1. O PRÓXIMO QUE DESCONHEMOS
A vida é dada gratuitamente pelo dom de Deus.
Recebemos de graça e ela retorna para o seu Criador.
Embora, tenhamos uma vida que relaciona com o próximo dia
a dia, entretanto, simulamos a negação da existência do
outro. Isto por meio da surdez simulada de ouvintes claros e
a indiferença ocasionada voluntariamente e involuntariamente.
A pregação evangélica admitida pelo professor Jesus
Cristo, foi uma mensagem que o mundo deveria conhecer e
praticar. Isto é, que cada um fosse próximo diante das
necessidades humanas, no sentido de ser o ouvido, a visão, o
tato, o paladar. Entretanto, o relacionamento com o próximo
fica ofuscado por atenções distantes e inalcançáveis.
Pregamos um cristianismo que o assistencialismo seja
para longe e distante, alegando a necessidade de atendimento
além-fronteiras. Quando os olhos dos que sofrem estão
contíguos debaixo de seu teto, do seu nariz, ao lado de sua
rua. Quando não praticamos o cristianismo fundado pelo seu
Autor, ficamos fadados a ter uma pseuda-religião, pseudo-
denominacionalismo evangélico.
Pensamos que o sofrimento está longe, mais e mais se
aproxima ao redor, e deixar de oferecer a ajuda, no sentido,
de apoio presencial, oracional, em que aquele que dizemos é
“irmão”, pois, temos o mesmo Pai.
Por isso que a modalidade anunciada pelos meios
informativos de que a bondade além-mar é mais satisfatória,
não deveria ser esquecida, e o mais importante é a que você
alcança vendo com os seus olhos, e sentindo com o coração.
(Escritor – Élcio Cunha)
MS – Campo Grande -
2. Portanto, a maior prática do cristianismo, é quando você
atende as expectativas dos menos assistidos, e que foram
abandonados pelos familiares, pela sociedade, pelo governo,
pelas religiões e pelas denominações. A conversão do homem
opera-se quando ele converte a sua volta e ao Pai, mediante
seu Filho Jesus, com ajuda do Espírito Santo. Pense nisso.
Um grande Abraço. No Senhor Jesus. Élcio cunha
(Escritor – Élcio Cunha)
MS – Campo Grande -