Os 5 gatinhos resolvem o mistério do Palácio da Pena
1. Os 5 gatinhos e o mistério do Palácio da Pena
Num dia de verão, os cinco gatinhos saíram do seu palácio e foram ao jardim
da praça dar uma volta.
No jardim encontraram o GNR, Jorge Almeida e o seu pastor alemão chamado
Max.
_ Olá cinco gatinhos! Vão ter de sair da vossa casa porque o palácio da Pena
está assombrado. – Disse o Max.
_ Mas como é possível? Os fantasmas não existem, pois não? – Perguntou o pai
Mickey.
_ Não existem… Mas não sabemos quem faz os ruídos estranhos do castelo!...
– Disse o Max.
Era um problema difícil de resolver, mas o gato Faísca teve uma ideia:
_Já sei! Vamos encontrar quem assombra o palácio, falamos com ele e assim
podemos voltar para casa.
_Boa ideia!– disse a gata Kitty –Vamos começar por procurar no Palácio da
Pena.
E lá foram eles a caminho do Palácio da Pena. No palácio, se olhassem para o
teto ele era de vidro, as camas eram luxuosas, as cadeiras e as mesas…mas então em
cima da mesa estava uma caixa de cartão com um papel que dizia:
_Se quem assombra o palácio querem encontrar, à esquadra têm de ir parar.
E logo de seguida foram até à esquadra e lá encontraram no computador um
e-mail que dizia:
_Se me querem encontrar, até à praia que tem um rio de chocolate têm de
remar.
_Uma praia? Com um rio de chocolate? – Perguntou o pai Mickey muito
admirado.
_Sim, eu fui lá com os miúdos no verão passado! – Disse a mãe Minny.
Quando chegaram à praia, com um rio de chocolate, viram uma caixa que ao
abrir largou um palhaço com uma carta na boca que dizia:
_Se querem encontrar o assombrador têm que mergulhar no rio sem terror.
E lá foi o Faísca, para dentro do rio e trouxe uma folha toda escrita que dizia:
_Voltem ao palácio e vão-me encontrar!
E lá foram eles a correr sem parar e quando lá chegaram viram que quem
assombrava o palácio era um menino sem-abrigo, porque quando as pessoas
passavam riam-se dele e ele ao assustá-los também se ria.
- Queres morar connosco no palácio da Pena? - Perguntou o Faísca.
- Sim, adorava! – Respondeu o menino sem-abrigo e passaram a viver todos
no palácio da Pena muito felizes!
Beatriz Castro 4º ano