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Delivery head H
H3
H2
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P1
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Q3 Q2 Q1
A1
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characteristic
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characteristic
Flow Q
nn
Controle de vazão usando válvula de controle
Melhorias Operacionais
Delivery head H
H3
H2
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Power consumption P
P1
P2
P3
Q3 Q2 Q1
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Plant
characteristic
Flow Q
B2
B3
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Inversor de frequência
para adaptar o vazão
Compressor
characteristic
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Consumo de Potência P
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Caso UTE-FEG – Instalação de um Inversor de
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operacionais, abrangendo todos os potenciais
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Melhorias Operacionais
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  • 2. Projeto Eficiência Energética Objetivo: Promover a eficiência energética nas Usinas Termelétricas do Parque Gerador para reduzir os custos com operação
  • 4. Gerenciamento Ações de Gestão com Foco em Eficiência Energética
  • 5. Gerenciamento •“O que não é medido não é gerenciado”
  • 6. Designing Screens and equations to visualize the energy efficiency (the Energy efficiency UTE index and relevant data) of each Petrobras thermoelectrical facilities (UTE) and also from the whole energy generating park at one general screen; Designing a communication interface in order to make the UTE’s energy efficiency data available for Petrobras corporative systems; Main Project Goals UTE Euzébio Rocha UTEs thermoelectrical Generating Park | Plant Energy Performance
  • 7. | Plant Energy Performance Study to identify the necessary measurements to calculate the plant performance in three levels: plant level, units/systems level and equipment level; Documentation study and field survey to identify the existing instrumentation among the necessary measurements previously identified; Specification of the missing instrumentation necessary to cal- culate the three levels plant performance; Main Project Goals
  • 8. Ventiladores das Torres de Resfriamento não consideram sazonalidade Quick Wins
  • 10. Gerenciamento • Indicadores chave de desempenho (em inglês Key Performance Indicator (KPI)), medem o nível de desempenho dos processos. • Energia consumida nos Sistemas Auxiliares/Energia gerada nas TGs – Eficiência Auxiliares (Mwh/Mwh) • Volume de Gás Consumido/Energia Gerada nos TGs – Eficiência do Conjunto Gerador+Turbina (Dam3/MWh) • Volume de Gás Consumido/Volume de Vapor Gerado nas Caldeiras (Dam3/Ton. Vapor)
  • 11. Gerenciamento • Criação de Quadros de Gestão à Vista com cartas de Controle dos Principais Indicadores de Eficiência • Tratamento dos Desvios
  • 12. Gerenciamento Início SMS (Pessoas, M.A, Equipamentos)? Sem alterações Reduz Confiabilidade Operacional? SGM Padronização da Configuração Operacional Não Não Sim Sim
  • 13. Melhorias Operacionais Intervenções que requerem investimentos e cuja implantação depende de estudos de viabilidade
  • 14. Melhorias Operacionais •Inversores de Frequência de Média Tensão •Fluxo de Trabalho Proposto Levantamento dos Maiores Motores Contextualização no Processo (Histórico de Vazão) Elaboração de EVTEs Priorização
  • 15. Melhorias Operacionais Motor: Velocidade fixa, o fluxo é ajustado usando a válvula de controle Delivery head H H3 H2 H1 Power consumption P P1 P2 P3 Q3 Q2 Q1 A1 A2 A3 Compressor characteristic Plant characteristic Flow Q nn Controle de vazão usando válvula de controle
  • 16. Melhorias Operacionais Delivery head H H3 H2 H1 Power consumption P P1 P2 P3 Q3 Q2 Q1 B1 Plant characteristic Flow Q B2 B3 n2 n3 nn Inversor de frequência para adaptar o vazão Compressor characteristic Controle de vazão usando velocidade variável
  • 17. Melhorias Operacionais Consumo de Potência P P2 P3 Q3 Q2 Q1 Vazão Q P2 P3 Economia de Energia usando inversor de freqüência 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Tempo de Operação % Vazão Q Q3 Q2 Q1 P1
  • 18. Melhorias Operacionais Caso UTE-FEG – Instalação de um Inversor de Frequência de Média Tensão para alimentação dos Motores dos Compressores de Gás da Turbina
  • 19. Criação da Carteira de Projetos de Melhorias operacionais, abrangendo todos os potenciais levantados pelos EVTEs . • Informações financeiras bem definidas: Valor do investimento, VPL, Pay back, TIR, retorno anual. •Input para Priorização de Projetos Melhorias Operacionais
  • 20. Novas Tecnologias Aplicações que requerem o uso de novas tecnologias ou desenvolvimentos tecnológicos
  • 21. • Estreitamento do relacionamento com com empresas de desenvolvimento de tecnologias em eficiência energética no setor (SIEMENS, ABB, Rockwell, Rolls Royce, Aalborg) através de: • Apresentações • Reuniões • Visitas técnicas Novas Tecnologias
  • 22. Seminários e congressos são excelentes oportunidades de se conhecer novas tecnologias, fazer contatos, estabelecer parcerias. Novas Tecnologias
  • 23. Carteira de Projetos – Novas Tecnologias • Criação da Carteira de Projetos de Novas Tecnologias, alimentados pelos resultados dos relacionamentos com fornecedores e inputs de estudos internos: • Benefícios, custos e impactos listados e quantificados. • Informações financeiras: Valor do investimento, VPL, Pay back, TIR, retorno anual. • Lista de projetos priorizados. • Programa para destino de verba anual para projetos de eficiência energética.
  • 24. •Matriz Elétrica Brasileira Novas Tecnologias Fonte: Balanço Energético Nacional 2013
  • 25. Novas Tecnologias Sinterizações -Instalação de inversores de frequência nos exaustores da Sinter 1 - Reciclagem de gases exaustos - Recuperação de calor dos gases exaustos Coquerias - Extinção a seco de coque - Coal Moisture Conditioning - Adição de óleo nas misturas de carvão Aciaria -Utilização de inversores nos motores dos IDFs - Conversão do gasômetro de aciaria Altos Fornos - Injeção de Gás Natural nas ventaneiras -Recuperação de calor com pré-aquecimento de ar de combustão dos regeneradores do af. - Estudos de combustíveis e alternativas para redução do fuel rate - Limpeza de gases a seco Fornos de Reaquecimento -Otimização de processo (combustão, manuseio) - Otimização do modelo matemático Laminações - Motores de alta eficiência - Utilização de inversores de frequência