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SeringueiraSeringueira
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Guarapari, 24 a 26 de julho de 2013Guarapari, 24 a 26 de julho de 2013
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►Aumento da produção:Aumento da produção:
 Técnicas de gestãoTécnicas de gestão
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de toras dede toras de PinusPinus no Brasilno Brasil
►Área de plantio: 1.900.000 haÁrea de plantio: 1.900.000 ha
►Idade média: 13 anosIdade média: 13 anos
►IMA (Incremento Médio Anual): 23m³ /haIMA (Incremento Médio Anual): 23m³ /ha
/ano/ano
►Produção sustentada: 43,7 milhões mProdução sustentada: 43,7 milhões m³ /³ /
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Situação: Oferta e demandaSituação: Oferta e demanda
de toras dede toras de EucalyptusEucalyptus nono
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Bases para a avaliação daBases para a avaliação da
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► SEBRAE‐SPSEBRAE‐SP ‐ Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas‐ Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
de São Paulode São Paulo
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► Tecnológico de Formação Profissional da Madeira e do MobiliárioTecnológico de Formação Profissional da Madeira e do Mobiliário
de Votuporangade Votuporanga
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de madeirade madeira
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Árvo
re CAP DAP
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feito
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Defeitos: T: árvore torta
Altura: Hc (1): altura comercial BB: bifurcação baixa
Ht (2): altura total R: rachada
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4. Tratamento preservativo4. Tratamento preservativo
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5. Processamento mecânico da madeira5. Processamento mecânico da madeira
Aspectos da resserragem do bloco central com serra múltipla (1);
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ConclusõesConclusões
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  • 1. O Mercado da Madeira deO Mercado da Madeira de SeringueiraSeringueira ““III Congresso Brasileiro de Heveicultura”III Congresso Brasileiro de Heveicultura” Guarapari, 24 a 26 de julho de 2013Guarapari, 24 a 26 de julho de 2013 Organização: Apoio:
  • 2. Situação atual dasSituação atual das indústrias de móveisindústrias de móveis ►Aumento da produção:Aumento da produção:  Técnicas de gestãoTécnicas de gestão  Equipamentos automatizadosEquipamentos automatizados ►Flexibilização:Flexibilização:  Aumento do número de produtosAumento do número de produtos produzidos na mesma linha deproduzidos na mesma linha de produçãoprodução  Perda do caráter ”artezanal”Perda do caráter ”artezanal” ►Novas matérias primasNovas matérias primas
  • 3. Demanda por produtos daDemanda por produtos da madeiramadeira ►Oferta e demanda de:Oferta e demanda de:  PinusPinus  EucalyptusEucalyptus  Madeira tropicalMadeira tropical
  • 4. Situação: Oferta e demandaSituação: Oferta e demanda de toras dede toras de PinusPinus no Brasilno Brasil ►Área de plantio: 1.900.000 haÁrea de plantio: 1.900.000 ha ►Idade média: 13 anosIdade média: 13 anos ►IMA (Incremento Médio Anual): 23m³ /haIMA (Incremento Médio Anual): 23m³ /ha /ano/ano ►Produção sustentada: 43,7 milhões mProdução sustentada: 43,7 milhões m³ /³ / anoano ►Consumo atual: 50 milhões de mConsumo atual: 50 milhões de m³³
  • 5. Situação: Oferta e demandaSituação: Oferta e demanda de toras dede toras de EucalyptusEucalyptus nono BrasilBrasil ►Área plantada: 3.000.000 haÁrea plantada: 3.000.000 ha ►Idade média: 4 - 5 anosIdade média: 4 - 5 anos ►IMA (Incremento Médio Anual): 30m³ /haIMA (Incremento Médio Anual): 30m³ /ha /ano/ano ►Produção sustentada: 90 milhões mProdução sustentada: 90 milhões m³ /³ / anoano ►Consumo atual: 97 milhões de mConsumo atual: 97 milhões de m³³
  • 6. Oferta e demanda deOferta e demanda de madeiras tropicaismadeiras tropicais ►Produção: 28 milhões mProdução: 28 milhões m³ (em tora)³ (em tora) ►Consumo:Consumo:
  • 7. madeira da seringueira:madeira da seringueira: caso específico de Sãocaso específico de São PauloPaulo ►O polo da borracha e os polosO polo da borracha e os polos moveleirosmoveleiros
  • 8.
  • 9. madeira da seringueira:madeira da seringueira: caso específico de Sãocaso específico de São PauloPaulo ►Consumo de Madeira Tropical naConsumo de Madeira Tropical na RegiãoRegião
  • 10. Bases para a avaliação daBases para a avaliação da disponibilidade da madeiradisponibilidade da madeira da seringueirada seringueira
  • 13. Áreas reflorestadas comÁreas reflorestadas com EucalyptusEucalyptus ee PinusPinus no Estado de São Paulo em 1999-2000no Estado de São Paulo em 1999-2000
  • 14.
  • 15. Utilização da madeira daUtilização da madeira da seringueira para mobiliárioseringueira para mobiliário (P.P.P)(P.P.P) ► APABORAPABOR – Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores– Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borrachade Borracha ► ABIMOVELABIMOVEL – Associação Brasileira das Indústrias de Mobiliário– Associação Brasileira das Indústrias de Mobiliário ► CATICATI – Coordenadoria de Assistência Técnica Integral ‐– Coordenadoria de Assistência Técnica Integral ‐ Secretaria de Agricultura e AbastecimentoSecretaria de Agricultura e Abastecimento ► SEBRAE‐SPSEBRAE‐SP ‐ Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas‐ Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulode São Paulo ► CEMAD‐SENAICEMAD‐SENAI ‐ Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial –‐ Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – CentroCentro ► Tecnológico de Formação Profissional da Madeira e do MobiliárioTecnológico de Formação Profissional da Madeira e do Mobiliário de Votuporangade Votuporanga
  • 16. ConsumidorConsumidor de madeirade madeira ProcessadorProcessador da madeirada madeira dada seringueiraseringueira Produtor deProdutor de borrachaborracha
  • 17. O inventário florestal dosO inventário florestal dos plantios da seringueiraplantios da seringueira ►ObjetivosObjetivos
  • 18. O inventário florestal dosO inventário florestal dos plantios da seringueiraplantios da seringueira ►Área trabalhadaÁrea trabalhada
  • 19. Comparativo de MapeamentosComparativo de Mapeamentos Escala 1:35.000: ALOS (esq.), Landsat (dir.) Diferença de resolução: 10m (ALOS), 30m (Landsat) A diferença de resolução permite limites mais precisos e maior quantidade de polígonos mapeados.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. O inventário florestal dosO inventário florestal dos plantios da seringueiraplantios da seringueira ►Bases georeferenciadas, imagensBases georeferenciadas, imagens orbitais e unidade amostralorbitais e unidade amostral
  • 24.
  • 25. INVENTÁRIO FLORESTAL Localidade: Faz. Água Milagrosa Município: Tabapuã - SP Espécie: Data de medição: Data de Plantio: Talhão Nº: Parcela Nº: Espaçamento: Área (ha): Área da Parcela: Observações: Árvo re CAP DAP Altura (1) Altura (2) De- feito Volume m3 cc Árvo re CAP DAP Altura (1) Altura (2) De- feito Volume m3 cc Nº (cm) (cm) (m) (m) Vtcc (3) Vccc (4) Nº (cm) (cm) (m) (m) Vtcc (3) Vccc (4) 1 36 2 37 3 38 4 39 5 40 6 41 Observações: Defeitos: T: árvore torta Altura: Hc (1): altura comercial BB: bifurcação baixa Ht (2): altura total R: rachada Q: quebrada Volume: Vtcc (3): volume total (m3 ) com casca O: outros (casca, formato, etc.) Vccc (4): volume comercial (m3 ) com casca Outros:
  • 26.
  • 27.
  • 28. O inventário florestal dosO inventário florestal dos plantios da seringueiraplantios da seringueira ►Resultados obtidos (exemplos)Resultados obtidos (exemplos)
  • 29. O inventário florestal dosO inventário florestal dos plantios da seringueiraplantios da seringueira ►Resultados obtidos (exemplos)Resultados obtidos (exemplos)
  • 30. O inventário florestal dosO inventário florestal dos plantios da seringueiraplantios da seringueira ►Resultados obtidos (exemplos)Resultados obtidos (exemplos)
  • 31. O inventário florestal dosO inventário florestal dos plantios da seringueiraplantios da seringueira ►Resultados obtidos (exemplos)Resultados obtidos (exemplos)
  • 32. Utilização e principaisUtilização e principais características dacaracterísticas da seringueiraseringueira 1. Cor, odor, tensão de crescimento1. Cor, odor, tensão de crescimento (linhas escuras)(linhas escuras)
  • 33. Utilização e principaisUtilização e principais características dacaracterísticas da seringueiraseringueira 2. Condições dos plantios existentes2. Condições dos plantios existentes
  • 34. Utilização e principaisUtilização e principais características dacaracterísticas da seringueiraseringueira 2. Condições dos plantios existentes2. Condições dos plantios existentes
  • 35. Utilização e principaisUtilização e principais características dacaracterísticas da seringueiraseringueira 2. Condições dos plantios existentes2. Condições dos plantios existentes
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. Aspecto geral de talhão resinado.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. Utilização e principaisUtilização e principais características dacaracterísticas da seringueiraseringueira 3. Durabilidade3. Durabilidade
  • 46. Utilização e principaisUtilização e principais características dacaracterísticas da seringueiraseringueira 4. Tratamento preservativo4. Tratamento preservativo
  • 47.
  • 48.
  • 49. Utilização e principaisUtilização e principais características dacaracterísticas da seringueiraseringueira 5. Processamento mecânico da madeira5. Processamento mecânico da madeira
  • 50. Aspectos da resserragem do bloco central com serra múltipla (1); da costaneira em serra simples (2) ; destopo das pecas com destopadeiras simples (3) e refilamento da tábua em serra dupla (4)
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
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  • 57.
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  • 59.
  • 60.
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  • 62.
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  • 67.
  • 68.
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  • 70.
  • 71.
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  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83. Utilização e principaisUtilização e principais características dacaracterísticas da seringueiraseringueira 6. Rendimento da madeira6. Rendimento da madeira
  • 84. Utilização e principaisUtilização e principais características dacaracterísticas da seringueiraseringueira 7. Confecção de mobiliário7. Confecção de mobiliário
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95. Utilização e principaisUtilização e principais características dacaracterísticas da seringueiraseringueira 8. Madeira compensada8. Madeira compensada
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100. face core face (or back) grain direction crossband
  • 101.
  • 102. Utilização e principaisUtilização e principais características dacaracterísticas da seringueiraseringueira 9. Fabricação de lápis9. Fabricação de lápis
  • 103.
  • 104.
  • 105. Fonte: Faber Castell (S.Carlos, SP)
  • 106. Fonte: Faber Castell (S.Carlos, SP)
  • 107. Fonte: Faber Castell (S.Carlos, SP)
  • 108. Lápis de madeira de seringueira pintado.Lápis de madeira de seringueira pintado. Impregnação da madeira sem corante.Impregnação da madeira sem corante.
  • 109. Utilização e principaisUtilização e principais características dacaracterísticas da seringueiraseringueira 10. Biomassa10. Biomassa
  • 110. ConclusõesConclusões ►Produto renovávelProduto renovável ►Boas perpectívas: indústria de móveis,Boas perpectívas: indústria de móveis, paineis reconstituidos, embalagens,paineis reconstituidos, embalagens, marcenaria e chapasmarcenaria e chapas ►Plantios: área suficiente para abastecimentoPlantios: área suficiente para abastecimento industrialindustrial ►Localização das indústrias e plantiosLocalização das indústrias e plantios ►Consumidores querem comprar madeiraConsumidores querem comprar madeira serrada e produtores querem vender árvoresserrada e produtores querem vender árvores ►BiomassaBiomassa
  • 111. Obrigado! Francisco KronkaFrancisco Kronka cidakronka@globo.comcidakronka@globo.com