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CARPETE                                      Aluna: Viviane Teixeira Iwakiri
                                                                     3º Ano
BREVE DESCRIÇÃO – O carpete é um material de revestimento de
pisos, composto por fibras sintéticas e fabricado através do sistema
tufting. É um excelente isolante acústico, com capacidade até 16
vezes superior aos demais pisos, auxilia na prevenção de stress
causado por ruídos ambientais. HISTÓRICO – Até a década de 50,
quando o carpete era artigo de luxo, a célula central de fabricação
era o método do entrelaçamento. Com o
advento do sistema tufting, houve um radical
aumento da produção de carpete, o que gerou
sua popularização. Ao mesmo tempo, as
indústrias químicas desenvolveram fibras
sintéticas de carpete, como o raion e,
posteriormente, o nylon, o poliéster, a lã e a
olefina. TOXICIDADE AMBIENTAL – O carpete
possui a vantagem de reter em suas fibras o pó
que se deposita sobre ele. Assim, em
ambientes acarpetados, a quantidade de pó
suspenso no ar é consideravelmente menor em
comparação com os demais revestimentos para piso,
proporcionando um ambiente mais saudável. Por outro lado, se a
manutenção do carpete, a qual compreende limpeza freqüente do
pó e outros resíduos depositados, não for devidamente realizada,
esse tipo de revestimento pode vir a se tornar local de
desenvolvimento e proliferação de muitos agentes prejudiciais à
saúde de quem faz uso do ambiente. Confeccionado com fibras
100% sintéticas, o carpete é um produto não-alergênico. Existe uma
base sintética disponível no mercado (Action Bac), a ser aplicada
sobre o carpete, cuja propriedade é ser resistente a mofo, bactérias
e umidade. A colocação de carpetes requer superfícies planas, sem
ondulações ou desníveis. As placas são fixadas com colas não-
secativas, isto é, podem ser removidas e coladas novamente como
um adesivo. O carpete em rolo pode ser aplicado com cola de
neoprene ou ainda pregado em ripas de madeira instaladas no
rodapé. Nesse caso, o piso recebe revestimento prévio com feltro, o
que dá um toque mais suave ao acabamento e possibilita o
reaproveitamento do material em caso de mudança.
AÇÃO OLFATIVA – O carpete pode vir a exalar odores
provenientes do material sintético empregado na fabricação de suas
fibras, as quais podem desprender-se do piso e ficar em suspensão
no ar; bem como odores provenientes da cola usada em seu
assentamento (caso haja desprendimento de parte do carpete e o
piso base venha a ficar à mostra).
MANUTENÇÃO, LIMPEZA E DURABILIDADE – A manutenção se
dá através da aspiração freqüente e limpeza feita periodicamente
por uma empresa especializada (recomendação do fabricante). Esta
usará na lavagem do carpete xampus úmidos. É necessário
assegurar a completa remoção dos resíduos dos produtos de
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prevenir possíveis sujeiras e danos às fibras, o ideal é localizar
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regularidade.A intensidade e o volume de pessoas que transitarão
sobre o revestimento em questão influem diretamente na
durabilidade e resistência que serão necessárias.
INFLAMABILIDADE – Os carpetes devem possuir a propriedade de
não propagar chama, atendendo dessa forma aos critérios da
norma norte-americana ASTM 2859 (Pill Test). As opções em fibras
de poliamida e polipropileno comprovadamente impedem a
propagação de chamas além de não emitirem gases tóxicos quando
em combustão.
Apelo Ambiental: A energia gasta para se produzir 1m² de carpete
de fibra sintética é muito superior àquela que seria gasta na
produção de 1m² de um piso de madeira, o qual tem ainda a
vantagem de ser produzido a partir de madeira proveniente de
florestas plantadas ou florestas tropicais em regime de manejo
sustentável.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
<http://www.tabacow.com.br/>. Acesso em: 26 mar 2007.
<http://novosite.tscl.com.br/index.jsf>. Acesso em: 26 mar 2007.
<http://www.beaulieu.com.br/dicas/detalhe/884/index.html>. Acesso em: 26 mar 2007.
<http://www.arcoweb.com.br/tecnologia/tecnologia63.asp>. Acesso em: 27 mar 2007.
<sbrt.ibict.br/upload/sbrt948.pdf>. Acesso em: 27 mar 2007


                                     CURITIBA - 2007

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  • 1. CARPETE Aluna: Viviane Teixeira Iwakiri 3º Ano BREVE DESCRIÇÃO – O carpete é um material de revestimento de pisos, composto por fibras sintéticas e fabricado através do sistema tufting. É um excelente isolante acústico, com capacidade até 16 vezes superior aos demais pisos, auxilia na prevenção de stress causado por ruídos ambientais. HISTÓRICO – Até a década de 50, quando o carpete era artigo de luxo, a célula central de fabricação era o método do entrelaçamento. Com o advento do sistema tufting, houve um radical aumento da produção de carpete, o que gerou sua popularização. Ao mesmo tempo, as indústrias químicas desenvolveram fibras sintéticas de carpete, como o raion e, posteriormente, o nylon, o poliéster, a lã e a olefina. TOXICIDADE AMBIENTAL – O carpete possui a vantagem de reter em suas fibras o pó que se deposita sobre ele. Assim, em ambientes acarpetados, a quantidade de pó suspenso no ar é consideravelmente menor em comparação com os demais revestimentos para piso, proporcionando um ambiente mais saudável. Por outro lado, se a manutenção do carpete, a qual compreende limpeza freqüente do pó e outros resíduos depositados, não for devidamente realizada, esse tipo de revestimento pode vir a se tornar local de desenvolvimento e proliferação de muitos agentes prejudiciais à saúde de quem faz uso do ambiente. Confeccionado com fibras 100% sintéticas, o carpete é um produto não-alergênico. Existe uma base sintética disponível no mercado (Action Bac), a ser aplicada sobre o carpete, cuja propriedade é ser resistente a mofo, bactérias e umidade. A colocação de carpetes requer superfícies planas, sem ondulações ou desníveis. As placas são fixadas com colas não- secativas, isto é, podem ser removidas e coladas novamente como um adesivo. O carpete em rolo pode ser aplicado com cola de neoprene ou ainda pregado em ripas de madeira instaladas no rodapé. Nesse caso, o piso recebe revestimento prévio com feltro, o que dá um toque mais suave ao acabamento e possibilita o reaproveitamento do material em caso de mudança. AÇÃO OLFATIVA – O carpete pode vir a exalar odores provenientes do material sintético empregado na fabricação de suas fibras, as quais podem desprender-se do piso e ficar em suspensão no ar; bem como odores provenientes da cola usada em seu assentamento (caso haja desprendimento de parte do carpete e o piso base venha a ficar à mostra).
  • 2. MANUTENÇÃO, LIMPEZA E DURABILIDADE – A manutenção se dá através da aspiração freqüente e limpeza feita periodicamente por uma empresa especializada (recomendação do fabricante). Esta usará na lavagem do carpete xampus úmidos. É necessário assegurar a completa remoção dos resíduos dos produtos de limpeza aplicados, uma vez que, além de acelerarem o processo de desgaste do revestimento, os resíduos podem vir a ser um fator contaminante do ar do ambiente, por terem função detergente e pH concentrado. Uma opção a ser estudada no sentido de promover uma limpeza profissional eficiente e menos “impactante” é a lavagem de carpetes a seco. A fim de prevenir possíveis sujeiras e danos às fibras, o ideal é localizar capachos, tapetes ou passadeiras em todas as entradas, realizando periodicamente a limpeza desses elementos ou substituindo-os com regularidade.A intensidade e o volume de pessoas que transitarão sobre o revestimento em questão influem diretamente na durabilidade e resistência que serão necessárias. INFLAMABILIDADE – Os carpetes devem possuir a propriedade de não propagar chama, atendendo dessa forma aos critérios da norma norte-americana ASTM 2859 (Pill Test). As opções em fibras de poliamida e polipropileno comprovadamente impedem a propagação de chamas além de não emitirem gases tóxicos quando em combustão. Apelo Ambiental: A energia gasta para se produzir 1m² de carpete de fibra sintética é muito superior àquela que seria gasta na produção de 1m² de um piso de madeira, o qual tem ainda a vantagem de ser produzido a partir de madeira proveniente de florestas plantadas ou florestas tropicais em regime de manejo sustentável. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <http://www.tabacow.com.br/>. Acesso em: 26 mar 2007. <http://novosite.tscl.com.br/index.jsf>. Acesso em: 26 mar 2007. <http://www.beaulieu.com.br/dicas/detalhe/884/index.html>. Acesso em: 26 mar 2007. <http://www.arcoweb.com.br/tecnologia/tecnologia63.asp>. Acesso em: 27 mar 2007. <sbrt.ibict.br/upload/sbrt948.pdf>. Acesso em: 27 mar 2007 CURITIBA - 2007