarifária.
 Técnicas para controle das perdas reais e das perdas aparentes. Sistema SCADA. Modelagem
Hidráulica.
 Técnicas para controle do consumo de energia em sistemas de abastecimento.
 Legislação e Programas de Conservação de Água e de Energia no Saneamento.
 Diagnóstico situacional. Métodos de Avaliação das Perdas e do Consumo de Energia. Indicadores de
desempenho (SNIS, IWA, ISO 24500). Planos de Ação.
 Inovações no saneamento (conceito de integração Comercial, Operação, Projeto e Manutenção)
 Controle de ativos (asset management)
 Aproveitamento de água de chuva; noções básicas de pluviometria; tipos de sistemas de
aproveitamento de águas de chuva; características físico-químicas e microbiológicas da água de
chuva;
 Estrutura e dimensionamento de sistemas prediais de aproveitamento de água de chuva. NBR
15527/07
 Águas cinzas: definições e conceitos
 Sistemas hidrossanitários modificados para reuso
 Características qualitativas das águas cinzas
 Sistemas de Tratamento de Águas Cinzas para reuso predial; viabilidade econômica. Estudos de
caso.
Carga Horária
32 horas
Publico-alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de abastecimento e de
tratamento de água.
Possíveis Instrutores:
PETER BATISTA CHEUNG e RICARDO FRANCI GONÇALVES
HEBER PIMENTEL GOMES e ASHER KIPERSTOK
Sugestões de novos instrutores:
16
Tecnologias de Conservação de Água e Energia em Sistemas Urbanos de
Abastecimento de Água
Objetivo:
Apresentar os subsídios necessários ao planejamento de sistemas de abastecimento de água visando à
conservação de água e energia e à elaboração de planos de ação para controle de perdas de água e
energia; possibilitar a aplicação de tecnologias para controle de perdas reais e de tecnologias para controle
de perdas aparentes.
Programa:
 Panorama geral dos sistemas urbanos de abastecimento de água no Brasil.
 Planejamento de sistemas de abastecimento de água.
 Gestão patrimonial de infraestruturas. ISO 24500.
 Indicadores de desempenho.
 Conceitos de perdas de água.
 Conceitos sobre Eficiência Energética.
 Tecnologias para avaliação e controle perdas reais.
 Tecnologias para avaliação e controle de perdas aparentes.
 Tecnologias de Eficiência Energética.
 Trabalhos práticos em sala de aula.
 Trabalhos em campo.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas abastecimento de água.
Possíveis Instrutores:
PETER B. CHEUNG
Sugestões de novos instrutores:
17
Uso Conjunto do AutoCAD, do EPANET e do SWMM para Traçado, Projeto
e Dimensionamento de Redes de Abastecimento de Água, Adutoras de
Água, Rede de Coleta de Esgoto Sanitário e Redes de Drenagem
Urbana
Objetivo:
Capacitar profissionais da área de Saneamento para o uso conjunto de ferramentas (AutoCAD, EPANET e
SWMM) visando à análise e elaboração de Projeto e Dimensionamento de Redes de Abastecimento de
Água, Adutoras de Água, Rede de Coleta de Esgoto Sanitário e Redes de Drenagem Urbana.
Logística:
- Cada participante deve dispor de seu próprio Laptop
- Em cada Laptop deve estar instalado o AutoCAD versão 2002 ou Superior.
Programa:
 O Sistema Computacional é composto dos seguintes Módulos:
- UFC2: Módulo de desenho da rede e/ou Adutoras no AutoCAD.
- UFC3: Módulo de Inserção de Conexões em redes de distribuição de água.
- UFC4: Módulo de Dimensionamento de redes de abastecimento de água
- UFC5: Módulo de Seleção de Bombas Hidráulicas e Traçado da Linha
 Piezométrica de Adutoras.
- UFC6: Módulo para análise e simulação computacional do Golpe de Aríete em adutoras.
- UFC8: Módulo de Dimensionamento de Redes de Drenagem Urbana
- UFC9: Módulo de Traçado e Dimensionamento Hidráulico de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário
Carga Horária:
16 horas
Público Alvo:
Engenheiros de empresas de saneamento, consultoras que prestam serviços em sistemas de
abastecimento de água, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo tema/campo de trabalho.
Possíveis Instrutores:
MARCO AURÉLIO HOLANDA DE CASTRO
Sugestões de novos instrutores:
18
Utilização do EPANET na Análise Operacional e no Dimensionamento de
Sistemas de Distribuição de Água
Objetivo: Promover o conhecimento para criação e utilização de modelos matemáticos de sistemas de
distribuição de água através do software EPANET. Disponibilizar uma ferramenta que auxilie na tomada de
decisão por parte de gestores de companhias de abastecimento e demais profissionais envolvidos no
processo de avaliação, projeto, manutenção e operação de sistemas de distribuição de água, e na avaliação
de perdas nesses sistemas. Cabe observar que estamos numa fase de consolidação e ampliação dos
sistemas de distribuição de água por todo o país.
Modalidade:
Presencial
Programa:
Uso do software EPANET
 Apresentação do software;
 Modelo matemático do sistema de distribuição de água;
 Ambiente de trabalho do EPANET;
 Trabalhar com objetos;
 Organização de um projeto;
 Simulação de sistemas;
 Trabalhando os resultados.
Utilização Prática de Modelos Matemáticos
 Levantamento de dados;
 Cadastro;
 Entrada de dados no software;
 Calibração;
 Diagnóstico;
 Proposição de cenários;
 Avaliação da melhor alternativa.
Carga Horária: 24 horas
Público Alvo: Profissionais de nível superior e técnicos ligados ao gerenciamento, projeto, execução,
operação e manutenção de sistemas de distribuição de água.
Instrutores: Julio Cesar Ali Ganem e Ana Claudia Gratiz Loureiro Jacob
Sugestões de novos instrutores:
NOVO
19
Modelagem de Qualidade
20
Estudo e Modelagem da Qualidade das Águas de Rios
Objetivo:
Apresentar os subsídios necessários à caracterização e modelagem da qualidade da água de rios, com
destaque para matéria orgânica e coliformes advindos do lançamento de esgotos.
Programa:
 Impactos do lançamento de esgotos em corpos d´água;
 Legislação ambiental;
 Características hidrológicas, hidráulicas e morfométricas de rios;
 Vazões de referência (Q7,10, Q90, Q95);
 Balanço do oxigênio dissolvido;
 Equações e coeficientes do modelo;
 Aplicação do modelo de Streeter-Phelps;
 Estruturação do modelo em planilha;
 Situações específicas (vazão incremental; lançamentos múltiplos; tópicos adicionais);
 Influência da nitrificação;
 Modelagem do decaimento de coliformes;
 Descrição sucinta da modelagem de nitrogênio e fósforo;
 Utilização do modelo QUAL-UFMG em planilha Excel.
Metodologia:
Apresentação em PowerPoint, com menção a planilhas Excel e apoio de novo livro-texto de autoria do
instrutor
Carga Horária:
16 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que atuem no controle da poluição das águas e de
esgotamento sanitário.
Possíveis Instrutores:
MARCOS VON SPERLING
Sugestões de novos instrutores:
21
Simulação da Qualidade da Água em Sistemas de Abastecimento de Água
Objetivo:
Este curso tem como objetivo oferecer um conhecimento essencial sobre decaimento do cloro em sistemas
de abastecimento de água, incluindo conhecimentos básicos das reações químicas, dos testes de
decaimento em campo, do monitoramento contínuo através de sensores, da estimação de parâmetros para
simulação da qualidade de água através de softwares de simulação.
Modalidade:
Presencial
OBS: há necessidade de utilização de aparatos experimentais. É necessário o apoio de um prestador de
serviços local.
Programa:
1. Conceitos físico químicos;
2. Equações de advecção-difusão;
3. Sistemas de cloração;
4. Análise operacional de sistemas de abastecimento de água
5. Medições quali-quantitativas em sistemas de abastecimento de água
6. Fundamentos da estimação de parâmetros
7. Técnicas de campo e de modelagem para estimação de parâmetros
8. Técnicas de campo e de modelagem para estimação de parâmetros do módulo de qualidade de
água no Epanet
9. Treinamento em campo para manutenção e instalação de sensores de qualidade de água em
sistemas de distribuição de água (cloro, pH)
10. Treinamento para calibração de sensores contínuos de qualidade de água
Carga Horária:
16 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas abastecimento de água.
Possíveis Instrutores:
PETER BATISTA CHEUNG E KEILA ROBERTA DASSAN (apoio técnico – parte prática)
Sugestões de novos instrutores:
22
Tratamento de Água
23
Avaliação do Desempenho e controle Operacional de Estações de
Tratamento de Água
Objetivo:
Apresentar aspectos conceituais e normativos sobre avaliação do desempenho e otimização operacional de
estações de tratamento de água.
Programa:
 Apresentação do curso – Introdução ao tema. Objetivos, Programação;
 Controle da qualidade da água para consumo humano – Aspectos conceituais;
 Controle da qualidade da água para consumo humano – Aspectos normativos (Portaria MS no
518/2004);
 Princípios do tratamento da água para consumo humano: Seleção de técnicas de tratamento;
Processos unitários de tratamento: aspectos conceituais, parâmetros de projeto e aspectos
operacionais;
 Avaliação de desempenho: análise de banco de dados de controle operacional e de qualidade da
água;
 Ensaios de tratabilidade da água: determinação de parâmetros operacionais ótimos: coagulação,
floculação, decantação e filtração;
 Avaliação de desempenho: levantamento de parâmetros de projeto;
 Avaliação de desempenho: levantamento de parâmetros reais de operação;
Carga Horária:
24 Horas.
Público Alvo:
Técnicos de nível médio que estejam envolvidos com processos de tratamento de água. Curso para
operadores.
OBS.: Curso novo, ainda não realizado.
Possíveis Instrutores:
RAFAEL KOPSCHITZ XAVIER BASTOS
Sugestões de novos instrutores:
24
Ensaios de Jar-Test p/ Determinação de Melhor pH e Dosagem de
Produtos Químicos em Estações de Tratamento de Água
Objetivo:
Apresentar a metodologia do ensaio de Jar-Test para avaliar a tratabilidade de águas de abastecimento
público otimizando dosagens de produtos químicos, visando economia e qualidade, assim como subsídio
para dimensionamento de floculadores e decantadores em plantas de estações de tratamento de água.
Modalidade:
Curso teórico-prático (70% de aula prática em laboratório e 30% de teoria e exercícios
Programa:
 Conceitos Básicos de Tratamento de Água Convencional;
 Cálculo para Dosagem de Produtos Químicos;
 Operação dos Equipamentos: Jar-Test, Turbidímetro e pHmetro;
 Proposta para Padronização da Metodologia do Ensaio;
 Determinação Prática do pH de Floculação;
 Determinação Prática da dosagem de Coagulante;
 Aplicação dos resultados em sistemas automatizados;
 Utilização de planilha eletrônica para interpretação dos dados;
 Visita à Estação de Tratamento de Água.
Carga Horária:
16 horas
Público Alvo:
Técnicos de nível médio que estejam envolvidos com processos de tratamento de água para abastecimento
público.
Possíveis Instrutores:
ORLANDO ANTUNES CINTRA FILHO e NASSIF ABRÃO
IENE CHRISTIE FIGUEIREDO
Sugestões de novos instrutores:
25
Operador de Estações de Tratamento de Água
Objetivo:
Fornecer os subsídios necessários para operar e solucionar possíveis problemas em Estações de
Tratamento de Água.
Metodologia: Exposição com recurso visual de slides (Data Show) intercalada com aula prática na ETA.
Programa:
 Introdução;
 Noções de Saúde Pública;
 Noções de Matemática aplicadas em operação de ETA;
 Tratamento de água;
 Mecanismo da coagulação;
 Jart Test;
 Análises laboratóriais de rotina;
 Metodologias para dosagens de produtos químicos;
 Formulários de controle de operação da ETA;
 Noções em Segurança e Higiene no trabalho;
 Anexo - Portaria nº 518/2004.
Carga Horária: 24 horas
Público Alvo: Técnicos e demais profissionais que atuem com operação de Estações de Tratamento de
Água.
Possíveis Instrutores:
SÉRGIO TADEU CASAGRANDE
Sugestões de novos instrutores:
26
Planos de Segurança da Água – Uma Nova Abordagem no Controle de
Qualidade da Água para Consumo Humano
Objetivo:
Apresentar subsídios necessários à implementação de um Plano de Segurança da Água/PSA, simplificado,
avaliar adoção de boas práticas operacionais nos sistemas de abastecimento de água de suas empresas
utilizando um sistema de avaliação com critérios e requisitos, atuar e corrigir as não conformidades e
oportunidades de melhorias, promovendo a garantia da qualidade da água produzida minimizando riscos à
saúde da população abastecida.
Programa:
 Introdução: Qualidade da Água para Consumo Humano – aspectos conceituais e normativos; Planos
de Segurança da Água – uma abordagem de avaliação e gerenciamento de risco em abastecimento
de água para consumo humano.
 Estruturação de um Plano de Segurança da Água: esquema conceitual; etapas de desenvolvimento e
implementação.
 Etapas de um PSA – Descrição e avaliação do sistema.
 Etapas de um PSA – Identificação e priorização de perigos e pontos críticos de controle.
 Etapas de um PSA – Identificação de medidas de controle, definição de limites críticos de controle e
de programas de monitoramento.
 Etapas de um PSA – Planos de Gestão: estabelecimento de procedimentos de rotina;
estabelecimento de procedimentos em condições excepcionais; estabelecimento de procedimentos
de documentação e de protocolos de comunicação.
 Etapas de um PSA – Verificação e validação
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com controle e vigilância da qualidade
da água.
Possíveis Instrutores:
RAFAEL KOPSCHITZ XAVIER BASTOS
NOELSON DÓRIA DE AQUINO
Sugestões de novos instrutores:
27
OFICINA PROSAB
Tecnologias de Tratamento de Água e Remoção de Micropoluentes
Orgânicos, Cianobactérias e Patógenos Emergentes
Objetivo:
Apresentar metodologias e técnicas de tratamento de água com base na legislação vigente (MS 518/04).
Fornecer parâmetros para projetos de unidades diversas de tratamento de água.
Programa:
 Evolução histórica dos padrões de potabilidade;
 Plano de amostragem da Portaria MS n. 518/2004;
 Conceito de microrganismos emergentes e microcontaminantes orgânicos;
 Importância da proteção dos mananciais;
 Cianobactérias: significado sanitário e técnicas de remoção;
 Giardia e Cryposporidium: significado sanitário e técnicas de remoção;
 Cianotoxinas: significado sanitário e técnicas de remoção;
 Desreguladores endócrinos: significado sanitário e técnicas de remoção;
 Agrotóxicos: significado sanitário e técnicas de remoção;
 Teoria da filtração;
 Parâmetros de projeto e de operação das técnicas de tratamento de água estudadas pelo Prosab:
filtração direta ascendente, filtração direta descendente, dupla filtração, filtração lenta, filtração em
múltiplas etapas, filtração em margem, flotação, tratamento convencional e separação em membrana;
 Importância e limitações da desinfecção;
 Subprodutos da desinfecção: formação e controle;
 Desinfetantes alternativos;
 Visita técnica a ETA.
Carga Horária:
24 Horas.
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com tratamento de água.
Possíveis Instrutores:
WALTER LÚCIO DE PÁDUA
LUIZ DI BERNARDO
MAURÍCIO LUIZ SENS
CRISTINA CÉLIA SILVEIRA BRANDÃO
BEATRIZ CEBALLOS
Sugestões de novos instrutores:
28
Drenagem
29
Detenção Distribuída e Utilização das Águas Pluviais na Drenagem Urbana
Objetivo:
Apresentar as diferenças básicas entre reservatório de Detenção e reservatório de Retenção das águas
pluviais; as dificuldades de alocação de espaço físico no quadro urbano das cidades para a construção de
reservatórios de detenção concentrada (“piscinões”) das águas da drenagem urbana, bem como,
compreender a ineficácia da detenção concentrada (“piscinão”) das águas pluviais no controle das
enchentes urbanas e, além disso, conhecer a importância do gerenciamento integrado dos sistemas de
micro e de macrodrenagem urbana, para a minimização e o controle das enchentes nas cidades
densamente povoadas.
Metodologia: Aulas expositivas e exemplos de aplicação prática.
Programa:
 Reservação dos escoamentos das enchentes urbanas: diferenciação entre detenção e retenção das
águas pluviais. Objetivos e funções dos reservatórios de detenção e de retenção na drenagem urbana..
 Detenção dos escoamentos: Detenção na fonte ou detenção distribuída das águas pluviais. Detenção
a jusante ou detenção concentrada “piscinão” das águas pluviais.
 Urbanização e impermeabilização de bacias hidrográficas: Crescimento populacional. Uso e ocupação
do solo. Evolução da impermeabilização dos solos das bacias hidrográficas. Metodologias para
avaliação das taxas de impermeabilização dos solos (áreas permeáveis e impermeáveis das bacias
hidrográficas).
 Parâmetros Hidrológicos Básicos da Detenção Distribuída das Águas Pluviais: Tempo de
concentração. Escoamento superficial máximo. Infiltração das águas pluviais. Relação de
“Permeabilidade Artificial” dos solos “Rp”..
 Dimensionamento do Volume do Reservatório de Detenção Distribuída: Efeitos da “RP” no tempo de
concentração e no escoamento superficial máximo da bacia hidrográfica.
 Dimensionamento do Volume do Reservatório de Detenção Distribuída: Volume de precipitação pluvial
armazenável na bacia hidrográfica. Capacidade dos reservatórios de detenção distribuída no Município
de Curitiba.
 Detenção das águas pluviais no sistema viário público: Detenção concentrada (“piscinão”) versus
detenção distribuída das águas pluviais no controle das enchentes urbanas. Decreto Nº 176/2007 do
Município de Curitiba. Lei Nº 13.276/2002 do Município de São Paulo.
 Utilização das Águas Pluviais da Drenagem Urbana Para Fins Não Potáveis: Volume máximo médio
anual de águas pluviais. Consumos de água potável. Tarifas de água potável dos sistemas públicos de
abastecimento. Reservatório de auto-limpeza das águas pluviais. Reservatório de detenção distribuída
das águas pluviais. Utilização das águas pluviais para fins não-potáveis. Economia mensal e anual de
água potável pela utilização das águas pluviais. Plano de operação e manutenção do sistema de
utilização das águas pluviais.
 Utilização das Águas Pluviais: Racionalização dos usos da água potável. Utilização das águas pluviais
da detenção distribuída. Reuso das águas cinzas. 1º) Legislação de Curitiba (Lei PURAE Nº
10.785/2003 e Decreto Lei Nº 293/2006). 2º) Norma Brasileira da ABNT NBR 15.527/2007.
Carga Horária: 24 horas
Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que atuem na área de drenagem
urbana.
Possíveis Instrutores:
ROBERTO FENDRICH
Sugestões de novos instrutores:
30
Gestão de Sistemas de Drenagem Urbana através do Programa SWMM
Objetivo:
Ao final do curso os participantes terão conhecimento das técnicas de simulação e análise de redes de
drenagem urbana, de água e esgoto, através do programa SWMM, auxiliando no planejamento e analise de
projetos.
Metodologia:
O programa SWMM visa simular a operação de sistemas de drenagem urbana, a fim de possibilitar a
realização de testes durante o projeto, a construção e após o funcionamento da rede drenagem, através da
simulação hidrológica e hidráulica de seu comportamento. O modelo permite, também, a análise da
qualidade da água drenada em função de possíveis agentes poluentes existentes nas bacias receptoras. O
curso se processa com aulas praticas, ministradas através de computadores. As metodologias de simulação
e análise serão expostas com o auxilio do programa SWMM 5.0, desenvolvido pela EPA (Agência de
Proteção Ambiental dos EUA). Será utilizada a versão do programa, em português, desenvolvida pelo
Laboratório de Eficiência Energética e Hidráulica (LENHS) da UFPB, coordenada pelos instrutores do curso.
Programa:
 Introdução à simulação de sistemas de drenagem urbana e ao uso do programa SWMM 5.0.
 Dados para a construção de um modelo: configuração do projeto; desenho dos objetos; definição das
propriedades dos objetos (pluviômetros, bacias hidrográficas, poços de visitas, condutos, canais etc).
 Modelação Hidrológica, Hidráulica e de Drenagem Urbana.
 Exemplo de estudo: executando uma simulação; visualizando e interpretando os resultados; gráficos de
séries temporais e perfis longitudinais; mapas etc.
 Simulação da qualidade da água drenada.
 Simulação da drenagem decorrente de uma série contínua de precipitação.
 Estudos de caso.
Carga Horária:
16 Horas
Público Alvo:
Engenheiros de empresas de saneamento, de prefeituras e consultoras que prestam serviços em sistema
de drenagem urbana de água e esgoto, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo
tema/campo de trabalho.
Possíveis Instrutores:
HEBER PIMENTEL GOMES e ALAIN PASSERAT DE SILANS
Sugestões de novos instrutores:
31
Sistemas de Defesa Contra Inundações
Objetivo:
Apresentar os subsídios necessários aos cálculos de bueiros, canais e sistemas de drenagem e à
interpretação de projetos de sistemas de defesa contra inundações.
Programa:
 Introdução.
 Estudos Preliminares: Tipos de Intervenções Contra Inundações; Análise de Dados Hidrológicos;
Chuvas Intensas. Equação das Chuvas; Estimativa de Descargas a partir de Dados Pluviométricos;
Estimativa de Descargas a partir de Marcas de Cheias; Fórmulas Hidráulicas (Chézy, Manning, etc.);
Zoneamento; Critérios Gerais para Ocupação da Várzea; Delimitação; Preservação de Fundos de
Vales; Previsão de Cheias; Defesa Civil e Ações de Recuperação; Legislação; Análise Sócio-
Econômica; Critérios para Dimensionamento de Obras.
 Sistema de Drenagem: Macrodrenagem; Canais Rurais e Urbanos: (Bueiros e Galerias, Concepção do
Projeto, Revestimento dos Canais, Estudos e Cálculos Hidrológicos, Métodos e Cálculos (Método
Racional), Tipos de Revestimento de Canais de Macrodrenagem, Problemas Ambientais; Esgotamento
de Pôlderes: Problemas de Drenagem criados com o Endicamento; Planejamento do Sistema de
Drenagem.
 Sistemas de Defesa Contra Inundações: Reservatórios de Cheia e de Estiagem; Diques:
Generalidades, Tipos, Escolha do Tipo; Melhoria ou Abertura de Calhas Fluviais: Generalidades,
Condições de Utilização; Canais e Túneis Extravasores; Bacias de Alívio.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Técnicos com segundo grau completo que atuam em empresas e serviços autônomos de água e esgotos ou
em empresas de consultoria de preferência.
Possíveis Instrutores:
JORGE LUIZ PAES RIOS
Sugestões de novos instrutores:
32
Sistemas de Drenagem e Controle de cheias
Objetivo:
Elaborar projetos de obras de defesa contra inundações e de macrodrenagem.
Programa:
 Introdução.
 Hidrologia das Enchentes;
 Medidas não Estruturais;
 Medidas Estruturais: Controle de Enchentes por Meio de Obras;
 Macrodrenagem;
 Esgotamento de Pôlderes;
 Estruturas;
 Preservação e Valorização Ambiental.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e técnicos da área de engenharia civil e saneamento.
Possíveis Instrutores:
JORGE LUIZ PAES RIOS
Sugestões de novos instrutores:
33
Efluentes
34
Efluentes Industriais
35
Caracterização e Tratamento de Efluentes Industriais
Objetivo:
Apresentar metodologias para caracterização de efluentes industriais e para indicação de processos de
tratamento aplicáveis.
Programa:
 Levantamento de Dados nas Indústrias: Indicação dos Pontos Geradores dos Efluentes;
Procedimentos para a Redução das Cargas Poluidoras; Caracterização dos Efluentes Industriais
(métodos de coletas de amostras, medição de vazão e análises); Parâmetros Sanitários.
 Processos de Tratamento de Efluentes: Processos Físicos: Gradeamento; Peneiramento;
Separadores Água/Óleo; Sedimentação; Flotação; Processos Químicos: Clarificação de Efluentes;
Eletrocoagulação; Precipitação Química; Oxidação de Cianetos; Redução de Cromo; Processos
Biológicos: Fundamentos dos Processos Biológicos; Processos Aeróbios, Anaeróbios e Facultativos.
 Processos de Desaguamento de Lodo: Adensamento; Secagem Natural (leitos de secagem);
secagem mecânica (prensa desaguadora, centrífugas; filtro-prensa).
 Equipamentos de Processo: Equipamentos aplicáveis aos processos de Tratamento de Efluentes e
Desaguamento de Lodo.
 Sistemas de Tratamento de Efluentes Líquidos: Níveis de Tratamento (preliminar; primário;
secundário; terciário); Principais Processos de Tratamento para: - indústrias alimentícias (bebidas;
pescado; abatedouros de aves, de bovinos e ou suínos); - laticínios (margarinas; carnes e
embutidos); - indústrias químicas e outras (tintas, têxteis, petroquímicas, farmacêuticas, reciclagem
de papéis, tratamento de superfícies).
 Reuso de Água na Indústria.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de tratamento de
efluentes industriais.
Possíveis Instrutores:
GANDHI GIORDANO
Sugestões de novos instrutores:
36
Lodo de Esgotos
37
Aspectos Epidemiológicos e Características Gerais no Reuso Agrícola de
Esgotos Sanitários
Objetivo:
Avaliar o potencial e limitações do reúso agrícola de esgotos sanitários, aferir os riscos de saúde pública,
conceber sistemas integrados de tratamento e reúso de esgotos sanitários.
Programa:
 Introdução:
- Histórico e Contextualização do Problema. Panorama Internacional e Realidade Brasileira.
Potencialidades e Limitações do Reúso.
 Aspectos de Saúde Pública:
- O Conceito Epidemiológico de Risco. Riscos de Transmissão de Doenças Infecciosas.
Características dos Agentes Etiológicos. Modelos de Avaliação de Riscos Associados ao Reúso.
 Mitigação dos Riscos de Saúde:
- Tratamento de Águas Residuárias. Restrição de Culturas. Seleção dos Métodos de Irrigação.
Controle da Exposição Humana.
 Qualidade Microbiológica de Efluentes:
- Critérios de Qualidade para o Uso de Águas Residuárias. Normas e Padrões Vigentes.
 Manejo Agrícola:
- Qualidade da Água para Irrigação. Fertirrigação com Águas Residuárias. Seleção de Cultivos.
Manejo dos Solos.
 Sistemas Integrados de Tratamento e Reúso de Esgotos Sanitários.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários,
engenheiros florestais e agrônomos.
Possíveis Instrutores:
RAFAEL KOPSCHITZ XAVIER BASTOS
Sugestões de novos instrutores:
38
Gestão de Biossólidos para Reciclagem Agrícola
Objetivo:
Apresentar bases técnicas para seleção de alternativas para o processamento do lodo e para o
gerenciamento, elaboração e implementação de um plano de reciclagem de biossólidos, bem como para
gerir as várias fases do processo de reciclagem agrícola.
Programa:
 A dimensão da problemática do lodo no saneamento e meio ambiente;
 Produção de lodos nos diversos sistemas de tratamento de esgotos. Características dos sistemas de
tratamento e lodo produzido. Composição química, inclusive metais pesados;
 Microorganismos patogênicos. Procedimentos analíticos usuais;
 Conceitos de estabilização do lodo. Métodos biológicos, físicos e químicos;
 Adensamento e desaguamento do lodo. Leitos de secagem, centrífugas, prensas desaguadoras, filtro
- prensa;
 Alternativas de destino final do lodo. Disposição no solo, aterros sanitários, incineração;
 A reciclagem agrícola de biossólidos;
 Plano de reciclagem de biossólidos;
 Aptidão de solo e critérios para recomendação agronômica;
 Monitoramento ambiental.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários,
engenheiros agrônomos e florestais.
Possíveis Instrutores:
FERNANDO FERNANDES e CLEVERSON VITÓRIO ANDREOLI
Sugestões de novos instrutores:
39
Lodo de Esgoto: Tratamento e Disposição Final
Objetivo:
Apresentar conceitos de projeto e técnicas de manejo de lodo de esgotos, incluindo processos de
adensamento, estabilização biológica, desaguamento e disposição final.
Programa:
 Caracterização do lodo: tipos de lodo, características principais, volume produzido, concentração;
 Adensamento de lodos: objetivo, tipos de adensadores (gravidade, flotadores, centrífugas);
 Estabilização do lodo: digestão anaeróbia, digestão aeróbia, compostagem, estabilização química,
oxidação úmida;
 Desaguamento e desidratação: objetivo, leito de secagem, desaguamento mecânico, prensa
desaguadora, filtro prensa, centrífuga, secagem térmica, incineração;
 Higienização e desinfecção;
 Disposição final: planos de manejo e disposição final, reciclagem agrícola, reflorestamento,
recuperação de áreas degradadas, etc.;
 Estudo de caso: disposição final com reciclagem agrícola.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários,
engenheiros agrônomos e florestais.
Possíveis Instrutores:
MAURÍCIO LEITE LUDUVICE
Sugestões de novos instrutores:
40
Secagem do Lodo e Aproveitamento do Biogás
Objetivo:
Apresentar e avaliar as diversas modalidades de secagem (desidratação) do lodo, bem como de
aproveitamento energético do biogás gerado na estação de tratamento (em digestores anaeróbios ou
reatores anaeróbios de fluxo ascendente), considerando respectivos parâmetros de projeto.
Programa:
 Geração de lodo nas estações de tratamento de esgoto
 Opções de secagem do lodo: leitos de secagem, secagem mecanizada por filtros de esteira, filtros
prensa, centrífugas;
 Parâmetros de projeto para as diferentes opções de secagem; uso de produtos químicos e
polieletrólitos;
 Exercício de dimensionamento de unidade de desidratação do lodo;
 Geração de biogás nas estações de tratamento de esgoto;
 Características do biogás;
 Sistemas de coleta e armazenamento do biogás;
 Processos de purificação;
 Aproveitamento do biogás para geração de energia elétrica;
 Aproveitamento do biogás para geração de energia térmica;
 Cogeração de energia;
 Principais sistemas;
 Estudo de caso.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem em projeto ou operação de estações de
tratamento de esgotos sanitários.
OBS.: Curso novo.
Possíveis Instrutores:
EDUARDO PACHECO JORDÃO e ISAAC VOLSCHAN JR.
Sugestões de novos instrutores:
41
Uso Agrícola de Lodo de Esgoto
Objetivo:
Apresentar procedimentos técnicos e legais visando à utilização de lodo de esgoto em solos cultivados,
como fertilizantes e⁄ou condicionadores de solo.
Programa:
 Introdução;
 Nutrição mineral de plantas;
 Propriedades do solo e o uso agrícola do lodo de esgoto: propriedades físicas do solo. propriedades
químicas;
 Agentes tóxicos: Metais pesados. Produtos orgânicos complexos. Alterações de propriedades
bioquímicas. Composição e atividade biológica. Microorganismos. Macro e mesofauna;
 Alterações provocadas nas plantas: acúmulo de macronutrientes. Acúmulo de micronutrientes. Efeitos
nas produções das culturas;
 Operações preliminares do uso agrícola do lodo de esgoto;
 Projeto de aplicação de lodo de esgoto em áreas agrícolas: conteúdo em metais pesados.
Organismos patogênicos. Procedimentos visando a redução da atratividade de vetores.
caracterização do local;
 Experimentação agrícola com lodo de esgoto. Natureza dos experimentos. Objetivos. Princípios
básicos da experimentação agrícola. Metodologia experimental – planejamento. Variáveis
agronômicas. Delineamento experimental. Análise de variância. Testes de comparação de médias.
Apresentação de resultados. Normas para elaboração de relatórios científicos.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários,
engenheiros agrônomos e florestais .
Possíveis Instrutores:
MARCOS OMIR MARQUES
AURELIANO NOGUEIRA DA COSTA, e MÁRCIA REGINA PEREIRA LIMA
Sugestões de novos instrutores:
42
Utilização de Esgotos Tratados em Fertirrigação, Hidroponia e Piscicultura
Objetivo:
Apresentar procedimentos técnicos e legais visando o uso de esgotos tratados em fertirrigação, hidroponia
e piscicultura.
Programa:
 Introdução: Utilização de Esgotos Sanitários, Potenciais e Limitações; Panorama Internacional e
Realidade Brasileira;
 Utilização de Esgotos Sanitários em Irrigação – Aspectos Sanitários: Riscos de Transmissão de
Doenças; Modelos de Avaliação de Riscos; Mitigação dos Risos à Saúde: tratamento de Esgotos,
Seleção de Culturas, Seleção de Métodos de Irrigação;
 Utilização de Esgotos Sanitários em Irrigação - Aspectos Agronômicos e Ambientais: Caracterização
dos Esgotos, Qualidade da Água para Irrigação Parâmetros Físico-Químicos; Efeitos Sobre o Solo e
as Plantas; Potencial Fertilizante dos Esgotos Sanitários; Fertirrigação com Esgotos Sanitários,
Seleção de Culturas, Riscos de Contaminação do Lençol;
 Utilização de Esgotos Sanitários em Hidroponia: Alternativas de Cultivo Hidropônico; O Esgoto
Sanitário como Solução Nutriente; Manejo de Sistemas de Hidroponia com Esgotos Sanitários;
 Utilização de Esgotos Sanitários em Piscicultura: Qualidade da Água para a Piscicultura; Potencial e
Limitações; Seleção de Espécies; O Esgoto Sanitário como Fonte de Alimentos para os Peixes;
Aspectos Sanitários; Manejo de Sistemas de Piscicultura com Esgotos Sanitários;
 Tratamento de Esgotos e Utilização de Efluentes: Critérios de Qualidade para o Uso de Efluentes em
Irrigação e Piscicultura - Qualidade Microbiológica e Físico-Química; Normas e Padrões Vigentes;
Planejamento de Sistemas Integrados de Tratamento de Esgotos Sanitários e Utilização do Efluente.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários,
engenheiros agrônomos e florestais.
Possíveis Instrutores:
RAFAEL KOPSCHITZ XAVIER BASTOS
Sugestões de novos instrutores:
43
Reuso de Água
44
Projeto de Sistemas Prediais de Aproveitamento de Água de Chuva
Objetivo:
Apresentar os subsídios necessários ao projeto de sistemas prediais de aproveitamento de água de chuva,
com base nos parâmetros estabelecidos pela NBR 15527/07.
Programa:
 Noções básicas de pluviometria;
 Tipos de sistemas de aproveitamento de águas de chuva;
 Características físico-químicas e microbiológicas da água de chuva;
 Estrutura e dimensionamento de sistemas prediais de aproveitamento de água de chuva. NBR
15527/07
Carga Horária:
16 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas abastecimento de água.
Possíveis Instrutores:
RICARDO FRANCI GONÇALVES
Sugestões de novos instrutores:
45
Reúso de Água
Objetivo:
Apresentar os subsídios necessários à identificação de situações onde a tecnologia do Reúso de Água pode
ser utilizada no sentido de suplementar o fornecimento de água para fins potáveis e não potáveis e à
elaboração de projetos de sistemas de reúso de água.
Programa:
 Aspectos Conceituais do Reúso de Água;
 Aspectos de Saúde Pública do Reúso de Água;
 Aspectos Institucionais e Legais do Reúso de Água;
 Diretrizes, normas e critérios de qualidade para reúso de água e uso de esgotos tratados;
 Estado da Arte da Tecnologia do Reúso de Água;
 Custos em Reúso de Água;
 Projetos Piloto: Concepções, Implantação, Operação e Controle;
 Projetos de Sistemas de Reúso de Água: Concepções, Implantação, Operação e Controle;
 Reúso de Água para Fins Agrícolas: Aspectos Técnicos e Estudo de Caso;
 Reuso da Água em Hidroponia: Aspectos Técnicos e Estudo de caso;
 Reúso de Água para Fins Potáveis, de Forma Indireta: Aspectos Técnicos e Estudo de Caso;
 Reúso de Água para Fins Industriais: Aspectos Técnicos e Estudo de Caso;
 Reúso de Água para Fins Domésticos e Recreacionais: Aspectos Técnicos e Estudo de Caso.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de tratamento de água.
Possíveis Instrutores:
PEDRO CAETANO SANCHES MANCUSO
CÍCERO ONOFRE DE ANDRADE NETO
Sugestões de novos instrutores:
46
Reúso de Águas Cinza em Edificações Urbanas
Objetivo:
Apresentar os subsídios necessários à análise crítica da arquitetura de diferentes sistemas de
gerenciamento de águas cinzas nas edificações, com ênfase no reúso. Fornecer elementos de projeto,
parâmetros básicos para estudos de viabilidade econômica e alguns exemplos de dimensionamento de
sistemas de reúso de águas cinzas com base em estudos de casos reais.
Programa:
 Conceitos e definições
 Usos possíveis para as águas cinzas
 Riscos e legislação sobre reúso de águas residuárias para fins não potáveis em edificações
 Características quantitativas da água cinza
- Oferta e demanda de águas cinzas para reúso não potável residencial
- Variações horárias da oferta e da demanda
 Características qualitativas da água cinza
 Tratamento de águas cinzas
 Modificações das edificações para usos de água cinzas
 Estudos de viabilidade econômica
 Estudo de casos:
- Hotel Comfort Suítes – Macaé / RJ
- Edifício residencial de alto padrão: Ed. Royal Blue / Vitória (ES)
- Edifício Sede da BR Distribuidora – Rio de Janeiro (RJ)
 Exemplos de dimensionamento
Carga Horária:
24 horas.
Público Alvo:
Estudantes e profissionais graduados nos cursos de Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia
Ambiental, Engenharia Química, Arquitetura e Administração.
Possíveis Instrutores:
RICARDO FRANCI GONÇALVES
Sugestões de novos instrutores:
47
Tratamento de Esgotos
48
Lodo Ativado: Problemas Operacionais e Ações Corretivas.
Objetivo:
Esse treinamento foi desenvolvido para gestores e supervisores de ETEs. O objetivo é mostrar quais são
os problemas operacionais mais comuns, a forma de detectá-los e as formas de corrigi-los. Serão
mostrados vários estudos de casos reais em ETEs de indústrias de vários setores (celulose e papel,
alimentos, bebidas, petroquímica, etc).
Conteúdo Programático:
Descrição básica dos principais problemas operacionais relacionados a sedimentação do lodo biológico no
decantador secundário:
 Lodo com crescimento disperso;
 Lodo pin-floc;
 Bulking viscoso (Zoogléia);
 Bulking filamentoso;
 Flotação/Desnitrificação;
 Odor;
 Inibição dos microrganismos por toxicidade.
 Como caracterizar os problemas operacionais acima;
 Medidas corretivas para corrigir cada um dos problemas operacionais acima;
 Conhecer a dosagem ideal de nutrientes, a vazão ideal de recirculação e descarte de lodo;
 Estabelecer indicadores de qualidade da operação: IVL (índice volumétrico do lodo, relação A/M,
idade do lodo e concentração de sólidos;
 Conhecer os métodos para avaliar e controlar a toxicidade de alguns efluentes;
 Estudos de caso reais;
 Aprender a reduzir custos com insumos, energia e multas ambientais na ETE, através de um bom
controle operacional;
 Aplicação do conceito de sustentabilidade ambiental na ETE: Reuso de efluentes.
Carga-horária: 8 horas
Público-alvo: Encarregados, coordenadores, supervisores e gerentes de ETEs industriais e sanitários.
Instrutor
Julio Cesar Jucá
Sugestões de novos instrutores:
NOVO
49
Operação de Estação de Tratamento de Esgotos por Lodos Ativados
Objetivo:
Avaliar e empregar artifícios de controle de processo em uma estação de tratamento de esgotos pelo
processo de lodos ativados, assim como obter subsídio para atuar em outros tipos de unidades, utilizando-
se dos conhecimentos obtidos para projetar ou gerenciar uma ETE.
Programa:
 Conceitos Básicos de Tratamento de Esgotos por lodos ativados;
 Parâmetros aplicáveis ao controle operacional de ETEs por lodos ativados: idade do lodo; relação
A/M; IVL; IVLD; OD.
 Tratamento Preliminar, Gradeamento, Caixa de Areia;
 Tratamento Primário e Secundário;
 Microbiologia do Lodo Ativado;
 Controle na lâmina seletora.
 Controle no tanque de aeração;
 Controle na recirculação do lodo;
 Controle no decantador secundário;
 Problemas Operacionais e Indicações de Possíveis Soluções;
 Visita na Estação de Tratamento de Esgoto
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Técnicos de nível médio que estejam envolvidos com processos de tratamento de esgoto por lodos
ativados. Curso para operadores.
Possíveis Instrutores:
MANOEL ÁLVARES SENRA
RUI CESAR RODRIGUES BUENO
EVERTON LOVO
LUCIANO REAMI
MARCOS VON SPERLING
PEDRO ALEM SOBRINHO
Sugestões de novos instrutores:
50
Processos Físico-Químicos no Tratamento de Águas Residuárias
Objetivo:
Apresentar os subsídios necessários à elaboração de projetos de sistemas de tratamento físico-químico de
águas residuárias.
Programa:
 Físico-Química Aplicada ao Tratamento de Efluentes: Introdução-Dispersões. Concentrações de
soluções. Estado coloidal. Solubilidade. Cinética química. Reação de oxi-redução. Hidrólise.
Polimerização. Potencial hidrogeniônico. Soluções eletrolíticas e covalentes. Solução-tampão.
Osmose e diálise. Produtos químicos utilizados no tratamento de efluentes.
 Considerações Gerais: Concepção básica do tratamento físico-químico. Níveis de tratamento.
eficiência e escolha do tipo de tratamento. Estação compacta. Características dos efluentes
industriais. Combinação do tratamento físico-químico e biológico. Consumo de nutrientes nos
sistemas de tratamento biológico. Tratamento reunido de esgotos sanitários e industriais
 Processos Unitários: Peneiramento. Resfriamento. Gradeamento. Desarenação. Retenção de
gordura. Retenção de óleo. Equalização. Correção de pH. Mistura rápida. Floculação. Decantação.
Flotação. Adensamento do Lodo.
 Desaguamento do Lodo: O lodo; Leitos de secagem. Filtro-prensa de Esteira (Belt-Press). Filtro-
prensa de placa. Filtro a vácuo. Centrífugas. Lagoas de lodo. A Torta.
 Processos Químicos Específicos e Tratamentos Terciários: Oxidação de sulfetos. Oxidação de
cianetos. Redução do cromo hexavalente. Remoção de metais pesados e outras substâncias tóxicas.
Remoção de fósforo por precipitação química. Remoção de nitrogênio por arraste com ar. Adsorção
em carvão ativado e outras substâncias adsorventes. Eletrodiálise. Osmose reversa. Troca iônica.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com tratamento de águas residuárias.
Possíveis Instrutores:
JOSÉ ALVES NUNES
Sugestões de novos instrutores:
51
Projeto, Construção e Operação de Lagoas Aeradas para Tratamento de
Esgotos em Pequenas e Médias Cidades
Objetivo:
Apresentar a teoria básica atualizada para elaboração de projeto, construção, e operação de sistemas de
lagoas aeradas para tratamento de esgotos em pequenas e médias cidades.
Modalidade:
Curso teórico- prático.
Programa:
 Características dos esgotos sanitários. Exercícios de aplicação.
 Principais tipos de estações de tratamento de esgotos.
 Fundamentos do tratamento biológico em Lagoas Aeradas.
 Tratamento preliminar: grades, desarenadores e calha Parshall. Dimensionamento.
 Conceito de lagoas aeradas seguidas de lagoas de sedimentação.
 Equipamentos de aeração usados em lagoas aeradas: sistemas de ar difuso, aeradores
mecanizados.
 Dimensionamento de lagoas aeradas, e de lagoas de sedimentação. Exercícios de aplicação.
 Partes constitutivas das lagoas. Medição de vazão. Dispositivos de entrada e saída. Aspectos
construtivos: topografia, diques, taludes, qualidade dos solos e acondicionamento. Exercícios de
aplicação.
 Aspectos relativos à operação e manutenção de lagoas aeradas.
 Vista a um sistema de lagoas aeradas.
Carga Horária:
24 Horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de tratamento de esgotos
sanitários.
OBS.: Curso novo.
Possíveis Instrutores:
SÉRGIO ROLIM MENDONÇA
CÍCERO ONOFRE
MARCOS VON SPERLING
EDUARDO PACHECO JORDÃO
Sugestões de novos instrutores:
52
Projeto, Construção, Operação e Manutenção de Sistemas de Lagoas de
Estabilização para Tratamento de Esgotos
em Pequenas e Médias Cidades
Objetivo:
Apresentar a teoria básica atualizada para elaboração de projeto, construção, operação e manutenção de
sistemas de lagoas de estabilização para tratamento de esgotos em pequenas e médias cidades, situando-
as dentro de um planejamento mais amplo, integrado à ideia de reúso de efluentes na agricultura e à
preservação dos recursos hídricos regionais.
Metodologia:
Aulas expositivas tipo data show, exercícios de aplicação, apresentação e discussão de trabalhos em grupo.
Programa:
 Situação de Saneamento na América Latina. Sistemas Integrados de Tratamento e Reúso dos
Esgotos Domésticos.
 Características dos esgotos sanitários. Exercícios de aplicação.
 Fundamentos do tratamento biológico aeróbio. Exercícios de aplicação.
 Fatores físicos, químicos e biológicos que intervêm no mecanismo de auto-dependência das lagoas
de estabilização.
 Dimensionamento de lagoas anaeróbias, facultativas e de maturação. Exercícios de aplicação.
 Partes constitutivas das lagoas. Medição de vazão. Dispositivos de entrada e saída. Aspectos
construtivos: topografia, diques, taludes, qualidade dos solos e acondicionamento. Exercícios de
aplicação.
 Aspectos relativos à operação e manutenção de lagoas.
 Autodepuração dos cursos de água. Exercícios. Eutrofização. Leis que regem o despejo de efluentes
hídricos no Brasil.
 Vista a um sistema de lagoas de estabilização
Carga Horária:
24 Horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem em projeto, construção, operação e
manutenção de sistemas de esgotos sanitários.
Material:
Será entregue um CD ROM a cada participante contendo vários livros e trabalhos técnicos em versão
completa sobre o tema do curso.
Possíveis Instrutores:
SÉRGIO ROLIM MENDONÇA
CÍCERO ONOFRE
MARCOS VON SPERLING
Sugestões de novos instrutores:
53
Projeto de Estações de Tratamento de Esgotos pelo Processo de Lodos
Ativados
Objetivo:
Apresentar subsídios para a compreensão dos principais fenômenos interagentes no processo de lodo
ativado, dimensionar a etapa biológica de uma estação de lodos ativados (reator e decantador) e conhecer
as principais estratégias de controle operacional.
Metodologia:
Aulas teóricas e aplicação utilizando modelos para o processo biológico.
Programa:
 Visão Geral do Processo de Lodo Ativado;
 Princípios da Remoção da Matéria Carbonácea;
 Dimensionamento do Reator Biológico;
 Sistema de Aeração;
 Dimensionamento do Decantador Secundário;
 Remoção Biológica de Nitrogênio por Nitrificação e Desnitrificação;
 Noções elementares sobre remoção biológica de fósforo;
 Sistemas de Operação Intermitente (batelada);
 Sistemas de Lodo Ativado como Pós-Tratamento de Reatores Anaeróbios;
 Controle Operacional;
 Problemas Operacionais e suas Soluções.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários.
Possíveis Instrutores:
MARCOS VON SPERLING
MAURÍCIO LEITE LUDUVICE
PEDRO ALEM SOBRINHO
Sugestões de novos instrutores:
54
Projeto e Operação de Reatores UASB
Objetivo:
Apresentar a teoria básica atualizada para projetar e para realizar o controle operacional de reatores
anaeróbios aplicados ao tratamento de esgoto doméstico.
Metodologia:
Serão ministradas aulas teóricas e práticas, abordando os principais critérios de projeto e os problemas
operacionais mais recorrentes nas estações de tratamento de esgoto que empregam reatores anaeróbios.
Programa:
 Geração e caracterização de esgoto;
 Tratamento de esgoto doméstico: objetivos do tratamento, padrões ambientais de interesse, níveis de
tratamento de esgoto, sistemas simplificados de tratamento de esgoto;
 Tratamento anaeróbio de esgoto: fundamentos da digestão anaeróbia, principais características,
princípios de funcionamento de alguns tipos de reatores;
 Reatores anaeróbios de fluxo ascendente e manta de lodo (UASB): configurações típicas, critérios e
parâmetros de projeto, principais limitações associadas ao processo: entupimentos, emissões
gasosas, corrosão, escuma, espuma;
 Operação e manutenção de reatores anaeróbios: importância, tratamento preliminar, inoculação e
partida do sistema, monitoramento da estabilidade do sistema, monitoramento da eficiência do
sistema, medição e caracterização do lodo, descarte de lodo, descarte de escuma, controle de
emissões gasosas;
 Visita técnica
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Técnicos de nível superior que estejam envolvidos com processos de tratamento de esgoto por reatores
UASB.
Possíveis Instrutores:
CARLOS AUGUSTO DE LEMOS CHERNICHARO
MARCELO TEIXEIRA PINTO e MAURÍCIO LEITE LUDOVICE
MIGUEL MANSUR AISSE
PEDRO ALÉM SOBRINHO e EDUARDO PACHECO JORDÃO
MARIA DE LOURDES FLORÊNCIO DOS SANTOS e MARIO TAKAYUKI KATO
Sugestões de novos instrutores:
55
Projetos Econômicos de Estações de Tratamento de Esgotos para
Pequenas e Médias Cidades
Objetivo:
Apresentar a teoria básica atualizada para elaboração de projetos econômicos de estações de tratamento
de esgotos para pequenas e médias cidades, situando-as dentro de um planejamento mais amplo,
integrado à preservação dos recursos hídricos regionais.
Metodologia:
Aulas expositivas com data show, exercícios de aplicação, apresentação e discussão de trabalhos em
grupo.
Programa:
 Situação de Saneamento na América Latina. Sistemas Integrados de Tratamento e Reúso dos
Esgotos Domésticos.
 Principais tipos de estações de tratamento de esgotos.
 Características físico-químicas e biológicas dos esgotos sanitários. Noções sobre procedimentos
analíticos das principais variáveis necessárias para o dimensionamento de ETEs.
 Fundamentos do tratamento biológico aeróbio.
 Alternativas “in situ” para o tratamento dos esgotos domésticos.
 Tratamento preliminar: grades, desarenadores e calha Parshall.
 Processos físico-químicos.
 Lagoas de estabilização: fatores intervenientes. Lagoas anaeróbias, facultativas e de maturação.
 Lagoas aeradas mecanicamente.
 Reator anaeróbio de fluxo ascendente (UASB).
 Pós-tratamento por Lodos Ativados e Aeração Prolongada.
 Pós-tratamento por Filtros biológicos.
 Autodepuração dos cursos de água. Eutrofização. Leis que regem o despejo de efluentes hídricos no
Brasil.
Carga Horária:
24 Horas
Material:
Será entregue um CD ROM a cada participante contendo vários livros e trabalhos técnicos em versão
completa sobre os temas do curso
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem em projeto, construção, operação e
manutenção de sistemas de esgotos sanitários.
Possíveis Instrutores:
SÉRGIO ROLIM MENDONÇA
Sugestões de novos instrutores:
56
Remoção de Nutrientes em Processos de Lodos Ativados
Objetivo:
Apresentar subsídios para o dimensionamento dos processos de tratamento biológico de esgoto com
ênfase em remoção de matéria orgânica, nitrogênio e fósforo por via biológica, utilizando o processo de
lodo ativado, além de remoção de fósforo por processo físico-químico.
Programa:
 Características do esgoto sanitário; Legislação aplicável.
 Necessidade de tratamento dos esgotos com ênfase à remoção de nutrientes;
 Remoção de matéria orgânica biodegradável por processo biológico aeróbio; o modelo simplificado
desenvolvido por Marais e colaboradores para o sistema de lodo ativado;
 Nitrificação; cinética da nitrificação; nitrificação em sistemas com zonas não aeradas;
 Remoção de Nitrogênio por desnitrificação. Condições necessárias para a desnitrificação;
configurações de sistemas com remoção de nitrogênio. Cinética da desnitrificação.
 Modelo simplificado desenvolvido por Marais e colaboradores com remoção biológica de nitrogênio
 Remoção biológica de fósforo – bases do processo. Sistemas de remoção biológica de fósforo.
 Modelo simplificado da remoção biológica de fósforo;
 Remoção de fósforo por processo físico-químico; bases conceituais e produtos químicos utilizados;
sistemas com decantadores e com flotadores com ar dissolvido;
 Pré-dimensionamentos de sistemas de tratamento de esgoto com remoção de nutrientes.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários.
Possíveis Instrutores:
PEDRO ALEM SOBRINHO e EDUARDO PACHECO JORDÃO
Sugestões de novos instrutores:
57
Soluções Apropriadas para Tratamento de Esgotos
de Comunidades Muito Pequenas
Objetivo:
Apresentar alternativas de concepção do sistema de tratamento de esgotos para comunidades muito
pequenas, com menos de 10 mil habitantes, desenvolvendo critérios básicos de projeto.
Programa:
 Características de um Sistema de Tratamento de Esgotos para Pequenas Comunidades;
 Sistemas Individualizados: Fossas Sépticas; Sumidouros / Valas de Infiltração / Valas de Filtração;
 Fossas seguidas de Filtros Anaeróbios;
 Reatores Anaeróbios de Fluxo Ascendente e Manta de Lodo;
 Lagoas de Estabilização e de Alta Taxa;
 Wetlands;
 Disposição de Efluentes no Solo e Bacias de Infiltração;
 Uso de Efluentes para Fins Agrícolas e Irrigação;
 Uso de Lodos como Condicionador de Solos;
 Como Escolher a Alternativa de Tratamento mais Apropriada.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários.
Possíveis Instrutores:
MARCELO TEIXEIRA PINTO
Sugestões de novos instrutores:
58
OFICINA PROSAB
Tratamento de Esgotos com Reatores UASB e
Pós-tratamento Aeróbio
Objetivo:
Apresentar as tecnologias de tratamento anaeróbio de esgotos como reatores UASB seguidos de pós-
tratamento aeróbio, visando a aplicação dos conhecimentos adquiridos no desenvolvimento de projetos.
Programa:
 Introdução ao tratamento anaeróbio; Princípios da digestão anaeróbia; Degradação da matéria
orgânica e formação do metano; Fatores intervenientes, positivos e negativos; Formação da
biomassa;
 Reatores anaeróbios de fluxo ascendente; Reatores com enchimento interno; Reatores do tipo UASB;
desenvolvimento e estado da arte; Aspectos vantajosos e limitações; eficiências alcançadas;
Configurações dos reatores UASB;
 Parâmetros de projeto e controle; Critérios de projeto;
 Geração de lodo, descarte de lodo; Geração de escuma; descarte da escuma;
 Importância do tratamento preliminar, sólidos grosseiros e areia;
 Aspectos hidráulicos no projeto; Detalhamento das estruturas de entrada, de saída, e do separador
de fases;
 Exemplo de um dimensionamento; Dados relativos a custos;
 Aspectos operacionais: partida e operação regular;
 Necessidade de pós-tratamento aeróbio: opções aplicáveis; Pós-tratamento por meio de lagoas de
polimento; de filtros biológicos; de filtros aerados submersos;de sistemas de lodos ativados; de filtros
anaeróbios;
 Estudos de caso: as diferentes opções adotadas no Distrito Federal/CAESB; aproveitamento de uma
antiga ETE de lodos ativados, ETE Barretos, Niterói/RJ; controle de odor no projeto de um UASB
antecedendo um lançamento submarino de esgotos; ETE Rio das Ostras/RJ; a maior ETE construída,
ETE Onça, Belo Horizonte/MG
 Indicações da nova Norma Brasileira para "Elaboração de Projetos Hidráulico-Sanitários de Estações
de Tratamento de Esgotos", da ABNT.
Carga horária
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e profissionais de nível superior correlatos que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários.
Possíveis Instrutores:
CARLOS AUGUSTO DE LEMOS CHERNICHARO
MARCELO TEIXEIRA PINTO e MAURÍCIO LEITE LUDOVICE
MIGUEL MANSUR AISSE
PEDRO ALÉM SOBRINHO e EDUARDO PACHECO JORDÃO
MARIA DE LOURDES FLORÊNCIO DOS SANTOS e MARIO TAKAYUKI KATO
Sugestões de novos instrutores:
59
Tratamento de Esgotos por Processo Quimicamente Assistido
(Processo CEPT)
Objetivo:
Apresentar subsídios para o dimensionamento dos processos de tratamento primário quimicamente
assistido (processo CEPT).
Programa:
 Aplicabilidade e característica do Processo CEPT (Primário Avançado ou Quimicamente Assistido);
 Princípios da Remoção da Matéria em Suspensão;
 Reagentes; ensaios para determinação da dosagem a aplicar;
 Pontos de aplicação dos coagulantes químicos;
 Pré-tratamento; grades e caixas de areia;
 Dimensionamento do Decantador Primário;
 Casa de Química; sistemas de preparação e aplicação de soluções;
 Tratamento secundário;
 Geração de lodo; estabilização e secagem do lodo;
 Exemplo de dimensionamento;
 Controle Operacional.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários.
OBS.: Curso novo.
Possíveis Instrutores:
IENE CHRISTIE FIGUEIREDO e EDUARDO PACHECO JORDÃO
Sugestões de novos instrutores:
60
Tratamento de Esgotos por Processos com Biofilme Aderido
(Filtração Biológica)
Objetivo:
Apresentar subsídios para o dimensionamento dos processos de tratamento biológico de esgoto com
biofilme aderido, com ênfase em remoção de matéria orgânica.
Programa:
 Visão Geral dos Processos com Biofilme Aderido;
 Princípios da Remoção da Matéria Carbonácea;
 Filtros Biológicos (Filtros Percoladores): tipos de meio suporte (pedra e plástico); critérios de
dimensionamento; recirculação;
 Dimensionamento do Decantador Secundário;
 Biofiltros Aeróbios Submersos: enchimento granulado; sistema de aeração; sistema de lavagem;
tipos; critérios de projeto;
 Filtros Aerados Submersos: enchimento estruturado; critérios de projeto; decantador secundário;
tipos;
 Exemplo de dimensionamento;
 Controle Operacional.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários.
OBS.: Curso novo.
Possíveis Instrutores:
RICARDO FRANCI GONÇALVES
Sugestões de novos instrutores:
61
Hidráulica
62
Golpe de Ariete em Adutoras e Linhas de Recalque de Esgoto
Objetivo:
O principal objetivo deste curso é capacitar engenheiros, estudantes de Engenharia e projetistas que
trabalham na elaboração de projetos Adutoras de Água e Linhas de recalque de Estações Elevatórias de
Esgoto Sanitário a analisarem e simularem computacionalmente o fenômeno do Golpe de Ariete e também
dimensionarem dispositivos de proteção (Ventosas, Válvulas de Alívio, Reservatórios Hidropneumáticos,
Chaminés de Equilíbrio e TAU´s). Apesar de as equações básicas que governam os fenômenos transitórios
serem conhecidos há muito tempo, foi só com o surgimento e popularização do uso dos computadores
digitais que estes fenômenos puderam ser estudados e simulados com precisão, sem a necessidade de
simplificações, muitas vezes grosseiras e irreais. Atualmente a simulação computacional do Golpe de Ariete
é uma ferramenta indispensável para projetos na área de saneamento. Serão usados, durante o Curso, os
Softwares UFC2, UFC5 e UFC6 para simulação computacional do Golpe de Ariete.
Logística:
- Cada participante deve dispor de seu próprio Laptop
- Em cada Laptop deve estar instalado previamente o AutoCAD versão 2002 ou Superior (menos versões
do AutoCAD em português).
Programa:
1. Introdução e Fundamentação Teórica: Equações Fundamentais: Conservação da massa e da
Quantidade de Movimento. Definição de Celeridade. Método das Características. Exercícios.
2. Mecanismos de Alívio do Golpe de Ariete: Ventosas, Válvulas de Alívio, Reservatórios
Hidropneumáticos Chaminés de Equilíbrio e TAU´s. Exercícios.
3. Software UFC2: Tipos Sistemas de bombeamento: Poço seco, bombas submersas e bombas
submersíveis. Traçado de Adutoras e/ou Linhas de Recalque de Esgoto no AutoCAD. Simulação
computacional da adutora no EPANET. Determinação do Diâmetro através da fórmula de Bresse.
Forma dos arquivos com as curvas das bombas. Interface UFC2/UFC5. Exercícios.
4. Software UFC5: Seleção da(s) bomba(s) hidráulica(s). Traçado da linha piezométrica. Criação do
arquivo de entrada para simulação do Golpe de Ariete através do UFC6. Exercícios.
5. Software UFC6: Formato dos arquivos de entrada da adutora e dos materiais. Simulação
Computacional do Golpe de Ariete em adutoras e linhas de recalque de esgoto resultante de
interrupção abrupta no fornecimento de energia elétrica. Visualização de resultados em perfil:
NOVO
63
e através de tabelas:
Introdução de mecanismos de alívio do Golpe de Ariete: Ventosas, Válvulas de Alívio, Reservatórios
Hidropneumáticos Chaminés de Equilíbrio e TAU´s. Traçado da linha piezométrica no AutoCAD. Exercícios.
Carga Horária: 16 horas
Público Alvo:
Engenheiros de empresas de saneamento e consultoras que elaboram projetos de Adutoras de Água e
Linhas de recalque de Estações Elevatórias de Esgoto Sanitário, bem como a estudiosos ou acadêmicos
interessados pelo tema/campo de trabalho.
Instrutor:
Marco Aurélio Holanda de Castro, PhD
.
Sugestões de novos instrutores:
64
Noções de Hidráulica e Saneamento
Objetivo:
Apresentar os subsídios necessários à operação e manutenção de pequenos sistemas de
abastecimento de água e de esgotos sanitários, incluindo elevatórias, reservatórios e estações de
tratamento.
Programa:
Noções de Hidráulica Básica, compreendendo:
 Conceitos de Pressão. Pressão Hidrostática. Diagramas de Pressões. Pressões em Comportas;
 Conceitos de Vazão e de Velocidade;
 Equação de Bernoulli e da Continuidade;
 Condutos Livres e Forçados;
 Conceito de Perda de Carga Distribuída e Localizada;
 Equações de Perda de Carga (DARCY - WEISSBACH);
 Medições em Condutos Livres e Forçados;
 Bombas Hidráulicas tipo Centrífugas, Cálculo da Potência das Bombas.
Noções de Sistema de Abastecimento de Água:
 O Consumo de Água: Classificação por Tipo de Consumo e Consumo Per Capita;
 Os Sistemas de Abastecimento de Água: Processos que os Compõem, suas Características e
Princípios de Funcionamento;
 Os Sistemas de Esgotamento Sanitário: Processos que os Compõem;
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Técnicos com segundo grau completo que, atuam em empresas e serviços autônomos de água e
esgotos.
Possíveis Instrutores:
JORGE LUIZ PAES RIOS
Sugestões de novos instrutores:
65
Noções de Mecânica dos Fluidos e Hidráulica
Objetivo:
Ao final do curso os participantes serão capazes de entender os conceitos básicos de hidráulica e o
funcionamento hidráulico de pequenos sistemas de abastecimento de água e de esgotos sanitários,
incluindo adutoras e elevatórias.
Programa:
 Conceito de Pressão, Pressão Hidrostática.
 Noções de Hidráulica Básica, compreendendo:
- Conceitos de Pressão, Pressão Hidrostática, Diagramas de Pressões, Pressões em Comportas;
- Conceitos de Vazão e de Velocidade;
- Equação de Bernoulli e da Continuidade;
- Condutos Livres e Forçados;
- Conceito de Perda de Carga Distribuída e Localizada;
- Equações de Perda de Carga (DARCY - WEISSBACH E WILLIAMS - HAZEN);
- Bombas Hidráulicas tipo Centrífugas, Cálculo da Potência das Bombas.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Técnicos com segundo grau completo, que atuam em empresas e serviços autônomos de água e esgotos
ou em empresas de consultoria de preferência.
Possíveis Instrutores:
JORGE LUIZ PAES RIOS
Sugestões de novos instrutores:
66
Meio Ambiente
67
Avaliação e Licenciamento Ambiental de
Obras Hidráulicas e de Saneamento
Objetivo:
Atualizar informações nas áreas de planejamento, projeto e fiscalização de obras hidráulicas e de
saneamento através do maior conhecimento a respeito de aspectos e restrições ambientais importantes
para viabilização de empreendimentos. Cabe observar que diversas obras nesta área foram inviabilizadas
ou estão paralisadas devido a restrições impostas pela legislação e por órgãos ambientais.
Programa:
 Obras hidráulicas e sanitárias
 Impactos ambientais
 Legislação CONAMA
 Licenciamento de empreendimentos
 Avaliação Ambiental
 Diagnósticos ambientais
 EIA/RIMAS
 ISO 14.000
 Auditoria ambiental
 Recursos hídricos e Bacias hidrográficas
 Captação de água e outorga de recursos hídricos
 Transposição de Vazões
 Barragens, reservatórios e canais
 Mineração de água subterrânea
 Qualidade de água
 CONAMA 357/2005
 Estudos de autodepuração e modelagem de qualidade de água
 Eutrofização de lagoas reservatórios
 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs)
 Redes de coleta e sistemas de tratamento de esgotos sanitários
 Casos práticos
Carga Horária:
24 Horas
Público Alvo:
Profissionais de nível superior e técnicos ligados ao planejamento, projeto, execução, operação, fiscalização
e licenciamento ambiental de obras hidráulicas e sanitárias e de empreendimentos em geral.
Possíveis Instrutores:
ANTONIO SÉRGIO FERREIRA MENDONÇA
Sugestões de novos instrutores:
68
Educação Ambiental e Sustentabilidade
Objetivo:
Fornecer subsídios sobre as grandes questões ambientais, aspectos conceituais sobre meio ambiente ,
desenvolvimento sustentável , políticas públicas e consumo sustentável afim de que possam atuar como
agentes multiplicadores adotando estratégias de atuação no ambiente de trabalho e na comunidade em que
vivem.
Metodologia:
Aulas expositivas com recurso audiovisual de slides, estudo de casos e discussões em grupo.
Programa:
Questões ambientais – Conceitos essenciais, breve histórico e evolução;
Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável
Políticas públicas – Saneamento; meio ambiente e Educação ambiental
Legislação Brasileira /Agenda 21
As boas práticas para o consumo sustentável
Exibição de vídeos
Parte prática – Estratégias de atuação junto à comunidade
Estudo de caso
Elaboração de um diagnóstico participativo
Planejamento de um projeto de Educação Ambiental
Apresentação e discussão
Carga horária:
20 horas
Público Alvo:
Técnicos e outros profissionais de órgãos públicos ou de empresas privadas que sejam responsáveis ou
interessados em desenvolver ações na área ambiental.
Instrutora:
Lucely de Oliveira Gonçalves
Sugestões de novos instrutores:
NOVO
69
Elaboração de Projetos de Responsabilidade Socioambiental
Objetivo:
Capacitar o participante na elaboração de projetos a partir da identificação das oportunidades existentes na
comunidade, alinhados às expectativas e exigências do financiador em consonância com os requisitos
fundamentais para a aprovação e viabilização de um projeto sócioambiental.
Metodologia:
Aulas expositivas com recurso audiovisual de slides, estudo de casos, exercício prático e discussões em
grupo.
Programa:
1.Breve histórico;
2. Conceitos fundamentais:
• projeto;
• Fontes de recursos;
• Tipos de apoio
3. Planejamento do projeto:
• O quê queremos fazer?
• Como vamos fazer ?
• Quem vai fazer ?
• Quando fazer ?
• Quanto vai custar fazer ?
• Como avaliar e controlar ?
• Onde fazer ?
4. Roteiro para a elaboração de projetos sócio-ambientais
• Título do Projeto
• Apresentação/Sumário Executivo
• Justificativa
• Público Alvo e Localização
• Objetivo Geral, Objetivos Específicos e Metas(resultado esperado)
• Atividades planejadas( Metodologia)
• Responsável e Integrantes da equipe do Projeto
• Parceiros
• Cronograma de Atividades
• Orçamento
• Cronograma Físico-Financeiro e Composição do Orçamento
• Sistema de Avaliação (indicadores)
5. Estratégias para a sustentabilidade do projeto
Carga horária: 24 horas
Público Alvo:
Profissionais que trabalham com ações de responsabilidade social em empresas, em organizações da
sociedade civil, no setor público e aqueles interessados em projetos sociais.
Instrutora: Lucely de Oliveira Gonçalves
Sugestões de novos instrutores:
NOVO
70
Gestão e Auditoria Ambiental
Objetivo:
Capacitar profissionais da área de meio ambiente e áreas afins, incorporando a dimensão ambiental na
formação e reciclagem de profissionais através de informações, oficinas e práticas pedagógicas para que
estes possam atuar com técnicas e práticas auxiliando no planejamento e análise de projetos, de gestão e
auditoria ambiental.
Metodologia:
Participativa, apoiada em fundamentação conceitual, utilizando dinâmicas, filmes, trabalhos individuais e
exposições teóricas dialogadas.
Programa:
 Evolução Histórica das Questões Ambientais: Relação Sociedade e Natureza; Histórico e a Evolução
da Questão Ambiental
 Planejamento Participativo de Projetos de Gestão Ambiental.
 Gestão e Sistema de Gestão Ambiental
 Estratégias de Gestão Ambiental: Ações Preventivas; Operações Especiais; Implantação de
Programas de Rotina; Campanhas Educativas
 O que é ISO e ISO 14000?
 Identificando os Aspectos Ambientais
 Auditoria Ambiental
 Competência dos Auditores
 Check list de Auditoria
 Atividades Práticas: Dinâmicas de Sensibilização; Atividades de Aspectos Ambientais; Jogo de
Problemas e Soluções; Estudo de Caso; Elaborando e analisando um check list; Análise de situação
para auditoria.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Diretores, assessores, consultores, professores e técnicos de órgãos públicos ou empresas privadas que
desenvolvem projetos, programas e outras ações na área ambiental.
Possíveis Instrutores:
MARIA DE FÁTIMA MORAIS MOROSINE
JOSIMAR RIBEIRO DE ALMEIDA
Sugestões de novos instrutores:
71
Licenciamento Ambiental
Objetivo:
Apresentar os principais aspectos de licenciamento ambiental como instrumento de gestão no contexto das
atividades consideradas potencialmente poluidoras, privadas ou públicas, possibilitando a sua aplicação
prática.
Modalidade:
Curso teórico e prático
Programa:
 Noções introdutórias
- A degradação ambiental no contexto do desenvolvimento econômico e social
- A Política Nacional de Meio Ambiente e seus instrumentos de gestão ambiental
- Licenciamento Ambiental na Constituição Federal
- Competências licenciatórias dos entes federativos
 Procedimentos para o Licenciamento Ambiental
- Avaliação de Impacto Ambiental
- Licenciamento Ambiental Federal
- Licenciamento Ambiental nos Estados e nos Municípios
- Monitoramento Ambiental / Condicionantes de licenciamento
 Interface dos vários órgãos de controle para possibilitar o Licenciamento Ambiental
- Supressão de vegetação ou intervenção em área de preservação permanente
- Outorga de direito do uso da água
- Anuência municipal
 Responsabilidade Ambiental pela falta de licenciamento
- Natureza jurídica da responsabilidade ambiental
- Responsabilidade ambiental no âmbito penal
- Responsabilidade ambiental no âmbito civil
- Responsabilidade ambiental no âmbito administrativo
- Termo de compromisso de ajustamento de conduta ambiental
 Treinamento para elaboração de um EIA-RIMA
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Profissionais e acadêmicos que atuem ou tenham interesse em atuar em atividades relacionadas ao
licenciamento ambiental em órgãos públicos ou empresas.
Possíveis Instrutores:
SUSI MARA ROSINDO
MARIA GRAVINA OGATA
CARLOS TEODORO JOSÉ HUGUENEY IRIGARAY
JOSIMAR RIBEIRO DE ALMEIDA
Sugestões de novos instrutores:
72
Licenciamento e Avaliação de Impacto Ambiental
Objetivo:
Apresentar os principais aspectos de licenciamento ambiental como instrumento de gestão no contexto
das atividades consideradas potencialmente poluidoras, privadas ou públicas, possibilitando a sua
aplicação prática.
Modalidade:
Curso teórico e prático
Programa:
 Política ambiental: Alguns conceitos e princípios; Evolução da tutela jurídica ambiental; Meio
ambiente na Constituição Federal; Sistema Nacional do Meio Ambiente; Competências de órgãos e
entidades na área ambiental; Instrumentos de política ambiental.
 Licenciamento ambiental: Conceitos e Aspectos legais; Competência dos órgãos ambientais; Etapas
do licenciamento; Estudo de Impacto de Vizinhança.
 Licenciamento e áreas protegidas: Unidades de Conservação; Áreas de preservação permanente;
Reserva Legal; Áreas Indígenas; Zoneamento Ambiental.
 Licenciamento e recursos hídricos: Política de recursos hídricos; Sistema de Gerenciamento dos
recursos hídricos; Licenciamento de hidrelétricas; Licenciamento e padrões de qualidade ambiental.
 Avaliação de impacto ambiental: Conceitos; Objetivos do EIA; Diretrizes gerais do EIA; Audiências
públicas.
 Licenciamento e Responsabilidade por danos ambientais: Ilícito administrativo ambiental;
Responsabilidade civil por danos ambientais; Crimes do poluidor e do licenciador.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Profissionais e acadêmicos que atuem ou tenham interesse em atuar em atividades relacionadas ao
licenciamento ambiental em órgãos públicos ou empresas.
Possíveis Instrutores:
CARLOS TEODORO JOSÉ HUGUENEY IRIGARAY
Sugestões de novos instrutores:
73
Planejamento Ambiental de Cidades
Objetivo:
Apresentar os princípios básicos do planejamento ambiental aplicado ao ambiente urbano e de desenvolver
atividades de planejamento em cidades.
Programa:
 Urbanização e Meio Ambiente. Impactos Ambientais da Urbanização. Problemas Ambientais
Urbanos;
 Modificações no Solo. Desmatamento. Impermeabilização. Erosão. Conservação do Solo. Controle
da Disposição de Resíduos no Solo;
 Impactos sobre os Recursos Hídricos. Aspectos Quantitativos e Qualitativos. Proteção de Recursos
Hídricos. Gestão Ambiental de Bacias Hidrográficas;
 Impactos sobre a Qualidade do Ar. Medidas de Controle: Corretivas e Preventivas;
 Poluição Acústica. Causas e Consequências. Medidas de Controle: Corretivas e Preventivas;
 Impactos sobre o Meio Antrópico. Aspectos Sociais e Econômicos;
 Planejamento Urbano e a Proteção Ambiental. Aspectos Legais e Institucionais. Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano.Legislação Complementar;
 Disciplinamento do Uso/Ocupação do Solo e a Proteção Ambiental. Proteção de Áreas de Valor
Ecológico, Paisagístico e Cultural. Unidades de Conservação.
Carga Horária:
24 horas
Público Alvo:
Engenheiros, arquitetos, urbanistas e outros profissionais das áreas de gestão ambiental e de planejamento.
Possíveis Instrutores:
FRANCISCO SUETÔNIO MOTA
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  • 1.
  • 2. 2 Índice Água Água e Energia / Perdas Análise Econômica de Projetos de Eficiência Energética em Saneamento............................ 08 Automação e Controle em Sistemas de Abastecimento Urbano.............................................. 09 Controle e Combate às Perdas de Água em Sistemas de Distribuição de Água (novo)........ 10 Diagnóstico e Avaliação de Perdas de Sistemas de Abastecimento de Água ....................... 11 Eficiência Hidráulica e Energética .............................................................................................. 12 Eficiência Hidráulica e Energética em Saneamento: Análise Econômica de Projetos (novo) ............................................................................................................................................. 13 Epanet e Lenhsnet – Análise Operacional e Dimensionamento Econômico de Redes e Elevatórias ..................................................................................................................................... 14 Tecnologias de Conservação de Água e Energia ...................................................................... 15 Tecnologias de Conservação de Água e Energia em Sistemas Urbanos de Abastecimento de Água .......................................................................................................................................... 16 Uso Conjunto do AUTOCAD, do EPANET e do SWMM para Traçado, Projeto e Dimensionamento de Redes de Abastecimento de Água, Adutoras de Água, Rede de Coleta de Esgoto Sanitário e Redes de Drenagem Urbana ...................................................... 17 Utilização do EPANET na Análise Operacional e no Dimensionamento de Sistemas de Distribuição de Água (novo) ........................................................................................................ 18 Modelagem de Qualidade Estudo e Modelagem da Qualidade das Águas de Rios ........................................................... 20 Simulação da Qualidade da Água em Sistemas de Abastecimento de Água ......................... 21 Tratamento de Água Avaliação do Desempenho e Controle Operacional de Estações de Tratamento de Água ... 23 Ensaios de Jar-Test para Determinação de melhor pH e Dosagem de Produtos Químicos em Estações de Tratamento de Água ......................................................................................... 24 Operador de Estações de Tratamento de Água ......................................................................... 25 Planos de Segurança da Água – Uma Nova Abordagem no Controle de Qualidade da Água para Consumo Humano ..................................................................................................... 26 Tecnologias de Tratamento de Água e Remoção de Micropoluentes Orgânicos, Cianobactérias e Patógenos Emergentes (Oficina Prosab) ..................................................... 27
  • 3. 3 Drenagem Detenção Distribuída e Utilização das Águas Pluviais na Drenagem Urbana ........................ 29 Gestão de Drenagem Urbana (SWMM) ....................................................................................... 30 Sistemas de Defesa Contra Inundações .................................................................................... 31 Sistemas de Drenagem e Controle de Cheias ........................................................................... 32 Efluentes Efluentes Industriais Caracterização e Tratamento de Efluentes Industriais ............................................................. 35 Lodo de Esgotos Aspectos Epidemiológicos e Características Gerais no Reuso Agrícola de Esgotos Sanitários ....................................................................................................................................... 37 Gestão de Biossólidos para Reciclagem Agrícola .................................................................... 38 Lodo de Esgoto: Tratamento e Disposição Final ...................................................................... 39 Secagem do lodo e aproveitamento do biogás ........... ............................................................. 40 Uso Agrícola de Lodo de Esgoto ................................................................................................ 41 Utilização de Esgotos Tratados em Fertirrigação, Hidroponia e Piscicultura ........................ 42 Reúso de Água Projeto de Sistemas Prediais de Aproveitamento de Água de Chuva ..................................... 44 Reúso de Água .............................................................................................................................. 45 Reúso de Águas Cinza em Edificações Urbanas ....................................................................... 46 Tratamento de Esgotos Lodo Ativado: Problemas Operacionais e Ações Corretivas (novo) ....................................... Operação de Estação de Tratamento de Esgotos por Lodos Ativados .................................. 48 49 Processos Físico-Químicos no Tratamento de Águas Residuárias ........................................ 50 Projeto, Construção e Operação de Lagoas Aeradas para Tratamento de Esgotos em Pequenas e Médias Cidades ........................................................................................................ 51 Projeto, Construção, Operação e Manutenção de Sistemas de Lagoas de Estabilização para Tratamento de Esgotos em Pequenas e Médias Cidades ................................................ 52
  • 4. 4 Projeto de Estações de Tratamento de Esgotos pelo Processo de Lodos Ativados ............. 53 Projeto e Operação de Reatores UASB ...................................................................................... 54 Projetos Econômicos de Estações de Tratamento de Esgoto para Pequenas e Médias Cidades .......................................................................................................................................... 55 Remoção de Nutrientes em Processos de Lodos Ativados ..................................................... 56 Soluções Apropriadas para Tratamento de Esgotos de Comunidades Muito Pequenas ..... 57 Tratamento de Esgotos com Reatores UASB e Pós-Tratamento Aeróbio (Oficina Prosab) . 58 Tratamento de Esgotos por Processo Quimicamente Assistido (Processo CEPT) ............... 59 Tratamento de Esgotos por Processos com Biofilme Aderido (Filtração Biológica) ............ 60 Hidráulica Golpe de Ariete em Adutoras e Linhas de Recalque de Esgoto (novo) .................................. 62 Noções de Hidráulica e Saneamento ......................................................................................... 64 Noções de Mecânica dos Fluidos e Hidráulica .......................................................................... 65 Meio Ambiente Avaliação e Licenciamento Ambiental de Obras Hidráulicas e de Saneamento .................... 67 Educação Ambiental e Sustentabilidade (novo) ........................................................................ 68 Elaboração e Gerenciamento de Projetos Sócioambientais (novo) ........................................ 69 Gestão e Auditoria Ambiental ...................................................................................................... 70 Licenciamento Ambiental ............................................................................................................ 71 Licenciamento e Avaliação de Impacto Ambiental .................................................................... 72 Planejamento Ambiental de Cidades .......................................................................................... 73 Plano Municipal de Saneamento Básico – Lei nº 11.445/2007 .................................................. 74 Qualidade e Certificação Sistema de Qualidade em Laboratório de Ensaios segundo os critérios da NBR ISO/IEC 17025 .............................................................................................................................................. 76
  • 5. 5 Recursos Hídricos Hidrologia Básica Aplicada ao Saneamento e Meio Ambiente ................................................ 78 Gerenciamento de Recursos Hídricos ........................................................................................ 79 Gestão de Água por Bacias Hidrográficas ................................................................................. 80 Noções de Hidrologia Aplicada ao Saneamento ....................................................................... 81 Planos Diretores de Abastecimento de Água ............................................................................ 82 Resíduos Sólidos A Gestão Associada e o Consórcio Público em Resíduos Sólidos: Constituição e Implantação ................................................................................................................................... 84 Aproveitamento do Biogás de Aterros de Resíduos Sólidos: Recuperação Energética e Comercialização dos Créditos de Carbono ................................................................................ 85 Aterro Sanitário – Projeto, Construção e Operação .................................................................. 86 Coleta Seletiva: Recuperação de Materiais para Reciclagem .................................................. 87 Gerenciamento de Resíduos Especiais ...................................................................................... 88 Gestão de Resíduos Sólidos (novo) .......................................................................................... 89 Manejo de Resíduos Sólidos em Áreas Portuárias e Aeroportuária (novo) ........................... 90 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo em Aproveitamento de Biogás em Aterros Sanitários........................................................................................................................................ 91 Tecnologias de Tratamento e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (Oficina Prosab)........ 92 Unidades de Triagem e Compostagem de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto e Operação 93
  • 7. 7 Água e Energia / Perdas
  • 8. 8 Análise Econômica de Projetos de Eficiência Energética em Saneamento Objetivo Capacitar profissionais da área de saneamento e afins com técnicas de avaliação econômica de projetos de abastecimento de água, elevatórias de água e esgoto, e sistemas de coleta seletiva de resíduos sólidos. É dado um destaque especial a projetos de redução de perdas de água e energia elétrica. Metodologia O curso se processa com aulas práticas ministradas através de computadores. Os estudos de caso serão executados com a utilização das planilhas eletrônicas desenvolvidas pelo instrutor. O curso é acompanhado do livro “Eficiência Hidráulica e Energética em Saneamento – Análise Econômica de Projetos”, de autoria do instrutor. Programa  Princípios básicos de análise financeira (taxa de juros, custos de oportunidade, estimativas de custos e benefícios, fluxo de caixa, etc);  Metodologias de avaliação econômica de projetos: Valor Presente Líquido; Valor Anual Líquido; Relação Benefício Custo; Taxa Interna de Retorno e Tempo de Retorno do Capital (período de payback).  Análise do mercado econômico; Riscos e Incertezas.  Fontes de financiamento.  Estudos de Casos de projetos reais de aumento de eficiência energética. Carga Horária 16 Horas Público Alvo Engenheiros de empresas de saneamento, consultoras que prestam serviços em sistema de abastecimento de água, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo tema/campo de trabalho. Possíveis Instrutores: HEBER PIMENTEL GOMES Sugestões de novos instrutores:
  • 9. 9 Automação e Controle em Sistemas de Abastecimento Urbano Objetivo Capacitar os participantes das técnicas básicas de automação e controle, aplicadas em sistemas de abastecimento de água, utilizando o software LabVIEW™. O treinamento utilizará exemplos práticos que serão reproduzidos em sala de aula pelos alunos. Ao final do curso será montado, em sala de aula, um mini-laboratório prático demonstrativo, para que os alunos possam verificar e analisar algumas aplicações práticas de controle e aquisição de dados. Programa  Apresentação - Contextualização: Sistemas de Abastecimento Urbano no Brasil.  LabVIEW - Instalação do software. - Interface de programação. - Exemplos práticos para assimilação do código de programação.  Aquisição e Controle - Exemplos simulados (parametrização de equipamentos). - Entradas e saídas analógicas. - Entradas e saídas digitais.  Montagem de Mini-Laboratório Prático Demonstrativo - Exibição de um vídeo demonstrativo de um sistema experimental de controle atuando. Metodologia Será fornecida aos participantes apostila impressa para acompanhamento do curso. Além dos exemplos realizados em sala de aula, os alunos também serão estimulados a realizarem, também em sala de aula, exercícios propostos. Para exposição, serão utilizados recursos áudio visuais. Os alunos deverão portar notebooks individuais (com sistema operacional Windows XP ou Seven de 32 bits), para a realização dos exercícios dirigidos e propostos. Ao final do curso, os alunos poderão verificar algumas aplicações práticas, com equipamentos reais, através do mini-laboratório que será montado e exposto em sala de aula. Carga Horária 16 Horas Público Alvo: Engenheiros de empresas de saneamento, consultoras que prestam serviços em sistema de abastecimento de água, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo tema/campo de trabalho. Possíveis Instrutores: Moisés Meneses Savino Sugestões de novos instrutores:
  • 10. 10 Controle e Combate às Perdas de Água em Sistemas de Distribuição de Água Objetivo Compreender os conceitos relacionados às perdas de água em sistemas de distribuição além de conhecer as principais técnicas, ferramentas e ações de combate e controle das perdas de água. Programa  Introdução/Contextualização  Apresentação dos Conceitos de perdas de água  Apresentação das técnicas,ferramentas e ações de combate e controle das perdas de água.  Apresentação de cases  Avaliação do curso Carga Horária: 16 horas Público Alvo: Técnicos e prestadores destes serviços das concessionárias, estudantes e demais profissionais da área. Possíveis Instrutores: EDUARDO AUGUSTO RIBEIRO BULHÕES FILHO Sugestões de novos instrutores:
  • 11. 11 Diagnóstico e Avaliação de Perdas de Sistemas de Abastecimento de Água Objetivo: Identificar as causas que provocam o efeito perdas d’água, através de estratégias baseadas no Gerenciamento do Processo Operação, no Método de Resolução de Problemas e no Diagnóstico de Perdas d’Água, e propor planos de ação com vistas a trazê-las a níveis economicamente viáveis. Programa:  Quais os Maiores Problemas de um Sistema de Abastecimento de Água?  Como estão os Sistemas de Abastecimento de Água em Termos de Qualidade e de Produtividade?  Perda d’Água: O Problema;  Perda d’Água: A Solução Clássica Ortodoxa;  Perda d’Água: A Solução não Clássica Heterodoxa;  A Estratégia de Solução Heterodoxa;  A Estratégia Verde - Modelo de Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia da Operação de Sistemas de Abastecimento de Água (a Perda de Gerenciamento): Como Gerenciar a Operação de um Sistema de Abastecimento de Água partindo-se do Gerenciamento da rotina de seus Processos? O Método PCQO: Planejamento e Controle da Qualidade da Operação de Sistemas de Abastecimento de Água; O Termo de Referência para Implantação do PCQO: suas 04 fases baseadas no Ciclo do PDCA;  A Estratégia Amarela - Democratização de Informações e Criação de Consciência (a Perda de Consciência): IEC - Informação, Educação e Cultura com relação à Problemática de Perdas; A Difusão do Método de Resolução de Problemas de Perdas;  A Estratégia Vermelha - Bloqueio das Causas Predominantes (a Perda Propriamente Dita): A Equação de Perdas (o Balanço de Águas); Como Diagnosticar as Causas de Perdas? O Modelo de Diagnóstico de Perdas; O Relatório Explodido para Identificação de Causas de Perdas; A Junção do Modelo de Diagnóstico com o Relatório Explodido: A Origem do Método de Resolução de Problemas (QC Story). Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas abastecimento de água. Possíveis Instrutores: MÁRIO AUGUSTO BÁGGIO ELTON GONÇALVES Sugestões de novos instrutores:
  • 12. 12 Eficiência Hidráulica e Energética Objetivo: Apresentar técnicas de eficiência energética a serem aplicadas em empresas, visando à racionalização do uso e redução dos custos com este insumo de maneira adequada ao gerenciamento energético. Programa:  Conceitos Básicos de Energia  Parâmetros Elétricos  Modalidades Tarifárias  Análise de faturas de Energia elétrica  Usos finais de energia  Acionamentos Motores elétricos  Bombas centrífugas  Auditorias de energia Metodologia: Os alunos receberão uma cópia do software de análise tarifária. Essa ferramenta permite efetuar os cálculos dos parâmetros elétricos segundo a modalidade tarifária contratada pela empresa. Carga Horária: 20 Horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que atuem na área de gerenciamento energético. Possíveis Instrutores: PAULO ADOLFO DAI PRA BOCCASIUS Sugestões de novos instrutores:
  • 13. 13 Eficiência Hidráulica e Energética em Saneamento: Análise Econômica de Projetos Objetivo Capacitar profissionais da área de saneamento e afins com técnicas de avaliação econômica de projetos de abastecimento de água, elevatórias de água e esgoto, e sistemas de coleta seletiva de resíduos sólidos. É dado um destaque especial a projetos de redução de perdas de água e energia elétrica. Programa • Problemas de perdas de água e energia em sistemas de abastecimento de água. • Ações mitigadoras para redução das perdas. • Princípios básicos de análise financeira (taxa de juros, custos de oportunidade, estimativas de custos e benefícios, fluxo de caixa, etc.). • Metodologias de avaliação econômica de projetos: Valor Presente Líquido; Valor Anual Líquido; Relação Benefício Custo; Taxa Interna de Retorno e Tempo de Retorno do Capital (período de payback). • Análise do mercado econômico; Riscos e Incertezas. • Fontes de financiamento. • Estudos de Casos. Metodologia O curso se processa com aulas práticas ministradas através de computadores. Os estudos de caso serão executados com a utilização das planilhas eletrônicas desenvolvidas pelo instrutor. O curso é acompanhado do livro “Eficiência Hidráulica e Energética em Saneamento – Análise Econômica de Projetos”, de autoria do instrutor. Carga Horária: 16 Horas Público Alvo Engenheiros de empresas de saneamento, consultoras que prestam serviços em sistema de abastecimento de água, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo tema/campo de trabalho. Instrutor Heber Pimentel Gomes Sugestões de novos instrutores: NOVO
  • 14. 14 Epanet e Lenhsnet – Análise Operacional e Dimensionamento Econômico de Redes e Elevatórias Objetivo: Efetuar simulação de redes através do programa EPANET, que auxilia o planejamento, a operação, a manutenção e a reabilitação de sistemas de abastecimento de água. Capacitar para o dimensionamento de redes e elevatórias, economicamente, através do programa LENHSNET. Programa:  Princípios de gestão técnica de sistemas de abastecimento de água;  Introdução à simulação de sistemas de abastecimento de água;  Introdução ao uso do EPANET 2.0;  Dados para a construção de um modelo;  Modelação hidráulica;  Introdução à qualidade da água em redes de distribuição;  Modelação de qualidade da água e de diversos tipos de reservatórios.  Modelagem de booster, conversores de freqüência, parada de bombeamento no horário ponta.  Dimensionamento econômico de redes e elevatórias através do programa LENHSNET. Metodologia: As metodologias apresentadas visam à simulação de redes e distribuição de água, de maneira a possibilitar a realização de testes durante o projeto, a construção e após o funcionamento da rede, através da simulação hidráulica de seu comportamento. As metodologias permitem também a analise de qualidade da água na rede, possibilitando o rastreio, o tempo de percurso e a modelação de cloro residual.O curso se processará com aulas práticas, ministradas através de computadores. As metodologias de simulação de redes de abastecimento de água serão expostas com o auxilio do programa EPANET 2.0, desenvolvido pela EPA (Agência de Proteção Ambiental dos EUA). Será utilizada a versão do EPANET, em português do Brasil, desenvolvida pelo Laboratório de Eficiência Energética e Hidráulica (LENHS) da UFPB, coordenado pelo instrutor. A parte do curso referente ao dimensionamento econômico de sistemas de distribuição de água se processará através do programa LENHSNET, desenvolvido pelo LENHS/UFPB, na mesma interface do programa EPANET. Carga Horária: 24 Horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas abastecimento de água. Possíveis Instrutores: HEBER PIMENTEL GOMES Sugestões de novos instrutores:
  • 15. 15 OFICINA PROSAB Tecnologias de Conservação de Água e Energia Objetivo: Apresentar técnicas para conservação de água e de energia em sistemas públicos de abastecimento de água e edificações urbanas (aproveitamento de águas de chuvas e reúso de águas cinzas). Programa:  Contextualização do tema. Panorama geral do consumo de água e de energia no saneamento. Consumo hídrico e energético no saneamento. Histórico de programas de conservação de água e energia no Brasil.  Visão Geral. Perda Real. Perda Aparente. Balanço Hídrico.  Conceito de energia. Parâmetros elétricos. Estrutura Tarifária.  Técnicas para controle das perdas reais e das perdas aparentes. Sistema SCADA. Modelagem Hidráulica.  Técnicas para controle do consumo de energia em sistemas de abastecimento.  Legislação e Programas de Conservação de Água e de Energia no Saneamento.  Diagnóstico situacional. Métodos de Avaliação das Perdas e do Consumo de Energia. Indicadores de desempenho (SNIS, IWA, ISO 24500). Planos de Ação.  Inovações no saneamento (conceito de integração Comercial, Operação, Projeto e Manutenção)  Controle de ativos (asset management)  Aproveitamento de água de chuva; noções básicas de pluviometria; tipos de sistemas de aproveitamento de águas de chuva; características físico-químicas e microbiológicas da água de chuva;  Estrutura e dimensionamento de sistemas prediais de aproveitamento de água de chuva. NBR 15527/07  Águas cinzas: definições e conceitos  Sistemas hidrossanitários modificados para reuso  Características qualitativas das águas cinzas  Sistemas de Tratamento de Águas Cinzas para reuso predial; viabilidade econômica. Estudos de caso. Carga Horária 32 horas Publico-alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de abastecimento e de tratamento de água. Possíveis Instrutores: PETER BATISTA CHEUNG e RICARDO FRANCI GONÇALVES HEBER PIMENTEL GOMES e ASHER KIPERSTOK Sugestões de novos instrutores:
  • 16. 16 Tecnologias de Conservação de Água e Energia em Sistemas Urbanos de Abastecimento de Água Objetivo: Apresentar os subsídios necessários ao planejamento de sistemas de abastecimento de água visando à conservação de água e energia e à elaboração de planos de ação para controle de perdas de água e energia; possibilitar a aplicação de tecnologias para controle de perdas reais e de tecnologias para controle de perdas aparentes. Programa:  Panorama geral dos sistemas urbanos de abastecimento de água no Brasil.  Planejamento de sistemas de abastecimento de água.  Gestão patrimonial de infraestruturas. ISO 24500.  Indicadores de desempenho.  Conceitos de perdas de água.  Conceitos sobre Eficiência Energética.  Tecnologias para avaliação e controle perdas reais.  Tecnologias para avaliação e controle de perdas aparentes.  Tecnologias de Eficiência Energética.  Trabalhos práticos em sala de aula.  Trabalhos em campo. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas abastecimento de água. Possíveis Instrutores: PETER B. CHEUNG Sugestões de novos instrutores:
  • 17. 17 Uso Conjunto do AutoCAD, do EPANET e do SWMM para Traçado, Projeto e Dimensionamento de Redes de Abastecimento de Água, Adutoras de Água, Rede de Coleta de Esgoto Sanitário e Redes de Drenagem Urbana Objetivo: Capacitar profissionais da área de Saneamento para o uso conjunto de ferramentas (AutoCAD, EPANET e SWMM) visando à análise e elaboração de Projeto e Dimensionamento de Redes de Abastecimento de Água, Adutoras de Água, Rede de Coleta de Esgoto Sanitário e Redes de Drenagem Urbana. Logística: - Cada participante deve dispor de seu próprio Laptop - Em cada Laptop deve estar instalado o AutoCAD versão 2002 ou Superior. Programa:  O Sistema Computacional é composto dos seguintes Módulos: - UFC2: Módulo de desenho da rede e/ou Adutoras no AutoCAD. - UFC3: Módulo de Inserção de Conexões em redes de distribuição de água. - UFC4: Módulo de Dimensionamento de redes de abastecimento de água - UFC5: Módulo de Seleção de Bombas Hidráulicas e Traçado da Linha  Piezométrica de Adutoras. - UFC6: Módulo para análise e simulação computacional do Golpe de Aríete em adutoras. - UFC8: Módulo de Dimensionamento de Redes de Drenagem Urbana - UFC9: Módulo de Traçado e Dimensionamento Hidráulico de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário Carga Horária: 16 horas Público Alvo: Engenheiros de empresas de saneamento, consultoras que prestam serviços em sistemas de abastecimento de água, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo tema/campo de trabalho. Possíveis Instrutores: MARCO AURÉLIO HOLANDA DE CASTRO Sugestões de novos instrutores:
  • 18. 18 Utilização do EPANET na Análise Operacional e no Dimensionamento de Sistemas de Distribuição de Água Objetivo: Promover o conhecimento para criação e utilização de modelos matemáticos de sistemas de distribuição de água através do software EPANET. Disponibilizar uma ferramenta que auxilie na tomada de decisão por parte de gestores de companhias de abastecimento e demais profissionais envolvidos no processo de avaliação, projeto, manutenção e operação de sistemas de distribuição de água, e na avaliação de perdas nesses sistemas. Cabe observar que estamos numa fase de consolidação e ampliação dos sistemas de distribuição de água por todo o país. Modalidade: Presencial Programa: Uso do software EPANET  Apresentação do software;  Modelo matemático do sistema de distribuição de água;  Ambiente de trabalho do EPANET;  Trabalhar com objetos;  Organização de um projeto;  Simulação de sistemas;  Trabalhando os resultados. Utilização Prática de Modelos Matemáticos  Levantamento de dados;  Cadastro;  Entrada de dados no software;  Calibração;  Diagnóstico;  Proposição de cenários;  Avaliação da melhor alternativa. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Profissionais de nível superior e técnicos ligados ao gerenciamento, projeto, execução, operação e manutenção de sistemas de distribuição de água. Instrutores: Julio Cesar Ali Ganem e Ana Claudia Gratiz Loureiro Jacob Sugestões de novos instrutores: NOVO
  • 20. 20 Estudo e Modelagem da Qualidade das Águas de Rios Objetivo: Apresentar os subsídios necessários à caracterização e modelagem da qualidade da água de rios, com destaque para matéria orgânica e coliformes advindos do lançamento de esgotos. Programa:  Impactos do lançamento de esgotos em corpos d´água;  Legislação ambiental;  Características hidrológicas, hidráulicas e morfométricas de rios;  Vazões de referência (Q7,10, Q90, Q95);  Balanço do oxigênio dissolvido;  Equações e coeficientes do modelo;  Aplicação do modelo de Streeter-Phelps;  Estruturação do modelo em planilha;  Situações específicas (vazão incremental; lançamentos múltiplos; tópicos adicionais);  Influência da nitrificação;  Modelagem do decaimento de coliformes;  Descrição sucinta da modelagem de nitrogênio e fósforo;  Utilização do modelo QUAL-UFMG em planilha Excel. Metodologia: Apresentação em PowerPoint, com menção a planilhas Excel e apoio de novo livro-texto de autoria do instrutor Carga Horária: 16 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que atuem no controle da poluição das águas e de esgotamento sanitário. Possíveis Instrutores: MARCOS VON SPERLING Sugestões de novos instrutores:
  • 21. 21 Simulação da Qualidade da Água em Sistemas de Abastecimento de Água Objetivo: Este curso tem como objetivo oferecer um conhecimento essencial sobre decaimento do cloro em sistemas de abastecimento de água, incluindo conhecimentos básicos das reações químicas, dos testes de decaimento em campo, do monitoramento contínuo através de sensores, da estimação de parâmetros para simulação da qualidade de água através de softwares de simulação. Modalidade: Presencial OBS: há necessidade de utilização de aparatos experimentais. É necessário o apoio de um prestador de serviços local. Programa: 1. Conceitos físico químicos; 2. Equações de advecção-difusão; 3. Sistemas de cloração; 4. Análise operacional de sistemas de abastecimento de água 5. Medições quali-quantitativas em sistemas de abastecimento de água 6. Fundamentos da estimação de parâmetros 7. Técnicas de campo e de modelagem para estimação de parâmetros 8. Técnicas de campo e de modelagem para estimação de parâmetros do módulo de qualidade de água no Epanet 9. Treinamento em campo para manutenção e instalação de sensores de qualidade de água em sistemas de distribuição de água (cloro, pH) 10. Treinamento para calibração de sensores contínuos de qualidade de água Carga Horária: 16 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas abastecimento de água. Possíveis Instrutores: PETER BATISTA CHEUNG E KEILA ROBERTA DASSAN (apoio técnico – parte prática) Sugestões de novos instrutores:
  • 23. 23 Avaliação do Desempenho e controle Operacional de Estações de Tratamento de Água Objetivo: Apresentar aspectos conceituais e normativos sobre avaliação do desempenho e otimização operacional de estações de tratamento de água. Programa:  Apresentação do curso – Introdução ao tema. Objetivos, Programação;  Controle da qualidade da água para consumo humano – Aspectos conceituais;  Controle da qualidade da água para consumo humano – Aspectos normativos (Portaria MS no 518/2004);  Princípios do tratamento da água para consumo humano: Seleção de técnicas de tratamento; Processos unitários de tratamento: aspectos conceituais, parâmetros de projeto e aspectos operacionais;  Avaliação de desempenho: análise de banco de dados de controle operacional e de qualidade da água;  Ensaios de tratabilidade da água: determinação de parâmetros operacionais ótimos: coagulação, floculação, decantação e filtração;  Avaliação de desempenho: levantamento de parâmetros de projeto;  Avaliação de desempenho: levantamento de parâmetros reais de operação; Carga Horária: 24 Horas. Público Alvo: Técnicos de nível médio que estejam envolvidos com processos de tratamento de água. Curso para operadores. OBS.: Curso novo, ainda não realizado. Possíveis Instrutores: RAFAEL KOPSCHITZ XAVIER BASTOS Sugestões de novos instrutores:
  • 24. 24 Ensaios de Jar-Test p/ Determinação de Melhor pH e Dosagem de Produtos Químicos em Estações de Tratamento de Água Objetivo: Apresentar a metodologia do ensaio de Jar-Test para avaliar a tratabilidade de águas de abastecimento público otimizando dosagens de produtos químicos, visando economia e qualidade, assim como subsídio para dimensionamento de floculadores e decantadores em plantas de estações de tratamento de água. Modalidade: Curso teórico-prático (70% de aula prática em laboratório e 30% de teoria e exercícios Programa:  Conceitos Básicos de Tratamento de Água Convencional;  Cálculo para Dosagem de Produtos Químicos;  Operação dos Equipamentos: Jar-Test, Turbidímetro e pHmetro;  Proposta para Padronização da Metodologia do Ensaio;  Determinação Prática do pH de Floculação;  Determinação Prática da dosagem de Coagulante;  Aplicação dos resultados em sistemas automatizados;  Utilização de planilha eletrônica para interpretação dos dados;  Visita à Estação de Tratamento de Água. Carga Horária: 16 horas Público Alvo: Técnicos de nível médio que estejam envolvidos com processos de tratamento de água para abastecimento público. Possíveis Instrutores: ORLANDO ANTUNES CINTRA FILHO e NASSIF ABRÃO IENE CHRISTIE FIGUEIREDO Sugestões de novos instrutores:
  • 25. 25 Operador de Estações de Tratamento de Água Objetivo: Fornecer os subsídios necessários para operar e solucionar possíveis problemas em Estações de Tratamento de Água. Metodologia: Exposição com recurso visual de slides (Data Show) intercalada com aula prática na ETA. Programa:  Introdução;  Noções de Saúde Pública;  Noções de Matemática aplicadas em operação de ETA;  Tratamento de água;  Mecanismo da coagulação;  Jart Test;  Análises laboratóriais de rotina;  Metodologias para dosagens de produtos químicos;  Formulários de controle de operação da ETA;  Noções em Segurança e Higiene no trabalho;  Anexo - Portaria nº 518/2004. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Técnicos e demais profissionais que atuem com operação de Estações de Tratamento de Água. Possíveis Instrutores: SÉRGIO TADEU CASAGRANDE Sugestões de novos instrutores:
  • 26. 26 Planos de Segurança da Água – Uma Nova Abordagem no Controle de Qualidade da Água para Consumo Humano Objetivo: Apresentar subsídios necessários à implementação de um Plano de Segurança da Água/PSA, simplificado, avaliar adoção de boas práticas operacionais nos sistemas de abastecimento de água de suas empresas utilizando um sistema de avaliação com critérios e requisitos, atuar e corrigir as não conformidades e oportunidades de melhorias, promovendo a garantia da qualidade da água produzida minimizando riscos à saúde da população abastecida. Programa:  Introdução: Qualidade da Água para Consumo Humano – aspectos conceituais e normativos; Planos de Segurança da Água – uma abordagem de avaliação e gerenciamento de risco em abastecimento de água para consumo humano.  Estruturação de um Plano de Segurança da Água: esquema conceitual; etapas de desenvolvimento e implementação.  Etapas de um PSA – Descrição e avaliação do sistema.  Etapas de um PSA – Identificação e priorização de perigos e pontos críticos de controle.  Etapas de um PSA – Identificação de medidas de controle, definição de limites críticos de controle e de programas de monitoramento.  Etapas de um PSA – Planos de Gestão: estabelecimento de procedimentos de rotina; estabelecimento de procedimentos em condições excepcionais; estabelecimento de procedimentos de documentação e de protocolos de comunicação.  Etapas de um PSA – Verificação e validação Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com controle e vigilância da qualidade da água. Possíveis Instrutores: RAFAEL KOPSCHITZ XAVIER BASTOS NOELSON DÓRIA DE AQUINO Sugestões de novos instrutores:
  • 27. 27 OFICINA PROSAB Tecnologias de Tratamento de Água e Remoção de Micropoluentes Orgânicos, Cianobactérias e Patógenos Emergentes Objetivo: Apresentar metodologias e técnicas de tratamento de água com base na legislação vigente (MS 518/04). Fornecer parâmetros para projetos de unidades diversas de tratamento de água. Programa:  Evolução histórica dos padrões de potabilidade;  Plano de amostragem da Portaria MS n. 518/2004;  Conceito de microrganismos emergentes e microcontaminantes orgânicos;  Importância da proteção dos mananciais;  Cianobactérias: significado sanitário e técnicas de remoção;  Giardia e Cryposporidium: significado sanitário e técnicas de remoção;  Cianotoxinas: significado sanitário e técnicas de remoção;  Desreguladores endócrinos: significado sanitário e técnicas de remoção;  Agrotóxicos: significado sanitário e técnicas de remoção;  Teoria da filtração;  Parâmetros de projeto e de operação das técnicas de tratamento de água estudadas pelo Prosab: filtração direta ascendente, filtração direta descendente, dupla filtração, filtração lenta, filtração em múltiplas etapas, filtração em margem, flotação, tratamento convencional e separação em membrana;  Importância e limitações da desinfecção;  Subprodutos da desinfecção: formação e controle;  Desinfetantes alternativos;  Visita técnica a ETA. Carga Horária: 24 Horas. Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com tratamento de água. Possíveis Instrutores: WALTER LÚCIO DE PÁDUA LUIZ DI BERNARDO MAURÍCIO LUIZ SENS CRISTINA CÉLIA SILVEIRA BRANDÃO BEATRIZ CEBALLOS Sugestões de novos instrutores:
  • 29. 29 Detenção Distribuída e Utilização das Águas Pluviais na Drenagem Urbana Objetivo: Apresentar as diferenças básicas entre reservatório de Detenção e reservatório de Retenção das águas pluviais; as dificuldades de alocação de espaço físico no quadro urbano das cidades para a construção de reservatórios de detenção concentrada (“piscinões”) das águas da drenagem urbana, bem como, compreender a ineficácia da detenção concentrada (“piscinão”) das águas pluviais no controle das enchentes urbanas e, além disso, conhecer a importância do gerenciamento integrado dos sistemas de micro e de macrodrenagem urbana, para a minimização e o controle das enchentes nas cidades densamente povoadas. Metodologia: Aulas expositivas e exemplos de aplicação prática. Programa:  Reservação dos escoamentos das enchentes urbanas: diferenciação entre detenção e retenção das águas pluviais. Objetivos e funções dos reservatórios de detenção e de retenção na drenagem urbana..  Detenção dos escoamentos: Detenção na fonte ou detenção distribuída das águas pluviais. Detenção a jusante ou detenção concentrada “piscinão” das águas pluviais.  Urbanização e impermeabilização de bacias hidrográficas: Crescimento populacional. Uso e ocupação do solo. Evolução da impermeabilização dos solos das bacias hidrográficas. Metodologias para avaliação das taxas de impermeabilização dos solos (áreas permeáveis e impermeáveis das bacias hidrográficas).  Parâmetros Hidrológicos Básicos da Detenção Distribuída das Águas Pluviais: Tempo de concentração. Escoamento superficial máximo. Infiltração das águas pluviais. Relação de “Permeabilidade Artificial” dos solos “Rp”..  Dimensionamento do Volume do Reservatório de Detenção Distribuída: Efeitos da “RP” no tempo de concentração e no escoamento superficial máximo da bacia hidrográfica.  Dimensionamento do Volume do Reservatório de Detenção Distribuída: Volume de precipitação pluvial armazenável na bacia hidrográfica. Capacidade dos reservatórios de detenção distribuída no Município de Curitiba.  Detenção das águas pluviais no sistema viário público: Detenção concentrada (“piscinão”) versus detenção distribuída das águas pluviais no controle das enchentes urbanas. Decreto Nº 176/2007 do Município de Curitiba. Lei Nº 13.276/2002 do Município de São Paulo.  Utilização das Águas Pluviais da Drenagem Urbana Para Fins Não Potáveis: Volume máximo médio anual de águas pluviais. Consumos de água potável. Tarifas de água potável dos sistemas públicos de abastecimento. Reservatório de auto-limpeza das águas pluviais. Reservatório de detenção distribuída das águas pluviais. Utilização das águas pluviais para fins não-potáveis. Economia mensal e anual de água potável pela utilização das águas pluviais. Plano de operação e manutenção do sistema de utilização das águas pluviais.  Utilização das Águas Pluviais: Racionalização dos usos da água potável. Utilização das águas pluviais da detenção distribuída. Reuso das águas cinzas. 1º) Legislação de Curitiba (Lei PURAE Nº 10.785/2003 e Decreto Lei Nº 293/2006). 2º) Norma Brasileira da ABNT NBR 15.527/2007. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que atuem na área de drenagem urbana. Possíveis Instrutores: ROBERTO FENDRICH Sugestões de novos instrutores:
  • 30. 30 Gestão de Sistemas de Drenagem Urbana através do Programa SWMM Objetivo: Ao final do curso os participantes terão conhecimento das técnicas de simulação e análise de redes de drenagem urbana, de água e esgoto, através do programa SWMM, auxiliando no planejamento e analise de projetos. Metodologia: O programa SWMM visa simular a operação de sistemas de drenagem urbana, a fim de possibilitar a realização de testes durante o projeto, a construção e após o funcionamento da rede drenagem, através da simulação hidrológica e hidráulica de seu comportamento. O modelo permite, também, a análise da qualidade da água drenada em função de possíveis agentes poluentes existentes nas bacias receptoras. O curso se processa com aulas praticas, ministradas através de computadores. As metodologias de simulação e análise serão expostas com o auxilio do programa SWMM 5.0, desenvolvido pela EPA (Agência de Proteção Ambiental dos EUA). Será utilizada a versão do programa, em português, desenvolvida pelo Laboratório de Eficiência Energética e Hidráulica (LENHS) da UFPB, coordenada pelos instrutores do curso. Programa:  Introdução à simulação de sistemas de drenagem urbana e ao uso do programa SWMM 5.0.  Dados para a construção de um modelo: configuração do projeto; desenho dos objetos; definição das propriedades dos objetos (pluviômetros, bacias hidrográficas, poços de visitas, condutos, canais etc).  Modelação Hidrológica, Hidráulica e de Drenagem Urbana.  Exemplo de estudo: executando uma simulação; visualizando e interpretando os resultados; gráficos de séries temporais e perfis longitudinais; mapas etc.  Simulação da qualidade da água drenada.  Simulação da drenagem decorrente de uma série contínua de precipitação.  Estudos de caso. Carga Horária: 16 Horas Público Alvo: Engenheiros de empresas de saneamento, de prefeituras e consultoras que prestam serviços em sistema de drenagem urbana de água e esgoto, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo tema/campo de trabalho. Possíveis Instrutores: HEBER PIMENTEL GOMES e ALAIN PASSERAT DE SILANS Sugestões de novos instrutores:
  • 31. 31 Sistemas de Defesa Contra Inundações Objetivo: Apresentar os subsídios necessários aos cálculos de bueiros, canais e sistemas de drenagem e à interpretação de projetos de sistemas de defesa contra inundações. Programa:  Introdução.  Estudos Preliminares: Tipos de Intervenções Contra Inundações; Análise de Dados Hidrológicos; Chuvas Intensas. Equação das Chuvas; Estimativa de Descargas a partir de Dados Pluviométricos; Estimativa de Descargas a partir de Marcas de Cheias; Fórmulas Hidráulicas (Chézy, Manning, etc.); Zoneamento; Critérios Gerais para Ocupação da Várzea; Delimitação; Preservação de Fundos de Vales; Previsão de Cheias; Defesa Civil e Ações de Recuperação; Legislação; Análise Sócio- Econômica; Critérios para Dimensionamento de Obras.  Sistema de Drenagem: Macrodrenagem; Canais Rurais e Urbanos: (Bueiros e Galerias, Concepção do Projeto, Revestimento dos Canais, Estudos e Cálculos Hidrológicos, Métodos e Cálculos (Método Racional), Tipos de Revestimento de Canais de Macrodrenagem, Problemas Ambientais; Esgotamento de Pôlderes: Problemas de Drenagem criados com o Endicamento; Planejamento do Sistema de Drenagem.  Sistemas de Defesa Contra Inundações: Reservatórios de Cheia e de Estiagem; Diques: Generalidades, Tipos, Escolha do Tipo; Melhoria ou Abertura de Calhas Fluviais: Generalidades, Condições de Utilização; Canais e Túneis Extravasores; Bacias de Alívio. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Técnicos com segundo grau completo que atuam em empresas e serviços autônomos de água e esgotos ou em empresas de consultoria de preferência. Possíveis Instrutores: JORGE LUIZ PAES RIOS Sugestões de novos instrutores:
  • 32. 32 Sistemas de Drenagem e Controle de cheias Objetivo: Elaborar projetos de obras de defesa contra inundações e de macrodrenagem. Programa:  Introdução.  Hidrologia das Enchentes;  Medidas não Estruturais;  Medidas Estruturais: Controle de Enchentes por Meio de Obras;  Macrodrenagem;  Esgotamento de Pôlderes;  Estruturas;  Preservação e Valorização Ambiental. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e técnicos da área de engenharia civil e saneamento. Possíveis Instrutores: JORGE LUIZ PAES RIOS Sugestões de novos instrutores:
  • 35. 35 Caracterização e Tratamento de Efluentes Industriais Objetivo: Apresentar metodologias para caracterização de efluentes industriais e para indicação de processos de tratamento aplicáveis. Programa:  Levantamento de Dados nas Indústrias: Indicação dos Pontos Geradores dos Efluentes; Procedimentos para a Redução das Cargas Poluidoras; Caracterização dos Efluentes Industriais (métodos de coletas de amostras, medição de vazão e análises); Parâmetros Sanitários.  Processos de Tratamento de Efluentes: Processos Físicos: Gradeamento; Peneiramento; Separadores Água/Óleo; Sedimentação; Flotação; Processos Químicos: Clarificação de Efluentes; Eletrocoagulação; Precipitação Química; Oxidação de Cianetos; Redução de Cromo; Processos Biológicos: Fundamentos dos Processos Biológicos; Processos Aeróbios, Anaeróbios e Facultativos.  Processos de Desaguamento de Lodo: Adensamento; Secagem Natural (leitos de secagem); secagem mecânica (prensa desaguadora, centrífugas; filtro-prensa).  Equipamentos de Processo: Equipamentos aplicáveis aos processos de Tratamento de Efluentes e Desaguamento de Lodo.  Sistemas de Tratamento de Efluentes Líquidos: Níveis de Tratamento (preliminar; primário; secundário; terciário); Principais Processos de Tratamento para: - indústrias alimentícias (bebidas; pescado; abatedouros de aves, de bovinos e ou suínos); - laticínios (margarinas; carnes e embutidos); - indústrias químicas e outras (tintas, têxteis, petroquímicas, farmacêuticas, reciclagem de papéis, tratamento de superfícies).  Reuso de Água na Indústria. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de tratamento de efluentes industriais. Possíveis Instrutores: GANDHI GIORDANO Sugestões de novos instrutores:
  • 37. 37 Aspectos Epidemiológicos e Características Gerais no Reuso Agrícola de Esgotos Sanitários Objetivo: Avaliar o potencial e limitações do reúso agrícola de esgotos sanitários, aferir os riscos de saúde pública, conceber sistemas integrados de tratamento e reúso de esgotos sanitários. Programa:  Introdução: - Histórico e Contextualização do Problema. Panorama Internacional e Realidade Brasileira. Potencialidades e Limitações do Reúso.  Aspectos de Saúde Pública: - O Conceito Epidemiológico de Risco. Riscos de Transmissão de Doenças Infecciosas. Características dos Agentes Etiológicos. Modelos de Avaliação de Riscos Associados ao Reúso.  Mitigação dos Riscos de Saúde: - Tratamento de Águas Residuárias. Restrição de Culturas. Seleção dos Métodos de Irrigação. Controle da Exposição Humana.  Qualidade Microbiológica de Efluentes: - Critérios de Qualidade para o Uso de Águas Residuárias. Normas e Padrões Vigentes.  Manejo Agrícola: - Qualidade da Água para Irrigação. Fertirrigação com Águas Residuárias. Seleção de Cultivos. Manejo dos Solos.  Sistemas Integrados de Tratamento e Reúso de Esgotos Sanitários. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários, engenheiros florestais e agrônomos. Possíveis Instrutores: RAFAEL KOPSCHITZ XAVIER BASTOS Sugestões de novos instrutores:
  • 38. 38 Gestão de Biossólidos para Reciclagem Agrícola Objetivo: Apresentar bases técnicas para seleção de alternativas para o processamento do lodo e para o gerenciamento, elaboração e implementação de um plano de reciclagem de biossólidos, bem como para gerir as várias fases do processo de reciclagem agrícola. Programa:  A dimensão da problemática do lodo no saneamento e meio ambiente;  Produção de lodos nos diversos sistemas de tratamento de esgotos. Características dos sistemas de tratamento e lodo produzido. Composição química, inclusive metais pesados;  Microorganismos patogênicos. Procedimentos analíticos usuais;  Conceitos de estabilização do lodo. Métodos biológicos, físicos e químicos;  Adensamento e desaguamento do lodo. Leitos de secagem, centrífugas, prensas desaguadoras, filtro - prensa;  Alternativas de destino final do lodo. Disposição no solo, aterros sanitários, incineração;  A reciclagem agrícola de biossólidos;  Plano de reciclagem de biossólidos;  Aptidão de solo e critérios para recomendação agronômica;  Monitoramento ambiental. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários, engenheiros agrônomos e florestais. Possíveis Instrutores: FERNANDO FERNANDES e CLEVERSON VITÓRIO ANDREOLI Sugestões de novos instrutores:
  • 39. 39 Lodo de Esgoto: Tratamento e Disposição Final Objetivo: Apresentar conceitos de projeto e técnicas de manejo de lodo de esgotos, incluindo processos de adensamento, estabilização biológica, desaguamento e disposição final. Programa:  Caracterização do lodo: tipos de lodo, características principais, volume produzido, concentração;  Adensamento de lodos: objetivo, tipos de adensadores (gravidade, flotadores, centrífugas);  Estabilização do lodo: digestão anaeróbia, digestão aeróbia, compostagem, estabilização química, oxidação úmida;  Desaguamento e desidratação: objetivo, leito de secagem, desaguamento mecânico, prensa desaguadora, filtro prensa, centrífuga, secagem térmica, incineração;  Higienização e desinfecção;  Disposição final: planos de manejo e disposição final, reciclagem agrícola, reflorestamento, recuperação de áreas degradadas, etc.;  Estudo de caso: disposição final com reciclagem agrícola. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários, engenheiros agrônomos e florestais. Possíveis Instrutores: MAURÍCIO LEITE LUDUVICE Sugestões de novos instrutores:
  • 40. 40 Secagem do Lodo e Aproveitamento do Biogás Objetivo: Apresentar e avaliar as diversas modalidades de secagem (desidratação) do lodo, bem como de aproveitamento energético do biogás gerado na estação de tratamento (em digestores anaeróbios ou reatores anaeróbios de fluxo ascendente), considerando respectivos parâmetros de projeto. Programa:  Geração de lodo nas estações de tratamento de esgoto  Opções de secagem do lodo: leitos de secagem, secagem mecanizada por filtros de esteira, filtros prensa, centrífugas;  Parâmetros de projeto para as diferentes opções de secagem; uso de produtos químicos e polieletrólitos;  Exercício de dimensionamento de unidade de desidratação do lodo;  Geração de biogás nas estações de tratamento de esgoto;  Características do biogás;  Sistemas de coleta e armazenamento do biogás;  Processos de purificação;  Aproveitamento do biogás para geração de energia elétrica;  Aproveitamento do biogás para geração de energia térmica;  Cogeração de energia;  Principais sistemas;  Estudo de caso. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem em projeto ou operação de estações de tratamento de esgotos sanitários. OBS.: Curso novo. Possíveis Instrutores: EDUARDO PACHECO JORDÃO e ISAAC VOLSCHAN JR. Sugestões de novos instrutores:
  • 41. 41 Uso Agrícola de Lodo de Esgoto Objetivo: Apresentar procedimentos técnicos e legais visando à utilização de lodo de esgoto em solos cultivados, como fertilizantes e⁄ou condicionadores de solo. Programa:  Introdução;  Nutrição mineral de plantas;  Propriedades do solo e o uso agrícola do lodo de esgoto: propriedades físicas do solo. propriedades químicas;  Agentes tóxicos: Metais pesados. Produtos orgânicos complexos. Alterações de propriedades bioquímicas. Composição e atividade biológica. Microorganismos. Macro e mesofauna;  Alterações provocadas nas plantas: acúmulo de macronutrientes. Acúmulo de micronutrientes. Efeitos nas produções das culturas;  Operações preliminares do uso agrícola do lodo de esgoto;  Projeto de aplicação de lodo de esgoto em áreas agrícolas: conteúdo em metais pesados. Organismos patogênicos. Procedimentos visando a redução da atratividade de vetores. caracterização do local;  Experimentação agrícola com lodo de esgoto. Natureza dos experimentos. Objetivos. Princípios básicos da experimentação agrícola. Metodologia experimental – planejamento. Variáveis agronômicas. Delineamento experimental. Análise de variância. Testes de comparação de médias. Apresentação de resultados. Normas para elaboração de relatórios científicos. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários, engenheiros agrônomos e florestais . Possíveis Instrutores: MARCOS OMIR MARQUES AURELIANO NOGUEIRA DA COSTA, e MÁRCIA REGINA PEREIRA LIMA Sugestões de novos instrutores:
  • 42. 42 Utilização de Esgotos Tratados em Fertirrigação, Hidroponia e Piscicultura Objetivo: Apresentar procedimentos técnicos e legais visando o uso de esgotos tratados em fertirrigação, hidroponia e piscicultura. Programa:  Introdução: Utilização de Esgotos Sanitários, Potenciais e Limitações; Panorama Internacional e Realidade Brasileira;  Utilização de Esgotos Sanitários em Irrigação – Aspectos Sanitários: Riscos de Transmissão de Doenças; Modelos de Avaliação de Riscos; Mitigação dos Risos à Saúde: tratamento de Esgotos, Seleção de Culturas, Seleção de Métodos de Irrigação;  Utilização de Esgotos Sanitários em Irrigação - Aspectos Agronômicos e Ambientais: Caracterização dos Esgotos, Qualidade da Água para Irrigação Parâmetros Físico-Químicos; Efeitos Sobre o Solo e as Plantas; Potencial Fertilizante dos Esgotos Sanitários; Fertirrigação com Esgotos Sanitários, Seleção de Culturas, Riscos de Contaminação do Lençol;  Utilização de Esgotos Sanitários em Hidroponia: Alternativas de Cultivo Hidropônico; O Esgoto Sanitário como Solução Nutriente; Manejo de Sistemas de Hidroponia com Esgotos Sanitários;  Utilização de Esgotos Sanitários em Piscicultura: Qualidade da Água para a Piscicultura; Potencial e Limitações; Seleção de Espécies; O Esgoto Sanitário como Fonte de Alimentos para os Peixes; Aspectos Sanitários; Manejo de Sistemas de Piscicultura com Esgotos Sanitários;  Tratamento de Esgotos e Utilização de Efluentes: Critérios de Qualidade para o Uso de Efluentes em Irrigação e Piscicultura - Qualidade Microbiológica e Físico-Química; Normas e Padrões Vigentes; Planejamento de Sistemas Integrados de Tratamento de Esgotos Sanitários e Utilização do Efluente. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários, engenheiros agrônomos e florestais. Possíveis Instrutores: RAFAEL KOPSCHITZ XAVIER BASTOS Sugestões de novos instrutores:
  • 44. 44 Projeto de Sistemas Prediais de Aproveitamento de Água de Chuva Objetivo: Apresentar os subsídios necessários ao projeto de sistemas prediais de aproveitamento de água de chuva, com base nos parâmetros estabelecidos pela NBR 15527/07. Programa:  Noções básicas de pluviometria;  Tipos de sistemas de aproveitamento de águas de chuva;  Características físico-químicas e microbiológicas da água de chuva;  Estrutura e dimensionamento de sistemas prediais de aproveitamento de água de chuva. NBR 15527/07 Carga Horária: 16 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas abastecimento de água. Possíveis Instrutores: RICARDO FRANCI GONÇALVES Sugestões de novos instrutores:
  • 45. 45 Reúso de Água Objetivo: Apresentar os subsídios necessários à identificação de situações onde a tecnologia do Reúso de Água pode ser utilizada no sentido de suplementar o fornecimento de água para fins potáveis e não potáveis e à elaboração de projetos de sistemas de reúso de água. Programa:  Aspectos Conceituais do Reúso de Água;  Aspectos de Saúde Pública do Reúso de Água;  Aspectos Institucionais e Legais do Reúso de Água;  Diretrizes, normas e critérios de qualidade para reúso de água e uso de esgotos tratados;  Estado da Arte da Tecnologia do Reúso de Água;  Custos em Reúso de Água;  Projetos Piloto: Concepções, Implantação, Operação e Controle;  Projetos de Sistemas de Reúso de Água: Concepções, Implantação, Operação e Controle;  Reúso de Água para Fins Agrícolas: Aspectos Técnicos e Estudo de Caso;  Reuso da Água em Hidroponia: Aspectos Técnicos e Estudo de caso;  Reúso de Água para Fins Potáveis, de Forma Indireta: Aspectos Técnicos e Estudo de Caso;  Reúso de Água para Fins Industriais: Aspectos Técnicos e Estudo de Caso;  Reúso de Água para Fins Domésticos e Recreacionais: Aspectos Técnicos e Estudo de Caso. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de tratamento de água. Possíveis Instrutores: PEDRO CAETANO SANCHES MANCUSO CÍCERO ONOFRE DE ANDRADE NETO Sugestões de novos instrutores:
  • 46. 46 Reúso de Águas Cinza em Edificações Urbanas Objetivo: Apresentar os subsídios necessários à análise crítica da arquitetura de diferentes sistemas de gerenciamento de águas cinzas nas edificações, com ênfase no reúso. Fornecer elementos de projeto, parâmetros básicos para estudos de viabilidade econômica e alguns exemplos de dimensionamento de sistemas de reúso de águas cinzas com base em estudos de casos reais. Programa:  Conceitos e definições  Usos possíveis para as águas cinzas  Riscos e legislação sobre reúso de águas residuárias para fins não potáveis em edificações  Características quantitativas da água cinza - Oferta e demanda de águas cinzas para reúso não potável residencial - Variações horárias da oferta e da demanda  Características qualitativas da água cinza  Tratamento de águas cinzas  Modificações das edificações para usos de água cinzas  Estudos de viabilidade econômica  Estudo de casos: - Hotel Comfort Suítes – Macaé / RJ - Edifício residencial de alto padrão: Ed. Royal Blue / Vitória (ES) - Edifício Sede da BR Distribuidora – Rio de Janeiro (RJ)  Exemplos de dimensionamento Carga Horária: 24 horas. Público Alvo: Estudantes e profissionais graduados nos cursos de Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Ambiental, Engenharia Química, Arquitetura e Administração. Possíveis Instrutores: RICARDO FRANCI GONÇALVES Sugestões de novos instrutores:
  • 48. 48 Lodo Ativado: Problemas Operacionais e Ações Corretivas. Objetivo: Esse treinamento foi desenvolvido para gestores e supervisores de ETEs. O objetivo é mostrar quais são os problemas operacionais mais comuns, a forma de detectá-los e as formas de corrigi-los. Serão mostrados vários estudos de casos reais em ETEs de indústrias de vários setores (celulose e papel, alimentos, bebidas, petroquímica, etc). Conteúdo Programático: Descrição básica dos principais problemas operacionais relacionados a sedimentação do lodo biológico no decantador secundário:  Lodo com crescimento disperso;  Lodo pin-floc;  Bulking viscoso (Zoogléia);  Bulking filamentoso;  Flotação/Desnitrificação;  Odor;  Inibição dos microrganismos por toxicidade.  Como caracterizar os problemas operacionais acima;  Medidas corretivas para corrigir cada um dos problemas operacionais acima;  Conhecer a dosagem ideal de nutrientes, a vazão ideal de recirculação e descarte de lodo;  Estabelecer indicadores de qualidade da operação: IVL (índice volumétrico do lodo, relação A/M, idade do lodo e concentração de sólidos;  Conhecer os métodos para avaliar e controlar a toxicidade de alguns efluentes;  Estudos de caso reais;  Aprender a reduzir custos com insumos, energia e multas ambientais na ETE, através de um bom controle operacional;  Aplicação do conceito de sustentabilidade ambiental na ETE: Reuso de efluentes. Carga-horária: 8 horas Público-alvo: Encarregados, coordenadores, supervisores e gerentes de ETEs industriais e sanitários. Instrutor Julio Cesar Jucá Sugestões de novos instrutores: NOVO
  • 49. 49 Operação de Estação de Tratamento de Esgotos por Lodos Ativados Objetivo: Avaliar e empregar artifícios de controle de processo em uma estação de tratamento de esgotos pelo processo de lodos ativados, assim como obter subsídio para atuar em outros tipos de unidades, utilizando- se dos conhecimentos obtidos para projetar ou gerenciar uma ETE. Programa:  Conceitos Básicos de Tratamento de Esgotos por lodos ativados;  Parâmetros aplicáveis ao controle operacional de ETEs por lodos ativados: idade do lodo; relação A/M; IVL; IVLD; OD.  Tratamento Preliminar, Gradeamento, Caixa de Areia;  Tratamento Primário e Secundário;  Microbiologia do Lodo Ativado;  Controle na lâmina seletora.  Controle no tanque de aeração;  Controle na recirculação do lodo;  Controle no decantador secundário;  Problemas Operacionais e Indicações de Possíveis Soluções;  Visita na Estação de Tratamento de Esgoto Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Técnicos de nível médio que estejam envolvidos com processos de tratamento de esgoto por lodos ativados. Curso para operadores. Possíveis Instrutores: MANOEL ÁLVARES SENRA RUI CESAR RODRIGUES BUENO EVERTON LOVO LUCIANO REAMI MARCOS VON SPERLING PEDRO ALEM SOBRINHO Sugestões de novos instrutores:
  • 50. 50 Processos Físico-Químicos no Tratamento de Águas Residuárias Objetivo: Apresentar os subsídios necessários à elaboração de projetos de sistemas de tratamento físico-químico de águas residuárias. Programa:  Físico-Química Aplicada ao Tratamento de Efluentes: Introdução-Dispersões. Concentrações de soluções. Estado coloidal. Solubilidade. Cinética química. Reação de oxi-redução. Hidrólise. Polimerização. Potencial hidrogeniônico. Soluções eletrolíticas e covalentes. Solução-tampão. Osmose e diálise. Produtos químicos utilizados no tratamento de efluentes.  Considerações Gerais: Concepção básica do tratamento físico-químico. Níveis de tratamento. eficiência e escolha do tipo de tratamento. Estação compacta. Características dos efluentes industriais. Combinação do tratamento físico-químico e biológico. Consumo de nutrientes nos sistemas de tratamento biológico. Tratamento reunido de esgotos sanitários e industriais  Processos Unitários: Peneiramento. Resfriamento. Gradeamento. Desarenação. Retenção de gordura. Retenção de óleo. Equalização. Correção de pH. Mistura rápida. Floculação. Decantação. Flotação. Adensamento do Lodo.  Desaguamento do Lodo: O lodo; Leitos de secagem. Filtro-prensa de Esteira (Belt-Press). Filtro- prensa de placa. Filtro a vácuo. Centrífugas. Lagoas de lodo. A Torta.  Processos Químicos Específicos e Tratamentos Terciários: Oxidação de sulfetos. Oxidação de cianetos. Redução do cromo hexavalente. Remoção de metais pesados e outras substâncias tóxicas. Remoção de fósforo por precipitação química. Remoção de nitrogênio por arraste com ar. Adsorção em carvão ativado e outras substâncias adsorventes. Eletrodiálise. Osmose reversa. Troca iônica. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com tratamento de águas residuárias. Possíveis Instrutores: JOSÉ ALVES NUNES Sugestões de novos instrutores:
  • 51. 51 Projeto, Construção e Operação de Lagoas Aeradas para Tratamento de Esgotos em Pequenas e Médias Cidades Objetivo: Apresentar a teoria básica atualizada para elaboração de projeto, construção, e operação de sistemas de lagoas aeradas para tratamento de esgotos em pequenas e médias cidades. Modalidade: Curso teórico- prático. Programa:  Características dos esgotos sanitários. Exercícios de aplicação.  Principais tipos de estações de tratamento de esgotos.  Fundamentos do tratamento biológico em Lagoas Aeradas.  Tratamento preliminar: grades, desarenadores e calha Parshall. Dimensionamento.  Conceito de lagoas aeradas seguidas de lagoas de sedimentação.  Equipamentos de aeração usados em lagoas aeradas: sistemas de ar difuso, aeradores mecanizados.  Dimensionamento de lagoas aeradas, e de lagoas de sedimentação. Exercícios de aplicação.  Partes constitutivas das lagoas. Medição de vazão. Dispositivos de entrada e saída. Aspectos construtivos: topografia, diques, taludes, qualidade dos solos e acondicionamento. Exercícios de aplicação.  Aspectos relativos à operação e manutenção de lagoas aeradas.  Vista a um sistema de lagoas aeradas. Carga Horária: 24 Horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de tratamento de esgotos sanitários. OBS.: Curso novo. Possíveis Instrutores: SÉRGIO ROLIM MENDONÇA CÍCERO ONOFRE MARCOS VON SPERLING EDUARDO PACHECO JORDÃO Sugestões de novos instrutores:
  • 52. 52 Projeto, Construção, Operação e Manutenção de Sistemas de Lagoas de Estabilização para Tratamento de Esgotos em Pequenas e Médias Cidades Objetivo: Apresentar a teoria básica atualizada para elaboração de projeto, construção, operação e manutenção de sistemas de lagoas de estabilização para tratamento de esgotos em pequenas e médias cidades, situando- as dentro de um planejamento mais amplo, integrado à ideia de reúso de efluentes na agricultura e à preservação dos recursos hídricos regionais. Metodologia: Aulas expositivas tipo data show, exercícios de aplicação, apresentação e discussão de trabalhos em grupo. Programa:  Situação de Saneamento na América Latina. Sistemas Integrados de Tratamento e Reúso dos Esgotos Domésticos.  Características dos esgotos sanitários. Exercícios de aplicação.  Fundamentos do tratamento biológico aeróbio. Exercícios de aplicação.  Fatores físicos, químicos e biológicos que intervêm no mecanismo de auto-dependência das lagoas de estabilização.  Dimensionamento de lagoas anaeróbias, facultativas e de maturação. Exercícios de aplicação.  Partes constitutivas das lagoas. Medição de vazão. Dispositivos de entrada e saída. Aspectos construtivos: topografia, diques, taludes, qualidade dos solos e acondicionamento. Exercícios de aplicação.  Aspectos relativos à operação e manutenção de lagoas.  Autodepuração dos cursos de água. Exercícios. Eutrofização. Leis que regem o despejo de efluentes hídricos no Brasil.  Vista a um sistema de lagoas de estabilização Carga Horária: 24 Horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem em projeto, construção, operação e manutenção de sistemas de esgotos sanitários. Material: Será entregue um CD ROM a cada participante contendo vários livros e trabalhos técnicos em versão completa sobre o tema do curso. Possíveis Instrutores: SÉRGIO ROLIM MENDONÇA CÍCERO ONOFRE MARCOS VON SPERLING Sugestões de novos instrutores:
  • 53. 53 Projeto de Estações de Tratamento de Esgotos pelo Processo de Lodos Ativados Objetivo: Apresentar subsídios para a compreensão dos principais fenômenos interagentes no processo de lodo ativado, dimensionar a etapa biológica de uma estação de lodos ativados (reator e decantador) e conhecer as principais estratégias de controle operacional. Metodologia: Aulas teóricas e aplicação utilizando modelos para o processo biológico. Programa:  Visão Geral do Processo de Lodo Ativado;  Princípios da Remoção da Matéria Carbonácea;  Dimensionamento do Reator Biológico;  Sistema de Aeração;  Dimensionamento do Decantador Secundário;  Remoção Biológica de Nitrogênio por Nitrificação e Desnitrificação;  Noções elementares sobre remoção biológica de fósforo;  Sistemas de Operação Intermitente (batelada);  Sistemas de Lodo Ativado como Pós-Tratamento de Reatores Anaeróbios;  Controle Operacional;  Problemas Operacionais e suas Soluções. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários. Possíveis Instrutores: MARCOS VON SPERLING MAURÍCIO LEITE LUDUVICE PEDRO ALEM SOBRINHO Sugestões de novos instrutores:
  • 54. 54 Projeto e Operação de Reatores UASB Objetivo: Apresentar a teoria básica atualizada para projetar e para realizar o controle operacional de reatores anaeróbios aplicados ao tratamento de esgoto doméstico. Metodologia: Serão ministradas aulas teóricas e práticas, abordando os principais critérios de projeto e os problemas operacionais mais recorrentes nas estações de tratamento de esgoto que empregam reatores anaeróbios. Programa:  Geração e caracterização de esgoto;  Tratamento de esgoto doméstico: objetivos do tratamento, padrões ambientais de interesse, níveis de tratamento de esgoto, sistemas simplificados de tratamento de esgoto;  Tratamento anaeróbio de esgoto: fundamentos da digestão anaeróbia, principais características, princípios de funcionamento de alguns tipos de reatores;  Reatores anaeróbios de fluxo ascendente e manta de lodo (UASB): configurações típicas, critérios e parâmetros de projeto, principais limitações associadas ao processo: entupimentos, emissões gasosas, corrosão, escuma, espuma;  Operação e manutenção de reatores anaeróbios: importância, tratamento preliminar, inoculação e partida do sistema, monitoramento da estabilidade do sistema, monitoramento da eficiência do sistema, medição e caracterização do lodo, descarte de lodo, descarte de escuma, controle de emissões gasosas;  Visita técnica Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Técnicos de nível superior que estejam envolvidos com processos de tratamento de esgoto por reatores UASB. Possíveis Instrutores: CARLOS AUGUSTO DE LEMOS CHERNICHARO MARCELO TEIXEIRA PINTO e MAURÍCIO LEITE LUDOVICE MIGUEL MANSUR AISSE PEDRO ALÉM SOBRINHO e EDUARDO PACHECO JORDÃO MARIA DE LOURDES FLORÊNCIO DOS SANTOS e MARIO TAKAYUKI KATO Sugestões de novos instrutores:
  • 55. 55 Projetos Econômicos de Estações de Tratamento de Esgotos para Pequenas e Médias Cidades Objetivo: Apresentar a teoria básica atualizada para elaboração de projetos econômicos de estações de tratamento de esgotos para pequenas e médias cidades, situando-as dentro de um planejamento mais amplo, integrado à preservação dos recursos hídricos regionais. Metodologia: Aulas expositivas com data show, exercícios de aplicação, apresentação e discussão de trabalhos em grupo. Programa:  Situação de Saneamento na América Latina. Sistemas Integrados de Tratamento e Reúso dos Esgotos Domésticos.  Principais tipos de estações de tratamento de esgotos.  Características físico-químicas e biológicas dos esgotos sanitários. Noções sobre procedimentos analíticos das principais variáveis necessárias para o dimensionamento de ETEs.  Fundamentos do tratamento biológico aeróbio.  Alternativas “in situ” para o tratamento dos esgotos domésticos.  Tratamento preliminar: grades, desarenadores e calha Parshall.  Processos físico-químicos.  Lagoas de estabilização: fatores intervenientes. Lagoas anaeróbias, facultativas e de maturação.  Lagoas aeradas mecanicamente.  Reator anaeróbio de fluxo ascendente (UASB).  Pós-tratamento por Lodos Ativados e Aeração Prolongada.  Pós-tratamento por Filtros biológicos.  Autodepuração dos cursos de água. Eutrofização. Leis que regem o despejo de efluentes hídricos no Brasil. Carga Horária: 24 Horas Material: Será entregue um CD ROM a cada participante contendo vários livros e trabalhos técnicos em versão completa sobre os temas do curso Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem em projeto, construção, operação e manutenção de sistemas de esgotos sanitários. Possíveis Instrutores: SÉRGIO ROLIM MENDONÇA Sugestões de novos instrutores:
  • 56. 56 Remoção de Nutrientes em Processos de Lodos Ativados Objetivo: Apresentar subsídios para o dimensionamento dos processos de tratamento biológico de esgoto com ênfase em remoção de matéria orgânica, nitrogênio e fósforo por via biológica, utilizando o processo de lodo ativado, além de remoção de fósforo por processo físico-químico. Programa:  Características do esgoto sanitário; Legislação aplicável.  Necessidade de tratamento dos esgotos com ênfase à remoção de nutrientes;  Remoção de matéria orgânica biodegradável por processo biológico aeróbio; o modelo simplificado desenvolvido por Marais e colaboradores para o sistema de lodo ativado;  Nitrificação; cinética da nitrificação; nitrificação em sistemas com zonas não aeradas;  Remoção de Nitrogênio por desnitrificação. Condições necessárias para a desnitrificação; configurações de sistemas com remoção de nitrogênio. Cinética da desnitrificação.  Modelo simplificado desenvolvido por Marais e colaboradores com remoção biológica de nitrogênio  Remoção biológica de fósforo – bases do processo. Sistemas de remoção biológica de fósforo.  Modelo simplificado da remoção biológica de fósforo;  Remoção de fósforo por processo físico-químico; bases conceituais e produtos químicos utilizados; sistemas com decantadores e com flotadores com ar dissolvido;  Pré-dimensionamentos de sistemas de tratamento de esgoto com remoção de nutrientes. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários. Possíveis Instrutores: PEDRO ALEM SOBRINHO e EDUARDO PACHECO JORDÃO Sugestões de novos instrutores:
  • 57. 57 Soluções Apropriadas para Tratamento de Esgotos de Comunidades Muito Pequenas Objetivo: Apresentar alternativas de concepção do sistema de tratamento de esgotos para comunidades muito pequenas, com menos de 10 mil habitantes, desenvolvendo critérios básicos de projeto. Programa:  Características de um Sistema de Tratamento de Esgotos para Pequenas Comunidades;  Sistemas Individualizados: Fossas Sépticas; Sumidouros / Valas de Infiltração / Valas de Filtração;  Fossas seguidas de Filtros Anaeróbios;  Reatores Anaeróbios de Fluxo Ascendente e Manta de Lodo;  Lagoas de Estabilização e de Alta Taxa;  Wetlands;  Disposição de Efluentes no Solo e Bacias de Infiltração;  Uso de Efluentes para Fins Agrícolas e Irrigação;  Uso de Lodos como Condicionador de Solos;  Como Escolher a Alternativa de Tratamento mais Apropriada. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários. Possíveis Instrutores: MARCELO TEIXEIRA PINTO Sugestões de novos instrutores:
  • 58. 58 OFICINA PROSAB Tratamento de Esgotos com Reatores UASB e Pós-tratamento Aeróbio Objetivo: Apresentar as tecnologias de tratamento anaeróbio de esgotos como reatores UASB seguidos de pós- tratamento aeróbio, visando a aplicação dos conhecimentos adquiridos no desenvolvimento de projetos. Programa:  Introdução ao tratamento anaeróbio; Princípios da digestão anaeróbia; Degradação da matéria orgânica e formação do metano; Fatores intervenientes, positivos e negativos; Formação da biomassa;  Reatores anaeróbios de fluxo ascendente; Reatores com enchimento interno; Reatores do tipo UASB; desenvolvimento e estado da arte; Aspectos vantajosos e limitações; eficiências alcançadas; Configurações dos reatores UASB;  Parâmetros de projeto e controle; Critérios de projeto;  Geração de lodo, descarte de lodo; Geração de escuma; descarte da escuma;  Importância do tratamento preliminar, sólidos grosseiros e areia;  Aspectos hidráulicos no projeto; Detalhamento das estruturas de entrada, de saída, e do separador de fases;  Exemplo de um dimensionamento; Dados relativos a custos;  Aspectos operacionais: partida e operação regular;  Necessidade de pós-tratamento aeróbio: opções aplicáveis; Pós-tratamento por meio de lagoas de polimento; de filtros biológicos; de filtros aerados submersos;de sistemas de lodos ativados; de filtros anaeróbios;  Estudos de caso: as diferentes opções adotadas no Distrito Federal/CAESB; aproveitamento de uma antiga ETE de lodos ativados, ETE Barretos, Niterói/RJ; controle de odor no projeto de um UASB antecedendo um lançamento submarino de esgotos; ETE Rio das Ostras/RJ; a maior ETE construída, ETE Onça, Belo Horizonte/MG  Indicações da nova Norma Brasileira para "Elaboração de Projetos Hidráulico-Sanitários de Estações de Tratamento de Esgotos", da ABNT. Carga horária 24 horas Público Alvo: Engenheiros e profissionais de nível superior correlatos que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários. Possíveis Instrutores: CARLOS AUGUSTO DE LEMOS CHERNICHARO MARCELO TEIXEIRA PINTO e MAURÍCIO LEITE LUDOVICE MIGUEL MANSUR AISSE PEDRO ALÉM SOBRINHO e EDUARDO PACHECO JORDÃO MARIA DE LOURDES FLORÊNCIO DOS SANTOS e MARIO TAKAYUKI KATO Sugestões de novos instrutores:
  • 59. 59 Tratamento de Esgotos por Processo Quimicamente Assistido (Processo CEPT) Objetivo: Apresentar subsídios para o dimensionamento dos processos de tratamento primário quimicamente assistido (processo CEPT). Programa:  Aplicabilidade e característica do Processo CEPT (Primário Avançado ou Quimicamente Assistido);  Princípios da Remoção da Matéria em Suspensão;  Reagentes; ensaios para determinação da dosagem a aplicar;  Pontos de aplicação dos coagulantes químicos;  Pré-tratamento; grades e caixas de areia;  Dimensionamento do Decantador Primário;  Casa de Química; sistemas de preparação e aplicação de soluções;  Tratamento secundário;  Geração de lodo; estabilização e secagem do lodo;  Exemplo de dimensionamento;  Controle Operacional. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários. OBS.: Curso novo. Possíveis Instrutores: IENE CHRISTIE FIGUEIREDO e EDUARDO PACHECO JORDÃO Sugestões de novos instrutores:
  • 60. 60 Tratamento de Esgotos por Processos com Biofilme Aderido (Filtração Biológica) Objetivo: Apresentar subsídios para o dimensionamento dos processos de tratamento biológico de esgoto com biofilme aderido, com ênfase em remoção de matéria orgânica. Programa:  Visão Geral dos Processos com Biofilme Aderido;  Princípios da Remoção da Matéria Carbonácea;  Filtros Biológicos (Filtros Percoladores): tipos de meio suporte (pedra e plástico); critérios de dimensionamento; recirculação;  Dimensionamento do Decantador Secundário;  Biofiltros Aeróbios Submersos: enchimento granulado; sistema de aeração; sistema de lavagem; tipos; critérios de projeto;  Filtros Aerados Submersos: enchimento estruturado; critérios de projeto; decantador secundário; tipos;  Exemplo de dimensionamento;  Controle Operacional. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários. OBS.: Curso novo. Possíveis Instrutores: RICARDO FRANCI GONÇALVES Sugestões de novos instrutores:
  • 62. 62 Golpe de Ariete em Adutoras e Linhas de Recalque de Esgoto Objetivo: O principal objetivo deste curso é capacitar engenheiros, estudantes de Engenharia e projetistas que trabalham na elaboração de projetos Adutoras de Água e Linhas de recalque de Estações Elevatórias de Esgoto Sanitário a analisarem e simularem computacionalmente o fenômeno do Golpe de Ariete e também dimensionarem dispositivos de proteção (Ventosas, Válvulas de Alívio, Reservatórios Hidropneumáticos, Chaminés de Equilíbrio e TAU´s). Apesar de as equações básicas que governam os fenômenos transitórios serem conhecidos há muito tempo, foi só com o surgimento e popularização do uso dos computadores digitais que estes fenômenos puderam ser estudados e simulados com precisão, sem a necessidade de simplificações, muitas vezes grosseiras e irreais. Atualmente a simulação computacional do Golpe de Ariete é uma ferramenta indispensável para projetos na área de saneamento. Serão usados, durante o Curso, os Softwares UFC2, UFC5 e UFC6 para simulação computacional do Golpe de Ariete. Logística: - Cada participante deve dispor de seu próprio Laptop - Em cada Laptop deve estar instalado previamente o AutoCAD versão 2002 ou Superior (menos versões do AutoCAD em português). Programa: 1. Introdução e Fundamentação Teórica: Equações Fundamentais: Conservação da massa e da Quantidade de Movimento. Definição de Celeridade. Método das Características. Exercícios. 2. Mecanismos de Alívio do Golpe de Ariete: Ventosas, Válvulas de Alívio, Reservatórios Hidropneumáticos Chaminés de Equilíbrio e TAU´s. Exercícios. 3. Software UFC2: Tipos Sistemas de bombeamento: Poço seco, bombas submersas e bombas submersíveis. Traçado de Adutoras e/ou Linhas de Recalque de Esgoto no AutoCAD. Simulação computacional da adutora no EPANET. Determinação do Diâmetro através da fórmula de Bresse. Forma dos arquivos com as curvas das bombas. Interface UFC2/UFC5. Exercícios. 4. Software UFC5: Seleção da(s) bomba(s) hidráulica(s). Traçado da linha piezométrica. Criação do arquivo de entrada para simulação do Golpe de Ariete através do UFC6. Exercícios. 5. Software UFC6: Formato dos arquivos de entrada da adutora e dos materiais. Simulação Computacional do Golpe de Ariete em adutoras e linhas de recalque de esgoto resultante de interrupção abrupta no fornecimento de energia elétrica. Visualização de resultados em perfil: NOVO
  • 63. 63 e através de tabelas: Introdução de mecanismos de alívio do Golpe de Ariete: Ventosas, Válvulas de Alívio, Reservatórios Hidropneumáticos Chaminés de Equilíbrio e TAU´s. Traçado da linha piezométrica no AutoCAD. Exercícios. Carga Horária: 16 horas Público Alvo: Engenheiros de empresas de saneamento e consultoras que elaboram projetos de Adutoras de Água e Linhas de recalque de Estações Elevatórias de Esgoto Sanitário, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo tema/campo de trabalho. Instrutor: Marco Aurélio Holanda de Castro, PhD . Sugestões de novos instrutores:
  • 64. 64 Noções de Hidráulica e Saneamento Objetivo: Apresentar os subsídios necessários à operação e manutenção de pequenos sistemas de abastecimento de água e de esgotos sanitários, incluindo elevatórias, reservatórios e estações de tratamento. Programa: Noções de Hidráulica Básica, compreendendo:  Conceitos de Pressão. Pressão Hidrostática. Diagramas de Pressões. Pressões em Comportas;  Conceitos de Vazão e de Velocidade;  Equação de Bernoulli e da Continuidade;  Condutos Livres e Forçados;  Conceito de Perda de Carga Distribuída e Localizada;  Equações de Perda de Carga (DARCY - WEISSBACH);  Medições em Condutos Livres e Forçados;  Bombas Hidráulicas tipo Centrífugas, Cálculo da Potência das Bombas. Noções de Sistema de Abastecimento de Água:  O Consumo de Água: Classificação por Tipo de Consumo e Consumo Per Capita;  Os Sistemas de Abastecimento de Água: Processos que os Compõem, suas Características e Princípios de Funcionamento;  Os Sistemas de Esgotamento Sanitário: Processos que os Compõem; Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Técnicos com segundo grau completo que, atuam em empresas e serviços autônomos de água e esgotos. Possíveis Instrutores: JORGE LUIZ PAES RIOS Sugestões de novos instrutores:
  • 65. 65 Noções de Mecânica dos Fluidos e Hidráulica Objetivo: Ao final do curso os participantes serão capazes de entender os conceitos básicos de hidráulica e o funcionamento hidráulico de pequenos sistemas de abastecimento de água e de esgotos sanitários, incluindo adutoras e elevatórias. Programa:  Conceito de Pressão, Pressão Hidrostática.  Noções de Hidráulica Básica, compreendendo: - Conceitos de Pressão, Pressão Hidrostática, Diagramas de Pressões, Pressões em Comportas; - Conceitos de Vazão e de Velocidade; - Equação de Bernoulli e da Continuidade; - Condutos Livres e Forçados; - Conceito de Perda de Carga Distribuída e Localizada; - Equações de Perda de Carga (DARCY - WEISSBACH E WILLIAMS - HAZEN); - Bombas Hidráulicas tipo Centrífugas, Cálculo da Potência das Bombas. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Técnicos com segundo grau completo, que atuam em empresas e serviços autônomos de água e esgotos ou em empresas de consultoria de preferência. Possíveis Instrutores: JORGE LUIZ PAES RIOS Sugestões de novos instrutores:
  • 67. 67 Avaliação e Licenciamento Ambiental de Obras Hidráulicas e de Saneamento Objetivo: Atualizar informações nas áreas de planejamento, projeto e fiscalização de obras hidráulicas e de saneamento através do maior conhecimento a respeito de aspectos e restrições ambientais importantes para viabilização de empreendimentos. Cabe observar que diversas obras nesta área foram inviabilizadas ou estão paralisadas devido a restrições impostas pela legislação e por órgãos ambientais. Programa:  Obras hidráulicas e sanitárias  Impactos ambientais  Legislação CONAMA  Licenciamento de empreendimentos  Avaliação Ambiental  Diagnósticos ambientais  EIA/RIMAS  ISO 14.000  Auditoria ambiental  Recursos hídricos e Bacias hidrográficas  Captação de água e outorga de recursos hídricos  Transposição de Vazões  Barragens, reservatórios e canais  Mineração de água subterrânea  Qualidade de água  CONAMA 357/2005  Estudos de autodepuração e modelagem de qualidade de água  Eutrofização de lagoas reservatórios  Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs)  Redes de coleta e sistemas de tratamento de esgotos sanitários  Casos práticos Carga Horária: 24 Horas Público Alvo: Profissionais de nível superior e técnicos ligados ao planejamento, projeto, execução, operação, fiscalização e licenciamento ambiental de obras hidráulicas e sanitárias e de empreendimentos em geral. Possíveis Instrutores: ANTONIO SÉRGIO FERREIRA MENDONÇA Sugestões de novos instrutores:
  • 68. 68 Educação Ambiental e Sustentabilidade Objetivo: Fornecer subsídios sobre as grandes questões ambientais, aspectos conceituais sobre meio ambiente , desenvolvimento sustentável , políticas públicas e consumo sustentável afim de que possam atuar como agentes multiplicadores adotando estratégias de atuação no ambiente de trabalho e na comunidade em que vivem. Metodologia: Aulas expositivas com recurso audiovisual de slides, estudo de casos e discussões em grupo. Programa: Questões ambientais – Conceitos essenciais, breve histórico e evolução; Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável Políticas públicas – Saneamento; meio ambiente e Educação ambiental Legislação Brasileira /Agenda 21 As boas práticas para o consumo sustentável Exibição de vídeos Parte prática – Estratégias de atuação junto à comunidade Estudo de caso Elaboração de um diagnóstico participativo Planejamento de um projeto de Educação Ambiental Apresentação e discussão Carga horária: 20 horas Público Alvo: Técnicos e outros profissionais de órgãos públicos ou de empresas privadas que sejam responsáveis ou interessados em desenvolver ações na área ambiental. Instrutora: Lucely de Oliveira Gonçalves Sugestões de novos instrutores: NOVO
  • 69. 69 Elaboração de Projetos de Responsabilidade Socioambiental Objetivo: Capacitar o participante na elaboração de projetos a partir da identificação das oportunidades existentes na comunidade, alinhados às expectativas e exigências do financiador em consonância com os requisitos fundamentais para a aprovação e viabilização de um projeto sócioambiental. Metodologia: Aulas expositivas com recurso audiovisual de slides, estudo de casos, exercício prático e discussões em grupo. Programa: 1.Breve histórico; 2. Conceitos fundamentais: • projeto; • Fontes de recursos; • Tipos de apoio 3. Planejamento do projeto: • O quê queremos fazer? • Como vamos fazer ? • Quem vai fazer ? • Quando fazer ? • Quanto vai custar fazer ? • Como avaliar e controlar ? • Onde fazer ? 4. Roteiro para a elaboração de projetos sócio-ambientais • Título do Projeto • Apresentação/Sumário Executivo • Justificativa • Público Alvo e Localização • Objetivo Geral, Objetivos Específicos e Metas(resultado esperado) • Atividades planejadas( Metodologia) • Responsável e Integrantes da equipe do Projeto • Parceiros • Cronograma de Atividades • Orçamento • Cronograma Físico-Financeiro e Composição do Orçamento • Sistema de Avaliação (indicadores) 5. Estratégias para a sustentabilidade do projeto Carga horária: 24 horas Público Alvo: Profissionais que trabalham com ações de responsabilidade social em empresas, em organizações da sociedade civil, no setor público e aqueles interessados em projetos sociais. Instrutora: Lucely de Oliveira Gonçalves Sugestões de novos instrutores: NOVO
  • 70. 70 Gestão e Auditoria Ambiental Objetivo: Capacitar profissionais da área de meio ambiente e áreas afins, incorporando a dimensão ambiental na formação e reciclagem de profissionais através de informações, oficinas e práticas pedagógicas para que estes possam atuar com técnicas e práticas auxiliando no planejamento e análise de projetos, de gestão e auditoria ambiental. Metodologia: Participativa, apoiada em fundamentação conceitual, utilizando dinâmicas, filmes, trabalhos individuais e exposições teóricas dialogadas. Programa:  Evolução Histórica das Questões Ambientais: Relação Sociedade e Natureza; Histórico e a Evolução da Questão Ambiental  Planejamento Participativo de Projetos de Gestão Ambiental.  Gestão e Sistema de Gestão Ambiental  Estratégias de Gestão Ambiental: Ações Preventivas; Operações Especiais; Implantação de Programas de Rotina; Campanhas Educativas  O que é ISO e ISO 14000?  Identificando os Aspectos Ambientais  Auditoria Ambiental  Competência dos Auditores  Check list de Auditoria  Atividades Práticas: Dinâmicas de Sensibilização; Atividades de Aspectos Ambientais; Jogo de Problemas e Soluções; Estudo de Caso; Elaborando e analisando um check list; Análise de situação para auditoria. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Diretores, assessores, consultores, professores e técnicos de órgãos públicos ou empresas privadas que desenvolvem projetos, programas e outras ações na área ambiental. Possíveis Instrutores: MARIA DE FÁTIMA MORAIS MOROSINE JOSIMAR RIBEIRO DE ALMEIDA Sugestões de novos instrutores:
  • 71. 71 Licenciamento Ambiental Objetivo: Apresentar os principais aspectos de licenciamento ambiental como instrumento de gestão no contexto das atividades consideradas potencialmente poluidoras, privadas ou públicas, possibilitando a sua aplicação prática. Modalidade: Curso teórico e prático Programa:  Noções introdutórias - A degradação ambiental no contexto do desenvolvimento econômico e social - A Política Nacional de Meio Ambiente e seus instrumentos de gestão ambiental - Licenciamento Ambiental na Constituição Federal - Competências licenciatórias dos entes federativos  Procedimentos para o Licenciamento Ambiental - Avaliação de Impacto Ambiental - Licenciamento Ambiental Federal - Licenciamento Ambiental nos Estados e nos Municípios - Monitoramento Ambiental / Condicionantes de licenciamento  Interface dos vários órgãos de controle para possibilitar o Licenciamento Ambiental - Supressão de vegetação ou intervenção em área de preservação permanente - Outorga de direito do uso da água - Anuência municipal  Responsabilidade Ambiental pela falta de licenciamento - Natureza jurídica da responsabilidade ambiental - Responsabilidade ambiental no âmbito penal - Responsabilidade ambiental no âmbito civil - Responsabilidade ambiental no âmbito administrativo - Termo de compromisso de ajustamento de conduta ambiental  Treinamento para elaboração de um EIA-RIMA Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Profissionais e acadêmicos que atuem ou tenham interesse em atuar em atividades relacionadas ao licenciamento ambiental em órgãos públicos ou empresas. Possíveis Instrutores: SUSI MARA ROSINDO MARIA GRAVINA OGATA CARLOS TEODORO JOSÉ HUGUENEY IRIGARAY JOSIMAR RIBEIRO DE ALMEIDA Sugestões de novos instrutores:
  • 72. 72 Licenciamento e Avaliação de Impacto Ambiental Objetivo: Apresentar os principais aspectos de licenciamento ambiental como instrumento de gestão no contexto das atividades consideradas potencialmente poluidoras, privadas ou públicas, possibilitando a sua aplicação prática. Modalidade: Curso teórico e prático Programa:  Política ambiental: Alguns conceitos e princípios; Evolução da tutela jurídica ambiental; Meio ambiente na Constituição Federal; Sistema Nacional do Meio Ambiente; Competências de órgãos e entidades na área ambiental; Instrumentos de política ambiental.  Licenciamento ambiental: Conceitos e Aspectos legais; Competência dos órgãos ambientais; Etapas do licenciamento; Estudo de Impacto de Vizinhança.  Licenciamento e áreas protegidas: Unidades de Conservação; Áreas de preservação permanente; Reserva Legal; Áreas Indígenas; Zoneamento Ambiental.  Licenciamento e recursos hídricos: Política de recursos hídricos; Sistema de Gerenciamento dos recursos hídricos; Licenciamento de hidrelétricas; Licenciamento e padrões de qualidade ambiental.  Avaliação de impacto ambiental: Conceitos; Objetivos do EIA; Diretrizes gerais do EIA; Audiências públicas.  Licenciamento e Responsabilidade por danos ambientais: Ilícito administrativo ambiental; Responsabilidade civil por danos ambientais; Crimes do poluidor e do licenciador. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Profissionais e acadêmicos que atuem ou tenham interesse em atuar em atividades relacionadas ao licenciamento ambiental em órgãos públicos ou empresas. Possíveis Instrutores: CARLOS TEODORO JOSÉ HUGUENEY IRIGARAY Sugestões de novos instrutores:
  • 73. 73 Planejamento Ambiental de Cidades Objetivo: Apresentar os princípios básicos do planejamento ambiental aplicado ao ambiente urbano e de desenvolver atividades de planejamento em cidades. Programa:  Urbanização e Meio Ambiente. Impactos Ambientais da Urbanização. Problemas Ambientais Urbanos;  Modificações no Solo. Desmatamento. Impermeabilização. Erosão. Conservação do Solo. Controle da Disposição de Resíduos no Solo;  Impactos sobre os Recursos Hídricos. Aspectos Quantitativos e Qualitativos. Proteção de Recursos Hídricos. Gestão Ambiental de Bacias Hidrográficas;  Impactos sobre a Qualidade do Ar. Medidas de Controle: Corretivas e Preventivas;  Poluição Acústica. Causas e Consequências. Medidas de Controle: Corretivas e Preventivas;  Impactos sobre o Meio Antrópico. Aspectos Sociais e Econômicos;  Planejamento Urbano e a Proteção Ambiental. Aspectos Legais e Institucionais. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano.Legislação Complementar;  Disciplinamento do Uso/Ocupação do Solo e a Proteção Ambiental. Proteção de Áreas de Valor Ecológico, Paisagístico e Cultural. Unidades de Conservação. Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Engenheiros, arquitetos, urbanistas e outros profissionais das áreas de gestão ambiental e de planejamento. Possíveis Instrutores: FRANCISCO SUETÔNIO MOTA CARLOS MELLO GARCIAS Sugestões de novos instrutores: