O documento descreve a luta da juventude e dos trabalhadores em todo o mundo contra a austeridade e os ataques do imperialismo. A juventude lidera as manifestações contra cortes na educação e serviços públicos em vários países. Defende a necessidade de unificar a luta internacionalmente contra o inimigo comum: o imperialismo e o capitalismo.
A juventude rebelde lidera a luta contra o imperialismo e seus governos lacaios
1. BASTA DE PERSEGUIR E REPRIMIR OS
ESTUDANTES EM LUTA E OS
LUTADORES POPULARES!
LIBERDADE IMEDIATA DOS PRESOS
DO MRP! FORA A POLÍCIA
ASSASSINA DOS MORROS E FAVELAS
DE TODO BRASIL!
Desde 2008, com o estouro da
Crise mundial iniciada em Wall
Street, as potências imperialistas e os capi-
talistas têm lançado um brutal ataque aos
trabalhadores e à juventude explorada de
todo o mundo, arrancando seus mais míni-
mos direitos, e conquistas históricas, apro-
fundando a miséria, espalhando guerras e
genocídios pelo mundo.
A crise iniciada em 2008 faz com
que o imperialismo venha por tudo. E após
os governos bolivarianos, desde o covil de
bandidos do Fórum Social Mundial, desvia-
rem as lutas antiimperialistas das massas
latino-americanas do início do século, e
abrir caminho para a bandeira ianque vol-
tar a triangular em Havana com a restaura-
ção do capitalismo pelas mãos dos irmãos
Castro e seu pacto com Obama, abençoa-
do pelo Papa, esses são os defensores da
farsa do “socialismo do século XXI”, que
aplicam os planos do FMI e Wall Street e
impõem condições ainda piores à juventude
e os explorados, avançando em impor uma
América Latina maquila como já fizeram na
América Central e Caribe. Para garantir os
seus planos, o imperialismo conta com mais
de 50 bases militares espalhadas por toda
América Latina e não hesitará em massa-
crar qualquer povo que se levante por uma
vida digna contra os seus planos de fome e
saque, com bombardeios, invasões, golpes,
etc. O imperialismo e seus governos lacaios
não duvidarão em atacar o proletariado e os
explorados da América e do mundo como o
fazem na Síria, para escarmentar a corrente
de revoluções que da Tunísia ao Egito, da
Líbia a Síria, do Iêmen a Palestina, amea-
çou chegar até Jerusalém e cruzar o Medi-
terrâneo incendiando a Europa.
Sabemos que o peso destes ata-
ques recaí principalmente sobre os mais
explorados de nossa classe: as mulheres,
a juventude e os negros, e não por acaso
somos nós, a juventude trabalhadora, que
encabece as lutas contra estes enormes
ataques contra os explorados!
Hoje, a juventude rebelde combate
no mundo inteiro contra os ataques dos ca-
pitalistas, do imperialismo, e de seus gover-
nos lacaios! Contra os planos de austeridade
e cortes, com os quais querem que sejamos
nós, jovens trabalhadores, que paguemos
pela Crise que eles mesmos criaram, des-
truindo nossa educação, privatizando esco-
las e universidades, cortando os orçamen-
tos para saúde, transporte, demitindo em
massa, diminuindo os salários... e quando
saímos para lutar por nossas justas deman-
das, somos reprimidos pela polícia assassi-
na, presos, desaparecidos... assim como,
somos cotidianamente massacrados impu-
nemente nos bairros pobres e operários,
onde a juventude negra é o principal alvo da
polícia – os guardiões da propriedade priva-
da a serviço do estado assassino! A maioria
É HORA DE EXPROPRIAR OS EXPROPRIADORES!
É hora de lutarmos todos juntos no mundo inteiro,
contra os capitalistas e o imperialismo que para sair
da sua crise têm que arrancar nosso futuro!
A juventude operária e estudantil é a vanguarda
na luta contra o imperialismo
PALESTINA ÁFRICA DO SUL
ESTADOS UNIDOSSÃO PAULO
Contato: comitepelarefundacaoiv@yahoo.com.br
Site: www.flti-ci.org / Blog: comitepelarefundacaoiv.blogspot.com
Porta-voz do
Comitê Revolucionário
Operário e Juvenil pela
Autoorganização;
Aderete do Coletivo pela
Refundação da
IV Internacional - FLTIPreço: R$1,00EDIÇÃO ESPECIAL 01-12-2015
2. da juventude negra explorada é amontoada
nas prisões do país, enquanto não cessa o
massacre contra os camponeses pobres nas
mãos dos fazendeiros fascistas.
Em todo o mundo a juventude
explorada e rebelde
resiste e combate!
No Brasil, a juventude que se su-
blevou em 2013 ao grito de “Eles não nos
representam”, lutando por passe-livre, edu-
cação, saúde, moradia e vida digna; hoje re-
toma o combate com os estudantes secun-
daristas que já ocupam mais de 240 escolas
em São Paulo contra os planos do FMI e
Wall Street, aplicados pelos governos esta-
dual e federal que cortam as verbas para a
educação, saúde, transporte e todos os ser-
viços públicos, para pagar a fraudulenta dívi-
da externa! Hoje, o governo antioperário de
Dilma-Temer, em acordo com todos os po-
líticos patronais, avança na privatização da
Petrobras e na entrega dos recursos petro-
líferos às mesmas petroleiras imperialistas
que massacram no Oriente Médio; aprofun-
da a entrega dos recursos naturais do país à
transnacionais como a BHP Billiton que em
sua sede de lucro causou o maior desastre
ambiental do país, em Mariana e destruiu
toda a bacia do Rio Doce junto à privatizada
Vale, levando bilhões em lucro todos os anos
e deixando destruição, morte e contamina-
ção. Ao que se deve somar o ataque às con-
quistas operárias, demissões em massa e
aumento do custo de vida. Basta de saque!
As transnacionais encheram seus bolsos
com nosso suor e nosso sangue! Basta
de Dilma-Temer, de PSDB, e de políticos
patronais, lacaios de Wall Street! ELES
NÃO NOS REPRESENTAM! É preciso es-
magar às transnacionais!
Nos EUA milhares de estudantes
se mobilizam contra o genocídio da juven-
tude negra, massacrada pela polícia assas-
sina de Obama, levando reitores de univer-
sidades a renunciarem por não enfrentarem
os ataques racistas, como aconteceu na Uni-
versidade de Missouri, onde o jovem Michael
Brown, assassinado pela polícia branca do
açougueiro Obama, havia sido aceito e co-
meçaria a estudar. São estes jovens
que, junto aos trabalhadores imigran-
tes, encabeçam a luta por 15 dólares
a hora de trabalho, demanda que deve
ser levantada a nível internacional pelos
trabalhadores de todo mundo, como foi
a luta pelas 8 horas de trabalho! Que
volte o Ocuppy Wall Street. Nós somos
o 99%! É preciso expropriar ao 1% de
parasitas!
Na África do Sul, dezenas de
milhares de estudantes se rebelaram
contra os aumentos das matrículas e
das mensalidades, lutando nas ruas
contra o governo lacaio de Zuma e do
CNA, que não esperou em reprimir bru-
talmente as manifestações, prendendo
centenas de estudantes e ativistas, apli-
cando a Lei do Apartheid contra a juven-
tude! Eles começam a lutar junto com
os operários mineiros e o proletariado indus-
trial da África do Sul que vem encabeçando
a luta contra o saque das transnacionais e
por uma vida digna, que cobrou a vida de 34
mineiros de Marikana, pelas mãos da polícia
assassina do CNA atuando como verdadei-
ros cães de guarda da AngloAmerican.
No México segue incansável a luta
pelo aparecimento dos 43 normalistas desa-
parecidos pelo estado por lutarem contra o
fechamento de escolas, por uma educação
pública e de qualidade, enfrentando as maras
do narcotráfico enfrentando as ue, junto aos
trabalhadores imigrantes, encabeçam! Fora
PRI, PAN, PRD! Que se vão todos, e que
não fique nem um só! Vivos os levaram,
vivos os queremos! ESTADO ASSASSINO!
Na Grécia a juventude rebelde; que
deixou mártires como Alexis Grigoropulos e
Pavlos Fysas, foi a cabeça das lutas contra
os planos de austeridade que impuseram
uma miséria brutal com mais de 50% de de-
semprego entre a juventude; defendeu os re-
fugiados e imigrantes dos ataques fascistas,
e hoje apodrece nas masmorras da Syriza
e de Tsipras, mas não perde sua coragem
e combatividade, continuando desde as
prisões a denunciar este governo como os
“vendedores de ilusão”! Liberdade imediata
a Nikos Romanos, Evi Statiri e todos os
jovens presos nas masmorras dessa es-
querda dos banqueiros que
é Syriza!
Enquanto no res-
tante da Europa imperialis-
ta com o auto atentado da V
República imperialista france-
sa à Paris no dia 13 de no-
vembro, todos os países da
Europa imperialista se blinda-
ram para aprofundar o ataque
sobre os trabalhadores euro-
peus e separar seu combate
do combate dos refugiados e
dos explorados que resistem
na Síria, posto que os traba-
lhadores e a juventude explo-
rada da Europa começavam
a receber os refugiados em
enormes ações internacio-
nalistas, garantindo abrigo
para eles e lutando junto com eles contra
a repressão dos estados europeus e suas
bandas fascistas. Ou como a juventude es-
panhola que ante a ameaça do imperialis-
mo espanhol de entrar “na guerra contra o
terrorismo”, se coloca de pé com “Comitês
contra a Guerra imperialista” sob o grito “Sua
guerra, nossos mortos”, retomando a luta
que impôs a retirada das tropas espanholas
do Iraque; hoje perante a tentativa do go-
verno Rajoy enviar tropas para Síria denun-
ciam que são os exploradores “os que fazem
guerras para saquear os recursos desses
países para o benefício de grandes multina-
cionais” e que a maioria dos que sofrem com
as consequências são os jovens, denuncian-
do: “Nós nunca tivemos nada a ganhar com
essas guerras de pilhagem, sangue por pe-
tróleo, que só causam morte e horror.” (libre-
red.net/?p=41537). E por isso já preparam a
luta nas ruas contra o governo, e ameaçam
impor a Greve Geral na educação. Assim se
luta! A juventude rebelde da Europa começa
a identificar o inimigo, na Europa imperia-
lista o grito de guerra deve ser: o inimigo
está em casa!
Da mesma maneira no Japão a
juventude combativa dos Zengakuren,
combate aguerridamente em botes e canoas
contra o governo fascista de Abe e os planos
do imperialismo ianque de construir outra
base militar em Okinawa! Enquanto continua
marcando o caminho da luta internacionalis-
ta e por cima das fronteiras ao grito de: O
inimigo está em casa!
Na Síria, como parte de uma só
revolução em todo o Magreb e Oriente
Médio, que se acendeu com o jovem tunisi-
no Mohamed Bouazizi se imolando, pois ele
era técnico de informática, mas com a crise
não arrumava emprego e foi em uma praça
vender frutas e verduras para sustentar sua
família, quando a polícia confiscou suas mer-
cadorias e lhe tirou o direito de tentar viver,
a juventude foi a ponta de lança do combate
dos trabalhadores e o povo explorado, que
lutando pelo pão fizeram uma grandiosa re-
volução, brutalmente punida com 4 anos de
genocídio e massacre pelas mãos de Al As-
sad e seus aliados contrarrevolucionários da
Guarda Republicana Iraniana, o Hezbollah e
o sicário do imperialismo Putin, a conta de
3. todas as potências imperialistas. E ainda
hoje continuam resistindo! Outros milhões
de jovens, idosos, mulheres e crianças fo-
gem da guerra, tentando atravessar o Me-
diterrâneo para chegar a Europa, acaban-
do morrendo afogados, ou amontoados e
passando todo tipo de penúrias nos cam-
pos de refugiados nas fronteiras!
Na Palestina ocupada a juven-
tude indomável luta incansavelmente por
sua terra e por sua liberdade roubada pe-
los colonos sionistas-fascistas de Israel,
esse ocupante que pretende acabar com a
resistência palestina massacrando a juven-
tude e as mulheres palestinas, e prendem
dezenas de milhares de crianças e jovens
em suas masmorras, torturando e assassi-
nando diariamente esse martirizado povo!
Há milhares de outros exemplos da
luta dos trabalhadores e da juventude
explorada contra os ataques dos capi-
talistas e do imperialismo: É preciso
unificar internacionalmente a luta
dos explorados contra os parasitas
imperialistas!
Os combates decisivos
estão para acontecer
Os trabalhadores não se rendem, os
que se renderam e entregam nossa
luta são as direções colaboracionistas.
É preciso centralizar a luta da
juventude explorada em um só
combate internacional
Enquanto a juventude combate
contra a retirada de seus direitos e luta por
uma vida digna, os trabalhadores também
sofrem enormes ataques, com demissões
em massa, diminuição dos salários, aumen-
to da jornada de trabalho, retirada de suas
conquistas históricas... é hora que o com-
bate da juventude explorada e dos traba-
lhadores se unifique, inclusive por cima
das fronteiras, porque essa é uma luta
única, pelas mesmas demandas e contra
os mesmos inimigos!
Para isso é preciso que as orga-
nizações operárias e da juventude tomem
como parte de seu programa e levantem
uma grande luta internacional contra o im-
perialismo e seus planos de fome e miséria
para os explorados!
Que a ANEL e todos os sindicatos
combativos, como a CSP-Conlutas, Inter-
sindical, unifiquem suas lutas, que a UNE,
UBES, CUT, CTB, MST e MTST rompam
com o governo e as burocracias e aristocra-
cias operárias, para lutar como um só punho
contra o imperialismo e seus governos la-
caios que aplicam os planos de miséria dos
capitalistas a sangue e fogo!
É necessário, imediatamente, que
unifiquemos nosso combate de baixo para
cima, com organismos de desempregados,
demitidos e terceirizados, para que a maioria
da classe trabalhadora – que não está em
nenhum sindicato – possa lutar junto às
organizações que nossa classe colocou de
pé à custa de muita luta, sangue e suor!
Diversas organizações operárias
e da juventude se centralizam a nível inter-
nacional, e chegou a hora de colocar suas
forças para que este combate triunfe, não só
no Brasil, mas em todo o mundo! Levantan-
do uma luta audaciosa contra o imperialis-
mo, contra suas guerras de rapina e contra
a farsa de “luta contra o terrorismo” para es-
magam as revoluções e o povo sublevado!
É hora de que estas organizações interna-
cionais coloquem todas suas forças neste
combate decisivo, para finalmente romper o
cerco à revolução síria, iemenita e de todo
o Magreb e Oriente Médio que sobrevive na
resistência! Para que os trabalhadores da
Europa rompam com os políticos “de esquer-
da”, como a Syriza e o PODEMOS, que não
são mais que a esquerda dos banqueiros,
carcereiros dos trabalhadores e da juventu-
de! Que na América Latina lute contra a far-
sa já decadente da “revolução bolivariana”,
que submeteu os explorados a condições
de maquiladora e pretende aprofundar este
ataque! Seja essa “velha esquerda”, dos bo-
livarianos e dos Castro, entregando Cuba ao
imperialismo... seja essa “nova esquerda” do
Syriza-PODEMOS-FIT, que ainda querem
que acreditemos que este sistema podre,
decadente e repressor pode nos dar algu-
ma das nossas mais mínimas demandas,
e ainda caluniam chamando de “bárbaros”,
“agentes do imperialismo”, “povos atrasa-
dos” e até de “terroristas” os que ousaram
se levantar contra tanta injustiça e pelo pão!
O imperialismo, para sair da sua crise, não
pode dar nem uma gota sequer de democra-
cia para os explorados... ele vem por tudo, e
virá com mais retirada de direitos, repressão
e massacre! BASTA! É hora de que os tra-
balhadores, a juventude explorada e o povo
pobre sejam a verdadeira alternativa a este
sistema falido!
TIRAM NOSSO TRABALHO, NOSSA
EDUCAÇÃO, NOSSO FUTURO
E QUANDO OUSAMOS LUTAR NOS
REPRIMEM, NOS PRENDEM E
NOS MASSACRAM!
BASTA!
Nós da juventude trabalhadora temos as
mesmas demandas e os mesmos
inimigos em todo o mundo:
O IMPERIALISMO, SEUS PLANOS DE
FOME, E SEUS GOVERNOS LACAIOS
REPRESSORES DOS TRABALHADORES,
DA JUVENTUDE E DOS EXPLORADOS!
A luta da juventude explorada deve ser
um só fogo que incendeie Wall Street,
o Maastricht imperialista e Tóquio das
transnacionais!
É preciso unificar o combate contra o
massacre no Magreb e Oriente Médio! De
todas as organizações operárias, estudantis
e de luta temos que enviar armas,
alimentos, medicamentos, e voluntários
para que triunfe a luta da resistência
operária síria! É preciso paralisar a
maquinaria de guerra imperialista!
É preciso unificar internacionalmente o
combate pelo trabalho e o salário digno,
pela divisão das horas de trabalho entre
todas as mãos disponíveis e com salário
de 15 dólares a hora para todos os
trabalhadores do mundo!
É preciso unificar internacionalmente a luta
pela educação e a saúde pública, gratuita e de
qualidade! Basta de bolsas de miséria! Chega
de estágios escravos! 4 horas de estudo e 4
horas de trabalho bancadas pela patronal e o
estado, pagas a 15 dólares a hora!
EDUCAÇÃO E SAÚDE PRIMEIRO PARA
O FILHO DO OPERÁRIO E DEPOIS PARA
O FILHO DO BURGUÊS!
Expropriação sem pagamento e sob o
controle operário de todas as escolas
privadas e da igreja! Basta de financiar a
educação privada e da igreja!
NÃO AO PAGAMENTO DA
FRAUDULENTA DÍVIDA EXTERNA COM A
QUAL O IMPERIALISMO EXPLORA SUAS
COLONIAS E SEMICOLONIAS!
Nós trabalhadores produzimos todas as
riquezas do mundo, e quando os parasi-
tas imperialistas entram em bancarrota
somos os primeiros a sofrer as penúrias
deste sistema podre que nem sequer nos
garante o direito a sermos explorados.
TEMOS O DIREITO A LUTAR PELO
QUE NOS PERTENCE:
Somos os que produzimos todas as ri-
quezas! Somos os que fazemos o mundo
funcionar!
É PRECISO EXPROPRIAR OS
EXPROPRIADORES!
Continua na Contracapa
4. Expropriação sem pagamento e sob o
controle operário de todas as fábricas que
fechem, suspendam ou demitam!
Expropriação sem pagamento e sob o
controle operário da Ford, GM, Volks,
Toyota e todas as montadoras
imperialistas!
Expropriação sem pagamento e sob o
controle operário da Cargill, Monsanto e
todas as transnacionais cerealíferas e da
indústria da alimentação, que matam de
fome os explorados do mundo!
YANKEES GO HOME!!!
FORA O IMPERIALISMO E SUAS
BASES MILITARES DA AMÉRICA
LATINA, ÁFRICA, ÁSIA, LESTE
EUROPEU E DE TODO O MUNDO!
ABAIXO A RESTAURAÇÃO
CAPITALISTA EM CUBA!
ABAIXO OS GOVERNOS
LACAIOS DO IMPERIALISMO,
REPRESSORES DE SEU
PRÓPRIO POVO!
LIBERDADE A TODOS OS
LUTADORES OPERÁRIOS E
POPULARES PRESOS
NO MUNDO!
VIVA O COMBATE DA
JUVENTUDE TRABALHADORA!
SE ESTE SISTEMA NÃO PODE
DAR NEM O MÍNIMO
A SEUS ESCRAVOS,
ELE MERECE MORRER!
Comitê Revolucionário Operário e
Juvenil pela Autoorganização, Brasil
Aderente da FLTI – Coletivo Pela
Refundação da IV Internacional
Impulsionam essa jornada:
- Desde Argentina, os operários petroleiros
condenados de Las Heras (Santa Cruz) que
enfrentam o ataque das petroleiras, do governo e
dos juízes videlistas...
- Desde a Intifada Palestina, Human Rights
Defenders, em defesa da resistência e dos milhares
de presos nos cárceres do sionismo...
- A juventude rebelde grega encarcerada pelo go-
verno Syriza que luta por um “Dezembro Negro”...
- Pais dos 43 normalistas desaparecidos no
México, junto ao comitê pela liberdade de Mumia
Abu Jamal...
- Os trabalhadores do Japão junto aos Zegaku-
ren que rodeiam as bases militares inaques de
Okinawa...
- Desde o Sul da África, os trabalhadores condena-
dos de Boiketlong e o Comitê de luta dos mineiros
de Marikana que ainda clamam por justiça...
LIBERDADE IMEDIATA DOS MILITANTES DO MRP!
BASTA DE REPRESSÃO AOS ESTUDANTES!
TRIBUNAIS OPERÁRIOS E POPULARES PARA
JULGAR E CASTIGAR AOS ASSASSINOS DOS JÓVES E
OPERÁRIOS NEGROS MASSACRADOS NAS FAVELAS
DE TODO O BRASIL PELA POLÍCIA E NO CAMPO
PELOS FAZENDEIROS FASCISTAS!
12/12 DIA INTERNACIONAL DE LUTAEM APOIO AOS TRABALHADORES PERSEGUIDOS E ENCARCERADOS, dos refugiados políticos e
contra os genocídios aos povos que se sublevam contra a fome, a injustiça e o saque