O documento discute a arquitetura de integração de sistemas ESB (Enterprise Service Bus), explicando que o ESB centraliza a integração em uma arquitetura SOA, gerenciando, monitorando e transformando serviços. Também descreve os principais componentes de um ESB e quando ele deve ou não ser utilizado.
2. ESB – Enterprise Service Bus
O ESB é uma estratégia arquitetural que centraliza
toda a integração em uma arquitetura SOA, realizando
a gestão, monitoramento, orquestração/coreografia e
transformação dos serviços.
3. SOA – Service-Oriented Architecture
É um estilo de arquitetura de software cujo princípio
fundamental prega que as funcionalidades
implementadas pelas aplicações devem ser
disponibilizadas na forma de serviços. Baseada nos
princípios de computação distribuída. Paradigma de
request/reply entre as comunicações.
O que é SOA?
4. • ESB é uma arquitetura para integração que tem
crescido dentro das corporações em todo mundo.
ESB – Enterprise Service Bus
• De acordo com GARTNER em 2017, 80% das
transformações de aplicações corporativas será a
composição.
Reaproveitamento dos núcleos de negócio da aplicação
como solução para serviços.
Reescrever os serviços
5. • Oracle Service Bus
ESB – Enterprise Service Bus
Ferramentas mais utilizadas em um ESB:
• Mule (Open Source)
• Tibco
• Microsoft Azure
• WOS2 (Open Source)
6. • Invocação: Responsável por por prover suporte a protocolos de
transporte de maneira síncrona e assíncrona.
ESB – Enterprise Service Bus
Componentes Core:
• Roteamento: Mandar informações de um lugar para outro, estática ou
dinâmica.
• Transformação: Transformações de mensagens e/ou protocolos.
• Mensagens: Responsável por prover o tratamento, processamento e
reforço de mensagens.
• Orquestração/Coreografia: Estão relacionados a processos
complexos e BPMN/BPEL. Avaliar necessidade.
7. • Quando três ou mais aplicações precisam ser integradas
de maneira orquestrada.
ESB – Enterprise Service Bus
Quando utilizar:
• Quando os serviços que serão incorporados são de
provedores externos sobre os quais não há controle.
• Quando é necessário monitorar o nível de serviço dos
provedores externos.
8. • Quando ocorrem mudanças nos contratos dos serviços.
ESB – Enterprise Service Bus
Quando utilizar:
• Quando a arquitetura prevê o recebimento, processamento e
produção de mensagens, especialmente quando há
necessidade de um contexto transacional para as mensagens.
• Quando há a necessidade de comunicação com componentes
e adaptadores para acessar aplicações legadas, que precisam
ser acessadas de uma maneira padrão.
9. • Quando as integrações são ponto-a-ponto, sem necessidade
de orquestração.
ESB – Enterprise Service Bus
Quando não é sugerido utilizar:
• Quando se utiliza apenas um tipo de protocolo, por exemplo
apenas SOAP.
• Quando há processos de negócios de longa duração, melhor
implementados com ferramentas de BPEL ou BPMN.
10. • Reuso
ESB – Enterprise Service Bus
• Manutenção
Benefícios:
• Diminuição do acoplamento (provedores/consumidores)
• Governança dos serviços
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