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Conteúdo: Concepções Pedagógicas
Prof. Ma. Milene Silva
 Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens
Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
desenvolvimentista e críticas.
 Função social da escola: o papel da escola na
atualidade; a dimensão político-pedagógica e o
compromisso político do educador.
 A Didática e a formação profissional do professor:
objeto de estudo da Didática; Conceitos de: Ensino
e Aprendizagem.
 Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental e Médio.
 Planejamento e Avaliação
1
O que são os PCNs?
 Os Parâmetros Curriculares Nacionais constituem
um referencial de qualidade para a educação no
Ensino Fundamental e Ensino Médio em todo o
País.
 Sua função é orientar e garantir a coerência dos
investimentos no sistema educacional,
socializando discussões, pesquisas e
recomendações, subsidiando a participação de
técnicos e professores brasileiros, principalmente
daqueles que se encontram mais isolados, com
menor contato com a produção pedagógica atual
Breve histórico
 Até dezembro de 1996 o ensino fundamental
esteve estruturado nos termos previstos pela Lei
n. 5.692, de 11 de agosto de 1971. Essa lei, ao
definir as diretrizes e bases da educação
nacional, estabeleceu como objetivo geral, tanto
para o ensino fundamental (primeiro grau, com
oito anos de escolaridade obrigatória) quanto
para o ensino médio (segundo grau, não-
obrigatório), proporcionar aos educandos a
formação necessária ao desenvolvimento de suas
potencialidades como elemento de auto
realização, preparação para o trabalho e para o
exercício consciente da cidadania.
 Essa LDB 9.394/96 reforça a necessidade de se
propiciar a todos a formação básica comum, o
que pressupõe a formulação de um conjunto de
diretrizes capaz de nortear os currículos e seus
conteúdos mínimos, incumbência que, nos
termos do art. 9º, inciso IV, é remetida para a
União.
 Para dar conta desse amplo objetivo, a LDB
consolida a organização curricular de modo a
conferir uma maior flexibilidade no trato dos
componentes curriculares, reafirmando desse
modo o princípio da base nacional comum
(Parâmetros Curriculares Nacionais), a ser
complementada por uma parte diversificada em
cada sistema de ensino e escola na prática,
repetindo o art. 210 da Constituição Federal.
Processo de elaboração
 O processo de elaboração dos Parâmetros
Curriculares Nacionais teve início a partir do
estudo de propostas curriculares de Estados e
Municípios brasileiros, da análise realizada pela
Fundação Carlos Chagas sobre os currículos
oficiais e do contato com informações relativas a
experiências de outros países. Foram analisados
subsídios oriundos do Plano Decenal de
Educação, de pesquisas nacionais e
internacionais, dados estatísticos sobre
desempenho de alunos do ensino fundamental,
bem como experiências de sala de aula
difundidas em encontros, seminários e
publicações.
Análise
 Número de alunos e de estabelecimentos
 Promoção, repetência e evasão
 Desempenho
 Professores
Princípios e fundamentos dos
parâmetros curriculares
 O exercício da cidadania exige o acesso de todos
à totalidade dos recursos culturais relevantes
para a intervenção e a participação responsável
na vida social. O domínio da língua falada e
escrita, os princípios da reflexão matemática, as
coordenadas espaciais e temporais que
organizam a percepção do mundo, os princípios
da explicação científica, as condições de fruição
da arte e das mensagens estéticas, domínios de
saber tradicionalmente presentes nas diferentes
concepções do papel da educação no mundo
democrático, até outras tantas exigências que se
impõem no mundo contemporâneo
OBJETIVOS
 Propiciar subsídios à elaboração e
reelaboração do currículo, tendo em vista
um projeto pedagógico em função da
cidadania do aluno e uma escola em que
se aprende mais e melhor.
 Os PCN, como uma proposta inovadora e
abrangente, expressam o empenho em
criar novos laços entre ensino e sociedade
e apresentar idéias do "que se quer
ensinar", "como se quer ensinar" e "para
que se quer ensinar".
 Os PCN não são uma coleção de regras e
sim, um pilar para a transformação de
objetivos, conteúdo e didática do ensino.
PCNs do Ensino Fundamental
O ensino proposto pela LDB está em função do
objetivo maior do ensino fundamental, que é o de
propiciar a todos formação básica para a
cidadania, a partir da criação na escola de
condições de aprendizagem para:
“I - o desenvolvimento da capacidade de aprender,
tendo como meios básicos o pleno domínio
da leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do
sistema político, da tecnologia, das artes e
dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de
aprendizagem, tendo em vista a aquisição
de
conhecimentos e habilidades e a formação
de atitudes e valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família,
dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a
vida social” (art. 32).
Natureza e função dos
Parâmetros Curriculares
Nacionais
 Parâmetros Curriculares Nacionais são abertos e flexíveis,
uma vez que, por sua natureza, exigem adaptações para a
construção do currículo de uma Secretaria ou mesmo de
uma escola.
 Eles não se impõem como uma diretriz obrigatória: o que se
pretende é que ocorram adaptações, por meio do diálogo,
entre estes documentos e as práticas já existentes, desde as
definições dos objetivos até as orientações didáticas para a
manutenção de um todo coerente.
Fundamentos dos Parâmetros
Curriculares Nacionais
 Os Parâmetros Curriculares Nacionais adotam
como eixo o desenvolvimento de capacidades do
aluno, processo em que os conteúdos curriculares
atuam não como fins em si mesmos, mas como
meios para a aquisição e desenvolvimento dessas
capacidades. Nesse sentido, o que se tem em vista
é que o aluno possa ser sujeito de sua própria
formação, em um complexo processo interativo
em que também o professor se veja como sujeito
de conhecimento.
Natureza dos Parâmetros
Curriculares Nacionais
 Divididas em 4 níveis de concretização:
 Concretização Curricular
 Propostas curriculares dos Estados e
Municípios
 Elaboração da proposta curricular
 Realização da programação de atividades
de ensino e aprendizagem na sala de
aula.
 A orientação proposta nos Parâmetros
Curriculares Nacionais reconhece a
importância da participação construtiva do
aluno e, ao mesmo tempo, da intervenção
do professor para a aprendizagem de
conteúdos específicos que favoreçam o
desenvolvimento das capacidades
necessárias à formação do indivíduo.
Organização dos PCNs
 Organização em sistemas de ciclos
 Áreas e temas transversais
Objetivos
 Os objetivos propostos nos Parâmetros Curriculares
Nacionais concretizam as intenções educativas em termos
de capacidades que devem ser desenvolvidas pelos alunos
ao longo da escolaridade.
 A decisão de definir os objetivos educacionais em termos
de capacidades é crucial nesta proposta, pois as
capacidades, uma vez desenvolvidas, podem se expressar
numa variedade de comportamentos.
 O professor, consciente de que condutas diversas podem
estar vinculadas ao desenvolvimento de uma mesma
capacidade, tem diante de si maiores possibilidades de
atender à diversidade de seus alunos.
 Assim, os objetivos se definem em termos de capacidades
de ordem cognitiva, física, afetiva, de relação interpessoal
e inserção social, ética e estética, tendo em vista uma
formação ampla.
Objetivo Geral do Ensino
Fundamental
 Utilizar diferentes linguagens — verbal,
matemática, gráfica, plástica, corporal —
como meio para expressar e comunicar
suas idéias, interpretar e usufruir das
produções da cultura
Conteúdos
 Os conteúdos e o tratamento que a eles deve ser dado
assumem papel central, uma vez que é por meio deles que
os propósitos da escola são operacionalizados, ou seja,
manifestados em ações pedagógicas. No entanto, não se
trata de compreendê-los da forma como são comumente
aceitos pela tradição escolar.
 O projeto educacional expresso nos Parâmetros
Curriculares Nacionais demanda uma reflexão sobre a
seleção de conteúdos, como também exige uma
ressignificação, em que a noção de conteúdo escolar se
amplia para além de fatos e conceitos, passando a incluir
procedimentos, valores, normas e atitudes.
 Ao tomar como objeto de aprendizagem escolar conteúdos
de diferentes naturezas, reafirma-se a responsabilidade da
escola com a formação ampla do aluno e a necessidade de
intervenções conscientes e planejadas nessa direção
Conteúdos conceituais
 Conteúdos conceituais referem-se à
construção ativa das capacidades
intelectuais para operar com símbolos,
ideias, imagens e representações que
permitem organizar a realidade. A
aprendizagem de conceitos se dá por
aproximações sucessivas
Conteúdos conceituais
 A elaboração de conceitos permite ao aluno
vivenciar o conhecimento, elaborar
generalizações, buscar regularidades
resinificando e relacionando a dimensão
conceitual do conteúdo numa perspectiva
científica, criativa, produtiva. cotidianas em
que se materializa a produção do saber. A
escola é um contexto socializador, gerador de
atitudes relativas ao conhecimento, ao
professor, aos colegas, às disciplinas, às
tarefas, à sociedade.
Conteúdos Procedimentais
 Os procedimentos expressam um saber
fazer, que envolve tomar decisões e
realizar uma série de ações, de forma
ordenada e não aleatória, para atingir
uma meta. Assim, os conteúdos
procedimentais sempre estão presentes
nos projetos de ensino, pois uma
pesquisa, um experimento, um resumo,
uma maquete, são proposições de ações
presentes nas salas de aula
Conteúdos Procedimentais
 Fazer com que os alunos construam
instrumentos para analisar, por si
mesmos, os resultados que obtém e os
processos que colocam em ação para
atingir as metas que se propõem ou seja,
vivenciar o seu potencial.
Conteúdos Atitudinais
 Os conteúdos atitudinais permeiam todo o conhecimento escolar. A
escola é um contexto socializador, gerador de atitudes relativas ao
conhecimento, ao professor, aos colegas, às disciplinas, às tarefas
e à sociedade. A não-compreensão de atitudes, valores e normas
como conteúdos escolares faz com estes sejam comunicados
sobretudo de forma inadvertida — acabam por ser aprendidos sem
que haja uma deliberação clara sobre esse ensinamento. Por isso,
é imprescindível adotar uma posição crítica em relação aos valores
que a escola transmite explícita e implicitamente mediante atitudes
cotidianas. A consideração positiva de certos fatos ou personagens
históricos em detrimento de outros é um posicionamento de valor, o
que contradiz a pretensa neutralidade que caracteriza a
apresentação escolar do saber científico.
 Ensinar e aprender atitudes requer um posicionamento claro e
consciente sobre o que e como se ensina na escola. Esse
posicionamento só pode ocorrer a partir do estabelecimento das
intenções do projeto educativo da escola, para que se possam
adequar e selecionar conteúdos básicos, necessários e recorrentes
Conteúdos Atitudinais
 É a vivencia do ser com o mundo que o
rodeia. O aprendizado de normas e
valores torna-se alvo principal para que
este conteúdo seja adquirido por quem
quer que seja, e na sua proporção e
qualificação só é desenvolvido na prática
e em seu uso contínuo.
Conteúdos
3 categorias
Conteúdos
Conceituais
Fatos e princípios
Conteúdos
Procedimentais
Habilidades
Saber Fazer
Conteúdos
Atitudinais
Atitudes e valores
Aprender e ensinar, construir e
interagir
 Construtivismo
 O conhecimento não construído de fora para
dentro, mas sim uma construção histórica e social,
na qual interferem fatores de ordem cultural e
psicológica.
 A atividade construtiva, física ou mental, permite
interpretar a realidade e construir significados, ao
mesmo tempo que permite construir novas
possibilidades de ação e de conhecimento.
 O conhecimento é resultado de um complexo e
intrincado processo de modificação,
reorganização e construção, utilizado pelos alunos
para assimilar e interpretar os conteúdos escolares.
 Aprendizagem significativa
 Cabe ao educador, por meio da intervenção
pedagógica, promover a realização de
aprendizagens com o maior grau de significado
possível, uma vez que esta nunca é absoluta —
sempre é possível estabelecer alguma relação
entre o que se pretende conhecer e as
possibilidades de observação, reflexão e
informação que o sujeito já possui.
 Não é a aprendizagem que deve se ajustar ao
ensino, mas sim o ensino que deve potencializar a
aprendizagem
ORGANIZAÇÃO DOS PARÂMETROS
CURRICULARES NACIONAIS
 Nos Parâmetros Curriculares Nacionais, optou-se por um
tratamento específico das áreas, em função da importância
instrumental de cada uma, mas contemplou-se também a
integração entre elas.
 Quanto às questões sociais relevantes, reafirma-se a
necessidade de sua problematização e análise,
incorporando-as como temas transversais. As questões sociais
abordadas são: ética, saúde, meio ambiente, orientação
sexual e pluralidade cultural.
 Quanto ao modo de incorporação desses temas no currículo,
propõe-se um tratamento transversal, tendência que se
manifesta em algumas experiências nacionais e
internacionais, em que as questões sociais se integram na
própria concepção teórica das áreas e de seus
componentes curriculares.
TEMAS TRANSVERSAIS
 Não constituem novas áreas, mas antes um conjunto de
temas que aparecem transversalizados nas áreas definidas,
isto é, permeando a concepção, os objetivos, os conteúdos e
as orientações didáticas de cada área, no decorrer de toda
a escolaridade obrigatória.
 A transversalidade pressupõe um tratamento integrado das
áreas e um compromisso das relações interpessoais e sociais
escolares com as questões que estão envolvidas nos temas, a
fim de que haja uma coerência entre os valores
experimentados na vivência que a escola propicia aos alunos
e o contato intelectual com tais valores.
 Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e
Orientação Sexual, eleitos por envolverem problemáticas
sociais atuais e urgentes, consideradas de abrangência
nacional e até mesmo de caráter universal.
Autonomia
 A autonomia refere-se à capacidade de posicionar-se,
elaborar projetos pessoais e participar enunciativa e
cooperativamente de projetos coletivos, ter discernimento,
organizar-se em função de metas eleitas, governar-se,
participar da gestão de ações coletivas, estabelecer critérios
e eleger princípios éticos, etc.
 A Autonomia fala de uma relação emancipada, íntegra
com as diferentes dimensões da vida, o que envolve
aspectos intelectuais, morais, afetivos e sociopolíticos .
 Manter uma postura crítica comparando diferentes visões e
reservando para si o direito de conclusão, por exemplo —, ela
não ocorre sem o desenvolvimento da autonomia moral
(capacidade ética) e emocional que envolvem auto-
respeito, respeito mútuo, segurança, sensibilidade, etc.
Diversidade
 As adaptações curriculares previstas nos níveis de
concretização apontam a necessidade de
adequar objetivos, conteúdos e critérios de
avaliação, de forma a atender a diversidade
existente no País. Essas adaptações, porém, não
dão conta da diversidade no plano dos indivíduos
em uma sala de aula.
 A educação escolar deve considerar a diversidade
dos alunos como elemento essencial a ser tratado
para a melhoria da qualidade de ensino e
aprendizagem.
 É atribuição do professor considerar a
especificidade do indivíduo, analisar suas
possibilidades de aprendizagem e avaliar a
eficácia das medidas adotadas.
 A atenção à diversidade deve se concretizar em medidas que
levem em conta não só as capacidades intelectuais e os
conhecimentos de que o aluno dispõe, mas também seus interesses
e motivações. Esse conjunto constitui a capacidade geral do aluno
para aprendizagem em um determinado momento.
 A atuação do professor em sala de aula deve levar em conta
fatores sociais, culturais e a história educativa de cada aluno, como
também características pessoais de déficit sensorial, motor ou
psíquico, ou de superdotação intelectual.
 Deve-se dar especial atenção ao aluno que demonstrar a
necessidade de resgatar a auto-estima.
 Trata-se de garantir condições de aprendizagem a todos os alunos,
seja por meio de incrementos na intervenção pedagógica ou de
medidas extras que atendam às necessidades individuais.
Orientações didáticas
 A conquista dos objetivos propostos para
o ensino fundamental depende de uma
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formação de um cidadão autônomo e
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6a8aa414e3815e1c61e980af467b5870.concepcoes pedagogicas aula 18 04

  • 1. Conteúdo: Concepções Pedagógicas Prof. Ma. Milene Silva  Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas.  Função social da escola: o papel da escola na atualidade; a dimensão político-pedagógica e o compromisso político do educador.  A Didática e a formação profissional do professor: objeto de estudo da Didática; Conceitos de: Ensino e Aprendizagem.  Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental e Médio.  Planejamento e Avaliação 1
  • 2. O que são os PCNs?  Os Parâmetros Curriculares Nacionais constituem um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Ensino Médio em todo o País.  Sua função é orientar e garantir a coerência dos investimentos no sistema educacional, socializando discussões, pesquisas e recomendações, subsidiando a participação de técnicos e professores brasileiros, principalmente daqueles que se encontram mais isolados, com menor contato com a produção pedagógica atual
  • 3. Breve histórico  Até dezembro de 1996 o ensino fundamental esteve estruturado nos termos previstos pela Lei n. 5.692, de 11 de agosto de 1971. Essa lei, ao definir as diretrizes e bases da educação nacional, estabeleceu como objetivo geral, tanto para o ensino fundamental (primeiro grau, com oito anos de escolaridade obrigatória) quanto para o ensino médio (segundo grau, não- obrigatório), proporcionar aos educandos a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades como elemento de auto realização, preparação para o trabalho e para o exercício consciente da cidadania.
  • 4.  Essa LDB 9.394/96 reforça a necessidade de se propiciar a todos a formação básica comum, o que pressupõe a formulação de um conjunto de diretrizes capaz de nortear os currículos e seus conteúdos mínimos, incumbência que, nos termos do art. 9º, inciso IV, é remetida para a União.  Para dar conta desse amplo objetivo, a LDB consolida a organização curricular de modo a conferir uma maior flexibilidade no trato dos componentes curriculares, reafirmando desse modo o princípio da base nacional comum (Parâmetros Curriculares Nacionais), a ser complementada por uma parte diversificada em cada sistema de ensino e escola na prática, repetindo o art. 210 da Constituição Federal.
  • 5. Processo de elaboração  O processo de elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais teve início a partir do estudo de propostas curriculares de Estados e Municípios brasileiros, da análise realizada pela Fundação Carlos Chagas sobre os currículos oficiais e do contato com informações relativas a experiências de outros países. Foram analisados subsídios oriundos do Plano Decenal de Educação, de pesquisas nacionais e internacionais, dados estatísticos sobre desempenho de alunos do ensino fundamental, bem como experiências de sala de aula difundidas em encontros, seminários e publicações.
  • 6. Análise  Número de alunos e de estabelecimentos  Promoção, repetência e evasão  Desempenho  Professores
  • 7. Princípios e fundamentos dos parâmetros curriculares  O exercício da cidadania exige o acesso de todos à totalidade dos recursos culturais relevantes para a intervenção e a participação responsável na vida social. O domínio da língua falada e escrita, os princípios da reflexão matemática, as coordenadas espaciais e temporais que organizam a percepção do mundo, os princípios da explicação científica, as condições de fruição da arte e das mensagens estéticas, domínios de saber tradicionalmente presentes nas diferentes concepções do papel da educação no mundo democrático, até outras tantas exigências que se impõem no mundo contemporâneo
  • 8. OBJETIVOS  Propiciar subsídios à elaboração e reelaboração do currículo, tendo em vista um projeto pedagógico em função da cidadania do aluno e uma escola em que se aprende mais e melhor.
  • 9.  Os PCN, como uma proposta inovadora e abrangente, expressam o empenho em criar novos laços entre ensino e sociedade e apresentar idéias do "que se quer ensinar", "como se quer ensinar" e "para que se quer ensinar".  Os PCN não são uma coleção de regras e sim, um pilar para a transformação de objetivos, conteúdo e didática do ensino.
  • 10. PCNs do Ensino Fundamental O ensino proposto pela LDB está em função do objetivo maior do ensino fundamental, que é o de propiciar a todos formação básica para a cidadania, a partir da criação na escola de condições de aprendizagem para: “I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
  • 11. III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social” (art. 32).
  • 12. Natureza e função dos Parâmetros Curriculares Nacionais  Parâmetros Curriculares Nacionais são abertos e flexíveis, uma vez que, por sua natureza, exigem adaptações para a construção do currículo de uma Secretaria ou mesmo de uma escola.  Eles não se impõem como uma diretriz obrigatória: o que se pretende é que ocorram adaptações, por meio do diálogo, entre estes documentos e as práticas já existentes, desde as definições dos objetivos até as orientações didáticas para a manutenção de um todo coerente.
  • 13. Fundamentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais  Os Parâmetros Curriculares Nacionais adotam como eixo o desenvolvimento de capacidades do aluno, processo em que os conteúdos curriculares atuam não como fins em si mesmos, mas como meios para a aquisição e desenvolvimento dessas capacidades. Nesse sentido, o que se tem em vista é que o aluno possa ser sujeito de sua própria formação, em um complexo processo interativo em que também o professor se veja como sujeito de conhecimento.
  • 14. Natureza dos Parâmetros Curriculares Nacionais  Divididas em 4 níveis de concretização:  Concretização Curricular  Propostas curriculares dos Estados e Municípios  Elaboração da proposta curricular  Realização da programação de atividades de ensino e aprendizagem na sala de aula.
  • 15.  A orientação proposta nos Parâmetros Curriculares Nacionais reconhece a importância da participação construtiva do aluno e, ao mesmo tempo, da intervenção do professor para a aprendizagem de conteúdos específicos que favoreçam o desenvolvimento das capacidades necessárias à formação do indivíduo.
  • 16. Organização dos PCNs  Organização em sistemas de ciclos  Áreas e temas transversais
  • 17. Objetivos  Os objetivos propostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais concretizam as intenções educativas em termos de capacidades que devem ser desenvolvidas pelos alunos ao longo da escolaridade.  A decisão de definir os objetivos educacionais em termos de capacidades é crucial nesta proposta, pois as capacidades, uma vez desenvolvidas, podem se expressar numa variedade de comportamentos.  O professor, consciente de que condutas diversas podem estar vinculadas ao desenvolvimento de uma mesma capacidade, tem diante de si maiores possibilidades de atender à diversidade de seus alunos.  Assim, os objetivos se definem em termos de capacidades de ordem cognitiva, física, afetiva, de relação interpessoal e inserção social, ética e estética, tendo em vista uma formação ampla.
  • 18. Objetivo Geral do Ensino Fundamental  Utilizar diferentes linguagens — verbal, matemática, gráfica, plástica, corporal — como meio para expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções da cultura
  • 19. Conteúdos  Os conteúdos e o tratamento que a eles deve ser dado assumem papel central, uma vez que é por meio deles que os propósitos da escola são operacionalizados, ou seja, manifestados em ações pedagógicas. No entanto, não se trata de compreendê-los da forma como são comumente aceitos pela tradição escolar.  O projeto educacional expresso nos Parâmetros Curriculares Nacionais demanda uma reflexão sobre a seleção de conteúdos, como também exige uma ressignificação, em que a noção de conteúdo escolar se amplia para além de fatos e conceitos, passando a incluir procedimentos, valores, normas e atitudes.  Ao tomar como objeto de aprendizagem escolar conteúdos de diferentes naturezas, reafirma-se a responsabilidade da escola com a formação ampla do aluno e a necessidade de intervenções conscientes e planejadas nessa direção
  • 20. Conteúdos conceituais  Conteúdos conceituais referem-se à construção ativa das capacidades intelectuais para operar com símbolos, ideias, imagens e representações que permitem organizar a realidade. A aprendizagem de conceitos se dá por aproximações sucessivas
  • 21. Conteúdos conceituais  A elaboração de conceitos permite ao aluno vivenciar o conhecimento, elaborar generalizações, buscar regularidades resinificando e relacionando a dimensão conceitual do conteúdo numa perspectiva científica, criativa, produtiva. cotidianas em que se materializa a produção do saber. A escola é um contexto socializador, gerador de atitudes relativas ao conhecimento, ao professor, aos colegas, às disciplinas, às tarefas, à sociedade.
  • 22. Conteúdos Procedimentais  Os procedimentos expressam um saber fazer, que envolve tomar decisões e realizar uma série de ações, de forma ordenada e não aleatória, para atingir uma meta. Assim, os conteúdos procedimentais sempre estão presentes nos projetos de ensino, pois uma pesquisa, um experimento, um resumo, uma maquete, são proposições de ações presentes nas salas de aula
  • 23. Conteúdos Procedimentais  Fazer com que os alunos construam instrumentos para analisar, por si mesmos, os resultados que obtém e os processos que colocam em ação para atingir as metas que se propõem ou seja, vivenciar o seu potencial.
  • 24. Conteúdos Atitudinais  Os conteúdos atitudinais permeiam todo o conhecimento escolar. A escola é um contexto socializador, gerador de atitudes relativas ao conhecimento, ao professor, aos colegas, às disciplinas, às tarefas e à sociedade. A não-compreensão de atitudes, valores e normas como conteúdos escolares faz com estes sejam comunicados sobretudo de forma inadvertida — acabam por ser aprendidos sem que haja uma deliberação clara sobre esse ensinamento. Por isso, é imprescindível adotar uma posição crítica em relação aos valores que a escola transmite explícita e implicitamente mediante atitudes cotidianas. A consideração positiva de certos fatos ou personagens históricos em detrimento de outros é um posicionamento de valor, o que contradiz a pretensa neutralidade que caracteriza a apresentação escolar do saber científico.  Ensinar e aprender atitudes requer um posicionamento claro e consciente sobre o que e como se ensina na escola. Esse posicionamento só pode ocorrer a partir do estabelecimento das intenções do projeto educativo da escola, para que se possam adequar e selecionar conteúdos básicos, necessários e recorrentes
  • 25. Conteúdos Atitudinais  É a vivencia do ser com o mundo que o rodeia. O aprendizado de normas e valores torna-se alvo principal para que este conteúdo seja adquirido por quem quer que seja, e na sua proporção e qualificação só é desenvolvido na prática e em seu uso contínuo.
  • 26. Conteúdos 3 categorias Conteúdos Conceituais Fatos e princípios Conteúdos Procedimentais Habilidades Saber Fazer Conteúdos Atitudinais Atitudes e valores
  • 27. Aprender e ensinar, construir e interagir  Construtivismo  O conhecimento não construído de fora para dentro, mas sim uma construção histórica e social, na qual interferem fatores de ordem cultural e psicológica.  A atividade construtiva, física ou mental, permite interpretar a realidade e construir significados, ao mesmo tempo que permite construir novas possibilidades de ação e de conhecimento.  O conhecimento é resultado de um complexo e intrincado processo de modificação, reorganização e construção, utilizado pelos alunos para assimilar e interpretar os conteúdos escolares.
  • 28.  Aprendizagem significativa  Cabe ao educador, por meio da intervenção pedagógica, promover a realização de aprendizagens com o maior grau de significado possível, uma vez que esta nunca é absoluta — sempre é possível estabelecer alguma relação entre o que se pretende conhecer e as possibilidades de observação, reflexão e informação que o sujeito já possui.  Não é a aprendizagem que deve se ajustar ao ensino, mas sim o ensino que deve potencializar a aprendizagem
  • 29. ORGANIZAÇÃO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS  Nos Parâmetros Curriculares Nacionais, optou-se por um tratamento específico das áreas, em função da importância instrumental de cada uma, mas contemplou-se também a integração entre elas.  Quanto às questões sociais relevantes, reafirma-se a necessidade de sua problematização e análise, incorporando-as como temas transversais. As questões sociais abordadas são: ética, saúde, meio ambiente, orientação sexual e pluralidade cultural.  Quanto ao modo de incorporação desses temas no currículo, propõe-se um tratamento transversal, tendência que se manifesta em algumas experiências nacionais e internacionais, em que as questões sociais se integram na própria concepção teórica das áreas e de seus componentes curriculares.
  • 30. TEMAS TRANSVERSAIS  Não constituem novas áreas, mas antes um conjunto de temas que aparecem transversalizados nas áreas definidas, isto é, permeando a concepção, os objetivos, os conteúdos e as orientações didáticas de cada área, no decorrer de toda a escolaridade obrigatória.  A transversalidade pressupõe um tratamento integrado das áreas e um compromisso das relações interpessoais e sociais escolares com as questões que estão envolvidas nos temas, a fim de que haja uma coerência entre os valores experimentados na vivência que a escola propicia aos alunos e o contato intelectual com tais valores.  Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e Orientação Sexual, eleitos por envolverem problemáticas sociais atuais e urgentes, consideradas de abrangência nacional e até mesmo de caráter universal.
  • 31. Autonomia  A autonomia refere-se à capacidade de posicionar-se, elaborar projetos pessoais e participar enunciativa e cooperativamente de projetos coletivos, ter discernimento, organizar-se em função de metas eleitas, governar-se, participar da gestão de ações coletivas, estabelecer critérios e eleger princípios éticos, etc.  A Autonomia fala de uma relação emancipada, íntegra com as diferentes dimensões da vida, o que envolve aspectos intelectuais, morais, afetivos e sociopolíticos .  Manter uma postura crítica comparando diferentes visões e reservando para si o direito de conclusão, por exemplo —, ela não ocorre sem o desenvolvimento da autonomia moral (capacidade ética) e emocional que envolvem auto- respeito, respeito mútuo, segurança, sensibilidade, etc.
  • 32. Diversidade  As adaptações curriculares previstas nos níveis de concretização apontam a necessidade de adequar objetivos, conteúdos e critérios de avaliação, de forma a atender a diversidade existente no País. Essas adaptações, porém, não dão conta da diversidade no plano dos indivíduos em uma sala de aula.  A educação escolar deve considerar a diversidade dos alunos como elemento essencial a ser tratado para a melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem.  É atribuição do professor considerar a especificidade do indivíduo, analisar suas possibilidades de aprendizagem e avaliar a eficácia das medidas adotadas.
  • 33.  A atenção à diversidade deve se concretizar em medidas que levem em conta não só as capacidades intelectuais e os conhecimentos de que o aluno dispõe, mas também seus interesses e motivações. Esse conjunto constitui a capacidade geral do aluno para aprendizagem em um determinado momento.  A atuação do professor em sala de aula deve levar em conta fatores sociais, culturais e a história educativa de cada aluno, como também características pessoais de déficit sensorial, motor ou psíquico, ou de superdotação intelectual.  Deve-se dar especial atenção ao aluno que demonstrar a necessidade de resgatar a auto-estima.  Trata-se de garantir condições de aprendizagem a todos os alunos, seja por meio de incrementos na intervenção pedagógica ou de medidas extras que atendam às necessidades individuais.
  • 34. Orientações didáticas  A conquista dos objetivos propostos para o ensino fundamental depende de uma prática educativa que tenha como eixo a formação de um cidadão autônomo e participativo.