O documento descreve as transformações culturais e de comportamento ocorridas na sociedade ocidental no século XX, incluindo: 1) A mudança para uma vida urbana que trouxe novas formas de sociabilidade; 2) A emancipação feminina e o movimento sufragista; 3) As novas concepções científicas de Planck, Einstein e Freud que abalaram o pensamento positivista.
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Introdução
Este trabalho para a disciplina de História trata sobre as transformações no
comportamento e na cultura ocidental no século XX.
Elucidaremos como se formou uma nova sociabilidade, pois as pessoas que se
mudaram do campo para a cidade tiveram
que adquirir novos comportamentos e
estilo de vida. Falaremos também na
modificação dos valores tradicionais que
trouxe consigo algumas mudanças, a que
teve mais impacto na sociedade de então
foi a emancipação das mulheres onde por
sua vez está incluído o movimento
feminista.
Por fim, trataremos sobre a descrença no pensamento positivista e nas novas
concepções científicas que surgiram com as teorias revolucionárias de Max Planck e
Albert Einstein e ainda com os estudos de Sigmund Freud no campo da psicanálise.
Mutações nos Comportamentos e na Cultura
Transformações na Vida e na Cultura
Nas vésperas da Primeira Guerra Mundial havia, na Europa, cerca de 180
aglomerados urbanos. Sendo esta a primeira vez na história que a população
urbana ultrapassa a população rural, já no mundo industrializado.
Esta urbanização compacta, que continuou a aumentar, provocou grandes
alterações na vida e nos valores tradicionais da civilização ocidental.
I - Uma nova Sociabilidade
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As populações que vêm para as cidades vêem-se obrigadas a abandonar o seu
antigo estilo de vida, acabando assim por adquirir
novas formas de sociabilidade.
A vida despersonaliza-se, visto que segue um modelo
estandardizado, isto é, a maioria das pessoas levanta-
se à mesma hora para ir trabalhar, faz as mesmas
coisas às mesmas horas. Há uma tendência para a
massificação, ou seja, o género de vida na cidade leva
a que os comportamentos tal como os objectos sejam
estandardizados (normas, padrões, práticas), tornando
as pessoas indiferenciadas, reagindo sob a pressão
que o colectivo (sociedade de consumo) exerce sobre
elas.
Há um crescimento da classe média, as pessoas passam a trabalhar menos horas e
o nível de vida aumenta, proporcionando uma nova cultura do ócio, que a cidade
facilita, oferecendo muitas distracções,
nomeadamente, clubes nocturnos, cafés,
esplanadas, cinemas, salões de bailes,
recintos desportivos, etc. Todos estes
factores contribuíram para que as pessoas
passassem a ter mais tempo e dinheiro
para o divertimento e prazer.
Abriu-se um novo ciclo de solidariedade
humana e conveniência entre sexos, de modo mais ousado e livre, que rompeu com
todas as regras sociais impostas até aqui. O ritmo de vida acelerou e cada vez mais
as pessoas começaram a ficar fãs da acção, desporto, velocidade e uso do
automóvel.
II – A Mudança dos Valores Tradicionais
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A superioridade da civilização ocidental dava aos Europeus e Americanos a certeza
de que viviam numa época de prosperidade que
era apoiada em valores sólidos e grandes
realizações tecnológicas, caminhando, assim, na
vereda do progresso.
Entre 1914 e 1918 todas as certezas e
esperanças abateram-se. A violência da Primeira
Guerra Mundial fez com que morressem milhões
de soldados no meio de uma grande carnificina,
acabando por derrubar valores morais e
espirituais, e toda a estrutura social que tinha sustentado a burguesia no século
XIX. A miséria tomou conta das outrora mais célebres e activas cidades europeias.
A descrença e o pessimismo ocuparam a mente das pessoas, tanto a das
intelectuais como a das mais comuns. Deu-se uma profunda crise de consciência
que atinge todos os sectores da vida: na religião, na moral sexual, na família, no
casamento, no papel da mulher, etc. As regras de conduta social deixaram de ter
um padrão rígido e foram abertas e sistematicamente destruídas. Trata-se de uma
anomia social, isto é, ausência de normas morais e sociais, que, com clareza,
distinguissem o certo do errado.
Todos estes factores contribuíram para que muitas mudanças fossem concretizadas
nas grandes cidades, nomeadamente, aquela que mais impacto teve foi a
emancipação feminina.
III – A emancipação da mulher
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O novo papel que a mulher vai ocupar na sociedade é resultado de todas as
modificações que se deram no pós-guerra. Nos
loucos anos 20 houve imensas transformações no
modo de pensar e agir das mulheres. As jovens
passaram a usar o cabelo cortado à rapaz (à
garçonne), ajustaram as saias ao corpo e subiram-nas
até ao joelho, começaram a fazer vida nocturna, etc.
No entanto estas foram as mudanças radicais e mais
escandalosas na conduta da mulher do século XX.
O movimento feminista (luta levada a cabo pelas
mulheres com vista a obter a igualdade de direitos
para ambos os sexos, aos níveis jurídico, intelectual,
social, político e económico) organizado remonta ao século XIX. Este movimento
começa por reivindicar certos direitos das
mulheres casadas: propriedade dos bens, à
tutela dos filhos, acesso à educação, ou seja,
reconhecimento social para a mulher sair do
papel secundário que sempre tivera na
sociedade. Nos finais do século XIX a mulher
lutou pelo direito na participação política,
através do voto. Surgem, então, as sufragistas
(defensoras da extensão do voto às mulheres).
Na Europa, destacam-se nomes como Emmeline Pankhurst, em Inglaterra, onde as
sufragistas chamaram a atenção do grande público através de variadas acções de
rua, na imprensa, manifestações e greves de fome.
Em Portugal fundou-se a Liga Republicana das Mulheres Portuguesas, em 1909, e
em 1911, a Associação de Propaganda Feminista, com
os mesmos objectivos das demais organizações de
mulheres Europeias, salientando-se nomes como Ana
Castro Osório e Carolina Beatriz Ângelo, entre outras.
O feminismo usou várias formas de chamar a atenção,
através da moda e do vestuário, valorizando o corpo e
a aparência: novos cortes, tecidos mais leves, saias
mais curtas, substituição do espartilho pelo soutien,
etc. Tudo aquilo que fugisse ao tradicionalismo servia
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para chamar a atenção, no entanto, até à Primeira Guerra Mundial as mulheres e o
movimento feminista foram censurados e menosprezados
pelos poderes políticos e pela própria sociedade,
maioritariamente conservadora. Após a grande guerra, e
depois de as mulheres mostrarem o que valiam, isto é, no
decorrer da guerra as mulheres foram capazes de substituir
os homens em quase todas as tarefas – sustento da
família, trabalho nas fábricas, reparações eléctricas,
transporte de objectos pesados, tarefas agrícolas e até na
frente das batalhas, como enfermeiras. Esta situação veio
valorizar a mulher socialmente e reforçou a sua
autoconfiança. Nas décadas posteriores ao final do conflito,
na maior parte dos países ocidentais, as mulheres
obtiveram o direito à intervenção política (ver anexos),
fortaleceram a sua posição jurídica na família e viram
aberto o acesso a carreiras profissionais prestigiadas.
Embora hoje em dia, existam ainda algumas resistências, o movimento feminista do
início do século derrubou as principais barreiras e abriu à mulher uma nova etapa
da sua história.
A Descrença no Pensamento Positivista e as Novas
Concepções Científicas
No século XIX, o positivismo defendia que o racionalismo e a ciência detinham a
capacidade de responder a todos os mistérios do universo. Contudo, no século XX,
isto muda.
O filósofo Henri Bergson defendia que existem realidades que não podiam ser
limitadas às leis físicas ou matemáticas. Para um conhecimento mais profundo o
racionalismo deve fazer-se acompanhar da intuição. Esta era algo diferente da
inteligência e mais próxima do instinto que nos revela aquilo que não é aparente, ao
contrário da via racional que nos mostra as coisas “por fora”. Assim, tanto o
transcendente como a imagem de Deus foram revalorizados.
O Relativismo
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A descoberta de que o átomo não era
aunidade mais pequena da natureza, permitiu
à Física abrir uma nova área de estudos
denominada microfísica. Max Planck foi um
pioneiro desta área, mostrando que,
contrariamente ao que se pensava, as trocas
de energia não acontecem num fluxo suave e
constante, mas em pequenas quantidades
individuais (às quais Planck chamou quantum) que se movem numa velocidade
incrível, em saltos bruscos e descontínuos.
A teoria quântica permitiu então um grande avanço na microfísica pois revelou o
comportamento dos átomos e dos seus constituintes, revelando que o mundo não
tem regras fixas e não é possível prever com toda a certeza acontecimentos futuros
ou mesmo perceber claramente o que está a acontecer no presente.
Contudo, foi Albert Einstein que protagonizou a maior revolução na ciência no início
do século, ao destruir as bases mais sólidas da Física, negando o carácter absoluto
de tempo e espaço.
Einstein defendia que o tempo é uma variável que decorre mais depressa ou
devagar conforme a velocidade dos corpos. Esta teoria foi enunciada em 1905 e
acabada em 1916 na obra Teoria da Relatividade Generalizada.
As teorias de Planck e Einstein
abalaram então a comunidade
científica que se viu obrigada a
reconhecer que o Universo era mais
instável do que se pensava e que a
verdade científica não era assim tão
universal.
Abriu-se então uma nova concepção
científica – o relativismo – que
rejeitou o determinismo racionalista
baseado na ordem e aceitou o mistério e a probabilidade como partes integrantes
do conhecimento.
As Concepções Psicanalíticas
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Também a concepção de que o Homem possui uma mente completamente racional
foi abalada pelos estudos do médico austríaco Sigmund Freud. Este era um
interessado nos estudos dos neurologistas Jean Charcot e Josef Breuer que tinham
em comum o facto de utilizarem a hipnose para curar
sintomas neurasténicos.
Freud compreendeu então que sob hipnose os pacientes se
recordavam de coisas que se julgavam esquecidas. Esta
constatação revelou assim a existência de uma parte da
mente humana mais obscura que nós não controlamos mas
que se manifesta no comportamento – o inconsciente. Foi
com base nesta conclusão que Freud elaborou os princípios a
que depois veio a chamar psicanálise.
Segundo a psicanálise a mente humana divide-se em três
partes diferentes: o consciente, o subconsciente e o inconsciente.
O consciente é uma pequena parte da mente que se assemelha à “extremidade
visível do iceberg”, contrariamente ao inconsciente que é uma camada maior, mais
profunda e mais obscura. Entre estas duas encontra-se o subconsciente, constituído
por alguns elementos psíquicos que podem passar ao consciente com facilidade que
pode portanto ser considerado como um “filtro” entre as outras duas partes já
referidas.
Influenciado pela moral, o indivíduo bloqueia factos que o envergonham e
culpabilizam tendencialmente, aprisionando-os no inconsciente onde ficam
aparentemente esquecidos.
Contudo, estes pensamentos reprimidos podem afluir à consciência em lapsos,
esquecimentos súbitos, pequenos gestos inconscientes ou, numa forma mais grave,
distúrbios psíquicos aos quais Freud chamou neuroses.
Para além da teoria revolucionária sobre o psiquismo, a psicanálise inclui também
um tratamento das neuroses que consiste em trazer ao de cima os traumas que
lhes deram origem, racionaliza-los e aceitá-los. Este tratamento baseia-se
maioritariamente em num método em que o paciente deixa fluir livremente as
ideias que tem na mente e também na análise dos sonhos que Freud considerava a
“via régia de acesso ao inconsciente”.
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No princípio do século XX, as concepções psic analíticas chegaram a conhecimento
do público geral onde foram recebidas
entusiasticamente. A descoberta do lado
irracional da mente humana afectou assim os
comportamentos em sociedade, levando à
quebra das convenções sociais que marcou os
anos 20.
O impacto da psicanálise chegou ainda ao
mundo da arte, originando o movimento
surrealista que teve uma forte expressão no
panorama cultural na primeira metade do século.
Análise de Documentos
Uma “crise de consciência” – Documento 1
A crise militar acabou talvez; divisa-se a crise económica em toda a sua pujança.
Mas a crise intelectual, mais subtil, e que, pela sua própria natureza, reveste as
mais enganadoras aparências (pois se passa no próprio reino da dissimulação), essa
crise dificilmente deixa discernir o seu verdadeiro momento, a sua fase.
Ninguém poderá dizer o que estará amanhã vivo ou morto em literatura, em
filosofia, em estética; ninguém sabe ainda que ideias e que modos de expressão
hão-de inscrever-se na lista das perdas, que novidades serão proclamadas. [ ... ]
Os factos no entanto são claros e impiedosos: há milhares de jovens escritores e
de jovens artistas que morreram, há a perdida ilusão duma cultura europeia e a
evidência da incapacidade do conhecimento para salvar o que quer que seja; há a
ciência mortalmente atingida nas suas aspirações morais, e como que desonrada
pela crueldade das suas aplicações [ ... ]. A oscilação do navio foi tão forte que
mesmo as luzes mais firmemente seguras acabam finalmente por dar
consigo em terra.
Paul Valery (poeta e ensaísta francês, 1871 – 1945), 1919, em Panoramas das
Ideias Contemporâneas, Ed. Estúdios Cor
Análise do documento:
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O autor do documento fala de três crises diferentes: crise militar, crise económica e
crise intelectual. A crise militar tinha terminado. A crise económica vigorava, visto
que se acabava de sair da Primeira Guerra Mundial. Então estava tudo devastado,
culturas, indústrias, habitações, etc. Muitas cidades tiveram quase que ser
construídas de raiz. Mas, a crise que Paul Valery salienta é a crise intelectual “Mas a
crise intelectual, mais subtil, (…)”. O autor, preocupado, afirma que ignora o futuro
dos valores guardados até então, “Ninguém poderá dizer o que estará amanhã vivo
ou morto em literatura, em filosofia, em estética; ninguém sabe ainda que ideias e
que modos de expressão hão-de inscrever-se na lista das perdas, que novidades
serão proclamadas.”.
Lamenta, também, a morte de tantas pessoas inocentes, culpando os homens do
mau uso da ciência “a ciência mortalmente atingida nas suas aspirações morais, e
como que desonrada pela crueldade das suas aplicações”.
Valery conclui o seu documento com algo que nos deixa a pensar: por muito que
possamos ter a certeza que tudo está sob controlo pode cair por terra a qualquer
momento.
À Descoberta do Inconsciente - Documento 2
Como era possível que os doentes tivessem esquecido tantos factos da sua vida
exterior e interior e que não obstante pudessem lembrar-se deles quando se lhes
aplicava a técnica referida [a “catarsis”]? A observação respondeu por completo a
estas questões. Tudo quanto fora esquecido tinha sido penoso ou pavoroso ou
doloroso ou vergonhoso relativamente às pretensões da personalidade. A ideia
impunha-se por si mesma: justamente por via sido esquecido, isto é, não tinha
permanecido consciente. A fim de voltar a trazê-lo à consciência, era preciso vencer
algo no doente, algo que se defendia, era necessário empregar esforços para fazer
pressão sobre este e obrigá-lo. A quantidade de esforço do médico era
evidentemente a medida de uma resistência do doente. Já não era preciso exprimir
por palavras o que se tinha experienciado, e estava-se na posse da teoria do
recalcamento. [ ... ] Nada de semelhante fora jamais reconhecido na vida psíquica.
Evidentemente representava um mecanismo primário de defesa, comparável a uma
tentativa de fuga [ ... ]. A doutrina do recalcamento tornou-se a pedra angular da
compreensão das neuroses. A tarefa terapêutica devia ser agora concebida
diferentemente, o seu fim era [...] o descobrimento dos recalcamentos e a sua
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resolução por meio de actos de juízo, que podiam consistir na aceitação ou na
condenação daquilo que outrora fora repelido. Ao deixar de chamar a este método
de investigação “catarsis”, denominando-o psicanálise,atendi a este novo estado de
coisas.
Sigmund Freud, "Ma Vie et la Psychanalyse", Gallimard, 1928 in Panorama das
Ideias Contemporâneas
Análise do documento:
Neste documento, Freud fala sobre o modo como descobriu o lado irracional da
mente humana e a terapia das neuroses.
Freud começa por dizer que o estudo lhe permitiu descobrir que tudo aquilo de que
os doentes se lembravam quando estavam sob hipnose (“catarsis”) e que
aparentemente tinham esquecido eram pensamentos vergonhosos que por isso
foram recalcados numa parte mais obscura da mente – o inconsciente. Assim, o
médico conclui que este processo de recalcamento se tratava de um mecanismo de
defesa do indivíduo da sociedade e de si próprio.
O autor do documento conclui então que é preciso um novo método terapêutico que
deverá consistir na racionalização daquilo que fora recalcado e na sua aceitação ou
condenação. Assim, Freud denominou a sua tese de psicanálise.
Conclusão
Este trabalho veio ajudar-nos a compreender muitos aspectos da vida que se levava
nos inícios do século XX. Vimos várias metamorfoses pelas quais a sociedade de
então passou. A Primeira Guerra Mundial veio alterar muitos valores, isto porque,
além de a mulher ter manifestado a sua capacidade de substituir o homem nas suas
tarefas, as pessoas ficaram traumatizadas com toda aquela carnificina e miséria que
muitas crenças foram abaladas. As pessoas para se libertarem desses sentimentos
negativos mudaram o modo de pensar, fazendo com que a comédia, o convívio
social, entre outras coisas ocupassem os seus tempos livres.
Aprendemos um pouco mais sobre Freud e a sua descoberta do lado obscuro da
mente humana - o inconsciente - que originou a sua tese sobre a psicanálise, a qual
inclui tratamentos para as neuroses provocadas por traumas recalcados.
Vimos como Planck e Einstein revolucionaram a ciência e as suas bases com as suas
teorias - Quântica e da Relatividade Generalizada - e obrigaram os mais cépticos a
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aceitar que o universo é imprevisível e a ciência não tem a chave para a verdade
absoluta.
Concluímos, portanto, que este trabalho foi interessante e positivo para a nossa
aprendizagem porque interiorizámos conceitos importantes que nos vão ser úteis no
futuro.
Bibliografia
Exame Nacional: 20 valores História A – 12º Ano, Sebenta Editora, Autora: Maria
Margarida Ferra Moreira, Páginas consultadas: 22 - 24
O Tempo da História 12º Ano, Porto Editora, Autores: Célia Pinto do Couto, Maria
Antónia Monterroso Rosas, Páginas consultadas: 46 - 57
Anexos