O documento discute a relação entre o homem e a natureza de forma sustentável. Aborda tópicos como degradação ambiental, recursos energéticos renováveis e não renováveis, fontes de poluição, destino do lixo, tratamento do lixo, e o Protocolo de Quioto. O objetivo é conscientizar sobre os impactos das ações humanas no meio ambiente e a necessidade de mudanças para preservar o planeta.
3. Índice
Capa
Homem – Natureza
Introdução
Imagens Degradação Ambiental
Recursos Energéticos
Tipo de energia
Fontes de poluição na escola
O que devemos fazer para evitar
Para onde vai o lixo
Como é tratado o lixo
Protocolo de Quioto
Conclusão
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4. Introdução
Neste trabalho , irei falar sobre o estado
em que se encontra o nosso planeta. Vou falar
sobre a degradação ambiental, recursos
energéticos, tipos de energia, fontes de poluição
na escola e como podemos evitar, para onde vai
o lixo, como o lixo é tratado e sobre o protocolo
de Quioto.
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9. Recurso Energético
Desde muito cedo que o homem utiliza a energia para as mais diversas tarefas.
Inicialmente, apenas para procurar alimentos, para a caça e pesca, para construir os primeiros
abrigos, ou seja, para as suas actividades diárias. À medida que o Homem foi necessitando, cada
vez mais, de energia, foi descobrindo novas formas de a obter. Com a Revolução
Industrial, surgiram as modernas máquinas, sendo as fontes de energia mais utilizadas a madeira
e o carvão. Depois, surgiu o petróleo como principal fonte de energia, com a invenção do motor.
Actualmente, o homem utiliza os mais diversos recursos energéticos, estando estes divididos em
duas categorias: renováveis e não renováveis.
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10. Recurso Energético
Recursos energéticos são todos aqueles recursos que
directa ou indirectamente originam ou acumulam
energia.
Como Recursos energéticos, actualmente e ao nível dos
países industrializados, utiliza-se como principal fonte de
energia os combustíveis fósseis, os quais têm reservas
limitadas e a sua utilização tem causado graves
consequências para o ambiente, como o efeito de
estufa, destruição da camada de ozono e chuvas ácidas.
Agora também existe a obtenção de energia a partir do
vento, das ondas do mar, do Sol etc. Em alguns países as
mais usada é a hidráulica, onde energia é gerada por uma
hidreléctrica através da força da água.
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11. Recurso Energético
Energias não renováveis - Combustíveis fósseis
Os combustíveis fósseis como o carvão, o petróleo e o gás natural, são formas de energia não renováveis, que
se originaram em épocas recuadas da História da Terra. As fontes de energia não renováveis são consideradas
esgotáveis porque demoram milhões de anos a se formarem. Uma vez gasta não é possível usá-la de novo, por
isso, o melhor é conservar e poupar ao máximo as formas de energia não renovável. Além disso, a sua
utilização gera inúmeros problemas ambientais, sendo muito poluentes, como: emissão para a atmosfera de
gases poluentes que provocam chuvas ácidas, o aquecimento global e degradação da camada de ozono.
Energia Nuclear
Alguns isótopos de certos elementos apresentam a capacidade de, através de reacções nucleares, emitirem
energia. Esse processo ocorre espontaneamente em alguns elementos; em outros deve-se provocar a reacção
mediante técnicas de bombardeamento de neutrões ou outras. A energia produzida é aproveitada, surgindo
assim, uma nova forma de energia, Energia nuclear, descoberta pelo Homem. A grande vantagem deste tipo de
energia é o facto de, com pouca quantidade de urânio, produzir-se grandes quantidades de energia.
Factores negativos desta fonte de energia:
Elevado custo das infra-estruturas e da sua manutenção;
Emissão de resíduos altamente perigosos e radioactivos com consequente dificuldade na eliminação;
Risco ambiental elevado.
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12. Recurso Energético
Energias Renováveis
O Homem tem ,cada vez mais, a necessidade de encontrar energias alternativas para suprimir as suas
necessidades e eliminar os problemas ambientais. Estas energias são renováveis, isto é, renovam-se num prazo
de 50 anos.
Energias renováveis: energia hidroeléctrica, eólica, das ondas, da biomassa, do biogás e solar.
As energias renováveis não poluem o ambiente, e são infinitas, assim, um dia que as energias não renováveis
acabem, estas vão continuar a existir, satisfazendo assim todas as nossas necessidades energéticas.
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13. TIPOS DE ENERGIA
Energia das marés : Energia Eólica Energia solar
Energia Energia
Hidroeléctrica Biomassa/Biogás
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16. O que devemos e podemos evitar:
Deitar papel para o chão: X Errado
Certo
Riscar mesas e cadeiras: X ERRADO
Certo
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17. O que devemos e podemos evitar
Colar pastilha de baixo da mesa: X ERRADO
Deitar a pastilha para o lixo:
Certo
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18. Para onde vai o lixo ?!
Muitas vezes não sabemos para onde vai o lixo. E mesmo assim não paramos
de consumir e de formar mais lixo. Hoje existe muito está em lugares onde
não deveriam estar, como nas ruas e principalmente nos rios.
Geralmente ele é armazenado em “lixões” a céu aberto, o que pode trazer
grande prejuízo a população que mora perto e também a natureza. Também
existem os grandes aterros onde o lixo é coberto com terra e tratados para
não trazer maiores danos ao meio ambiente. Existem lugares onde se recicla
o lixo, o que é o método mais aconselhável, pois teremos menos gastos e
problemas e com a vantagem de criar objectos com material reciclado.
Porem a pior parte é que muito lixo acaba indo para a mesa de muitas
pessoas que vivem na miséria, e que recorrem aos lixões para encontrarem
algo para comer.
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20. Como são tratados os lixos?!
Lixões, aterros sanitários, incineradores, usinas de compostagem e de reciclagem. Eis alguns destinos dos
resíduos sólidos que descartamos. Todas essas formas de disposição do lixo oferecem prós e contras para o
ambiente.
Os lixões, embora de baixo custo, expõem os dejectos a céu aberto. Sua estrutura precária permite a
disseminação de baratas, ratos, pernilongos e outros animais transmissores de doenças como leptospirose,
febre tifóide e micoses. Além do mau cheiro, a decomposição de materiais orgânicos deita um líquido ácido
conhecido como chorume, que pode penetrar o solo e contaminar lençóis freáticos.
Os aterros sanitários são instalações mais seguras, pois pressupõem a protecção do subsolo pela colocação de
uma enorme manta plástica impermeável sobre o terreno onde será posto o lixo. Canaletas fazem escorrer o
chorume e pequenas chaminés liberam o gás metano, fruto da decomposição promovida por bactérias
anaeróbicas. Os detritos são dispostos em camadas que se alternam com camadas de terra e não ficam em
contacto com o ar. A manutenção dos aterros é cara e há o desperdício de metano e de lixo potencialmente
reciclável.
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21. Como são tratados os lixos?!
Os incineradores reduzem em mais de 90% o volume do lixo e o calor da queima pode ser
convertido em energia térmica. No entanto, os modelos antigos emitem gases como dioxinas e furamos,
comprovadamente cancerígenos. Os ambientalistas recusam o argumento de que são confiáveis os
filtros instalados nos equipamentos mais modernos.
Usinas de compostagem transformam o resíduo orgânico em adubo. O produto,
dependendo da composição do lixo, pode ter um alto teor de metais pesados, substâncias tóxicas que
contaminam o solo e impregnam plantas. Uma vez consumido por animais herbívoros, o veneno das
plantas pode chegar à nossa mesa.
Usinas de reciclagem processam uma parte do lixo, que vira novas matérias-primas. A
solução parece adequada porque devolve ao ambiente produtos reutilizáveis. Os investimentos para
implementar e operar essas usinas é alto. Sua viabilização depende da colecta selectiva, cujo sucesso
está ligado à educação da população e à vontade política.
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22. Protocolo de Quioto
O Protocolo de Quioto é consequência de uma série de eventos iniciada com a
Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá em 1988.
• Constitui-se no protocolo de um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a
redução da emissão dos gases que agravam o efeito estufa, considerados, de acordo com a
maioria das investigações científicas, como causa antropogênicas do aquecimento global.
• Discutido e negociado em Quioto no Japão em 1997, foi aberto para assinaturas em 11 de
Dezembro de 1997 e ratificado em 15 de Março de 1999. Sendo que para este entrar em
vigor precisou que 55% dos países, que juntos, produzem 55% das emissões, o ratificassem,
assim entrou em vigor em 16 de Fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em
Novembro de 2004.
• Por ele se propõe um calendário pelo qual os países-membros (principalmente os
desenvolvidos) têm a obrigação de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em, pelo
menos, 5,2% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012, também chamado
de primeiro período de compromisso (para muitos países, como os membros da UE, isso
corresponde a 15% abaixo das emissões esperadas para 2008).
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23. Conclusão
A conclusão que retiro desse trabalho é que o nosso
planeta está em risco, em cada dia que passa nós os
seres humanos, contribuímos para o aquecimento
global, e que já não podemos dizer que
“RESPIRAMOS AR PURO”.
Eu concordo plenamente com o Protocolo de
Quioto e percebi com as imagens que vimos
durante esse trabalho que a situação actual em que
o nosso planeta se encontra é péssima! Mas
também ficamos conscientes que se não mudarmos
os hábitos do dia a dia isso não ira mudar.
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