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Niterói
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Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói
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Circulação Quinzenal 16 Mil Exemplares Impressos
Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil LeitoresDiz: A Verdade Escrita
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
1ª Quinzena
Nº 239
de Janeiro
Ano 12
de 2019
Página 03
Saúde
Coletiva:
Como ASSIM?
Niterói
15/01 a 29/01/20
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2
Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.
Diretor/Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição, circulação e logística:
Ernesto Guadelupe
Diagramação: Eri Alencar
Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ -
Tel: 3628-0552 |9613-8634
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Os artigos assinados são de integral e absoluta
responsabilidade dos autores.
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Distribuidora Guadalupe
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Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - En-
cartes Demonstração de Placas Sinalizadoras
Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas
Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Teresópolis - Petrópolis - Maricá - Macaé
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DG
Livro Exalta Importância da AMF
Com o objetivo de valorizar o
acervo documental de quase
60 anos do médico Alcir Vicente
Visela Chácar e contar a história
da Associação Médica Fluminense
e os mais de 100 anos do movi-
mento associativista em Niterói,
foi lançado na sede da instituição,
o livro “Associação Médica Flumi-
nense – mais de 100 anos de amor
à Medicina”.
A Equipe editorial foi composta
por Alcir Visela Chácar, Maria Go-
mes e a Verônica de Oliveira;
e a obra envolveu a organi-
zação do acervo, composto
por fotos, recortes de jornais
e revistas, e documentos his-
tóricos. Nesses dois anos foi
montada a estrutura do livro,
que remonta a história inicial
de 1987, quando foi criada a
Sociedade de Medicina e Ci-
rurgia de Nichteroy, até os dias
atuais.
AOAB Niterói assinou
convênio no dia 8
passado, com a Fundação
Municipal de Educação e
a Secretaria de Educação
de Niterói, para a viabili-
zação do projeto “OAB
e Educação – Juntos pela
Construção de Paz e Ci-
dadania”. O projeto foi
elaborado pela Comissão
OAB Vai à Escola.
O objetivo é realizar pa-
lestras e debates sobre
temas relacionados à cida-
dania e direitos humanos
para alunos e profissionais
da rede municipal de Edu-
cação de Niterói.
O convênio foi firma-
do entre o presidente
da OAB-Niterói Claudio
Vianna, Bruno Ribeiro,
presidente da Fundação
Municipal de Educação, e
Flavia Monteiro de Barros
Araújo, secretária de Edu-
cação de Niterói.
Oadvogado Valdir Costa, ex-conselheiro e ex-presidente da Comissão de Direitos Hu-
manos da OAB Niterói, lançará seu livro “Acordo entre o Brasil e a Santa Sé – Con-
seqüências Jurídicas”, editado pela Comunitá. O evento será no dia 22 de janeiro, a partir
das 18 horas, no Salão Nobre da entidade.
Segundo Valdir Coata, que é professor da Universidade Federal Fluminense, o livro retrata
um momento histórico de grande relevância para o Brasil, na medida em que a separação
do Estado da Igreja ocorreu também no mesmo período da modificação da natureza polí-
tica do Estado, que passou de Monarquia para República.
Convênio OAB e Secretaria
Municipal de Educação
Acordo Entre o Brasil
e a Santa Sé.
Conseqüências Jurídicas
Claudio Vianna e Flavia Monteiro de Barros Araújo
Verônica Oliveira, Alcir Chacar, Aline Lacerda e Maria Gomes
Niterói
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3
Documento
A
inda que se tenha um “Plano de Saú-
de”, seja ele de qualquer operadora
no Brasil, não significa que tudo vai
estar garantido na hora da necessidade. É cla-
ro que o cliente, na contratação do seu “Pla-
no”, deve observar muito bem as condições
e principalmente os direitos constantes na sua
modalidade, ou patamar econômico financei-
ro. Pois, na realidade o usuário contratante
terá menos ou mais serviços e benefícios de-
pendendo de quanto ele paga mensalmente.
Apesar disso, mesmo nos planos de primeira
linha, algumas obscuridades permanecem. O
exemplo mais típico refere-se aos anestesis-
tas. Em qualquer situação cirúrgica de média
a grande complexidade, eles, por serem indis-
pensáveis, ditam a relação e não se submetem
a Plano de Saúde qualquer. Independente do
potencial do cirurgião, o anestesista é quem
comanda o monitoramento vital do paciente.
Ou seja: naquele momento ele é o “dono da
vida”. A existência e conservação do paciente
dependem dele. Daí se juntaram numa espé-
cie de cooperativa, sindicato, associação, ou
seja, lá mais o quê, e nenhum anestesista ade-
re ou participa de Planos de Saúde. Quando
o paciente, ainda que possua o melhor e mais
caro plano do mundo, ao sair de uma cirurgia
vai ter que pagar à parte os serviços do anes-
tesista. E o recibo para pagamento é apre-
sentado na saída da sala de cirurgia, quando
alguns, não cobram antecipadamente.
Muitos instrumentadores também não são
participantes de Planos, e o pagamento do
serviço é cobrado imediatamente. Ou seja:
quem paga um super Plano, não importa o
esforço financeiro que faça, não estará seguro
numa situação de emergência, seguida de uma
intervenção cirúrgica. A conta subseqüente
virá imediatamente, e não é com prazo para
pagar. O recibo do serviço já sai na hora, e
não é barato. E que esperem o reembolso...
Existe um teto para que os Planos de Saúde
paguem o reembolso. É simples: o anestesis-
ta apresenta um recibo de 6.500 reais, mais
a conta do instrumentador de 600,00. Aí, é
correr atrás para ser reembolsado pelo Plano.
Varia de Plano para plano o prazo de reem-
bolso. Aqueles planos que na verdade são
“Seguros de Saúde”, como o Sul America e
Bradesco, funcionam na base do reembolso.
Quem tem estes planos tem que ter o dinheiro
para fazer face às despesas e depois receber
Saúde Coletiva: Como Assim?
Num país como o Brasil, possuidor de expressivo déficit no atendimento na
Saúde Pública à população, resta apenas a todos, que podem (mais ou menos),
pagar um Plano de Saúde. Em tese, resolve-se a questão, em patamares dife-
renciados de atendimento, qualidade e até mesmo de hospitalização; mas, de
qualquer forma, é uma garantia, a não ter nenhuma garantia.
O SUS, em alguns aspectos supera e muito a Saúde de outros países, incluin-
do os Estados Unidos, que não oferece gratuidade em várias modalidades. O
SUS possui o maior e melhor programa contra o HIV do mundo, embora por
absoluta desinformação e preconceito, tem gente no Governo Federal tentando
de volta da segu-
radora. Estes são
mais rápidos no
reembolso. Mas,
o Plano ASSIM
SAÚDE, por
exemplo, eles
declaram que o
reembolso é fei-
to em 30 dias. Um prazo simbólico, pois nun-
ca acontece nesse tempo. Eles usam artifícios
pueris, como dizer que a conta fornecida para
o depósito o banco rejeitou o depósito. Que
ocorreu um erro no preenchimento do pedi-
do... São simplesmente grotescas as descul-
pas. Mas, se o cliente vai à agência reclamar,
eles habilmente pedem outra conta, e muitas
vezes a conta seguinte é rejeitada porque é
“conjunta”, e na verdade não é! Trata-se de
mais um desonesto expediente para ganhar
tempo. A verdade, procrastinar o pagamento,
que a partir dos 30 dias de prazo, qualquer
dia a mais é lucro. Conseguem muitas vezes
dobrar o tempo para reembolsar o cliente.
Agora perguntem para eles se atrasar a men-
salidade o que acontece? Neste caso, onde o
cliente na soma de créditos para reembolso
passava de 7.500 reais, eles poderiam aba-
ter prestação do saldo a receber. Mas, eles
respondem que são contas diferentes e que
não se intercomunicam. Na verdade, com
estas manobras, o cliente já debilitado e se
esticando todo, funciona como financiador do
Plano. Os “empresários” ganham pelo Plano
e ganham com um mecanismo financeiro dis-
farçado com os atrasos. É o faturamento fi-
nanceiro. Além de Plano de Saúde, funcionam
como bancos. É vergonhoso e desonesto.
A ASSIM SAÚDE usa expedientes protelató-
rios para pacientes ostomizados, ou seja: A
ostomia, ou estomia de eliminação, é um pro-
cedimento cirúrgico realizado quando é pre-
ciso construir um novo trajeto para eliminar
fezes ou urina. Na realidade é uma cavidade
aberta com o encaixe de uma bolsa plástica
para depósito do material eliminado. É mui-
to comum em paciente submetido à cirurgia
intestinal e retal, na sua grande maioria aco-
metidos de câncer. Estas bolsas são usadas
por diferentes períodos (mínimo de 3 meses),
até que haja recuperação da parte operada,
cicatrizada com segurança. Somente após
esta recuperação o paciente é submetido à
nova cirurgia para recompor o intestino, que
terá doravante transito normal. A maioria dos
Planos, incluindo AMIL, recebe o laudo do
médico e a indicação para uso da bolsa, com
as devidas quantidades, e num breve perío-
do fornece as bolsas ao cliente. No caso da
ASSIM SAÚDE, que gosta de jogos financei-
ros, o paciente compra as bolsas (que não são
baratas), e com o laudo e requisição médica,
pede novamente o reembolso. Vai ter que es-
perar uns 45 dias para ver a cor do dinheiro,
se der sorte.
Estas são algumas razões que explicam o
maior crescimento nacional de um pequeno
Plano de Saúde nascido no subúrbio de Jaca-
repaguá. Dá até para pagar ao Zico para ser
seu garoto propaganda.
É desigual e perversa esta situação entre o
Plano de Saúde e o cliente. Se quiser ter suas
requisições de saúde atendidas, não bastará
ter um Plano de Saúde; é preciso ter uma
reserva financeira para fazer frente a estas
despesas excedentes e que servem para “fi-
nanciar” um Plano de Saúde.
Não bastará sansões e multas da justiça para
mudar estes comportamentos. É preciso criar
leis específicas que permitam a fiscalização
ser mais exata e o paciente seja poupado em
momentos tão difíceis.
A ASSIM SAÚDE aproveita-se a fragilidade
do momento, e manobra para que os pacien-
tes utilizem os seus hospitais próprios. A in-
certeza num momento de doença produz um
estresse mortal. Recentemen-
te a ASSIM SAÚDE, depois do cliente desco-
brir um câncer grave no intestino, fez de tudo
para minimizar seus gastos. Os exames eram
marcados para datas muito distantes para
quem tem uma urgência vital. Depois, amea-
çaram não cumprir o contrato tentando con-
duzir o paciente para um Hospital próprio,
quando o médico, também pertencente ao
Plano só opera no Hospital Icaraí. Alegaram
que descredenciaram o Hospital e que deveria
se dirigir ao Hospital São Lucas, antigo São
Sebastião, no Barreto. Existem diferenças
clássicas de qualidade entre os dois hospi-
tais. Com a cirurgia marcada, eles alegaram
não ter conseguido todo material necessário
para a cirurgia. O médico alegou que eles
estavam dentro do prazo para obtenção de
todo equipamento. Foi adiada para sete dias
após. O paciente com câncer, já inseguro pela
negativa inicial de poder operar no Hospital
Icaraí, com o adiamento, ficou num estado de
tensão inadequado ao seu momento clínico.
Dois dias antes da data marcada, a família do
paciente entrou em contato com a central da
ASSIM, que tornou a negar a possibilidade
da execução da cirurgia. Este comportamento
negativo da ASSIM levou o paciente a pânico
e vivenciou outro estresse agudo. A família
ameaçou entrar na Justiça e numa negociação
demorada e difícil, contando com a boa von-
tade do cirurgião e equipe, marcaram a cirur-
gia para 48 horas depois. A cirurgia complexa
e demorada já debilitaria normalmente o pa-
ciente. Diante de tal estresse foi muito pior. A
recuperação foi transcorrendo até a alta, oito
dias após. Ao chegar a casa, 24 horas após
começou a ter febre; e com a concordância
do cirurgião retornou ao hospital, onde se
constatou a formação de uma fístula, com pe-
queno vazamento de líquido para a cavidade
abdominal. Decidiu-se por uma re-internação
para uso de antibióticos por via venosa. A
ASSIM não autorizou a volta ao hospital de
origem e queria novamente que o paciente
fosse conduzido para seu hospital próprio no
Barreto. Nova batalha, desgaste do paciente e
da família, a esta altura fragilizada e cansada.
Onde a argumentação era simples: o paciente
acabou de sair e apresentou complicações ad-
vindas da mesma cirurgia. O médico é o mes-
mo e não teria sentido trocá-lo a esta altura
do tratamento. Depois de amplo debate e
desgaste, o paciente estressado re-ingressou
no Hospital Icaraí.
Quanto custa o desgaste de todos e prin-
cipalmente de um paciente com câncer, e
complicações na mesma cirurgia. Onde fica o
cuidado com o paciente que religiosamente
pagou seu plano, sem nunca atrasar, e que é
muito caro?
A falta de respeito com a saúde das pesso-
as em detrimento do lucro desmedido é um
crime!
boicotar estas boas práticas, principalmente no oferecimento gratuito universal
de medicamentos antivirais. Neste quesito não há nada melhor no planeta.
É claro, que não interessa aos “empresários da Saúde” que o SUS melhore
suas condições de atendimento, pois perdem o grande argumento de venda,
que é a garantia diante da insegurança. E os Lobbies interferem para que a
máquina funcione a “meia bomba”. Entretanto, nessa obsessão de “vender ga-
rantias” aos remediados e médios e ricos, atropelam e condenam uma massa
imensa de desvalidos, a descer aos infernos da dor e abandono; o que é muito
cruel com a esse grande contingente de menos favorecidos e miseráveis.
Niterói
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- O "Escritores ao ar Livro", de férias coletivas, só retorna à Praça Getúlio Vargas, em
Icaraí, dia 8 de março de 2020, domingo, no Dia Internacional da Mulher, quando será
feita uma festa para todas as freqüentadoras deste movimento cultural.
- A Sala Nelson Pereira dos Santos
(Av. Visconde do Rio Branco, nº
880 - São Domingos) traz para o
niteroiense o show de Zeca Baleiro
(foto), dias 24 e 25 de janeiro,
Sexta e sábado, às 20 horas,
apresentando canções do seu novo
álbum "O amor no caos".
- A artista plástica Ana Herter
expõe seus trabalhos no Espaço
Cultural Correios Niterói (Av.
Visconde do Rio Branco, nº 481 –
Centro). Visitação gratuita até 29
de fevereiro de 2020.
- Vem aí a exposição fotográfica de Renata Sgarbi com os haicais de PR Cecchetti. Será
na Sala de Cultura Leila Diniz/Imprensa Oficial. Aguardem mais detalhes!
4
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti
cecchettipaulo@gmail.com
Internet
F
oi divulgado na quarta feira,
dia8, próximo, pelo site de re-
lacionamento profissional Linke-
din as 10 profissões em tecnologia
que estão em expansão; e serão óti-
mas oportunidades para quem vai
ingressar no mercado de trabalho em
2020. Confira abaixo a lista completa
do ranking:
1. Gestor de mídias sociais - Conhe-
cimentos primordiais: marketing digi-
tal; redes sociais; Adobe Photoshop;
Adobe Illustrator; e marketing.
2. Engenheiro de cibersegurança -
Conhecimentos primordiais: Docker
Products; Ansible; DevOps; Amazon
Web Services, AWS; e Kubernetes.
3. Cientista de dados - Cinco conhe-
cimentos primordiais: Machine Le-
arning; ciência de dados; linguagem
Python; linguagem R; e ciência de
dados.
4. Engenheiro de dados - Conheci-
mentos primordiais: Apache Spark;
Apache Hadoop; grandes bancos de
dados; Apache Hive; e a linguagem
de programação Python.
5. Especialista em Inteligência Arti-
ficial - Conhecimentos primordiais:
Profissões Emergentes
Machine learning; deep learning; lin-
guagem de programação Python; ci-
ência de dados; Inteligência Artificial
(IA)
6. Desenvolvedor em JavaScript - Co-
nhecimentos primordiais: React.js;
Node.js; AngularJS; Git; e MongoDB.
7. Assistente de mídias sociais - Co-
nhecimentos primordiais: Redes so-
ciais; marketing digital; Adobe Pho-
toshop; Instagram; e publicidade.
8. Desenvolvedor de plataforma Sa-
lesforce - Conhecimentos primordiais:
Desenvolvimento de Salesforce.com;
linguagem de programação Apex; re-
cursos do Salesforce.com; administra-
ção de Salesforce.com; e Visualforce.
9. Recrutador especialista em Tecno-
logia da Informação - Conhecimentos
primordiais: recrutamento em TI; re-
crutamento; entrevista; pesquisa de
executivos; e técnicas de recrutamen-
to.
10. Coach de metodologia Agile -
Conhecimentos primordiais: Kanban;
metodologia Agile; Scrum; gestão de
projetos em Agile; e agilidade para os
negócios.
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Partage Shopping São Gonçalo - LJ 258
Av. Rio Branco, 133 - Centro - Rio de Janeiro
EdgardFonsecaComunicação
S
ó me vem à cabeça a frase do Ca-
zuza: “Que país é este?”. Brotam
absurdos intelectuais para todas as
direções e assuntos diversos. Saímos de
13 anos de distorções morais e intelectu-
ais, em nome de uma ideologia mascarada,
e nem por esta razão, menos nociva, para
outro extremo impreciso.
Em função deste estado de penúria moral e
intelectual, elegemos o antagônico, como
“solução” em todas situações de limite.
Não se sai de um absurdo para uma cir-
cunstancia de equilíbrio. Puxa-se demais
de um lado, e o antagonismo responde em
força equivalente. É sempre de um extremo
para outro.
Temos um presidente que míope não en-
xerga as questões mais complexas, mistura
tudo num único saco de gatos e devolve
como um jato de detritos. Basta ver como
Bolsonaro não é capaz de relativizar, sele-
tivisar e como quem só conhece martelo,
tudo que vê, pensa que é prego!
Ele imagina que como alguns jornalistas
são de esquerda e outros se venderam ao
PT, todos os demais membros da classe são
“farinha do mesmo saco”. Daí passa a ata-
car a todos de forma generalizada e estú-
pida (bem verdade que aí não há nenhuma
novidade).
T
em gente que não tem juízo. Está todo pendurado em investigações policiais
por diversas razões, vive dormindo na rua para evitar que a polícia o encontre
em casa pela manhã, e ainda assim quer se candidatar a prefeito de Niterói. Se
eu fosse este ilustre político, ficava quieto. Botava minha viola no saco e ia tocar em
outra freguesia. Se esqueceram de prendê-lo até agora, é conveniente que não faça
barulho. Candidato a prefeito chama a atenção! Vai que os caras acordam... Vai passar
as eleições vendo o sol nascer quadrado.
Q
uem vê o Governador Wilson Wit-
sel falando da água contaminada e
imunda do Rio de Janeiro, vai pen-
sar que ele esta dissertando sobre um pro-
blema na África Central. Nem é com ele, e
como se a CEDAE não fosse uma empresa
do governo do Estado e ele não mandasse
nela e nas nomeações dos dirigentes.
O Rio de Janeiro atravessa uma fase horrível
em sua existência. Está mal de prefeito e
governador. Isso é para alertar o povo, que
na hora de votar tem que pensar três vezes.
Que País Saravá é Este?
Quem Avisa Meu Amigo É
Surrealismo Witsel
Diz que vai chamar o IBAMA para nos
identificar e outras sandices. E começa com
esta jocosa imperfeição, cometer desman-
dos verbais; dando munição para oposito-
res e descrentes inertes.
Não é capaz de entender os diferentes; e
imaturo como uma criança, começa a in-
terpretar situações graves como se fosse
brincadeira de moleque de rua.
Não somos iguais e acho que essa atitude
é intempestiva, e acima de tudo, tacanha e
insensata. Não há nada que se possa con-
temporizar ou atenuar.
Saímos das mãos de uma besta ladra, ca-
chaceira, trapaceira e sem escrúpulos, para
outra que é igual a um trem sem feios, la-
deira a baixo.
Resta-nos assistir episódios bizarros como
este discurso insano do “secretário de Cul-
tura”, Roberto Alvim, a ressuscitar outra
besta nazista. É tão absurdo que ficou in-
sustentável, obrigando ao Bolsonaro a to-
mar a atitude de derrubá-lo. Resta saber
se colocará outro da mesma estirpe no seu
lugar, que certamente terá apenas um novo
repertório de desmandos e desconsertos,
até a próxima derrubada.
É o governo do desencontro, desacerto e
do “cai, cai!”. E que Deus nos acuda! Sa-
ravá!
Votam num Crivella, nessa confusão entre
gestão e religião. Votam no Witsel alumbra-
dos numa aura de juiz, como se todo juiz
fosse Moro ou justiceiro. Juiz é Juiz, gestor
público é gestor público. Não adianta con-
fundir, nem rezar. Está provado que nesses
casos nem Deus os ajuda. Talvez esteja aju-
dando a todos fazendo com que vejam o
mal que fizeram a si mesmo. Acorda minha
gente! A eleição municipal vem aí... Que-
rem mais sofrimento? É só votar errado.
Jair Bolsonaro
Witsel e Crivella
Niterói
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6
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Terceira Guerra Mundial
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
O
s drones, agora, fazem o
serviço. Tudo a distância.
De muita distância, diga-
mos.
Um militar controla lá de Nebrasca,
Estados Unidos, e com toda tranqüi-
lidade, de sua confortável sala, vai
mandando mísseis a partir do drone
que está no Iraque. Com todas as
coordenadas em sua memória, con-
siderando sistemas avançadíssimos e
de altíssima tecnologia de localiza-
ção, sensores afiadíssimos e imagens
em ultra resolução.
O tal drone se chama MQ Rea-
per (ceifador), tem autonomia de
1.800km, silencioso, cheio de ar-
mas e que custa US$ 68 milhões;
e dá muita dor de cabeça a terro-
ristas, por exemplo. É uma arma de
combate sensacional, sob o aspecto
estratégico-militar, claro.
Esse drone arrasou com a vida de
muitos chefes do Estado Islâmico,
ceifando as lideranças e desmontan-
do a espinha dorsal do grupo terro-
rista.
Ninguém mais duvida que o mundo
da guerra será assim! Tecnológico e
surpreendente, mais parecendo um
videogame do mundo real.
Donald Trump apostou tudo nesse
seu ato bélico. Logo ele, um cara
bronco, mal educado, mas que tam-
bém é reconhecidamente um raro
presidente americano que busca
sempre uma solução diplomática.
Não estou errado, não! Lembre-
-se da tentativa dele junto ao
maluquete presidente, ditador,
tresloucado, imperador dos im-
peradores, o semideus norte-
-coreano Kim Jong-un. Não deu
certo algumas vezes. Mas qual
presidente teria coragem para tal?
Como D. Trump conseguiu con-
versar com esse feroz ditador?
Ninguém sabe.
Com o Irã não havia mais diálogo,
não havia mais canais para discus-
sões ou simples troca de idéias.
Pronto! Os americanos mataram
o general matador e agora aguar-
dam a reação iraniana. Claro que
estão com todos os escudos pre-
parados na expectativa de que
algo maior virá acontecer.
Os americanos falam que têm 52
alvos para acertar no Irã. Mas o
Irã já disse que tem 330 milhões
de alvos, que é a população nor-
te-americana.
Então, o mundo irá acabar? No-
vamente? Porque todo ano alguém
diz uma data para o mundo aca-
bar.
Mas uma coisa eu afirmo: Donald
Trump praticou um ato extremo
para salvar a sua reeleição, nas
eleições presidenciais americanas
que acontecerão no dia 03/11/2020.
Isso se até lá o mundo não acabar, como
os jornais brasileiros estão propagando
de forma indireta.
Quem tem arma nuclear é que traz
efetiva preocupação. O Irã ainda está
enriquecendo o urânio e suas insta-
lações nucleares poderão sofrer ata-
ques com relativa facilidade. Mas te-
nho certeza que Trump não faria isso
para que não se espalhe uma radiação
pelo planeta. Mas, um tiro certeiro do
tal drone poderá atrasar em até cinco
anos qualquer programa desse tipo.
Mas a verdade é que Donald Trump
mexeu num vespeiro e tudo para au-
mentar ainda mais o orgulho america-
no, consequentemente, suas chances
de reeleição.
O mundo está assistindo o problema
de camarote, mas horrorizado com a
escalada da violência e medo de ser
envolvido.
Enquanto isso, por aqui, Crivela se-
gue perseguindo os blocos de car-
naval. É a nossa preocupação. Sem
drones e sem dinheiro...
Niterói
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extras para o simulador, além de ferramen-
tas que alteram completamente a forma de
jogar. A mais conhecida elimina o borrão
que aparece sobre os órgãos sexuais dos
personagens e pode ser combinada a pa-
cotes sexuais para os sims, que no jogo
chama-se “oba-oba” debaixo das cobertas.
Ainda estamos sem informações oficiais so-
bre os próximos passos da franquia, os fãs
são obrigados a aguardar, desde que, no
mundo real, diferente do de “The Sims”,
não existe um reloginho que faz as horas
passarem mais depressa. Porém para con-
cluir, vale lembrar as expansões que mais
marcaram os fãs.
The Sims: Num Passe de Mágica - Permitia
que os jogadores lançassem feitiços e in-
troduziu Ossilda, um esqueleto que limpa
a casa e mora num caixão | Encontro Mar-
cado - Foi com ele que os sims passaram a
freqüentar lotes comunitários, não apenas
casas.
The Sims 2: Pets - Permitiu aos jogado-
res criar gatos e cães | Quatro Estações
- Chuva, neve e outros fatores climáticos
passaram a influenciar a vida dos sims |
Vida de Universitário - Sims passaram a
ir à faculdade e ganharam a companhia da
planta-vaca, uma planta carnívora.
The Sims 3: Sobrenatural - Retomou ‘Num
Passe de Mágica’ com lobisomens, vampi-
ros, bruxos e fadas | Volta ao Mundo - Os
sims podiam viajar para destinos inspirados
na França, na China e no Egito
7
Conexões erialencar.arte@gmail.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
Cratera na Ititioca
Moro na Rua Monte Castelo, na Ititioca, já faz um bom
tempo. Em 2014, durante as chuvas do verão abriu-se um
buraco muito grande e que oferecia riscos de desabamento
e outras conseqüências ruins. Nós da localidade já fizemos
todo tipo de apelo à prefeitura, à administração regional, até
já chamamos os bombeiros, sem solução.
Não venham dizer que é implicância com a prefeitura. São
cinco anos de idas e vindas e nada foi feito. É claro que aqui-
lo que está ruim, sempre pode piorar, e é isso é que está
acontecendo.
Temos uma cratera, que oferece risco a todos, e especial-
mente às crianças, que por inocência ou imprudência pode-
rão sofrer danos maiores.
Apelo para a imprensa, para ver se divulgando nosso proble-
ma, alguma autoridade faça algo efetivo e resolva definitivamente a nossa questão.
Descaso com Esgoto em Itaipu
Considerando que no Rio de Janeiro as pessoas estão consumindo água podre, poderiam
dizer que os problemas da Águas de Niterói, são pequenos. Tudo bem. A água por aqui
não está podre nas torneiras, mas, no que diz respeito aos esgotos não podemos dizer o
mesmo.
No Maravista, em Itaipu, existe um grave problema de macro drenagem, e toda vez que
chove, transbordam os rios e nós ficamos com as ruas alagadas. Mas, por mais que te-
nhamos notificado e feito apelos à prefeitura, na esquina da Rua 10 com Antiga Rua 23
(Isabel Bolckau) existe um bueiro de esgoto, que sub dimensionado recebe águas de todas
as direções. Estamos na parte mais baixa e por gravidade tudo converge para nos inundar.
Não é possível que não tenha uma solução.
A prefeitura acaba de anunciar que irá fazer obras de macro drenagem na região, com
vistas ao asfaltamento de todas as ruas do Maravista. Se não resolverem problemas como
este do bueiro, ficaremos com um problema ainda maior quando tudo for asfaltado e o
escoamento somente for frito pelas galerias de esgoto.
Destruição das Árvores
Mas o que está acontecendo? Na Boa Viagem as árvores
estão sendo depredadas e ninguém está gritando? Cadê o
pessoal do PV, que está associado ao prefeito Neves? De-
veriam estar como nós indignados com a forma grotesca
que estão tratando nossas árvores. Na Boa Viagem tem
árvores muito antigas sendo colocada no chão. Ainda
não ouvi uma reclamação dos tais “ambientalistas”.
Eu não sou coisa nenhuma, mas estou protestando e ten-
tando impedir esta depredação raivosa e sem critério. E
isso sem falar que arvores em Icaraí, são “podadas” de tal
forma que nos rouba a sombra, tão necessária no verão.
Na Rua Antonio Parreiras derrubaram uma árvore cen-
tenária. Ela era referencia do bairro do Ingá e de nossas
infâncias. É preciso critério técnico, coisa que não se vê
nessa turma.
L
ançado em fevereiro
de 2000 pela Elec-
tronic Arts, o “The
Sims” é filho do “SimCity”,
um jogo que formou uma
base de fãs nos anos 1990
ao permitir que eles admi-
nistrassem uma cidade. O
conceito é parecido, mas,
em vez de objetos, os ga-
mers a partir dali controla-
riam pessoas.
Atualmente em sua quarta
versão, “The Sims” põe
os jogadores para criar avatares, construir
um lugar para eles morarem e dizer o que
eles devem fazer. Casar, ter filhos e morrer,
podem fazer parte do arco de vida, assim
como entrar para o mundo do crime, se
tornar autor de best-sellers ou ser abdu-
zido por extraterrestres. Foi brincando de
Deus, ao comandar tudo ao redor de seu
avatar, que “The Sims” foi alçado à fama.
Hoje, é possível escolher o sexo biológico
de seu avatar e, independente dessa carac-
terística, decidir o seu tom de voz, o tipo
de corpo, se usará roupas femininas ou
masculinas, se vai urinar em pé ou senta-
do e se poderá engravidar. Tudo isso aliado
à ausência de tabus ou convenções sobre
com quem o Sim se relaciona amorosa e
sexualmente – e isso desde 2000.
Altamente representativo, o game é su-
cesso entre o público LGBT, mostrando o
peso que essa parcela da população teria
na indústria de games. O game evolui junto
com as gerações, então possibilita que você
crie a pessoa que quiseres, e tenha relações
com quem quiser.
Outro ponto forte do game é a personali-
zação, ou os chamados "Mods" - alterações
realizadas muitas vezes sem autorização,
mas que deixam o game muito mais inte-
ressante: como imóveis, roupas e objetos
The Sims 20 anos
Niterói
15/01 a 29/01/20
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Bruno Lessa em família Comte Bittencourt e Magda
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  • 1. Niterói 15/01 a 29/01/20 www.dizjornal.com Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói RafaelaPassosLopes–MUA–RoziMarinho–BecsModel2Foto:JulioCerino Circulação Quinzenal 16 Mil Exemplares Impressos Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil LeitoresDiz: A Verdade Escrita Diretor Responsável: Edgard Fonseca 1ª Quinzena Nº 239 de Janeiro Ano 12 de 2019 Página 03 Saúde Coletiva: Como ASSIM?
  • 2. Niterói 15/01 a 29/01/20 www.dizjornal.com 2 Informes Expediente Edgard Fonseca Comunicação Ltda. R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ. Diretor/Editor: Edgard Fonseca Registro Profíssional MT 29931/RJ Distribuição, circulação e logística: Ernesto Guadelupe Diagramação: Eri Alencar Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares Redação do Diz R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634 CEP 24.020-270 dizjornal@hotmail.com www.dizjornal.com Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores. Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Distribuidora Guadalupe 30 Anos de bons serviços Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - En- cartes Demonstração de Placas Sinalizadoras Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Teresópolis - Petrópolis - Maricá - Macaé eguada@ar.microlink.com.br guada@ar.microlink.com.br 21-98111-0289 96474-3808| 96467-3995 97407-9707 DG Livro Exalta Importância da AMF Com o objetivo de valorizar o acervo documental de quase 60 anos do médico Alcir Vicente Visela Chácar e contar a história da Associação Médica Fluminense e os mais de 100 anos do movi- mento associativista em Niterói, foi lançado na sede da instituição, o livro “Associação Médica Flumi- nense – mais de 100 anos de amor à Medicina”. A Equipe editorial foi composta por Alcir Visela Chácar, Maria Go- mes e a Verônica de Oliveira; e a obra envolveu a organi- zação do acervo, composto por fotos, recortes de jornais e revistas, e documentos his- tóricos. Nesses dois anos foi montada a estrutura do livro, que remonta a história inicial de 1987, quando foi criada a Sociedade de Medicina e Ci- rurgia de Nichteroy, até os dias atuais. AOAB Niterói assinou convênio no dia 8 passado, com a Fundação Municipal de Educação e a Secretaria de Educação de Niterói, para a viabili- zação do projeto “OAB e Educação – Juntos pela Construção de Paz e Ci- dadania”. O projeto foi elaborado pela Comissão OAB Vai à Escola. O objetivo é realizar pa- lestras e debates sobre temas relacionados à cida- dania e direitos humanos para alunos e profissionais da rede municipal de Edu- cação de Niterói. O convênio foi firma- do entre o presidente da OAB-Niterói Claudio Vianna, Bruno Ribeiro, presidente da Fundação Municipal de Educação, e Flavia Monteiro de Barros Araújo, secretária de Edu- cação de Niterói. Oadvogado Valdir Costa, ex-conselheiro e ex-presidente da Comissão de Direitos Hu- manos da OAB Niterói, lançará seu livro “Acordo entre o Brasil e a Santa Sé – Con- seqüências Jurídicas”, editado pela Comunitá. O evento será no dia 22 de janeiro, a partir das 18 horas, no Salão Nobre da entidade. Segundo Valdir Coata, que é professor da Universidade Federal Fluminense, o livro retrata um momento histórico de grande relevância para o Brasil, na medida em que a separação do Estado da Igreja ocorreu também no mesmo período da modificação da natureza polí- tica do Estado, que passou de Monarquia para República. Convênio OAB e Secretaria Municipal de Educação Acordo Entre o Brasil e a Santa Sé. Conseqüências Jurídicas Claudio Vianna e Flavia Monteiro de Barros Araújo Verônica Oliveira, Alcir Chacar, Aline Lacerda e Maria Gomes
  • 3. Niterói 15/01 a 29/01/20 www.dizjornal.com 3 Documento A inda que se tenha um “Plano de Saú- de”, seja ele de qualquer operadora no Brasil, não significa que tudo vai estar garantido na hora da necessidade. É cla- ro que o cliente, na contratação do seu “Pla- no”, deve observar muito bem as condições e principalmente os direitos constantes na sua modalidade, ou patamar econômico financei- ro. Pois, na realidade o usuário contratante terá menos ou mais serviços e benefícios de- pendendo de quanto ele paga mensalmente. Apesar disso, mesmo nos planos de primeira linha, algumas obscuridades permanecem. O exemplo mais típico refere-se aos anestesis- tas. Em qualquer situação cirúrgica de média a grande complexidade, eles, por serem indis- pensáveis, ditam a relação e não se submetem a Plano de Saúde qualquer. Independente do potencial do cirurgião, o anestesista é quem comanda o monitoramento vital do paciente. Ou seja: naquele momento ele é o “dono da vida”. A existência e conservação do paciente dependem dele. Daí se juntaram numa espé- cie de cooperativa, sindicato, associação, ou seja, lá mais o quê, e nenhum anestesista ade- re ou participa de Planos de Saúde. Quando o paciente, ainda que possua o melhor e mais caro plano do mundo, ao sair de uma cirurgia vai ter que pagar à parte os serviços do anes- tesista. E o recibo para pagamento é apre- sentado na saída da sala de cirurgia, quando alguns, não cobram antecipadamente. Muitos instrumentadores também não são participantes de Planos, e o pagamento do serviço é cobrado imediatamente. Ou seja: quem paga um super Plano, não importa o esforço financeiro que faça, não estará seguro numa situação de emergência, seguida de uma intervenção cirúrgica. A conta subseqüente virá imediatamente, e não é com prazo para pagar. O recibo do serviço já sai na hora, e não é barato. E que esperem o reembolso... Existe um teto para que os Planos de Saúde paguem o reembolso. É simples: o anestesis- ta apresenta um recibo de 6.500 reais, mais a conta do instrumentador de 600,00. Aí, é correr atrás para ser reembolsado pelo Plano. Varia de Plano para plano o prazo de reem- bolso. Aqueles planos que na verdade são “Seguros de Saúde”, como o Sul America e Bradesco, funcionam na base do reembolso. Quem tem estes planos tem que ter o dinheiro para fazer face às despesas e depois receber Saúde Coletiva: Como Assim? Num país como o Brasil, possuidor de expressivo déficit no atendimento na Saúde Pública à população, resta apenas a todos, que podem (mais ou menos), pagar um Plano de Saúde. Em tese, resolve-se a questão, em patamares dife- renciados de atendimento, qualidade e até mesmo de hospitalização; mas, de qualquer forma, é uma garantia, a não ter nenhuma garantia. O SUS, em alguns aspectos supera e muito a Saúde de outros países, incluin- do os Estados Unidos, que não oferece gratuidade em várias modalidades. O SUS possui o maior e melhor programa contra o HIV do mundo, embora por absoluta desinformação e preconceito, tem gente no Governo Federal tentando de volta da segu- radora. Estes são mais rápidos no reembolso. Mas, o Plano ASSIM SAÚDE, por exemplo, eles declaram que o reembolso é fei- to em 30 dias. Um prazo simbólico, pois nun- ca acontece nesse tempo. Eles usam artifícios pueris, como dizer que a conta fornecida para o depósito o banco rejeitou o depósito. Que ocorreu um erro no preenchimento do pedi- do... São simplesmente grotescas as descul- pas. Mas, se o cliente vai à agência reclamar, eles habilmente pedem outra conta, e muitas vezes a conta seguinte é rejeitada porque é “conjunta”, e na verdade não é! Trata-se de mais um desonesto expediente para ganhar tempo. A verdade, procrastinar o pagamento, que a partir dos 30 dias de prazo, qualquer dia a mais é lucro. Conseguem muitas vezes dobrar o tempo para reembolsar o cliente. Agora perguntem para eles se atrasar a men- salidade o que acontece? Neste caso, onde o cliente na soma de créditos para reembolso passava de 7.500 reais, eles poderiam aba- ter prestação do saldo a receber. Mas, eles respondem que são contas diferentes e que não se intercomunicam. Na verdade, com estas manobras, o cliente já debilitado e se esticando todo, funciona como financiador do Plano. Os “empresários” ganham pelo Plano e ganham com um mecanismo financeiro dis- farçado com os atrasos. É o faturamento fi- nanceiro. Além de Plano de Saúde, funcionam como bancos. É vergonhoso e desonesto. A ASSIM SAÚDE usa expedientes protelató- rios para pacientes ostomizados, ou seja: A ostomia, ou estomia de eliminação, é um pro- cedimento cirúrgico realizado quando é pre- ciso construir um novo trajeto para eliminar fezes ou urina. Na realidade é uma cavidade aberta com o encaixe de uma bolsa plástica para depósito do material eliminado. É mui- to comum em paciente submetido à cirurgia intestinal e retal, na sua grande maioria aco- metidos de câncer. Estas bolsas são usadas por diferentes períodos (mínimo de 3 meses), até que haja recuperação da parte operada, cicatrizada com segurança. Somente após esta recuperação o paciente é submetido à nova cirurgia para recompor o intestino, que terá doravante transito normal. A maioria dos Planos, incluindo AMIL, recebe o laudo do médico e a indicação para uso da bolsa, com as devidas quantidades, e num breve perío- do fornece as bolsas ao cliente. No caso da ASSIM SAÚDE, que gosta de jogos financei- ros, o paciente compra as bolsas (que não são baratas), e com o laudo e requisição médica, pede novamente o reembolso. Vai ter que es- perar uns 45 dias para ver a cor do dinheiro, se der sorte. Estas são algumas razões que explicam o maior crescimento nacional de um pequeno Plano de Saúde nascido no subúrbio de Jaca- repaguá. Dá até para pagar ao Zico para ser seu garoto propaganda. É desigual e perversa esta situação entre o Plano de Saúde e o cliente. Se quiser ter suas requisições de saúde atendidas, não bastará ter um Plano de Saúde; é preciso ter uma reserva financeira para fazer frente a estas despesas excedentes e que servem para “fi- nanciar” um Plano de Saúde. Não bastará sansões e multas da justiça para mudar estes comportamentos. É preciso criar leis específicas que permitam a fiscalização ser mais exata e o paciente seja poupado em momentos tão difíceis. A ASSIM SAÚDE aproveita-se a fragilidade do momento, e manobra para que os pacien- tes utilizem os seus hospitais próprios. A in- certeza num momento de doença produz um estresse mortal. Recentemen- te a ASSIM SAÚDE, depois do cliente desco- brir um câncer grave no intestino, fez de tudo para minimizar seus gastos. Os exames eram marcados para datas muito distantes para quem tem uma urgência vital. Depois, amea- çaram não cumprir o contrato tentando con- duzir o paciente para um Hospital próprio, quando o médico, também pertencente ao Plano só opera no Hospital Icaraí. Alegaram que descredenciaram o Hospital e que deveria se dirigir ao Hospital São Lucas, antigo São Sebastião, no Barreto. Existem diferenças clássicas de qualidade entre os dois hospi- tais. Com a cirurgia marcada, eles alegaram não ter conseguido todo material necessário para a cirurgia. O médico alegou que eles estavam dentro do prazo para obtenção de todo equipamento. Foi adiada para sete dias após. O paciente com câncer, já inseguro pela negativa inicial de poder operar no Hospital Icaraí, com o adiamento, ficou num estado de tensão inadequado ao seu momento clínico. Dois dias antes da data marcada, a família do paciente entrou em contato com a central da ASSIM, que tornou a negar a possibilidade da execução da cirurgia. Este comportamento negativo da ASSIM levou o paciente a pânico e vivenciou outro estresse agudo. A família ameaçou entrar na Justiça e numa negociação demorada e difícil, contando com a boa von- tade do cirurgião e equipe, marcaram a cirur- gia para 48 horas depois. A cirurgia complexa e demorada já debilitaria normalmente o pa- ciente. Diante de tal estresse foi muito pior. A recuperação foi transcorrendo até a alta, oito dias após. Ao chegar a casa, 24 horas após começou a ter febre; e com a concordância do cirurgião retornou ao hospital, onde se constatou a formação de uma fístula, com pe- queno vazamento de líquido para a cavidade abdominal. Decidiu-se por uma re-internação para uso de antibióticos por via venosa. A ASSIM não autorizou a volta ao hospital de origem e queria novamente que o paciente fosse conduzido para seu hospital próprio no Barreto. Nova batalha, desgaste do paciente e da família, a esta altura fragilizada e cansada. Onde a argumentação era simples: o paciente acabou de sair e apresentou complicações ad- vindas da mesma cirurgia. O médico é o mes- mo e não teria sentido trocá-lo a esta altura do tratamento. Depois de amplo debate e desgaste, o paciente estressado re-ingressou no Hospital Icaraí. Quanto custa o desgaste de todos e prin- cipalmente de um paciente com câncer, e complicações na mesma cirurgia. Onde fica o cuidado com o paciente que religiosamente pagou seu plano, sem nunca atrasar, e que é muito caro? A falta de respeito com a saúde das pesso- as em detrimento do lucro desmedido é um crime! boicotar estas boas práticas, principalmente no oferecimento gratuito universal de medicamentos antivirais. Neste quesito não há nada melhor no planeta. É claro, que não interessa aos “empresários da Saúde” que o SUS melhore suas condições de atendimento, pois perdem o grande argumento de venda, que é a garantia diante da insegurança. E os Lobbies interferem para que a máquina funcione a “meia bomba”. Entretanto, nessa obsessão de “vender ga- rantias” aos remediados e médios e ricos, atropelam e condenam uma massa imensa de desvalidos, a descer aos infernos da dor e abandono; o que é muito cruel com a esse grande contingente de menos favorecidos e miseráveis.
  • 4. Niterói 15/01 a 29/01/20 www.dizjornal.com - O "Escritores ao ar Livro", de férias coletivas, só retorna à Praça Getúlio Vargas, em Icaraí, dia 8 de março de 2020, domingo, no Dia Internacional da Mulher, quando será feita uma festa para todas as freqüentadoras deste movimento cultural. - A Sala Nelson Pereira dos Santos (Av. Visconde do Rio Branco, nº 880 - São Domingos) traz para o niteroiense o show de Zeca Baleiro (foto), dias 24 e 25 de janeiro, Sexta e sábado, às 20 horas, apresentando canções do seu novo álbum "O amor no caos". - A artista plástica Ana Herter expõe seus trabalhos no Espaço Cultural Correios Niterói (Av. Visconde do Rio Branco, nº 481 – Centro). Visitação gratuita até 29 de fevereiro de 2020. - Vem aí a exposição fotográfica de Renata Sgarbi com os haicais de PR Cecchetti. Será na Sala de Cultura Leila Diniz/Imprensa Oficial. Aguardem mais detalhes! 4 Cultura Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com Internet F oi divulgado na quarta feira, dia8, próximo, pelo site de re- lacionamento profissional Linke- din as 10 profissões em tecnologia que estão em expansão; e serão óti- mas oportunidades para quem vai ingressar no mercado de trabalho em 2020. Confira abaixo a lista completa do ranking: 1. Gestor de mídias sociais - Conhe- cimentos primordiais: marketing digi- tal; redes sociais; Adobe Photoshop; Adobe Illustrator; e marketing. 2. Engenheiro de cibersegurança - Conhecimentos primordiais: Docker Products; Ansible; DevOps; Amazon Web Services, AWS; e Kubernetes. 3. Cientista de dados - Cinco conhe- cimentos primordiais: Machine Le- arning; ciência de dados; linguagem Python; linguagem R; e ciência de dados. 4. Engenheiro de dados - Conheci- mentos primordiais: Apache Spark; Apache Hadoop; grandes bancos de dados; Apache Hive; e a linguagem de programação Python. 5. Especialista em Inteligência Arti- ficial - Conhecimentos primordiais: Profissões Emergentes Machine learning; deep learning; lin- guagem de programação Python; ci- ência de dados; Inteligência Artificial (IA) 6. Desenvolvedor em JavaScript - Co- nhecimentos primordiais: React.js; Node.js; AngularJS; Git; e MongoDB. 7. Assistente de mídias sociais - Co- nhecimentos primordiais: Redes so- ciais; marketing digital; Adobe Pho- toshop; Instagram; e publicidade. 8. Desenvolvedor de plataforma Sa- lesforce - Conhecimentos primordiais: Desenvolvimento de Salesforce.com; linguagem de programação Apex; re- cursos do Salesforce.com; administra- ção de Salesforce.com; e Visualforce. 9. Recrutador especialista em Tecno- logia da Informação - Conhecimentos primordiais: recrutamento em TI; re- crutamento; entrevista; pesquisa de executivos; e técnicas de recrutamen- to. 10. Coach de metodologia Agile - Conhecimentos primordiais: Kanban; metodologia Agile; Scrum; gestão de projetos em Agile; e agilidade para os negócios.
  • 5. Niterói 15/01 a 29/01/20 www.dizjornal.com 5 Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com POUR HOMME Apenas $499,80 Apenas $99,90 Crédito Facilitado Relógios de Várias Marcas e Estilos Perfumes Importados Variedade em Presentes As Melhores Bebidas Importadas Av, Amaral Peixoto, 370 - Centro Rua Gavião Peixoto, 112 - LJ 02 - Icaraí Rua Oliveira Botelho, 349 - Box 17 e 18 - Neves Partage Shopping São Gonçalo - LJ 258 Av. Rio Branco, 133 - Centro - Rio de Janeiro EdgardFonsecaComunicação S ó me vem à cabeça a frase do Ca- zuza: “Que país é este?”. Brotam absurdos intelectuais para todas as direções e assuntos diversos. Saímos de 13 anos de distorções morais e intelectu- ais, em nome de uma ideologia mascarada, e nem por esta razão, menos nociva, para outro extremo impreciso. Em função deste estado de penúria moral e intelectual, elegemos o antagônico, como “solução” em todas situações de limite. Não se sai de um absurdo para uma cir- cunstancia de equilíbrio. Puxa-se demais de um lado, e o antagonismo responde em força equivalente. É sempre de um extremo para outro. Temos um presidente que míope não en- xerga as questões mais complexas, mistura tudo num único saco de gatos e devolve como um jato de detritos. Basta ver como Bolsonaro não é capaz de relativizar, sele- tivisar e como quem só conhece martelo, tudo que vê, pensa que é prego! Ele imagina que como alguns jornalistas são de esquerda e outros se venderam ao PT, todos os demais membros da classe são “farinha do mesmo saco”. Daí passa a ata- car a todos de forma generalizada e estú- pida (bem verdade que aí não há nenhuma novidade). T em gente que não tem juízo. Está todo pendurado em investigações policiais por diversas razões, vive dormindo na rua para evitar que a polícia o encontre em casa pela manhã, e ainda assim quer se candidatar a prefeito de Niterói. Se eu fosse este ilustre político, ficava quieto. Botava minha viola no saco e ia tocar em outra freguesia. Se esqueceram de prendê-lo até agora, é conveniente que não faça barulho. Candidato a prefeito chama a atenção! Vai que os caras acordam... Vai passar as eleições vendo o sol nascer quadrado. Q uem vê o Governador Wilson Wit- sel falando da água contaminada e imunda do Rio de Janeiro, vai pen- sar que ele esta dissertando sobre um pro- blema na África Central. Nem é com ele, e como se a CEDAE não fosse uma empresa do governo do Estado e ele não mandasse nela e nas nomeações dos dirigentes. O Rio de Janeiro atravessa uma fase horrível em sua existência. Está mal de prefeito e governador. Isso é para alertar o povo, que na hora de votar tem que pensar três vezes. Que País Saravá é Este? Quem Avisa Meu Amigo É Surrealismo Witsel Diz que vai chamar o IBAMA para nos identificar e outras sandices. E começa com esta jocosa imperfeição, cometer desman- dos verbais; dando munição para oposito- res e descrentes inertes. Não é capaz de entender os diferentes; e imaturo como uma criança, começa a in- terpretar situações graves como se fosse brincadeira de moleque de rua. Não somos iguais e acho que essa atitude é intempestiva, e acima de tudo, tacanha e insensata. Não há nada que se possa con- temporizar ou atenuar. Saímos das mãos de uma besta ladra, ca- chaceira, trapaceira e sem escrúpulos, para outra que é igual a um trem sem feios, la- deira a baixo. Resta-nos assistir episódios bizarros como este discurso insano do “secretário de Cul- tura”, Roberto Alvim, a ressuscitar outra besta nazista. É tão absurdo que ficou in- sustentável, obrigando ao Bolsonaro a to- mar a atitude de derrubá-lo. Resta saber se colocará outro da mesma estirpe no seu lugar, que certamente terá apenas um novo repertório de desmandos e desconsertos, até a próxima derrubada. É o governo do desencontro, desacerto e do “cai, cai!”. E que Deus nos acuda! Sa- ravá! Votam num Crivella, nessa confusão entre gestão e religião. Votam no Witsel alumbra- dos numa aura de juiz, como se todo juiz fosse Moro ou justiceiro. Juiz é Juiz, gestor público é gestor público. Não adianta con- fundir, nem rezar. Está provado que nesses casos nem Deus os ajuda. Talvez esteja aju- dando a todos fazendo com que vejam o mal que fizeram a si mesmo. Acorda minha gente! A eleição municipal vem aí... Que- rem mais sofrimento? É só votar errado. Jair Bolsonaro Witsel e Crivella
  • 6. Niterói 15/01 a 29/01/20 www.dizjornal.com 6 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello Terceira Guerra Mundial Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com O s drones, agora, fazem o serviço. Tudo a distância. De muita distância, diga- mos. Um militar controla lá de Nebrasca, Estados Unidos, e com toda tranqüi- lidade, de sua confortável sala, vai mandando mísseis a partir do drone que está no Iraque. Com todas as coordenadas em sua memória, con- siderando sistemas avançadíssimos e de altíssima tecnologia de localiza- ção, sensores afiadíssimos e imagens em ultra resolução. O tal drone se chama MQ Rea- per (ceifador), tem autonomia de 1.800km, silencioso, cheio de ar- mas e que custa US$ 68 milhões; e dá muita dor de cabeça a terro- ristas, por exemplo. É uma arma de combate sensacional, sob o aspecto estratégico-militar, claro. Esse drone arrasou com a vida de muitos chefes do Estado Islâmico, ceifando as lideranças e desmontan- do a espinha dorsal do grupo terro- rista. Ninguém mais duvida que o mundo da guerra será assim! Tecnológico e surpreendente, mais parecendo um videogame do mundo real. Donald Trump apostou tudo nesse seu ato bélico. Logo ele, um cara bronco, mal educado, mas que tam- bém é reconhecidamente um raro presidente americano que busca sempre uma solução diplomática. Não estou errado, não! Lembre- -se da tentativa dele junto ao maluquete presidente, ditador, tresloucado, imperador dos im- peradores, o semideus norte- -coreano Kim Jong-un. Não deu certo algumas vezes. Mas qual presidente teria coragem para tal? Como D. Trump conseguiu con- versar com esse feroz ditador? Ninguém sabe. Com o Irã não havia mais diálogo, não havia mais canais para discus- sões ou simples troca de idéias. Pronto! Os americanos mataram o general matador e agora aguar- dam a reação iraniana. Claro que estão com todos os escudos pre- parados na expectativa de que algo maior virá acontecer. Os americanos falam que têm 52 alvos para acertar no Irã. Mas o Irã já disse que tem 330 milhões de alvos, que é a população nor- te-americana. Então, o mundo irá acabar? No- vamente? Porque todo ano alguém diz uma data para o mundo aca- bar. Mas uma coisa eu afirmo: Donald Trump praticou um ato extremo para salvar a sua reeleição, nas eleições presidenciais americanas que acontecerão no dia 03/11/2020. Isso se até lá o mundo não acabar, como os jornais brasileiros estão propagando de forma indireta. Quem tem arma nuclear é que traz efetiva preocupação. O Irã ainda está enriquecendo o urânio e suas insta- lações nucleares poderão sofrer ata- ques com relativa facilidade. Mas te- nho certeza que Trump não faria isso para que não se espalhe uma radiação pelo planeta. Mas, um tiro certeiro do tal drone poderá atrasar em até cinco anos qualquer programa desse tipo. Mas a verdade é que Donald Trump mexeu num vespeiro e tudo para au- mentar ainda mais o orgulho america- no, consequentemente, suas chances de reeleição. O mundo está assistindo o problema de camarote, mas horrorizado com a escalada da violência e medo de ser envolvido. Enquanto isso, por aqui, Crivela se- gue perseguindo os blocos de car- naval. É a nossa preocupação. Sem drones e sem dinheiro...
  • 7. Niterói 15/01 a 29/01/20 www.dizjornal.com extras para o simulador, além de ferramen- tas que alteram completamente a forma de jogar. A mais conhecida elimina o borrão que aparece sobre os órgãos sexuais dos personagens e pode ser combinada a pa- cotes sexuais para os sims, que no jogo chama-se “oba-oba” debaixo das cobertas. Ainda estamos sem informações oficiais so- bre os próximos passos da franquia, os fãs são obrigados a aguardar, desde que, no mundo real, diferente do de “The Sims”, não existe um reloginho que faz as horas passarem mais depressa. Porém para con- cluir, vale lembrar as expansões que mais marcaram os fãs. The Sims: Num Passe de Mágica - Permitia que os jogadores lançassem feitiços e in- troduziu Ossilda, um esqueleto que limpa a casa e mora num caixão | Encontro Mar- cado - Foi com ele que os sims passaram a freqüentar lotes comunitários, não apenas casas. The Sims 2: Pets - Permitiu aos jogado- res criar gatos e cães | Quatro Estações - Chuva, neve e outros fatores climáticos passaram a influenciar a vida dos sims | Vida de Universitário - Sims passaram a ir à faculdade e ganharam a companhia da planta-vaca, uma planta carnívora. The Sims 3: Sobrenatural - Retomou ‘Num Passe de Mágica’ com lobisomens, vampi- ros, bruxos e fadas | Volta ao Mundo - Os sims podiam viajar para destinos inspirados na França, na China e no Egito 7 Conexões erialencar.arte@gmail.com E! Games dizjornal@hotmail.com Cratera na Ititioca Moro na Rua Monte Castelo, na Ititioca, já faz um bom tempo. Em 2014, durante as chuvas do verão abriu-se um buraco muito grande e que oferecia riscos de desabamento e outras conseqüências ruins. Nós da localidade já fizemos todo tipo de apelo à prefeitura, à administração regional, até já chamamos os bombeiros, sem solução. Não venham dizer que é implicância com a prefeitura. São cinco anos de idas e vindas e nada foi feito. É claro que aqui- lo que está ruim, sempre pode piorar, e é isso é que está acontecendo. Temos uma cratera, que oferece risco a todos, e especial- mente às crianças, que por inocência ou imprudência pode- rão sofrer danos maiores. Apelo para a imprensa, para ver se divulgando nosso proble- ma, alguma autoridade faça algo efetivo e resolva definitivamente a nossa questão. Descaso com Esgoto em Itaipu Considerando que no Rio de Janeiro as pessoas estão consumindo água podre, poderiam dizer que os problemas da Águas de Niterói, são pequenos. Tudo bem. A água por aqui não está podre nas torneiras, mas, no que diz respeito aos esgotos não podemos dizer o mesmo. No Maravista, em Itaipu, existe um grave problema de macro drenagem, e toda vez que chove, transbordam os rios e nós ficamos com as ruas alagadas. Mas, por mais que te- nhamos notificado e feito apelos à prefeitura, na esquina da Rua 10 com Antiga Rua 23 (Isabel Bolckau) existe um bueiro de esgoto, que sub dimensionado recebe águas de todas as direções. Estamos na parte mais baixa e por gravidade tudo converge para nos inundar. Não é possível que não tenha uma solução. A prefeitura acaba de anunciar que irá fazer obras de macro drenagem na região, com vistas ao asfaltamento de todas as ruas do Maravista. Se não resolverem problemas como este do bueiro, ficaremos com um problema ainda maior quando tudo for asfaltado e o escoamento somente for frito pelas galerias de esgoto. Destruição das Árvores Mas o que está acontecendo? Na Boa Viagem as árvores estão sendo depredadas e ninguém está gritando? Cadê o pessoal do PV, que está associado ao prefeito Neves? De- veriam estar como nós indignados com a forma grotesca que estão tratando nossas árvores. Na Boa Viagem tem árvores muito antigas sendo colocada no chão. Ainda não ouvi uma reclamação dos tais “ambientalistas”. Eu não sou coisa nenhuma, mas estou protestando e ten- tando impedir esta depredação raivosa e sem critério. E isso sem falar que arvores em Icaraí, são “podadas” de tal forma que nos rouba a sombra, tão necessária no verão. Na Rua Antonio Parreiras derrubaram uma árvore cen- tenária. Ela era referencia do bairro do Ingá e de nossas infâncias. É preciso critério técnico, coisa que não se vê nessa turma. L ançado em fevereiro de 2000 pela Elec- tronic Arts, o “The Sims” é filho do “SimCity”, um jogo que formou uma base de fãs nos anos 1990 ao permitir que eles admi- nistrassem uma cidade. O conceito é parecido, mas, em vez de objetos, os ga- mers a partir dali controla- riam pessoas. Atualmente em sua quarta versão, “The Sims” põe os jogadores para criar avatares, construir um lugar para eles morarem e dizer o que eles devem fazer. Casar, ter filhos e morrer, podem fazer parte do arco de vida, assim como entrar para o mundo do crime, se tornar autor de best-sellers ou ser abdu- zido por extraterrestres. Foi brincando de Deus, ao comandar tudo ao redor de seu avatar, que “The Sims” foi alçado à fama. Hoje, é possível escolher o sexo biológico de seu avatar e, independente dessa carac- terística, decidir o seu tom de voz, o tipo de corpo, se usará roupas femininas ou masculinas, se vai urinar em pé ou senta- do e se poderá engravidar. Tudo isso aliado à ausência de tabus ou convenções sobre com quem o Sim se relaciona amorosa e sexualmente – e isso desde 2000. Altamente representativo, o game é su- cesso entre o público LGBT, mostrando o peso que essa parcela da população teria na indústria de games. O game evolui junto com as gerações, então possibilita que você crie a pessoa que quiseres, e tenha relações com quem quiser. Outro ponto forte do game é a personali- zação, ou os chamados "Mods" - alterações realizadas muitas vezes sem autorização, mas que deixam o game muito mais inte- ressante: como imóveis, roupas e objetos The Sims 20 anos
  • 8. Niterói 15/01 a 29/01/20 www.dizjornal.com Renda Fina 8 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Aniversariantes da Edição Gabriela Goes Rosangela Solano Jacinto dos Santos Katia Enes Américo Luzio Sonia Vasconcelos Reveillon dos Prefeitáveis e Família Bruno Lessa em família Comte Bittencourt e Magda Adroaldo Peixoto Felipe Peixoto