O documento lista as principais deficiências do sistema hidroviário interior do Rio Grande do Sul, incluindo a falta de uma abordagem sistêmica, a necessidade de atualizar o plano hidroviário de 1961 e a ausência de estruturas e equipamentos necessários nos terminais e canais para operações eficientes.

1. ABTP – Sul
REALIZANDO O POTENCIAL COMPETITIVO
DO
SISTEMA HIDROVIÁRIO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL
Listagem Genérica das Deficiências:
• Falta a abordagem sistêmica na abordagem dos assuntos.
• Falta atualização do Plano Hidroviário (1961).
• Insuficiência de berços para operação nos terminais.
• Inexistência de berços de espera nos terminais.
• Inexistência de pontos de espera nos acessos aos terminais.
• Inexistência de pontos de estacionamento para embarcações.
• Faltam dispositivos para movimentação de embarcações nos terminais.
• Deficiências operacionais nos estaleiros existentes.
• Falta de proteção nos pilares das pontes.
• Falta de padronização nas dimensões das embarcações.
• Falta de manutenção das profundidades nos canais.
• Falta de sinalização eficiente nos canais.
• Falta de critérios técnicos para determinação das pranchas de transbordo.
• Falta de critérios para que os terminais operem a carga e a descarga.
• Faltam dispositivos que indiquem os vãos livres nas pontes.
• Falta um fórum técnico para discussão das deficiências e soluções.
• Falta uma política industrial para navegação interior (construção e reparo das
embarcações);
• Falta uma escola técnica para da qualificação da tripulação e gestores da
navegação interior (tecnólogos).
• Falta um plano de contingência mútuo para toda a bacia do sudeste;
• Centro de monitoramento das embarcações em tempo real: controle do
tráfego, (desvio de rota, mineradores, zona da risco), turismo, pesca,
travessias, salvamento etc...
• Inexistência de uma política o desenvolvimento para o laser e turismo na
Bacia do Sudeste.
30.09.2013.