4. 50
100
150
200
250
300
0
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
agosto
setembro
outubro
novembro
Índice Pluviométrico - média de 30 anos
dezembro
6. Perfil Econômico da Bacia
- O Setor de Serviços
é o principal
constituinte do PIB,
com exceção da bacia
do rio Piracicaba.
7. Perfil Econômico da Bacia
O Segmento industrial se estrutura sobre indústrias de base (mineração,
siderurgia, celulose).
Maior concentração Rochas
industrial na bacia Ornamentais
Ipatinga
- PIB do Setor industrial
supera 50% do PIB total
da bacia
Minério de
Ferro
8. Aspectos Demográficos
Taxas de Crescimento da População Total
- Tendência da taxa de crescimento absoluto da população na bacia a diminuir
ao longo dos últimos anos.
- Taxa de crescimento absoluto da população na bacia inferior às taxas
observadas no Brasil, Espírito Santo e Minas Gerais.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19. Uso do Solo
Reflorestamentos Predomínio da
concentrados nas agropecuária
unidades do
Piracicaba, Santo
Antônio, Suaçuí e
Caratinga.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34. Enchentes no Rio Doce
Vazões Máximas Anuais do Rio Doce em Governador Valadares
Vazões Máximas Anuais do 1969Doce em Governador Valadares
Período Rio a 2009
Período 1969 a 2009
vazão máxima anual
vazão de alerta - anual ano
vazão máxima TR=1
vazão de alerta - TR=1 ano
vazão de inundação - TR=2 anos
vazão de inundação - TR=2 anos
Fev/79
Fev/79
Jan/97
Jan/97
Jan/85
Jan/85 Mar/05 Dez/08
Mar/05 Dez/08
37. Percentual de perdas de água nos
sistemas de abastecimento
Estado Unidades de análise Percentual médio de
perdas
Minas Gerais DO 1 27,3
DO 2 35,3
DO 3 37,9
DO 4 19,8
DO 5 21,8
DO 6 17,9
Média do Estado 25,56
Espírito Santo São José 19,8
Santa Maria do Doce 28,0
Guandu 21,0
Média do Estado 20,80
SNIS – REGIÃO SUDESTE 39,3%
59. Inserção geográfica
Municípios na área de estudo da EFVM
Gov.Valadares
Galiléia
Periquito
Tumiritinga
Naque
Alpercata
Belo Oriente
Fr.Tourinho Resplendor
Santana do Paraíso Cons.
Iapu Sobrália Pena
Ipatinga
Bugre Itueta
B.Horizonte Cel. Fabriciano
Ipaba
S.Luzia Marilândia
Colatina
Sabará
Itabira Antonio Aimorés
Dias
Timóteo Baixo
Guandu
Jaguaraçu João Neiva
Nova Era Caratinga Ibiraçu
B.Vista de Minas Fundão Aracruz
Caeté
João Monlevade
S.Gonçalo do Rio Abaixo
Rio Piracicaba
Br.Cocais Catas Altas Santa Serra
S.Barbara Leopoldina
Congonhas
Cariacica
Mariana
Ouro Vitória
Preto Vila Velha
51 Municípios
60. Metodologia
Regiões de análise
Gov. Valadares
BARI
Baixo Rio Doce
Vale do Aço
Belo Horizonte
Mineração Vitória
07 Regiões de análise
61. Tendências migratórias
Saldo migratório no período 1995-2000
Gov.Valadares
Galiléia
Periquito
Tumiritinga
Naque
Alpercata
Belo Oriente
Fr.Tourinho Resplendor
Santana do Paraíso Cons.
Iapu Sobrália Pena
Ipatinga
Bugre Itueta
Cel. Fabriciano
Ipaba
S.Luzia Marilândia
Sabará Colatina
Itabira Antonio Aimorés
Dias
Timóteo Baixo
Guandu
Jaguaraçu João Neiva
Nova Era Caratinga Ibiraçu
B.Vista de Minas Fundão Aracruz
Caeté
João Monlevade
S.Gonçalo do Rio Abaixo
Rio Piracicaba
Br.Cocais Catas Altas Santa Serra
S.Barbara Leopoldina
Congonhas
Cariacica
Mariana
Ouro
Preto Vila Velha
A maioria dos municípios tem
saldo migratório negativo
Fonte:IBGE,
Censo Demográfico 2000.
Contagem 2007
62. Tendências migratórias
Distribuição das taxas de crescimento 2000-2007
Governador Valadares
Áreas de evasão
populacional.
Áreas de evasão
populacional.
Resplendor
Ipatinga
B.Horizonte Itueta
Colatina
Itabira Aimorés
Baixo
Guandu
. Aracruz
João Monlevade
Br.Cocais Catas Altas
Mariana Vitória
Ouro
Preto
Crescimento concentrado nos maiores municípios;
Disparidade interna no Baixo Rio Doce e no Vale do Aço;
Taxas negativas ou próximas de zero na Região BARI;
Crescimento populacional próximo do crescimento
vegetativo em muitos municípios.
63. Agricultura
Área de lavouras
Gov.Valadares
Galiléia
Periquito
Tumiritinga
Naque
Alpercata
Belo Oriente
Fr.Tourinho Resplendor
Santana do Paraíso Cons.
Iapu Sobrália Pena
Ipatinga
Bugre Itueta
B.Horizonte Cel. Fabriciano
Ipaba
S.Luzia Marilândia
Colatina
Sabará
Itabira Antonio Aimorés
Dias
Timóteo Baixo
Guandu
Jaguaraçu João Neiva
Nova Era Caratinga Ibiraçu
B.Vista de Minas Fundão Aracruz
Caeté
João Monlevade
S.Gonçalo do Rio Abaixo
Rio Piracicaba
Br.Cocais Catas Altas Santa Serra
S.Barbara Leopoldina
Congonhas
Cariacica
Mariana
Ouro Vitória
Preto Vila Velha
Área de lavoura, destacada no mapa,
reduziu sua participação nos últimos anos
entre 30% e 40%, sobretudo na porção dos
municípios capixabas.
64. Silvicultura
Áreas de reflorestamento
Gov.Valadares
Galiléia
Periquito
Tumiritinga
Naque
Alpercata
Belo Oriente
Fr.Tourinho Resplendor
Santana do Paraíso Cons.
Iapu Sobrália Pena
Ipatinga
Bugre Itueta
B.Horizonte Cel. Fabriciano
Ipaba
S.Luzia Marilândia
Colatina
Sabará
Itabira Antonio Aimorés
Dias
Timóteo Baixo
Guandu
Jaguaraçu João Neiva
Nova Era Caratinga Ibiraçu
B.Vista de Minas Fundão Aracruz
Caeté
João Monlevade
S.Gonçalo do Rio Abaixo
Rio Piracicaba
Br.Cocais Catas Altas Santa Serra
S.Barbara Leopoldina
Congonhas
Cariacica
Mariana
Ouro Vitória
Preto Vila Velha
Área de eucalipto se expandiu, ocupando área
antes dedicadas às lavouras e tende a aumentar
sua participação;
A Aracruz está com plano de expansão da área
plantada de eucalipto no sentido da região de BARI
e Governador Valadares.
65. Fragilidades Ambientais:
Qualificação da estrutura municipal de gestão ambiental
FRAGILIDADES AMBIENTAIS: Gov.Valadares
ÍNDICE
Galiléia
Periquito
Tumiritinga
Naque
Alpercata
Belo Oriente
Fr.Tourinho Resplendor
Santana do Paraíso Cons.
Iapu Sobrália Pena
Ipatinga
Bugre Itueta
B.Horizonte Cel. Fabriciano
Ipaba
S.Luzia Marilândia
Colatina
Sabará
Itabira Antonio Aimorés
Dias
Timóteo Baixo
Guandu
Jaguaraçu João Neiva
Nova Era Caratinga Ibiraçu
B.Vista de Minas Fundão Aracruz
Caeté
João Monlevade
S.Gonçalo do Rio Abaixo
Rio Piracicaba
Br.Cocais Catas Altas Santa Serra
S.Barbara Leopoldina
Congonhas
Cariacica
Mariana
Ouro Vitória
Preto Vila Velha
Metodologia: Sistema de avaliação que considera a presença no município
das seguintes variáveis: secretaria de meio ambiente (ponderação 3 pontos),
depto. meio ambiente (2), cons. meio ambiente (2), unidades de conservação
(1), plano diretor (2), código de meio ambiente (2) e capacidade de emissão
de licenciamento ambiental (1). Atribui-se ao valor final da soma a seguinte
convenção: inexistente (para pontuação igual a zero), insuficiente
(entre 2 e 4 pontos), regular (entre 5 e 7 pontos), satisfatório (entre 8 e 9)
e adequada (10 pontos).
66. Índice de criticidade dos municípios:
Qualificação da rede de serviços públicos
FRAGILIDADES DE INFRA-
ESTRUTURA: ÍNDICE Gov.Valadares
Galiléia
Periquito
Tumiritinga
Naque
Alpercata
Belo Oriente
Fr.Tourinho Resplendor
Santana do Paraíso Cons.
Iapu Sobrália Pena
Ipatinga
Bugre Itueta
B.Horizonte Cel. Fabriciano
Ipaba
S.Luzia Marilândia
Colatina
Sabará
Itabira Antonio Aimorés
Dias
Timóteo Baixo
Guandu
Jaguaraçu Caratinga João Neiva
Nova Era Ibiraçu
B.Vista de Minas Fundão Aracruz
Caeté
João Monlevade Santa
Leopoldina
S.Gonçalo do Rio Abaixo
Rio Piracicaba
Br.Cocais Catas Altas Serra
S.Barbara
Congonhas
Cariacica
Mariana
Ouro Vitória
Preto Vila Velha
Qualificação da infra-estrutura Metodologia: nível de criticidade da infra-estrutura é indicado pelo abastecimento de água,
por município ligação de esgoto, coleta e destinação de lixo, segundo IBGE(2000). A estes foram agregados
Precário dados obtidos em visitas às prefeituras e outros órgãos - como, Ag. Nac. das Águas (ANA),
Ruim Dado primário e secundário Sist. Nac. de Informações sobre Saneamento (SNIS), Fund. Est. do Meio Ambiente (FEAM-MG),
Regular Dado secundário Sec.do Estado e Saneamento, Habitação e Desenv. Urb. (SEDURB-ES) – a respeito da
Bom existência de Est. Tratamento de Água e Esgoto e destinação final de lixo. Foram aplicadas
“Notas de Risco”, para os dados do IBGE variarem de 0 a 3, enquanto à presença de ETA e
ETE foi aplicada a nota 2. A soma das pontuações gerou uma hierarquia dos municípios.
67. Distribuição setorial de Valor Adicionado por regiões, 2005
Região de Belo Horizonte 17,5 82,4
0,9
Região de Mineração 64,1 35,0
0,9
Região do Vale do Aço 54,7 44,3
Região de Governador Valadares 3,8 16,8 79,4
Região de BARI 19,6 16,1 64,4
Região Baixo Rio Doce 8,9 51,3 39,8
0,7
Região de Vitória 33,9 65,4
1,1
Área de Influência da EFVM 33,8 65,1
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0
Agropecuária Indústria Serviços
Economia tipicamente urbana (predominam serviços 65,1% e indústria 33,8%);
Agricultura e pecuária: reduzidíssimo peso na economia (1,1%)
Na área rural, predomina a pastagens e eucalipto
Fonte: IBGE – PIB dos Municípios (Elaboração: Ceplan)
68. Mercado de Trabalho:
Distribuição da população ocupada por classe de rendimento nominal mensal (%) - 2000
1,6
Reg. de Belo Horizonte 13,7 28,4 13,5 14,9 15,7 12,2
Reg. de Mineração 32,0 28,4 11,6 10,2 9,2 4,0 4,5
Reg. do Vale do Aço 27,7 29,8 11,6 11,5 10,8 5,4 3,2
Reg. de Gov. Valadares 30,8 29,5 10,4 10,5 9,4 5,9 3,4
2,7
Reg. de BARI 38,2 27,0 8,8 7,6 5,5 10,2
Reg. Baixo Rio Doce 23,8 33,0 11,5 10,9 8,3 4,6 7,9
2,3
Reg. de Vitória 17,4 30,1 13,9 14,6 12,9 8,9
Área de estudo da EFVM
2,6
Área de Infl. da EFVM 18,6 29,2 13,0 13,7 13,4 9,5
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Até 1 s.m. Mais de 1 a 2 s.m. Mais de 2 a 3 s.m. Mais de 3 a 5 s.m. Mais de 5 a 10 s.m.
Mais de 10 s. m. Sem rendimento
Na Região do BARI 65,2% da POC ganha até 2 sm.
Apresenta a pior situação sob os aspectos da informalidade,
escolaridade e rendimentos
Fonte: IBGE – Censo Demográfico (Elaboração: Ceplan)
69. Mercado de Trabalho
Distribuição da população ocupada por anos de estudo (%) - 2000
Região de Belo Horizonte 9,4 27,9 18,5 29,0 14,7
Região de Mineração 17,7 35,2 18,4 23,1 4,9
Região do Vale do Aço 15,9 33,6 20,0 24,1 5,7
Região de Governador Valadares 19,7 34,6 17,4 20,9 6,9
Região de BARI 28,8 35,2 15,1 17,4 2,7
Região Baixo Rio Doce 18,6 36,6 18,0 20,6 5,5
Região de Vitória 12,4 28,1 20,3 29,2 9,4
Área de Influência da EFVM
Área de estudo 12,4 29,8 19,0 27,3 11,0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Até 3 anos de estudo 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 a 14 anos 15 anos ou mais Não determinados
Na região do BARI 64% da POC tem menos
de 8 anos de estudo
42,2% da população da área de estudo da
EFVM não tem o ensino fundamental completo.
Fonte: IBGE – Censo Demográfico (Elaboração: Ceplan)
75. Uso do solo:
Predominância de áreas para pastagem e reflorestamento
Gov.Valadares
Usina siderúrgica em área urbana Pastagem e Rio Doce
de João Monlevade em Tumiritinga
R.M. Vale do Aço
Colatina
Itabira
R.M.B.H.
Vitória
Mariana
Áreas de reflorestamento
em Ipaba
Crescente urbanização nas margens
do Rio Doce em Colatina
Desmatamento e pecuária são atividades
extensivas principalmente em Gov.Valadares, em
comparação à região serrana do Espírito Santo,
onde há presença de remanescentes de Mata
Fonte: Ministério do Meio Ambiente
PRONABIO (Proj.Conservação e Utilização Atlântica (Florestas Ombrófilas).São comuns áreas
Sustentável da Diversidade Biológica de silvicultura (reflorestamento) no Vale do Aço.
Brasileira), 2003
83. Geomorfologia:
Sistemas de paisagem
Gov.Valadares
Galiléia
Periquito
Tumiritinga
Naque
Morros de topos achatados em Alpercata
Belo Oriente
Governador Valadares Fr.Tourinho Resplendor
Santana do Paraíso Cons.
Iapu Sobrália Pena Morros alongados
Ipatinga em João Neiva
Bugre Itueta
B.Horizonte Cel. Fabriciano
Ipaba
S.Luzia Marilândia
Colatina
Sabará
Itabira Antonio Aimorés
Serras alongadas Dias
Timóteo Baixo
em Catas Altas Guandu
Jaguaraçu João Neiva
Nova Era Caratinga Ibiraçu
B.Vista de Minas Fundão Aracruz
Caeté
João Monlevade
S.Gonçalo do Rio Abaixo
Rio Piracicaba
Br.Cocais Catas Altas Borda de estrutura elevada Santa Serra
S.Barbara Interiormente erodida no BARI Leopoldina
Congonhas
Cariacica
Mariana
Ouro Vitória
Preto Vila Velha
Morros com serras restritas
em Antonio Dias
Predominância de três paisagens, serras
e morros alongados com beleza cênica
Municípios
nas extremidades (quadrilátero ferrífero
Limite Municipal
Área de estudo
e Espírito Santo), separados pela
paisagem de morros achatados em Planície aluvial e fluvio marinha
quase a totalidade do vale do Rio Doce. na Grande Vitória
Fonte: EIA EFVM, 2007
84.
85. A região de Governador Valadares
Ocupação e desenvolvimento histórico
REGIÃO de GOVERNADOR VALADARES
N
Conselheiro Pena
Tumiritinga
Galiléia
Governador Valadares
Alpercata
Fernandes Tourinho
Sobrália
0 1 3 5km
86. A região de Governador Valadares
Desenvolvimento histórico
Séc. XVI
Séc. XVII
Fonte: www.construlestegv.com.br
Séc. XVIII
Séc.XIX MADEIRA e AGRICULTURA
A doação de sesmarias acabou por iniciar a
ocupação desta área, considerada perigosa,
Séc. XIX insalubre e desprovida de riquezas minerais.
Déc. 1900
Déc. 1910 CONSTRUÇÃO DA EFVM
Com a chegada da ferrovia e o aldeamento dos
Déc. 1910
índios, as terras devastadas pela exploração
pecuária passaram a ser tomadas pela pecuária.
Déc. 1920 Déc. 1940 VALE e MICA Governador Valadares na metade do século XX
No contexto da segunda guerra mundial, a
descoberta de mica e a instalação da Vale em
Déc. 1930 Governador Valadares levaram a região a um
período de grande prosperidade e crescimento.
Déc. 1940
Déc. 1950 Déc. 1970 MIGRAÇÃO
Tanto migração para os grandes centro, quanto a
valorização do dólar fizeram nascer uma nova
Déc. 1960 “tradição” local, a migração para os EUA e a
geração dos “valadolares”.
Fonte: Depto. Patrimônio
Déc. 1970
Déc. 1990 SERVIÇOS
Aliado a estabilização da econômica, o
Déc. 1980
crescimento do setor de serviços tem feito de
Governador Valadares um importante pólo
regional. Centro de Tumiritinga em meados do século XX
Déc. 1990
Déc.
87. Cultura e lazer
Eventos, Locais e instituições
Características gerais:
Tendo passado por um longo período
de estagnação e carente de registros
históricos, estes municípios estão
Governador Valadares buscando construir sua história e
tradições.
Galiléia A incorporação do rio para
realização de festividades aparece
Alpercata tanto em Conselheiro Pena como em
Tumiritinga Tumiritinga.
Fernandes Tourinho Dentre estes municípios destaca-se a
estrutura de esporte e lazer de
Governador Valadares, que além dos
Sobrália clubes inclui o pico do Ibituruna,
Conselheiro Pena polarizando toda a região.
INSTITUIÇÕES
Cívicos e Religiosos Parques e Áreas Naturais Culturais e Tradicionais
Recreativos e Esportivos Recreativos e Esportivos Recreativas e esportivas
EVENTOS
Culturais e Tradicionais Museus e Edifícios Históricos Terceiro Setor
Região de Governador Empresariais Biblioteca Pública Municípios priorizados em NF3
LOCAIS
Valadares Teatro e Cinema Municípios não priorizados em
NF3
88. Região de Governador Valadares
Retrato dos municípios pelo Censo Cultural 2006
QUANTIDADE DE EQUIPAMENTOS CULTURAIS DESPESA REALIZADA DA FUNÇÃO CULTURA
Biblioteca Museu Teatro Estádios
10
por Município por habitante
1.800 25
8 1.600
Valor total (R$mil)
1.400 20
Valor por habitante (R$)
6
1.200
15
1.000
800
4 10
600
400 5
2
200
0 -
0
na
ho
es
ia
ga
a
ia
at
il é
al
ar
Pe
in
tin
rc
br
al
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Fe
elh
V
ov
or
de
G
ns
ad
an
Co
rn
rn
ve
Fe
Go
O papel dos esportes em Governador Valadares e Conselheiro Pena se reflete nos números de
Médias: equipamentos. As parcas despesas com cultura nos municípios do entorno de Governador Valadares
reforçam seu caráter centralizados.
Brasil R$ 8,27/hab
Os dados do Censo Cultura 2006 foram informados pelas prefeituras municipais ao IBGE, de modo que
Minas Gerais R$ 8,77/hab
estão computados como equipamentos e despesa da função cultura culturais todos aqueles administrados
Espírito Santo R$ 8,31/hab pela municipalidade.
Fonte: Censo Cultura 2006 – IBGE
Contagem da população 2007 - IBGE
89.
90. Tendências migratórias recentes
Saldo migratório MG, ES, 2001-2006
120.000
100.000
80.000
60.000
Saldo Migratório
Minas Gerais
40.000
Espírito Santo
20.000
0
1995-2000 1996-2001 1997-2002 1998-2003 1999-2004 2000-2005 2001-2006
-20.000
-40.000
Período
Minas Gerais teve uma forte queda
após o período 1998-2003, apresentando
saldo negativo no período 2000-2005.
Espírito Santo após queda no período
Fonte: PNAD, 2006. 1999-2004 teve uma forte recuperação no
período seguinte.
Fonte: PNAD, 2006.
91. Tendências migratórias
Taxa de crescimento 1980-2007
Taxa de Crescimento no período 1980-2007
4,0
3,7
3,5
3,0
2,5
Taxa de Crescimento (% a.a.)
Vitória
Baixo Rio Doce
2,0 BARI
1,9
Governador Valadares
Vale do Aço
1,5
Mineração
1,2 Belo Horizonte
1,1
1,0 1,0 Minas Gerais
Espírito Santo
0,7 Brasil
0,5
0,2
0,2
0,0
1980-1991 1991-2000 2000-2007
-0,5
-0,4
-1,0
Período
Manutenção de taxas comparativamente
altas nas regiões metropolitanas;
;
Taxas negativas ou próximas de zero no
Fonte: IBGE, BARI e no Baixo Rio Doce;
Censo Demográfico 1980, 1991 e 2000.
Contagem 2007.
Declínio das taxas de crescimento entre
1980 e 2007.
92.
93.
94.
95. IDH-M 2000
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
IDH elevado: Belo Horizonte, Vitória, João Monlevade,
Ipatinga, Timóteo, Vila Velha e Vitória
Regiões do Vale do Aço e Governador Valadares concentram
IDHs mais baixo
Demais municípios possuem IDH médio, nenhum município
Fonte: IBGE possui IDH considerado baixo pelo PNUD.
96. Educação
Taxa de Escolarização líquida do Fundamental, 2000
Gov.Valadares
Galiléia
Periquito
Tumiritinga
Naque
Alpercata
Belo Oriente
Fr.Tourinho Resplendor
Santana do Paraíso Cons.
Iapu Sobrália Pena
Ipatinga
Bugre Itueta
B.Horizonte Cel. Fabriciano
Ipaba
S.Luzia Marilândia
Colatina
Sabará
Itabira Antonio Aimorés
Dias
Timóteo Baixo
Guandu
Jaguaraçu João Neiva
Nova Era Caratinga Ibiraçu
B.Vista de Minas Fundão Aracruz
Caeté
João Monlevade
S.Gonçalo do Rio Abaixo
Rio Piracicaba
Br.Cocais Catas Altas Santa Serra
S.Barbara Leopoldina
Congonhas
Cariacica
Mariana
Ouro Vitória
Preto Vila Velha
A taxa de escolarização indica o percentual da população em
Brasil: 94,4 % determinada faixa etária matriculada no nível de ensino
ES: 92,9 % adequado à sua idade.
MG: 95,9 % Nota-se uma quase universalização do atendimento do Ensino
Fonte: IBGE 2000 Fundamental. Situação menos satisfatória é observada nos
MEC/INEP
municípios de Resplendor, Tumiritinga e Periquito.
Notas do Editor
Área de lavoura, destacada no mapa, reduziu sua participação nos últimos anos entre 30% e 40%, sobretudo na porção dos municípios capixabas.
Enquanto isso, a área de eucalipto não apenas se expandiu, ocupando área antes dedicadas às lavouras, como tende a aumentar sua participação; a Aracruz está com plano de expansão da área plantada de eucalipto no sentido da região de Bari e Governador Valadares.
Economia tipicamente urbana (predominam serviços 65,1% e indústria 33,8%); Agricultura e pecuária: reduzidíssimo peso na economia (1,1%) Na área rural, predomina a monocultura de eucalipto
Bari = 65,2% até 2 sm. Pior situação sob os aspectos da informalidade, escolaridade e rendimentos
Bari = 64% menos de 8 anos de estudo; i.e. não tem o ensino fundamental completo; Municípios da EFVM = 42,2%