O documento discute o mercado brasileiro de madeira de seringueira. Apresenta bases para avaliar a disponibilidade da madeira, incluindo projetos de pesquisa. Detalha características, exploração e usos da madeira de seringueira, argumentando que a cultura pode ser uma "floresta de uso múltiplo".
1. O Mercado BrasileiroO Mercado Brasileiro
de Madeira de Seringueirade Madeira de Seringueira
““III Congresso Brasileiro de Heveicultura”III Congresso Brasileiro de Heveicultura”
Guarapari, 24 a 26 de julho de 2013Guarapari, 24 a 26 de julho de 2013
Organização: Apoio:
INSTITUTO
FLORESTAL
2. Bases para avaliação daBases para avaliação da
disponibilidade da madeiradisponibilidade da madeira
►Projeto BIOTA – FAPESPProjeto BIOTA – FAPESP
►Projeto de pesquisas em PolíticaProjeto de pesquisas em Política
Pública (P.P.P).Pública (P.P.P).
►Projeto LUPAProjeto LUPA
5. Áreas reflorestadas comÁreas reflorestadas com EucalyptusEucalyptus ee PinusPinus no Estado de São Paulo em 1999-2000no Estado de São Paulo em 1999-2000
6.
7. Programa de Pesquisa emPrograma de Pesquisa em
Políticas Públicas (P.P.P)Políticas Públicas (P.P.P)
►Conceito / ParceirosConceito / Parceiros
9. Projeto LUPAProjeto LUPA
►Unidades de produção agrícola (UPAs)Unidades de produção agrícola (UPAs)
►Procedimentos / Nº de UPAsProcedimentos / Nº de UPAs
►Informações sobre a seringueiraInformações sobre a seringueira
10. Localização / Caracterização /Localização / Caracterização /
QuantificaçãoQuantificação
►Associação: P.P.P x LUPAAssociação: P.P.P x LUPA
►Trabalhos existentesTrabalhos existentes
11. Comparativo de MapeamentosComparativo de Mapeamentos
Escala 1:35.000: ALOS (esq.), Landsat (dir.)
Diferença de resolução: 10m (ALOS), 30m (Landsat)
A diferença de resolução permite limites mais precisos
e maior quantidade de polígonos mapeados.
12.
13.
14. Comparação do dado fornecido pela CATI é semelhante ao calculado peloComparação do dado fornecido pela CATI é semelhante ao calculado pelo
Instituto Florestal, em plantios em diferentes fases de desenvolvimentoInstituto Florestal, em plantios em diferentes fases de desenvolvimento
15.
16. INVENTÁRIO FLORESTAL
Localidade: Faz. Água Milagrosa
Município: Tabapuã - SP
Espécie: Data de medição:
Data de Plantio: Talhão Nº: Parcela Nº:
Espaçamento: Área (ha): Área da Parcela:
Observações:
Árvo
re CAP DAP
Altura
(1)
Altura
(2)
De-
feito
Volume
m3
cc
Árvo
re CAP DAP
Altura
(1)
Altura
(2)
De-
feito
Volume
m3
cc
Nº (cm) (cm) (m) (m)
Vtcc
(3)
Vccc
(4) Nº (cm) (cm) (m) (m)
Vtcc
(3)
Vccc
(4)
1 36
2 37
3 38
4 39
5 40
6 41
Observações:
Defeitos: T: árvore torta
Altura: Hc (1): altura comercial BB: bifurcação baixa
Ht (2): altura total R: rachada
Q: quebrada
Volume: Vtcc (3): volume total (m3
) com casca O: outros (casca, formato, etc.)
Vccc (4): volume comercial (m3
) com casca Outros:
17.
18.
19.
20. Erros de Exclusão e InclusãoErros de Exclusão e Inclusão
ERRO DE INCLUSÃO ERRO DE EXCLUSÃO
23. Município deMunicípio de
São CarlosSão Carlos
Inventário Florestal
do Estado de São Paulo
* (em relação à área do município)
cobertura veg etal
mata 177.21
4354.67
2743.58
2692.06
1.57
3.85
2.42
2.38
1.30
0.02
11.54
3.32
1466.56
3060.53
3755.59
26.45
capoeira
cerrado
cerradão
TOTAL
vegetação de várzea
vegetação não identificada
área (ha) % *
Área do Município: 113.200 (ha)
reflorestamento
SÃO CARLOS
25. RAIO em Km
IDADE
TOTAL
20 21 22 23 24 25 26 27 28 S/INF
A (até 50 ) 469,81 499,03 466,17 287,71 285,25 508,04 315,91 234,75 133,11 3.199,78
B (de 50 a 100) 839,55 953,47 1.069,59 440,00 619,15 1.114,95 864,48 637,31 1.404,64 7.943,14
C (de 100 a 150) 439,45 572,87 566,72 453,86 442,44 463,45 182,03 116,32 144,22 140,00 3.521,36
D (acima de 150) 654,94 1.078,18 821,67 693,99 1.073,55 675,16 707,78 383,37 428,92 6.517,56
TOTAL 2.403,75 3.103,55 2.924,15 1.875,56 2.420,39 2.761,60 2.070,20 1.371,75 2.110,89 140,00 21.181,84
REGIÕES DELIMITADAS POR DISTÂNCIAS DE 50, 100, 150 E ACIMA DE 150Km,
A PARTIR DO MUNICÍPIO DE TABAPUÃ
Distribuição dos Plantios de Seringueira na Região doDistribuição dos Plantios de Seringueira na Região do
Pólo de Borracha no Estado de São PauloPólo de Borracha no Estado de São Paulo
Período 1980 - 1988Período 1980 - 1988
26. Levantamento dos Seringais do Estado de São PauloLevantamento dos Seringais do Estado de São Paulo
- Região Administrativa de São José do Rio Preto -- Região Administrativa de São José do Rio Preto -
27. Levantamento dos Seringais do Estado de São PauloLevantamento dos Seringais do Estado de São Paulo
-Região Administrativa de São José do Rio Preto -Região Administrativa de São José do Rio Preto -
28. Levantamento dos Seringais do Estado de São PauloLevantamento dos Seringais do Estado de São Paulo
- Região Administrativa de São José do Rio Preto -- Região Administrativa de São José do Rio Preto -
29. ►Características da madeira daCaracterísticas da madeira da
seringueiraseringueira
Anatômicas; ComposiçãoAnatômicas; Composição
TrabalhabilidadeTrabalhabilidade
Qualidade das árvoresQualidade das árvores
35. Aspectos da resserragem do bloco central com serra múltipla (1);
da costaneira em serra simples (2) ; destopo das pecas com
destopadeiras simples (3) e refilamento da tábua em serra dupla (4)
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47. ►Condições / Forma das árvoresCondições / Forma das árvores
Prioridade: LatexPrioridade: Latex
Qualidade das árvoresQualidade das árvores
48. ►Exploração da madeira daExploração da madeira da
seringueiraseringueira
Corte, TransporteCorte, Transporte
ProcessamentoProcessamento
Tratamento preservatico (Pré –Tratamento preservatico (Pré –
secagem)secagem)
SecagemSecagem
50. ►Cultura da seringueira ouCultura da seringueira ou
“Floresta de uso multiplo”?“Floresta de uso multiplo”?
Prioridade: produção do LatexPrioridade: produção do Latex
Outros usos: madeira, biomassaOutros usos: madeira, biomassa
Algumas práticas silviculturaisAlgumas práticas silviculturais
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
61.
62.
63.
64. Lápis de madeira de seringueira pintado.Lápis de madeira de seringueira pintado.
Impregnação da madeira sem corante.Impregnação da madeira sem corante.
82. ““Cultura de Seringueira”Cultura de Seringueira”
ouou
““Floresta de Uso Múltiplo”Floresta de Uso Múltiplo”
Produto Principal: látexProduto Principal: látex
Outros: madeira, biomassa, etcOutros: madeira, biomassa, etc
101. ConclusõesConclusões
►Madeira de qualidade.Madeira de qualidade.
►Práticas florestais “Floresta” dePráticas florestais “Floresta” de
Seringueira.Seringueira.
►Necessidade de execução do InventárioNecessidade de execução do Inventário
Florestal.Florestal.
►Outras opções para uso: biomassa.Outras opções para uso: biomassa.
►Divulgação do uso da madeira daDivulgação do uso da madeira da
seringueira.seringueira.