O documento discute como ouvir a voz de Deus através do silêncio e da oração. Ele explora como Jó e Elias ouviram a voz de Deus em momentos de sofrimento e fuga, e como João Batista pregou uma mensagem dura para preparar o caminho para Jesus. Também discute como a voz de Deus pode nos levar ao arrependimento por meio do Espírito Santo, e como Ele está sempre perto para falar conosco.
1. QUANDO OUVIMOS A SUA VOZ
Um poeta escreve a frase: “No silêncio é possível ouvir a voz de Deus”. Quando Jó, um
dos personagens exemplos de sofrimento humano, mesmo assim não retribuiu a
responsabilidade do “mal” recebido a Deus. Ele sofreu perdas de bens materiais, de
familiares e bens sociais, bens de honra, ele procurava onde pudesse encontrar uma voz
de alento. Os amigos lisonjeiros, em palavras claras “Puxa-sacos” se tornam adversários
e “inimigos ferrenhos”, e ninguém podia dar uma esperança que explicasse sua situação.
O homem quando caiu da graça e bondade do Criador, procura até os dias de hoje,
correr velozmente de sua presença. O homines pensa que a voz do “Todo” está nos
trovões, nos relâmpagos, nos fenômenos metereológicos que Ele próprio criara. Jó um
certo momento entendeu que a voz do Senhor estava no redemoinho. Tal qual Elias, o
profeta quando fugia da Jezabel. Como seria a voz do Senhor? De maneira que o homem
recusa terminantemente se aproximar do Santo dos santos.
O Salmista declara que uma noite faz de declaração a outra noite, uma linguagem poética
e personificada. A voz do clama no deserto, foi o reconhecimento dado a João Batista,
pois, ele era o preparador do Caminho do Senhor. Foram suaves a sua voz? Não. Foi
dura e severa, “Raças de Víboras”. Numa transposição de Raça humana para Víboras.
Ou seja, podemos usá-la para o Bem ou para o Mal. Com ela você pode enriquecer o
pobre, e alimentar esperanças para os que vivem. Com ela você pode conversar com o
próprio Deus, mediante a oração, pois a liberdade já foi alcançada em Jesus Cristo.
Como ouviremos a voz daquele que pode convencer-nos do Juízo e do Pecado. Mas a
que juízo queremos alçar? Os convencionados instituído pelo homem ou pela
sociedade? Não. O juízo que o Espírito Santo de Deus o leva a reconhecer o estado
miserável e incapaz do próprio homem a se encontrar.
Durante a sua vida, você já ouviu a voz de Deus? Ele estaria longe para falar contigo?
Não, Ele está perto do homem. Sua forma de expressar perante Ele, é levado em
consideração. Enfim, a voz é a forma de você falar e retirar os “fones de ouvidos” que
fecham a entrada da voz do Espírito. Ele fala a mim e fala você. Saiba, porém, que age
conforme o caráter escriturísitco de Sua Palavra. Pense Nisso.
Um grande abraço.
No Senhor Jesus.