A corporação centraliza a gestão de TI em uma sede, mas não há registro de requisições das franquias, causando demora no atendimento ao cliente. A empresa usa apenas softwares comerciais sob licença, mas programas livres são usados em casa. O Linux pode ser gradualmente incluído no ambiente de trabalho se for semelhante ao Windows inicialmente.

1. FACULDADE DO SENAC
PÓS­GRADUAÇÃO EM GESTÃO INTEGRADA DO CAPITAL INTELECTUAL
TRABALHO DE TECNOLOGIA DIGITAL E EDUCAÇÃO ORGANIZACIONAL
PROFº: EDUARDO MONKS
COMPONENTES: LIZANDRA PINTO – MATHEUS GAYER
Quando se fala em ambiente de gerência de TI, logo se remete a ideia de dinamismo e de
fluidez de operações, no entanto contextualizando a corporação a qual escolhemos como foco da
discussão em voga não se pode contemplar esses termos.
A corporação é organizada de forma descentralizada no formato de franquias, sendo que
essas franquias têm sua gerência de TI centralizada em uma sede, ou seja, qualquer atividade deve
ser informada a sede, assim como qualquer necessidade de reparos, atualização ou requisição de
compras. O problema se encontra no fato de não haver registro de requisições à sede o que acarreta
demora no atendimento ao cliente e diminuição de produtividade.
No que se refere a utilização de softwares, a corporação utiliza apenas softwares de
comercialização fechada sob licenças de produto. Não é feita a utilização de softwares livres no
ambiente de trabalho, pois a empresa trabalha com controle de licenças, leia­se Windows e seus
pacotes de aplicação, mas ocorre a utilização de programas livres na residência como winamp e msn
pela facilidade de operação dos mesmos.
Entendemos que o linux é viável quando utilizado em desktop no ambiente de trabalho, no
entanto é necessária uma inclusão gradual do mesmo. A facilidade de trabalhar como código fonte
do software permite que o linux seja adaptado às necessidades do trabalho. O ideal é que o mesmo
seja semelhante, pelo menos no início da aplicação, ao layout do windows e seus semelhantes.