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I Reunião do Núcleo de SAN – 05 de Fevereiro de 2014
Local – Secretaria do Centro UnB Cerrado em Brasília
No dia 05 de fevereiro de 2014 a equipe do Núcleo de SAN se reuniu pela primeira vez,
durante todo o dia, para iniciar o planejamento de suas ações.
Foi discutida a proposta metodológica do projeto e a transdisciplinaridade como base
epistemológica, que conduzirá toda a metodologia, incluindo as etapas seguidas nesta
reunião, tomando como base a proposta de Daniel José da Silva (1999).
Equipe reunida na secretaria do Centro UnB Cerrado (Brasília)
Cada um dos presentes apresentou seus atributos profissionais e pessoais: “o que
trazemos para contribuir com o projeto?”
Quadro composto pela apresentação da equipe
Realizamos análise do contexto presente, de crise civilizatória, ou de transição social,
situando a agroecologia e a SAN neste contexto. A ideia era pintar um pano de fundo
para nosso trabalho, compartilhando percepções e desafios para o que estamos
propondo realizar, assim como possíveis caminhos para o contexto caracterizado.
Montagem de quadros sobre o momento atual com contribuição de todos os presentes
QUADRO 1 - A CRISE CIVILIZATÓRIA (OPORTUNIDADE) - SAN &
AGROECOLOGIA neste contexto
CONTEXTO GERAL: Crise ética – infraestrutura, saúde, educação, comunicação,
recursos/prazos, ATER nas comunidades, Sistema de indicadores.
Oposições e contradições (que não deveriam existir), entre: econômico e ambiental;
educação e cultura, governo e não governo, etc.
Política dominante com visão “desenvolvimentista”, anti-natureza, com foco no
agronegócio.
Recursos econômicos não permanecem nas localidades onde são produzidos, causando
a pobreza local.
A pobreza material e espiritual, que tem levado à violência e degradação das relações
entre as pessoas.
Desconhecimento sobre as riquezas dos Biomas, em especial as do Cerrado.
Falta de renda da maior parte da população, principalmente os agricultores.
Desconexão campo-cidade, que se reflete na desvalorização da cultura do campo.
O CONSUMO: excesso de consumo de industrializados, alta produção de lixo, pouca
valorização de produtos regionais, a pressão do “fast food”. Padrões de consumo não
consideram os limites da natureza.
A DOMINAÇÃO DO AGRONEGÓCIO: Transgenia, controle das sementes,
agrotóxicos, opressão política do agricultor e o agronegócio como o grande “mandante”
no país. As monoculturas- eucalipto, soja e milho transgênicos – o modelo de exaustão
dos recursos naturais (grandes impactos ambientais – contaminação da água e perda
do Cerrado).
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO: 70% das causas de mortalidade no Brasil e no mundo
estão relacionadas direta ou indiretamente à alimentação. Doenças crônico-
degenerativas relacionam-se ao estilo de vida atual, incluindo alimentação rica em
gorduras e açúcar. Foco da alimentação está na carne e outros produtos animais, com
alto impacto socioambiental. Substituição dos ALIMENTOS (naturais/locais) por
“produtos alimentícios” (industrializados), ou seja, a aculturação alimentar, como parte
da cultura globalizada (erosão cultural).
QUADRO 2 - ESTRATÉGIAS POSSÍVEIS
Geração de renda e sustentabilidade por meio da Agroecologia e SAN (ferramentas).
Este Núcleo de SAN deve pensar em diagnósticos e pesquisas que resultem em
contribuições concretas para Políticas Públicas eficientes, e participação efetiva da
sociedade.
Uso de sementes crioulas, produção e consumo de orgânicos. Consumo consciente.
SAN – consumo de hortaliças e frutas orgânicos (investir nessa produção), mais acesso
e valorização de hortas, pomares e quintais, oficinas de educação ambiental e
nutricional, promovendo o resgate de elementos da alimentação tradicional. Mudança
de hábitos alimentares e produção familiar.
Mediação na aquisição e utilização do conhecimento para que haja mudança –
sustentabilidade.
Energia e construções alternativas.
Agroindústrias que contemplem roças e quintais (adequação).
Cursos de formação – UnB, UFG, UFT. Investir na educação de base agroecológica.
Investir em conceitos e metodologias adequados para SAN e Agroecologia.
A colocação da produção é ainda frágil, um gargalo que precisa ser trabalhado.
Encurtar cadeias por um lado e, por outro, pensar em exportação.
Participação das comunidades nas pesquisas e formação.
Trabalhar nas diversas possibilidades de parcerias: institucionais, efetivas, pontuais,
com as comunidades.
Evidenciamos, neste contexto de crise, a contradição criada entre ser humano e
natureza. Este par de contraditórios (homem X natureza) teria seu “terceiro incluído”
na dimensão conceitual, com a ideia de Sustentabilidade, enquanto paradigma capaz
de “resolver” essa cisão.
Na dimensão conceitual, foram levantados conceitos e conhecimentos necessários para
avançarmos em direção à sustentabilidade.
QUADRO 3- CONHECIMENTOS & CONCEITOS
METODOLÓGICOS:
Metodologias: heurística, pesquisa-ação, auto-diagnose.
Técnicas de trabalho em grupo: eficiência para os processos formativos das pessoas
envolvidas, eficiência das reuniões em termos de resultados e encaminhamentos.
Jogos Cooperativos, Parcerias, Empoderamento do Agricultor, Escuta Sensível.
CONCEITOS, TEORIAS E CONHECIMENTOS:
Agroecologia, Tecnologia Social, Transição Agroecológica.
Educação Alimentar e Nutricional – vinculada à educação ambiental, com ênfase em
produtos regionais, desenvolvimento de novas metodologias.
Alimentação & Saúde, Segurança Alimentar e Nutricional – definição de recortes para
este projeto.
Transdisciplinaridade (inclui a Complexidade), o coletivo, a colaboração neste contexto.
Sustentabilidade como paradigma, Mensuração da sustentabilidade – indicadores
multidimensionais.
Visão Sistêmica (relações).
Conceito de Agricultura Familiar, além da atual política, a ser adotado neste projeto,
para a ação direta/individual.
Práticas agroecológicas simples, para o quintal e para a roça
Conhecimentos das plantas do Cerrado e da extração sustentável, Cadeias Produtivas,
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Associativismo/Cooperativismo
Certificação dos produtos (legislação e certificação participativa).
A questão da propriedade da terra (individual ou coletiva) – fundamental para a
sustentabilidade
Foco no “carro chefe” da produção (RM) e também na produção de subsistência (RNM).
PAA e PNAE – Programas institucionais de aquisição de alimentos para a merenda
escolar.
TICs.
Passamos à dimensão posterior, a dimensão estratégica, onde foram reafirmadas as
DIRETRIZES METODOLÓGICAS definidas no projeto, sobretudo para a atuação em
campo.
Em momento seguinte foram reafirmados os objetivos e as metas do projeto,
acrescentando um objetivo específico, sobre o fortalecimento da Cooperativa, de
atuação regional, e das associações locais.
Finalmente, realizamos a leitura das ações previstas no projeto e foram definidas as
participações e papéis de cada pesquisador presente, assim como possibilidades de
novas parcerias institucionais que superassem a escassez de recursos. Como as bolsas
foram reduzidas em 6 meses, optou-se por reduzir ainda mais o tempo das bolsas,
ampliando a equipe e sua remuneração, e trabalhando na perspectiva de acelerar as
ações.
CRONOGRAMA PROPOSTO PARA 2014:
I. Seminários e reuniões da equipe com parceiros:
No projeto estão previstos 2 encontros por ano, ou seja, 4 encontros no total.
1) Visita de campo + nivelamento conceitual/planejamento, com convite a todos os
parceiros – 4 dias – 19 a 22 de março de 2014. Trabalho de campo e definição
mais precisa das ações do projeto.
2) Workshop no final do ano –indicativo deste encontro acontecer junto com o IV
Seminário de Agroecologia do DF, com data ainda não definida.
3) Visitas técnicas – com agricultores no DF, a associados da AGE, inicialmente
não é possível prever visitas mais distantes – 4 por ano, com dois grupos de
12 a 14 agricultores (uma van).
II. Plano de trabalho com parceiros da UNASUL – final de 2014
Foi aprovada a vinda dos pesquisadores parceiros para a reunião de março.

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I Reunião do Núcleo de SAN – 05 de Fevereiro de 2014

  • 1. I Reunião do Núcleo de SAN – 05 de Fevereiro de 2014 Local – Secretaria do Centro UnB Cerrado em Brasília No dia 05 de fevereiro de 2014 a equipe do Núcleo de SAN se reuniu pela primeira vez, durante todo o dia, para iniciar o planejamento de suas ações. Foi discutida a proposta metodológica do projeto e a transdisciplinaridade como base epistemológica, que conduzirá toda a metodologia, incluindo as etapas seguidas nesta reunião, tomando como base a proposta de Daniel José da Silva (1999). Equipe reunida na secretaria do Centro UnB Cerrado (Brasília) Cada um dos presentes apresentou seus atributos profissionais e pessoais: “o que trazemos para contribuir com o projeto?” Quadro composto pela apresentação da equipe Realizamos análise do contexto presente, de crise civilizatória, ou de transição social, situando a agroecologia e a SAN neste contexto. A ideia era pintar um pano de fundo para nosso trabalho, compartilhando percepções e desafios para o que estamos propondo realizar, assim como possíveis caminhos para o contexto caracterizado.
  • 2. Montagem de quadros sobre o momento atual com contribuição de todos os presentes QUADRO 1 - A CRISE CIVILIZATÓRIA (OPORTUNIDADE) - SAN & AGROECOLOGIA neste contexto CONTEXTO GERAL: Crise ética – infraestrutura, saúde, educação, comunicação, recursos/prazos, ATER nas comunidades, Sistema de indicadores. Oposições e contradições (que não deveriam existir), entre: econômico e ambiental; educação e cultura, governo e não governo, etc. Política dominante com visão “desenvolvimentista”, anti-natureza, com foco no agronegócio. Recursos econômicos não permanecem nas localidades onde são produzidos, causando a pobreza local. A pobreza material e espiritual, que tem levado à violência e degradação das relações entre as pessoas. Desconhecimento sobre as riquezas dos Biomas, em especial as do Cerrado. Falta de renda da maior parte da população, principalmente os agricultores. Desconexão campo-cidade, que se reflete na desvalorização da cultura do campo. O CONSUMO: excesso de consumo de industrializados, alta produção de lixo, pouca valorização de produtos regionais, a pressão do “fast food”. Padrões de consumo não consideram os limites da natureza. A DOMINAÇÃO DO AGRONEGÓCIO: Transgenia, controle das sementes, agrotóxicos, opressão política do agricultor e o agronegócio como o grande “mandante” no país. As monoculturas- eucalipto, soja e milho transgênicos – o modelo de exaustão dos recursos naturais (grandes impactos ambientais – contaminação da água e perda do Cerrado). SAÚDE E ALIMENTAÇÃO: 70% das causas de mortalidade no Brasil e no mundo estão relacionadas direta ou indiretamente à alimentação. Doenças crônico- degenerativas relacionam-se ao estilo de vida atual, incluindo alimentação rica em gorduras e açúcar. Foco da alimentação está na carne e outros produtos animais, com alto impacto socioambiental. Substituição dos ALIMENTOS (naturais/locais) por “produtos alimentícios” (industrializados), ou seja, a aculturação alimentar, como parte da cultura globalizada (erosão cultural).
  • 3. QUADRO 2 - ESTRATÉGIAS POSSÍVEIS Geração de renda e sustentabilidade por meio da Agroecologia e SAN (ferramentas). Este Núcleo de SAN deve pensar em diagnósticos e pesquisas que resultem em contribuições concretas para Políticas Públicas eficientes, e participação efetiva da sociedade. Uso de sementes crioulas, produção e consumo de orgânicos. Consumo consciente. SAN – consumo de hortaliças e frutas orgânicos (investir nessa produção), mais acesso e valorização de hortas, pomares e quintais, oficinas de educação ambiental e nutricional, promovendo o resgate de elementos da alimentação tradicional. Mudança de hábitos alimentares e produção familiar. Mediação na aquisição e utilização do conhecimento para que haja mudança – sustentabilidade. Energia e construções alternativas. Agroindústrias que contemplem roças e quintais (adequação). Cursos de formação – UnB, UFG, UFT. Investir na educação de base agroecológica. Investir em conceitos e metodologias adequados para SAN e Agroecologia. A colocação da produção é ainda frágil, um gargalo que precisa ser trabalhado. Encurtar cadeias por um lado e, por outro, pensar em exportação. Participação das comunidades nas pesquisas e formação. Trabalhar nas diversas possibilidades de parcerias: institucionais, efetivas, pontuais, com as comunidades. Evidenciamos, neste contexto de crise, a contradição criada entre ser humano e natureza. Este par de contraditórios (homem X natureza) teria seu “terceiro incluído” na dimensão conceitual, com a ideia de Sustentabilidade, enquanto paradigma capaz de “resolver” essa cisão. Na dimensão conceitual, foram levantados conceitos e conhecimentos necessários para avançarmos em direção à sustentabilidade.
  • 4. QUADRO 3- CONHECIMENTOS & CONCEITOS METODOLÓGICOS: Metodologias: heurística, pesquisa-ação, auto-diagnose. Técnicas de trabalho em grupo: eficiência para os processos formativos das pessoas envolvidas, eficiência das reuniões em termos de resultados e encaminhamentos. Jogos Cooperativos, Parcerias, Empoderamento do Agricultor, Escuta Sensível. CONCEITOS, TEORIAS E CONHECIMENTOS: Agroecologia, Tecnologia Social, Transição Agroecológica. Educação Alimentar e Nutricional – vinculada à educação ambiental, com ênfase em produtos regionais, desenvolvimento de novas metodologias. Alimentação & Saúde, Segurança Alimentar e Nutricional – definição de recortes para este projeto. Transdisciplinaridade (inclui a Complexidade), o coletivo, a colaboração neste contexto. Sustentabilidade como paradigma, Mensuração da sustentabilidade – indicadores multidimensionais. Visão Sistêmica (relações). Conceito de Agricultura Familiar, além da atual política, a ser adotado neste projeto, para a ação direta/individual. Práticas agroecológicas simples, para o quintal e para a roça Conhecimentos das plantas do Cerrado e da extração sustentável, Cadeias Produtivas, SIM – Selo de Inspeção Municipal. Associativismo/Cooperativismo Certificação dos produtos (legislação e certificação participativa). A questão da propriedade da terra (individual ou coletiva) – fundamental para a sustentabilidade Foco no “carro chefe” da produção (RM) e também na produção de subsistência (RNM). PAA e PNAE – Programas institucionais de aquisição de alimentos para a merenda escolar. TICs. Passamos à dimensão posterior, a dimensão estratégica, onde foram reafirmadas as DIRETRIZES METODOLÓGICAS definidas no projeto, sobretudo para a atuação em campo. Em momento seguinte foram reafirmados os objetivos e as metas do projeto, acrescentando um objetivo específico, sobre o fortalecimento da Cooperativa, de atuação regional, e das associações locais. Finalmente, realizamos a leitura das ações previstas no projeto e foram definidas as participações e papéis de cada pesquisador presente, assim como possibilidades de novas parcerias institucionais que superassem a escassez de recursos. Como as bolsas foram reduzidas em 6 meses, optou-se por reduzir ainda mais o tempo das bolsas, ampliando a equipe e sua remuneração, e trabalhando na perspectiva de acelerar as ações. CRONOGRAMA PROPOSTO PARA 2014: I. Seminários e reuniões da equipe com parceiros: No projeto estão previstos 2 encontros por ano, ou seja, 4 encontros no total.
  • 5. 1) Visita de campo + nivelamento conceitual/planejamento, com convite a todos os parceiros – 4 dias – 19 a 22 de março de 2014. Trabalho de campo e definição mais precisa das ações do projeto. 2) Workshop no final do ano –indicativo deste encontro acontecer junto com o IV Seminário de Agroecologia do DF, com data ainda não definida. 3) Visitas técnicas – com agricultores no DF, a associados da AGE, inicialmente não é possível prever visitas mais distantes – 4 por ano, com dois grupos de 12 a 14 agricultores (uma van). II. Plano de trabalho com parceiros da UNASUL – final de 2014 Foi aprovada a vinda dos pesquisadores parceiros para a reunião de março.