SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Baixar para ler offline
Portugal Eficiência 2015


       O Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética e o seu impacto
       Construção Sustentável




Coordenação :      Apoio :
12 grandes Programas do Portugal Eficiência 2015
Com incidência em diferentes alavancas de eficiência energética




• Medida Janela Eficiente         • Medida Isolamento Térmico
 Incentivo à substituição de      Incentivo ao isolamento
  superfícies vidradas não          térmico
  eficientes
                                   100 mil fogos reabilitados
 Envolvendo a reabilitação de      até 2015
  cerca de 200 mil fogos até
  2015

                                                                  1
Programa Renove Casa & Escritório
Principais medidas e objectivos
                                    Tornar o parque actual de equipamentos domésticos (electrodomésticos e iluminação) mais eficiente quer por
                                    via da substituição directa quer através do desincentivo à compra de novos equipamentos com performances
             Objectivo
                                    energéticas significativamente inferiores às melhores práticas já existentes no mercado, quer por via do
                                    estímulo a uma mudança de comportamentos na aquisição e no consumo de energia.


           Substituição de              Desincentivo à aquisição de                                                 Renovação de equipamento
                                                                               Medidas de remodelação
           equipamentos               novos equipamentos ineficientes                                                     de escritório



  Programa Renove+                     Taxa sobre as lâmpadas              Intervenção no parque de               Sistema de amortizações fiscais
  Electrodomésticos: cheque para       ineficientes                        edifícios a necessitar de              aceleradas para aquisição de
  substituição de equipamentos                                             remodelação:                           equipamentos de elevada
  antigos por novos                                                                                               eficiência
                                                                            • Medida Janela Eficiente -
   • €100 para equipamentos            Proibição da comercialização de
                                                                              incentivo à instalação de            • Portáteis
     classe por A++                    equipamentos de classes mais
                                                                              janelas eficientes (vidro duplo e
                                       baixas                                                                      • Fotocopiadores eficientes
   • €50 para equipamentos A+                                                 estruturas com corte térmico):
                                        • Frigoríficos – Classe E e                                                • Impressoras centralizadas e
  Cheque Eficiência e crédito                                               • Medida de colocação de
                                          inferiores                                                                 multi-funções
  bonificado para substituição de                                             isolamentos,
  equipamentos                          • Ar Condicionado – COP < 2,5         interiores/exteriores:               • Equipamentos de arrefecimento
  Financiamento de programas de         • Balastros electromagnéticos      Medida Calor Verde - Incentivo à
  troca de lâmpadas,                                                       instalação de:
                                                                                                                  Programa de informação e
  termoacumuladores e outros
                                                                            • Recuperadores calor                 divulgação de soluções
  equipamentos (PPEC)                  Informação sobre “whole-life-
                                                                                                                  eficientes (energy star)
                                       cycle cost”                          • Bombas de calor (COP >=4)
   • Phase-out de lâmpadas
     incandescentes até 2015


  • Substituição de 1M de              • Substituição de 5M de lâmpadas    • Janelas eficientes: 200 mil fogos    • Penetração de equipamentos de
    electrodomésticos até 2015           incandescentes por CFLs até       • Isolamento Térmico:100 mil fogos       elevada eficiência nas novas
                                         2015                                                                       aquisições de:
                                                                           • Aquecimento Eficiente: 200 mil
                                                                             fogos                                    •   10% em 2010;
                                                                                                                      •   20% em 2015;

                                                                                                                                                     2
Sistema de Eficiência Energética nos Edifícios
Principais medidas e objectivos
                                        Melhorar o desempenho energético dos edifícios, através da melhoria da classe média de eficiência energética
                                        do parque edificado, mediante a implementação do Sistema de Certificação Energética
              Objectivo




  Sistema Nacional de Certificação Energética e
     da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios              Eficiência nos edifícios residenciais                    Eficiência nos Serviços
                     (SCE)



  Implementação faseada do Sistema de                   Alinhamento progressivo da fiscalidade com        Obrigatoriedade para edifícios > 1.000 m2
  Certificação Energética de acordo com o               a classe de eficiência energética dos edifícios      • Realização de auditoria de energética de 6
  definido na respectiva regulamentação legal,                                                                 em 6 anos e inspecções periódicas a
  nomeadamente:                                                •Em sede de IRS, bonificação em 10%             caldeiras e sistemas de ar condicionado
     • 1ª fase – a partir de 1 de Julho de 2007-               dos benefícios associados ao crédito
                                                                                                             • Plano de manutenção e técnico responsável
       aos novos grandes edifícios de habitação e              habitação em sede de IRS para edifícios
                                                                                                               pelo bom funcionamento dos sistemas de
       de serviços (>1.000 m2) ou grandes                      classe A/A+
                                                                                                               climatização
       remodelações
                                                        Acesso a crédito bonificado para                  Dinamização da instalação de sistemas de
     • 2ª fase – a partir de 1 de Julho de 2008 - a                                                       monitorização e gestão de energia
                                                        implementação das medidas de eficiência
       todos os edifícios novos de habitação e
                                                        energética e reabilitação previstas no               • Obrigatória em equipamentos com potência
       serviços independentemente da área ou
                                                        certificado energético                                 >100kW (monitorização) e 200kW (gestão)
       fim
                                                                                                          Incentivo à cogeração através da
     • 3ª fase – a partir de 1 de Janeiro de 2009 -
                                                                                                          dinamização de estudos de viabilidade
       aos edifícios existentes para habitação e
       serviços, aquando da celebração de                                                                    • Obrigatória para edifícios >10.000 m2 dos
       contratos de venda e locação ou cuja área                                                               sectores de saúde, turismo e comércio
       seja superior a 1.000 m2                                                                           Regulamentação sobre iluminação com
                                                                                                          máximo de W/m2 consoante as utilizações

  • Residencial: 200 mil fogos/ano certificados         • 1 em cada 15 lares com classe energética        • 30% do parque > B- em 2015
  • Serviços: 20 mil fracções/ano certificadas            eficiente (B- ou superior)                      • 50% das grandes reparações A




                                                                                                                                                           3
Renováveis na Hora
Principais medidas e objectivos
                                       Promover a substituição do consumo de energia não renovável por energia renovável através da maior
                                       facilidade de acesso a tecnologias de micro-geração e de aquecimento solar
              Objectivo




                            Renováveis na Hora:                                                            Renováveis na Hora:
                              Micro-geração                                                              Programa Solar Térmico



   Sistema simplificado de registo para instalação de micro-geração           Campanhas de divulgação
   renovável até 5 kW
                                                                              Programa “Renove – Solar Térmico”
      •   10 MW por ano a crescer a 20%/ano
                                                                                  • Apoio à revitalização de equipamentos de solar térmico existentes
   Obrigatoriedade de instalação 2   m2   de solar térmico para aceder à
                                                                              Programa de incentivos para instalação de novo solar térmico
   tarifa bonificada
                                                                                  • Benefício fiscal até 30% do investimento em sede de IRS
      •   Estimado em cerca de 1m2 por kW instalado
                                                                              Obrigatoriedade de instalação de solar térmico nos novos edifícios
   Isenção de licenciamento camarário para pequenas instalações
                                                                              Programas orientados a segmentos específicos
                                                                                  • Habitações Sociais
                                                                                  • Piscinas e Balneários
                                                                                  • Condomínio Solar




  •   165 MW de capacidade instalada                                          •   1 em cada 15 edifícios com Solar Térmico




                                                                                                                                                        4
Impacto esperado por Programa
Programas Renove Casa & Escritório , SCE, Renováveis na Hora e Programa Solar correspondem a 24%



                                                                                                                                                            Impacto
                             Transportes                                    Residencial e Serviços                          Indústria          Estado
                                                                                                                                                              total


 2.000
                                                                                                                                                  49         1.792
                                                                                                                      512               25



 1.500


                                                                                                        58
                                                                                           49
                                                                              199

 1.000                                                           180


                                       223           28


                         170
   500                                                                                                                  Programas 4, 5 e 6
            300                                                                                                        correspondem a 24 %
                                                                                                                         do impacto total


     0
          Renove      Mobilidade    Sistem a de   Operação E Renove Casa Sistem a de Renováveis      Operação E   Sistem a de    Medidas       Eficiência    Total
           Carro       Urbana        Eficiência               & Escritório   Eficiência  na Hora e                  Eficiência Retroactivas   Energética
                                    Energética                              Energética   Program a                 Energética                 no Estado
                                        nos                                nos Edifícios   Solar                  na Indústria
                                   Transportes




 Fonte: Análise ADENE/DGEG
                                                                                                                                                                      5
Implementação do plano no Ano 1
Ganhos de eficiência de 119 mil TEP (cerca de 7% do objectivo a 2015)




   Monitorização Preliminar :   PNAEE
   Fonte:                       Agência para a Energia (ADENE)
   Data :                       13-Mar-09
   Área                         Programa                                Real 2008       Objectivo 2010      Objectivo 2015
   Transportes                  Renove carro                                   14.933              90.894             298.188
                                Mobilidade Urbana                                 654             131.033             169.837
                                Sistema Efic. Energ.Transportes                14.891              88.461             222.988
   Residencial&Serviços         Renove Casa&Escritório                         13.592              70.119             179.613
                                Certificação Energética Edifícios               4.313              67.353             198.822
                                Renováveis na Hora /Prog. Solar                 1.114              18.475              49.471
   Indústria                    SGCIE                                          69.651             161.962             536.356
   Estado                                                                          25              13.999              49.371
   Comportamentos               Operação E                                                              0               93832
   Total                                                                     119.173              642.296           1.798.477
   % Execução                                                                  6,6%


   Nota : O Real de 2008, contabiliza os ganhos efectivos anualizados




                                                                                                                                6
7

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (7)

Fatima Alpalhão - ADENE
Fatima Alpalhão - ADENEFatima Alpalhão - ADENE
Fatima Alpalhão - ADENE
 
Francisco Passos - ADENE
Francisco Passos - ADENEFrancisco Passos - ADENE
Francisco Passos - ADENE
 
Andrá Cruz - VULCANO
Andrá Cruz - VULCANOAndrá Cruz - VULCANO
Andrá Cruz - VULCANO
 
m2cE apresentação 12março2014
m2cE apresentação 12março2014m2cE apresentação 12março2014
m2cE apresentação 12março2014
 
Eg0912509#Programa EficiêNcia EnergéTica
Eg0912509#Programa EficiêNcia EnergéTicaEg0912509#Programa EficiêNcia EnergéTica
Eg0912509#Programa EficiêNcia EnergéTica
 
Jose Pereira - Siemens
Jose Pereira - SiemensJose Pereira - Siemens
Jose Pereira - Siemens
 
06a Paulo Santos 10 Dec 2009 Madeira
06a Paulo Santos 10 Dec 2009 Madeira06a Paulo Santos 10 Dec 2009 Madeira
06a Paulo Santos 10 Dec 2009 Madeira
 

Destaque

8 Maria Joao Rodrigues Wee 27 Maio 2009
8 Maria Joao Rodrigues   Wee 27 Maio 20098 Maria Joao Rodrigues   Wee 27 Maio 2009
8 Maria Joao Rodrigues Wee 27 Maio 2009ken.nunes
 
Lutche Engenharia, Lda - Apresentação
Lutche Engenharia, Lda - Apresentação Lutche Engenharia, Lda - Apresentação
Lutche Engenharia, Lda - Apresentação lutcheeng
 
Instalação de paineis solares em edificios
Instalação de paineis solares em edificios Instalação de paineis solares em edificios
Instalação de paineis solares em edificios 8016f
 
Livia Tirone - Construção Sustentável
Livia Tirone - Construção SustentávelLivia Tirone - Construção Sustentável
Livia Tirone - Construção Sustentávelken.nunes
 
BIPV - Integración Fotovoltaica En Edificios - Onyx Solar
BIPV - Integración Fotovoltaica En Edificios - Onyx SolarBIPV - Integración Fotovoltaica En Edificios - Onyx Solar
BIPV - Integración Fotovoltaica En Edificios - Onyx SolarONYX SOLAR ENERGY S.L.
 
BIPV - INTEGRAÇÃO FOTOVOLTAICA EM EDIFÍCIOS - Onyx Solar
BIPV - INTEGRAÇÃO FOTOVOLTAICA EM EDIFÍCIOS - Onyx SolarBIPV - INTEGRAÇÃO FOTOVOLTAICA EM EDIFÍCIOS - Onyx Solar
BIPV - INTEGRAÇÃO FOTOVOLTAICA EM EDIFÍCIOS - Onyx SolarONYX SOLAR ENERGY S.L.
 
Sistemas Fotovoltaicos
Sistemas FotovoltaicosSistemas Fotovoltaicos
Sistemas FotovoltaicosHugo Morais
 
Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética e Apoios Finance...
Plano Nacional de Acção para a Eficiência         Energética e Apoios Finance...Plano Nacional de Acção para a Eficiência         Energética e Apoios Finance...
Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética e Apoios Finance...Construção Sustentável
 
ApresentaçãO Dr AntóNio Joyce
ApresentaçãO Dr AntóNio JoyceApresentaçãO Dr AntóNio Joyce
ApresentaçãO Dr AntóNio Joycecideias
 
Livro edificios-solares-fotovoltaicos
Livro edificios-solares-fotovoltaicosLivro edificios-solares-fotovoltaicos
Livro edificios-solares-fotovoltaicosVenicio Pontes
 

Destaque (15)

8 Maria Joao Rodrigues Wee 27 Maio 2009
8 Maria Joao Rodrigues   Wee 27 Maio 20098 Maria Joao Rodrigues   Wee 27 Maio 2009
8 Maria Joao Rodrigues Wee 27 Maio 2009
 
Lutche Engenharia, Lda - Apresentação
Lutche Engenharia, Lda - Apresentação Lutche Engenharia, Lda - Apresentação
Lutche Engenharia, Lda - Apresentação
 
Instalação de paineis solares em edificios
Instalação de paineis solares em edificios Instalação de paineis solares em edificios
Instalação de paineis solares em edificios
 
Livia Tirone - Construção Sustentável
Livia Tirone - Construção SustentávelLivia Tirone - Construção Sustentável
Livia Tirone - Construção Sustentável
 
Ap+2º+Per..
Ap+2º+Per..Ap+2º+Per..
Ap+2º+Per..
 
02 Carlos Meses - ADENE
02 Carlos Meses - ADENE02 Carlos Meses - ADENE
02 Carlos Meses - ADENE
 
16 Vitor Francisco Ctcv 03 12 09
16 Vitor Francisco Ctcv 03 12 0916 Vitor Francisco Ctcv 03 12 09
16 Vitor Francisco Ctcv 03 12 09
 
BIPV - Integración Fotovoltaica En Edificios - Onyx Solar
BIPV - Integración Fotovoltaica En Edificios - Onyx SolarBIPV - Integración Fotovoltaica En Edificios - Onyx Solar
BIPV - Integración Fotovoltaica En Edificios - Onyx Solar
 
BIPV - INTEGRAÇÃO FOTOVOLTAICA EM EDIFÍCIOS - Onyx Solar
BIPV - INTEGRAÇÃO FOTOVOLTAICA EM EDIFÍCIOS - Onyx SolarBIPV - INTEGRAÇÃO FOTOVOLTAICA EM EDIFÍCIOS - Onyx Solar
BIPV - INTEGRAÇÃO FOTOVOLTAICA EM EDIFÍCIOS - Onyx Solar
 
Sistemas Fotovoltaicos
Sistemas FotovoltaicosSistemas Fotovoltaicos
Sistemas Fotovoltaicos
 
Joaquim Pescada - Sonnenkraft
Joaquim Pescada - SonnenkraftJoaquim Pescada - Sonnenkraft
Joaquim Pescada - Sonnenkraft
 
Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética e Apoios Finance...
Plano Nacional de Acção para a Eficiência         Energética e Apoios Finance...Plano Nacional de Acção para a Eficiência         Energética e Apoios Finance...
Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética e Apoios Finance...
 
ApresentaçãO Dr AntóNio Joyce
ApresentaçãO Dr AntóNio JoyceApresentaçãO Dr AntóNio Joyce
ApresentaçãO Dr AntóNio Joyce
 
Bruno Pimenta - ADENE
Bruno Pimenta - ADENEBruno Pimenta - ADENE
Bruno Pimenta - ADENE
 
Livro edificios-solares-fotovoltaicos
Livro edificios-solares-fotovoltaicosLivro edificios-solares-fotovoltaicos
Livro edificios-solares-fotovoltaicos
 

Semelhante a Portugal Eficiência 2015

Paulo Libório - ADENE 16 Nov 2010 Vila Real
Paulo Libório - ADENE 16 Nov 2010 Vila RealPaulo Libório - ADENE 16 Nov 2010 Vila Real
Paulo Libório - ADENE 16 Nov 2010 Vila RealConstrução Sustentável
 
Paulo Sarabanda - Magnetic Fields 18 Nov 2010 Braga
Paulo Sarabanda - Magnetic Fields 18 Nov 2010 BragaPaulo Sarabanda - Magnetic Fields 18 Nov 2010 Braga
Paulo Sarabanda - Magnetic Fields 18 Nov 2010 BragaConstrução Sustentável
 
Energy Performance Contracts in Portuguese Public Administration
Energy Performance Contracts in Portuguese Public AdministrationEnergy Performance Contracts in Portuguese Public Administration
Energy Performance Contracts in Portuguese Public Administrationtiaguini
 
Arquitetura Industrial Sustentavel
Arquitetura Industrial SustentavelArquitetura Industrial Sustentavel
Arquitetura Industrial SustentavelMiguel Fabregues
 
CONOTEL - Congresso Nacional de Hotéis
CONOTEL - Congresso Nacional de HotéisCONOTEL - Congresso Nacional de Hotéis
CONOTEL - Congresso Nacional de HotéisTEKNERGIA
 
Soluções em eficiência energética.
Soluções em eficiência energética.Soluções em eficiência energética.
Soluções em eficiência energética.abihoestepr
 
O QUE É EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A utilização racional de energia, que consiste ...
O QUE É EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A utilização racional de energia, que consiste ...O QUE É EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A utilização racional de energia, que consiste ...
O QUE É EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A utilização racional de energia, que consiste ...Gregriomarcosmassina
 
Entanglements using compressor VSDs in cogeneration
Entanglements using compressor VSDs in cogenerationEntanglements using compressor VSDs in cogeneration
Entanglements using compressor VSDs in cogenerationAlanZorkot1
 

Semelhante a Portugal Eficiência 2015 (20)

3 marco correia adene - bragança 2010
3 marco correia   adene - bragança 20103 marco correia   adene - bragança 2010
3 marco correia adene - bragança 2010
 
3 Marco Correia A D E N E Bragança 2010
3  Marco  Correia    A D E N E    Bragança 20103  Marco  Correia    A D E N E    Bragança 2010
3 Marco Correia A D E N E Bragança 2010
 
03 Paulo Santos Adene 03 12 09
03 Paulo Santos   Adene 03 12 0903 Paulo Santos   Adene 03 12 09
03 Paulo Santos Adene 03 12 09
 
Paulo Libório - ADENE 21 Out 2010 Guarda
Paulo Libório - ADENE 21 Out 2010 GuardaPaulo Libório - ADENE 21 Out 2010 Guarda
Paulo Libório - ADENE 21 Out 2010 Guarda
 
Paulo Libório - ADENE 16 Nov 2010 Vila Real
Paulo Libório - ADENE 16 Nov 2010 Vila RealPaulo Libório - ADENE 16 Nov 2010 Vila Real
Paulo Libório - ADENE 16 Nov 2010 Vila Real
 
Salvador Carvalho - YUNIT
Salvador Carvalho - YUNITSalvador Carvalho - YUNIT
Salvador Carvalho - YUNIT
 
Paulo Sarabanda - Magnetic Fields 18 Nov 2010 Braga
Paulo Sarabanda - Magnetic Fields 18 Nov 2010 BragaPaulo Sarabanda - Magnetic Fields 18 Nov 2010 Braga
Paulo Sarabanda - Magnetic Fields 18 Nov 2010 Braga
 
Energy Performance Contracts in Portuguese Public Administration
Energy Performance Contracts in Portuguese Public AdministrationEnergy Performance Contracts in Portuguese Public Administration
Energy Performance Contracts in Portuguese Public Administration
 
Arquitetura Industrial Sustentavel
Arquitetura Industrial SustentavelArquitetura Industrial Sustentavel
Arquitetura Industrial Sustentavel
 
Nuno Baptista - ADENE
Nuno Baptista - ADENENuno Baptista - ADENE
Nuno Baptista - ADENE
 
CONOTEL - Congresso Nacional de Hotéis
CONOTEL - Congresso Nacional de HotéisCONOTEL - Congresso Nacional de Hotéis
CONOTEL - Congresso Nacional de Hotéis
 
04 Adene 230909
04  Adene 23090904  Adene 230909
04 Adene 230909
 
02 Nuno Batista - Adene
02 Nuno Batista - Adene02 Nuno Batista - Adene
02 Nuno Batista - Adene
 
Soluções em eficiência energética.
Soluções em eficiência energética.Soluções em eficiência energética.
Soluções em eficiência energética.
 
Portfólio empresa verde e parceiros
Portfólio empresa verde e parceirosPortfólio empresa verde e parceiros
Portfólio empresa verde e parceiros
 
O QUE É EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A utilização racional de energia, que consiste ...
O QUE É EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A utilização racional de energia, que consiste ...O QUE É EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A utilização racional de energia, que consiste ...
O QUE É EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A utilização racional de energia, que consiste ...
 
Monitorizacao energética em Hospitais
Monitorizacao energética em HospitaisMonitorizacao energética em Hospitais
Monitorizacao energética em Hospitais
 
Pedro Mateus - ADENE
Pedro Mateus - ADENEPedro Mateus - ADENE
Pedro Mateus - ADENE
 
Francisco Passos - Adene
Francisco Passos - AdeneFrancisco Passos - Adene
Francisco Passos - Adene
 
Entanglements using compressor VSDs in cogeneration
Entanglements using compressor VSDs in cogenerationEntanglements using compressor VSDs in cogeneration
Entanglements using compressor VSDs in cogeneration
 

Mais de Construção Sustentável

Janice Perlman - Human Habitat 2013 Part 2 of 2
Janice Perlman - Human Habitat 2013 Part 2 of 2Janice Perlman - Human Habitat 2013 Part 2 of 2
Janice Perlman - Human Habitat 2013 Part 2 of 2Construção Sustentável
 
Janice Perlman Human Habitat 2013 - Part 1 of 2
Janice Perlman Human Habitat 2013 - Part 1 of 2Janice Perlman Human Habitat 2013 - Part 1 of 2
Janice Perlman Human Habitat 2013 - Part 1 of 2Construção Sustentável
 
Lia Vasconcelos e Helena Farrall - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência ...
Lia Vasconcelos e Helena Farrall - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência ...Lia Vasconcelos e Helena Farrall - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência ...
Lia Vasconcelos e Helena Farrall - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência ...Construção Sustentável
 
Livia Tirone - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência Urbana
Livia Tirone - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência UrbanaLivia Tirone - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência Urbana
Livia Tirone - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência UrbanaConstrução Sustentável
 
Rui Vinhas da Silva - ISCTE / University of Manchester
Rui Vinhas da Silva - ISCTE / University of ManchesterRui Vinhas da Silva - ISCTE / University of Manchester
Rui Vinhas da Silva - ISCTE / University of ManchesterConstrução Sustentável
 
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 5 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 5 of 5Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 5 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 5 of 5Construção Sustentável
 
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 4 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 4 of 5Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 4 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 4 of 5Construção Sustentável
 
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 3 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 3 of 5Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 3 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 3 of 5Construção Sustentável
 
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 2 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 2 of 5Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 2 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 2 of 5Construção Sustentável
 
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 1 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 1 of 5Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 1 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 1 of 5Construção Sustentável
 

Mais de Construção Sustentável (20)

Janice Perlman - Human Habitat 2013 Part 2 of 2
Janice Perlman - Human Habitat 2013 Part 2 of 2Janice Perlman - Human Habitat 2013 Part 2 of 2
Janice Perlman - Human Habitat 2013 Part 2 of 2
 
Janice Perlman Human Habitat 2013 - Part 1 of 2
Janice Perlman Human Habitat 2013 - Part 1 of 2Janice Perlman Human Habitat 2013 - Part 1 of 2
Janice Perlman Human Habitat 2013 - Part 1 of 2
 
Lia Vasconcelos e Helena Farrall - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência ...
Lia Vasconcelos e Helena Farrall - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência ...Lia Vasconcelos e Helena Farrall - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência ...
Lia Vasconcelos e Helena Farrall - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência ...
 
Livia Tirone - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência Urbana
Livia Tirone - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência UrbanaLivia Tirone - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência Urbana
Livia Tirone - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência Urbana
 
Tiago Teixeira - VULCANO
Tiago Teixeira - VULCANOTiago Teixeira - VULCANO
Tiago Teixeira - VULCANO
 
Paula Duarte - LNEG
Paula Duarte - LNEGPaula Duarte - LNEG
Paula Duarte - LNEG
 
Alexandre Fernandes - Fabriwatt
Alexandre Fernandes - FabriwattAlexandre Fernandes - Fabriwatt
Alexandre Fernandes - Fabriwatt
 
Rui Vinhas da Silva - ISCTE / University of Manchester
Rui Vinhas da Silva - ISCTE / University of ManchesterRui Vinhas da Silva - ISCTE / University of Manchester
Rui Vinhas da Silva - ISCTE / University of Manchester
 
Livia Tirone - Construção Sustentável
Livia Tirone - Construção SustentávelLivia Tirone - Construção Sustentável
Livia Tirone - Construção Sustentável
 
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 5 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 5 of 5Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 5 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 5 of 5
 
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 4 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 4 of 5Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 4 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 4 of 5
 
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 3 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 3 of 5Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 3 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 3 of 5
 
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 2 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 2 of 5Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 2 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 2 of 5
 
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 1 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 1 of 5Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 1 of 5
Human Habitat 2013: Alfonso Vegara - Part 1 of 5
 
Teresa Correia - CM FARO
Teresa Correia - CM FAROTeresa Correia - CM FARO
Teresa Correia - CM FARO
 
António Frazão - SIMTEJO
António Frazão - SIMTEJOAntónio Frazão - SIMTEJO
António Frazão - SIMTEJO
 
Vitor Simões - ECOAGUA
Vitor Simões - ECOAGUAVitor Simões - ECOAGUA
Vitor Simões - ECOAGUA
 
Luis Neves - LN AGUAS
Luis Neves -  LN AGUASLuis Neves -  LN AGUAS
Luis Neves - LN AGUAS
 
Livia Tirone
Livia TironeLivia Tirone
Livia Tirone
 
Jaime Melo Baptista - ERSAR
Jaime Melo Baptista - ERSARJaime Melo Baptista - ERSAR
Jaime Melo Baptista - ERSAR
 

Portugal Eficiência 2015

  • 1. Portugal Eficiência 2015 O Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética e o seu impacto Construção Sustentável Coordenação : Apoio :
  • 2. 12 grandes Programas do Portugal Eficiência 2015 Com incidência em diferentes alavancas de eficiência energética • Medida Janela Eficiente • Medida Isolamento Térmico  Incentivo à substituição de  Incentivo ao isolamento superfícies vidradas não térmico eficientes  100 mil fogos reabilitados  Envolvendo a reabilitação de até 2015 cerca de 200 mil fogos até 2015 1
  • 3. Programa Renove Casa & Escritório Principais medidas e objectivos Tornar o parque actual de equipamentos domésticos (electrodomésticos e iluminação) mais eficiente quer por via da substituição directa quer através do desincentivo à compra de novos equipamentos com performances Objectivo energéticas significativamente inferiores às melhores práticas já existentes no mercado, quer por via do estímulo a uma mudança de comportamentos na aquisição e no consumo de energia. Substituição de Desincentivo à aquisição de Renovação de equipamento Medidas de remodelação equipamentos novos equipamentos ineficientes de escritório Programa Renove+ Taxa sobre as lâmpadas Intervenção no parque de Sistema de amortizações fiscais Electrodomésticos: cheque para ineficientes edifícios a necessitar de aceleradas para aquisição de substituição de equipamentos remodelação: equipamentos de elevada antigos por novos eficiência • Medida Janela Eficiente - • €100 para equipamentos Proibição da comercialização de incentivo à instalação de • Portáteis classe por A++ equipamentos de classes mais janelas eficientes (vidro duplo e baixas • Fotocopiadores eficientes • €50 para equipamentos A+ estruturas com corte térmico): • Frigoríficos – Classe E e • Impressoras centralizadas e Cheque Eficiência e crédito • Medida de colocação de inferiores multi-funções bonificado para substituição de isolamentos, equipamentos • Ar Condicionado – COP < 2,5 interiores/exteriores: • Equipamentos de arrefecimento Financiamento de programas de • Balastros electromagnéticos Medida Calor Verde - Incentivo à troca de lâmpadas, instalação de: Programa de informação e termoacumuladores e outros • Recuperadores calor divulgação de soluções equipamentos (PPEC) Informação sobre “whole-life- eficientes (energy star) cycle cost” • Bombas de calor (COP >=4) • Phase-out de lâmpadas incandescentes até 2015 • Substituição de 1M de • Substituição de 5M de lâmpadas • Janelas eficientes: 200 mil fogos • Penetração de equipamentos de electrodomésticos até 2015 incandescentes por CFLs até • Isolamento Térmico:100 mil fogos elevada eficiência nas novas 2015 aquisições de: • Aquecimento Eficiente: 200 mil fogos • 10% em 2010; • 20% em 2015; 2
  • 4. Sistema de Eficiência Energética nos Edifícios Principais medidas e objectivos Melhorar o desempenho energético dos edifícios, através da melhoria da classe média de eficiência energética do parque edificado, mediante a implementação do Sistema de Certificação Energética Objectivo Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios Eficiência nos edifícios residenciais Eficiência nos Serviços (SCE) Implementação faseada do Sistema de Alinhamento progressivo da fiscalidade com Obrigatoriedade para edifícios > 1.000 m2 Certificação Energética de acordo com o a classe de eficiência energética dos edifícios • Realização de auditoria de energética de 6 definido na respectiva regulamentação legal, em 6 anos e inspecções periódicas a nomeadamente: •Em sede de IRS, bonificação em 10% caldeiras e sistemas de ar condicionado • 1ª fase – a partir de 1 de Julho de 2007- dos benefícios associados ao crédito • Plano de manutenção e técnico responsável aos novos grandes edifícios de habitação e habitação em sede de IRS para edifícios pelo bom funcionamento dos sistemas de de serviços (>1.000 m2) ou grandes classe A/A+ climatização remodelações Acesso a crédito bonificado para Dinamização da instalação de sistemas de • 2ª fase – a partir de 1 de Julho de 2008 - a monitorização e gestão de energia implementação das medidas de eficiência todos os edifícios novos de habitação e energética e reabilitação previstas no • Obrigatória em equipamentos com potência serviços independentemente da área ou certificado energético >100kW (monitorização) e 200kW (gestão) fim Incentivo à cogeração através da • 3ª fase – a partir de 1 de Janeiro de 2009 - dinamização de estudos de viabilidade aos edifícios existentes para habitação e serviços, aquando da celebração de • Obrigatória para edifícios >10.000 m2 dos contratos de venda e locação ou cuja área sectores de saúde, turismo e comércio seja superior a 1.000 m2 Regulamentação sobre iluminação com máximo de W/m2 consoante as utilizações • Residencial: 200 mil fogos/ano certificados • 1 em cada 15 lares com classe energética • 30% do parque > B- em 2015 • Serviços: 20 mil fracções/ano certificadas eficiente (B- ou superior) • 50% das grandes reparações A 3
  • 5. Renováveis na Hora Principais medidas e objectivos Promover a substituição do consumo de energia não renovável por energia renovável através da maior facilidade de acesso a tecnologias de micro-geração e de aquecimento solar Objectivo Renováveis na Hora: Renováveis na Hora: Micro-geração Programa Solar Térmico Sistema simplificado de registo para instalação de micro-geração Campanhas de divulgação renovável até 5 kW Programa “Renove – Solar Térmico” • 10 MW por ano a crescer a 20%/ano • Apoio à revitalização de equipamentos de solar térmico existentes Obrigatoriedade de instalação 2 m2 de solar térmico para aceder à Programa de incentivos para instalação de novo solar térmico tarifa bonificada • Benefício fiscal até 30% do investimento em sede de IRS • Estimado em cerca de 1m2 por kW instalado Obrigatoriedade de instalação de solar térmico nos novos edifícios Isenção de licenciamento camarário para pequenas instalações Programas orientados a segmentos específicos • Habitações Sociais • Piscinas e Balneários • Condomínio Solar • 165 MW de capacidade instalada • 1 em cada 15 edifícios com Solar Térmico 4
  • 6. Impacto esperado por Programa Programas Renove Casa & Escritório , SCE, Renováveis na Hora e Programa Solar correspondem a 24% Impacto Transportes Residencial e Serviços Indústria Estado total 2.000 49 1.792 512 25 1.500 58 49 199 1.000 180 223 28 170 500 Programas 4, 5 e 6 300 correspondem a 24 % do impacto total 0 Renove Mobilidade Sistem a de Operação E Renove Casa Sistem a de Renováveis Operação E Sistem a de Medidas Eficiência Total Carro Urbana Eficiência & Escritório Eficiência na Hora e Eficiência Retroactivas Energética Energética Energética Program a Energética no Estado nos nos Edifícios Solar na Indústria Transportes Fonte: Análise ADENE/DGEG 5
  • 7. Implementação do plano no Ano 1 Ganhos de eficiência de 119 mil TEP (cerca de 7% do objectivo a 2015) Monitorização Preliminar : PNAEE Fonte: Agência para a Energia (ADENE) Data : 13-Mar-09 Área Programa Real 2008 Objectivo 2010 Objectivo 2015 Transportes Renove carro 14.933 90.894 298.188 Mobilidade Urbana 654 131.033 169.837 Sistema Efic. Energ.Transportes 14.891 88.461 222.988 Residencial&Serviços Renove Casa&Escritório 13.592 70.119 179.613 Certificação Energética Edifícios 4.313 67.353 198.822 Renováveis na Hora /Prog. Solar 1.114 18.475 49.471 Indústria SGCIE 69.651 161.962 536.356 Estado 25 13.999 49.371 Comportamentos Operação E 0 93832 Total 119.173 642.296 1.798.477 % Execução 6,6% Nota : O Real de 2008, contabiliza os ganhos efectivos anualizados 6
  • 8. 7