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Karina Machado e Alex Camargo
{karina.machado, alexcamargo}@furg.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
CENTRO DE CIÊNCIAS COMPUTACIONAIS
SISTEMAS PARA INTERNET I
Rio Grande/2015
I - Apresentação
Formação acadêmica:
 Bacharel em Sistemas de Informação (URCAMP, 2010)
TCC: Web sistema integrado a uma rede social para academias
de ginástica
Orientador: Prof. Abner Guedes
 Especialista em Sistemas Distribuídos com Ênfase em
Banco de Dados (UNIPAMPA, 2013)
TCC: Interligando bases de dados do sistema Controle de Marcas
e Sinais utilizando o MySQL Cluster
Orientadores: Prof. Érico Amaral e Prof. Rafael Bastos
HTML5 Prof. Alex Camargo
I - Apresentação
Formação acadêmica:
 Mestrando em Engenharia de Computação (FURG, 2017)
Dissertação: Um estudo sobre ferramentas para a identificação
e previsão de mutações em estruturas de proteínas
Orientador: Profa. Karina dos Santos Machado
HTML5 Prof. Alex Camargo
I - Apresentação
Experiência profissional:
 Programador Web e DBA
Local: Prefeitura Municipal de Bagé
Setor: Núcleo de Tecnologia da Informação - NTI
 Professor
Local: Capacitar Escola Técnica
Disciplinas: Banco de Dados e Análise de Sistemas
 Professor
Local: Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA
Disciplinas: Algoritmos e Programação, Laboratório de
Programação I e Laboratório de Programação II
HTML5 Prof. Alex Camargo
I - Apresentação
Experiência profissional:
 Bolsista na modalidade mestrado
Local: Universidade Federal do Rio Grande – FURG
Projeto: Bioinformática Estrutural de Proteínas: modelos,
algoritmos e aplicações biotecnológicas
HTML5 Prof. Alex Camargo
I - Apresentação
Experiência profissional:
 Bolsista na modalidade mestrado
Local: Universidade Federal do Rio Grande – FURG
Projeto: Bioinformática Estrutural de Proteínas: modelos,
algoritmos e aplicações biotecnológicas
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Biologia Computacional (51/2013)
http://www.biocomputacional.dcc.ufmg.br
II. Pré-requisitos
Características esperadas (não obrigatórias):
 Conhecimentos gerais em HTML e CSS;
 Experiência em boas práticas para a web (pode ajudar);
 Interesse em aprender coisas novas.
"Aprender o que eu já sei não tem graça." - Prof. Gerson Leiria
HTML5 Prof. Alex Camargo
III. Objetivos
Objetivos desta aula:
 Compreender a importância do padrão W3C;
 Explorar os novos elementos da linguagem HTML5;
 Criar uma estrutura de página web.
"If not now, when? If not you, who?" - WaSP Team
HTML5 Prof. Alex Camargo
IV. Sumário
1. Uma breve história
- 1.1 Introdução
- 1.2 As 3 camadas de desenvolvimento
- 1.4 WHAT Working Group
- 1.5 HTML5 e suas mudanças
2. Estrutura básica, DOCTYPE e charsets
- 2.1 Introdução
- 2.2 Mudanças básicas
3. Compatibilidade do HTML5
- 3.1 Introdução
- 3.2 Biblioteca Modernizr
HTML5 Prof. Alex Camargo
IV. Sumário
4. Elementos de seção
- 4.1 Introdução
- 4.2 Header
- 4.3 Nav
- 4.4 Aside
- 4.5 Section
- 4.6 Article
- 4.7 Footer
5. Formulários, multimídia e outras novidades
- 5.1 Introdução
- 5.2 Datalist
- 5.3 Atributos max e min para o elemento input
- 5.4 Atributo required
HTML5 Prof. Alex Camargo
IV. Sumário
- 5.5 Controle de som nativo
- 5.6 Controle de vídeo nativo
- 5.7 MathML
- 5.8 SVG
- 5.9 Canvas
HTML5 Prof. Alex Camargo
1. Uma breve história
HTML5 Prof. Alex Camargo
1.1. Introdução
Nunca foi tão fácil desenvolver para web como é hoje.
 Antigamente a nossa preocupação era apenas com o Internet
Explorer.
 Fazer websites com tabela foi um marco para a história.
 Naquele tempo era normal misturar o CSS com o HTML.
HTML5 Prof. Alex Camargo
1.1. Introdução
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Estrutura de um site utilizando o <table>
1.2 As 3 camadas de
desenvolvimento
O desenvolvimento client-side é baseado em 3 camadas
principais: informação, formatação e comportamento.
 Informação: vem antes de todas as outras e fica sob o
controle do HTML.
 Formatação: o CSS é responsável por controlar o visual da
informação exibida pelo HTML.
 Comportamento: o Javascript controla os valores definidos
pelo CSS e manipula estas propriedades.
HTML5 Prof. Alex Camargo
1.3 WHAT Working Group
O WHATWG foi fundado por desenvolvedores de empresas como
Mozilla, Apple e Opera em 2004.
 Enquanto isso, o W3C focava suas atenções para a criação da
segunda versão do XHTML.
 O trabalho do WHATWG passou a ser conhecido pelo mundo
e principalmente pelo W3C.
 Essas organizações se juntaram para escrever o que seria
chamado hoje de HTML5.
HTML5 Prof. Alex Camargo
1.4 HTML5 e suas mudanças
A separação da estrutura do código com a formatação e princípios
de acessibilidade foram trazidos para discussão entre fabricantes
e desenvolvedores.
 A versão final do HTML5 foi lançada em 2014.
 O HTML5 cria novas tags e descontinua outras.
 Mais interatividade sem a necessidade de instalação de
plugins.
HTML5 Prof. Alex Camargo
1.4 HTML5 e suas mudanças
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Elementos removidos do HTML5
2. Estrutura básica, DOCTYPE e
charsets
HTML5 Prof. Alex Camargo
2.1 Introdução
A estrutura básica do HTML5 continua sendo praticamente a
mesma das versões anteriores, porém, com menos código.
HTML5 Prof. Alex Camargo
2.1 Introdução
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Estrutura básica do HTML5
2.2 Mudanças básicas
A estrutura básica do HTML5 continua sendo praticamente a
mesma das versões anteriores, porém, com menos código.
 <!DOCTYPE html>: instrução para que o navegador tenha
informações sobre qual versão de código escrita.
 <html lang="pt-br">: o atributo LANG é necessário para que
os user-agents saibam qual a linguagem principal do
documento.
 <meta charset="utf-8">: metatag responsável por indicar
qual tabela de caracteres a página está utilizando.
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3. Compatibilidade do HTML5
HTML5 Prof. Alex Camargo
3.1 Introdução
Pode ser que o usuário não utilize um navegador que suporta
HTML5. Atualmente, os motores de renderização mais
compatíveis com os padrões do HTML5 são:
 Gecko: Mozilla Firefox.
 Presto: Opera.
 Webkit: Google Chrome.
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3.2 Biblioteca Modernizr
Modernizr é uma pequena biblioteca Javascript que detecta a
disponibilidade das novas características do HTML5 e CSS3 nos
navegadores.
HTML5 Prof. Alex Camargo
3.2 Biblioteca Modernizr
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Exemplo de uso da biblioteca Modernizr
4. Elementos de seção
HTML5 Prof. Alex Camargo
3.1 Introdução
Elementos de seção são um novo conjunto de elementos que
além de dividir as áreas do layout, dá um significado a elas.
HTML5 Prof. Alex Camargo
3.1 Introdução
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Elementos de seção do HTML5
Fonte. http://www.webdesignstuff.co.uk
4.2 Header
Os elemento header define uma seção de cabeçalho. Por
exemplo, pode conter campos de busca, elementos de navegação,
um logo ou banner.
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4.2 Header
Os elemento header define uma seção de cabeçalho. Por
exemplo, pode conter campos de busca, elementos de navegação,
um logo ou banner.
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Exemplo de uso do elemento <header>
4.3 Nav
O elemento nav representa uma seção da página que contém
links para outras partes do website.
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4.3 Nav
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Exemplo de uso do elemento <nav>
4.4 Aside
O elemento aside representa um bloco de informação relativa ao
conteúdo principal. Por exemplo, um agrupamento de
publicidade ou um menu de navegação lateral.
HTML5 Prof. Alex Camargo
4.4 Aside
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Figura. Exemplo de uso do elemento <aside>
4.5 Section
O elemento section define uma nova seção genérica no
documento. Por exemplo, a home de um website pode ser dividida
em diversas seções.
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4.5 Section
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Figura. Exemplo de uso do elemento <section>
4.6 Article
O elemento article é onde colocamos texto ou informação
principal. Por exemplo, em um blog, dentro de um article haverá
toda a informação necessária sobre a postagem.
HTML5 Prof. Alex Camargo
4.6 Article
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Exemplo de uso do elemento <article>
4.7 Footer
O elemento footer marca o limite inferior do site, normalmente
conhecido como rodapé. Em alguns casos pode conter um bloco
de informações com: identificação do desenvolvedor e copyright.
HTML5 Prof. Alex Camargo
4.7 Footer
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Exemplo de uso do elemento <footer>
5. Formulários, multimídia
e outras novidades
HTML5 Prof. Alex Camargo
5.1 Introdução
Quando o grupo WHATWG reescreveu o HTML, decidiram começar
pelos formulários. O HTML5 oferece suporte nativo a players
multimídia, também, a linguagens baseadas em XML e APIs.
 Novas opções de validação de formulários.
 Facilidade na integração.
 Expansão de elementos gráficos.
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5.2 Datalist
É um elemento <input> com os valores pré-definidos em um
<datalist>.
HTML5 Prof. Alex Camargo
5.2 Datalist
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Figura. Exemplo de uso da tag <datalist>
5.2 Datalist
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Exemplo de uso da tag <datalist> (renderização)
5.3 Atributos max e min para o
elemento input
Os atributos max e min especificam o valor máximo e mínimo
para um elemento <input>.
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5.3 Atributos max e min para o
elemento input
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Figura. Exemplo de uso do atributo max e min
5.3 Atributos max e min para o
elemento input
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Figura. Exemplo de uso do atributo max e min (renderização)
5.4 Atributo required
É um atributo contido em um formulário HTML com um campo
de entrada obrigatório.
HTML5 Prof. Alex Camargo
5.4 Atributo required
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Exemplo de uso do atributo required
5.4 Atributo required
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Exemplo de uso do atributo required (renderização)
5.5 Controle de som nativo
A tag <audio> define o som, como música ou outros fluxos de
áudio.
HTML5 Prof. Alex Camargo
5.5 Controle de som nativo
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Exemplo de uso do controle de som nativo
5.5 Controle de som nativo
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Exemplo de uso do controle de som nativo (renderização)
5.6 Controle de vídeo nativo
A tag <video> exibe um player que transmite fluxo de vídeos.
HTML5 Prof. Alex Camargo
5.6 Controle de vídeo nativo
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Exemplo de uso do controle de vídeo nativo
5.6 Controle de vídeo nativo
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Figura. Exemplo de uso do controle de vídeo nativo (renderização)
5.7 MathML
O HTML5 incorpora o padrão MathML. Trata-se de uma linguagem
de marcação, baseada em XML, para representação de fórmulas
matemáticas.
HTML5 Prof. Alex Camargo
5.7 MathML
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Exemplo de uso da linguagem MatHTML
5.7 MathML
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Exemplo de uso da linguagem MatHTML (renderização)
5.8 SVG
Assim como MathML, SVG é uma linguagem XML. Sua finalidade é
marcação de gráficos vetoriais.
HTML5 Prof. Alex Camargo
5.8 SVG
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Exemplo de uso da linguagem SVG
5.8 SVG
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Exemplo de uso da linguagem SVG (renderização)
5.9 Canvas
A Canvas API permite desenhar na tela do navegador via
Javascript. O único elemento HTML existente para isso é o canvas,
o resto todo é feito via Javascript.
HTML5 Prof. Alex Camargo
5.9 Canvas
HTML5 Prof. Alex Camargo
Figura. Exemplo de uso da API Canvas (Javascript)
5.9 Canvas
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Figura. Exemplo de uso da API Canvas (body)
5.9 Canvas
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Figura. Exemplo de uso da linguagem SVG (renderização)
V. Exercício
1. Escolha um tema e crie uma página web simples explorando o
maior número de elementos semânticos, atributos de controle,
elementos gráficos e elementos multimídia do HTML5 vistos na
aula de hoje.
2. Faça o quiz HTML5 da W3Schools e veja o número de acertos
obtido.
Disponível em: http://www.w3schools.com/html/html5_quiz.asp
HTML5 Prof. Alex Camargo
VI. Referências
EIS, Diego; FERREIRA, Elcio. HTML5 e CSS3 com farinha e
pimenta. Publicado por Tableless.com.br. 2012.
SILVA, Mauricio Samy. HTML5: a linguagem de marcação que
revolucionou a web. São Paulo: Novatec, 2ª Ed., 2014.
W3SCHOOL. HTML O idioma para a construção de páginas
web. Disponível em: <http://www.w3schools.com/>. Acesso em:
Set/2015.
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HTML5

  • 1. HTML5HTML5 Karina Machado e Alex Camargo {karina.machado, alexcamargo}@furg.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS COMPUTACIONAIS SISTEMAS PARA INTERNET I Rio Grande/2015
  • 2. I - Apresentação Formação acadêmica:  Bacharel em Sistemas de Informação (URCAMP, 2010) TCC: Web sistema integrado a uma rede social para academias de ginástica Orientador: Prof. Abner Guedes  Especialista em Sistemas Distribuídos com Ênfase em Banco de Dados (UNIPAMPA, 2013) TCC: Interligando bases de dados do sistema Controle de Marcas e Sinais utilizando o MySQL Cluster Orientadores: Prof. Érico Amaral e Prof. Rafael Bastos HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 3. I - Apresentação Formação acadêmica:  Mestrando em Engenharia de Computação (FURG, 2017) Dissertação: Um estudo sobre ferramentas para a identificação e previsão de mutações em estruturas de proteínas Orientador: Profa. Karina dos Santos Machado HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 4. I - Apresentação Experiência profissional:  Programador Web e DBA Local: Prefeitura Municipal de Bagé Setor: Núcleo de Tecnologia da Informação - NTI  Professor Local: Capacitar Escola Técnica Disciplinas: Banco de Dados e Análise de Sistemas  Professor Local: Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA Disciplinas: Algoritmos e Programação, Laboratório de Programação I e Laboratório de Programação II HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 5. I - Apresentação Experiência profissional:  Bolsista na modalidade mestrado Local: Universidade Federal do Rio Grande – FURG Projeto: Bioinformática Estrutural de Proteínas: modelos, algoritmos e aplicações biotecnológicas HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 6. I - Apresentação Experiência profissional:  Bolsista na modalidade mestrado Local: Universidade Federal do Rio Grande – FURG Projeto: Bioinformática Estrutural de Proteínas: modelos, algoritmos e aplicações biotecnológicas HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Biologia Computacional (51/2013) http://www.biocomputacional.dcc.ufmg.br
  • 7. II. Pré-requisitos Características esperadas (não obrigatórias):  Conhecimentos gerais em HTML e CSS;  Experiência em boas práticas para a web (pode ajudar);  Interesse em aprender coisas novas. "Aprender o que eu já sei não tem graça." - Prof. Gerson Leiria HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 8. III. Objetivos Objetivos desta aula:  Compreender a importância do padrão W3C;  Explorar os novos elementos da linguagem HTML5;  Criar uma estrutura de página web. "If not now, when? If not you, who?" - WaSP Team HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 9. IV. Sumário 1. Uma breve história - 1.1 Introdução - 1.2 As 3 camadas de desenvolvimento - 1.4 WHAT Working Group - 1.5 HTML5 e suas mudanças 2. Estrutura básica, DOCTYPE e charsets - 2.1 Introdução - 2.2 Mudanças básicas 3. Compatibilidade do HTML5 - 3.1 Introdução - 3.2 Biblioteca Modernizr HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 10. IV. Sumário 4. Elementos de seção - 4.1 Introdução - 4.2 Header - 4.3 Nav - 4.4 Aside - 4.5 Section - 4.6 Article - 4.7 Footer 5. Formulários, multimídia e outras novidades - 5.1 Introdução - 5.2 Datalist - 5.3 Atributos max e min para o elemento input - 5.4 Atributo required HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 11. IV. Sumário - 5.5 Controle de som nativo - 5.6 Controle de vídeo nativo - 5.7 MathML - 5.8 SVG - 5.9 Canvas HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 12. 1. Uma breve história HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 13. 1.1. Introdução Nunca foi tão fácil desenvolver para web como é hoje.  Antigamente a nossa preocupação era apenas com o Internet Explorer.  Fazer websites com tabela foi um marco para a história.  Naquele tempo era normal misturar o CSS com o HTML. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 14. 1.1. Introdução HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Estrutura de um site utilizando o <table>
  • 15. 1.2 As 3 camadas de desenvolvimento O desenvolvimento client-side é baseado em 3 camadas principais: informação, formatação e comportamento.  Informação: vem antes de todas as outras e fica sob o controle do HTML.  Formatação: o CSS é responsável por controlar o visual da informação exibida pelo HTML.  Comportamento: o Javascript controla os valores definidos pelo CSS e manipula estas propriedades. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 16. 1.3 WHAT Working Group O WHATWG foi fundado por desenvolvedores de empresas como Mozilla, Apple e Opera em 2004.  Enquanto isso, o W3C focava suas atenções para a criação da segunda versão do XHTML.  O trabalho do WHATWG passou a ser conhecido pelo mundo e principalmente pelo W3C.  Essas organizações se juntaram para escrever o que seria chamado hoje de HTML5. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 17. 1.4 HTML5 e suas mudanças A separação da estrutura do código com a formatação e princípios de acessibilidade foram trazidos para discussão entre fabricantes e desenvolvedores.  A versão final do HTML5 foi lançada em 2014.  O HTML5 cria novas tags e descontinua outras.  Mais interatividade sem a necessidade de instalação de plugins. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 18. 1.4 HTML5 e suas mudanças HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Elementos removidos do HTML5
  • 19. 2. Estrutura básica, DOCTYPE e charsets HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 20. 2.1 Introdução A estrutura básica do HTML5 continua sendo praticamente a mesma das versões anteriores, porém, com menos código. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 21. 2.1 Introdução HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Estrutura básica do HTML5
  • 22. 2.2 Mudanças básicas A estrutura básica do HTML5 continua sendo praticamente a mesma das versões anteriores, porém, com menos código.  <!DOCTYPE html>: instrução para que o navegador tenha informações sobre qual versão de código escrita.  <html lang="pt-br">: o atributo LANG é necessário para que os user-agents saibam qual a linguagem principal do documento.  <meta charset="utf-8">: metatag responsável por indicar qual tabela de caracteres a página está utilizando. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 23. 3. Compatibilidade do HTML5 HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 24. 3.1 Introdução Pode ser que o usuário não utilize um navegador que suporta HTML5. Atualmente, os motores de renderização mais compatíveis com os padrões do HTML5 são:  Gecko: Mozilla Firefox.  Presto: Opera.  Webkit: Google Chrome. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 25. 3.2 Biblioteca Modernizr Modernizr é uma pequena biblioteca Javascript que detecta a disponibilidade das novas características do HTML5 e CSS3 nos navegadores. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 26. 3.2 Biblioteca Modernizr HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso da biblioteca Modernizr
  • 27. 4. Elementos de seção HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 28. 3.1 Introdução Elementos de seção são um novo conjunto de elementos que além de dividir as áreas do layout, dá um significado a elas. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 29. 3.1 Introdução HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Elementos de seção do HTML5 Fonte. http://www.webdesignstuff.co.uk
  • 30. 4.2 Header Os elemento header define uma seção de cabeçalho. Por exemplo, pode conter campos de busca, elementos de navegação, um logo ou banner. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 31. 4.2 Header Os elemento header define uma seção de cabeçalho. Por exemplo, pode conter campos de busca, elementos de navegação, um logo ou banner. HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso do elemento <header>
  • 32. 4.3 Nav O elemento nav representa uma seção da página que contém links para outras partes do website. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 33. 4.3 Nav HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso do elemento <nav>
  • 34. 4.4 Aside O elemento aside representa um bloco de informação relativa ao conteúdo principal. Por exemplo, um agrupamento de publicidade ou um menu de navegação lateral. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 35. 4.4 Aside HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso do elemento <aside>
  • 36. 4.5 Section O elemento section define uma nova seção genérica no documento. Por exemplo, a home de um website pode ser dividida em diversas seções. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 37. 4.5 Section HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso do elemento <section>
  • 38. 4.6 Article O elemento article é onde colocamos texto ou informação principal. Por exemplo, em um blog, dentro de um article haverá toda a informação necessária sobre a postagem. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 39. 4.6 Article HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso do elemento <article>
  • 40. 4.7 Footer O elemento footer marca o limite inferior do site, normalmente conhecido como rodapé. Em alguns casos pode conter um bloco de informações com: identificação do desenvolvedor e copyright. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 41. 4.7 Footer HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso do elemento <footer>
  • 42. 5. Formulários, multimídia e outras novidades HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 43. 5.1 Introdução Quando o grupo WHATWG reescreveu o HTML, decidiram começar pelos formulários. O HTML5 oferece suporte nativo a players multimídia, também, a linguagens baseadas em XML e APIs.  Novas opções de validação de formulários.  Facilidade na integração.  Expansão de elementos gráficos. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 44. 5.2 Datalist É um elemento <input> com os valores pré-definidos em um <datalist>. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 45. 5.2 Datalist HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso da tag <datalist>
  • 46. 5.2 Datalist HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso da tag <datalist> (renderização)
  • 47. 5.3 Atributos max e min para o elemento input Os atributos max e min especificam o valor máximo e mínimo para um elemento <input>. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 48. 5.3 Atributos max e min para o elemento input HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso do atributo max e min
  • 49. 5.3 Atributos max e min para o elemento input HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso do atributo max e min (renderização)
  • 50. 5.4 Atributo required É um atributo contido em um formulário HTML com um campo de entrada obrigatório. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 51. 5.4 Atributo required HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso do atributo required
  • 52. 5.4 Atributo required HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso do atributo required (renderização)
  • 53. 5.5 Controle de som nativo A tag <audio> define o som, como música ou outros fluxos de áudio. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 54. 5.5 Controle de som nativo HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso do controle de som nativo
  • 55. 5.5 Controle de som nativo HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso do controle de som nativo (renderização)
  • 56. 5.6 Controle de vídeo nativo A tag <video> exibe um player que transmite fluxo de vídeos. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 57. 5.6 Controle de vídeo nativo HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso do controle de vídeo nativo
  • 58. 5.6 Controle de vídeo nativo HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso do controle de vídeo nativo (renderização)
  • 59. 5.7 MathML O HTML5 incorpora o padrão MathML. Trata-se de uma linguagem de marcação, baseada em XML, para representação de fórmulas matemáticas. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 60. 5.7 MathML HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso da linguagem MatHTML
  • 61. 5.7 MathML HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso da linguagem MatHTML (renderização)
  • 62. 5.8 SVG Assim como MathML, SVG é uma linguagem XML. Sua finalidade é marcação de gráficos vetoriais. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 63. 5.8 SVG HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso da linguagem SVG
  • 64. 5.8 SVG HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso da linguagem SVG (renderização)
  • 65. 5.9 Canvas A Canvas API permite desenhar na tela do navegador via Javascript. O único elemento HTML existente para isso é o canvas, o resto todo é feito via Javascript. HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 66. 5.9 Canvas HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso da API Canvas (Javascript)
  • 67. 5.9 Canvas HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso da API Canvas (body)
  • 68. 5.9 Canvas HTML5 Prof. Alex Camargo Figura. Exemplo de uso da linguagem SVG (renderização)
  • 69. V. Exercício 1. Escolha um tema e crie uma página web simples explorando o maior número de elementos semânticos, atributos de controle, elementos gráficos e elementos multimídia do HTML5 vistos na aula de hoje. 2. Faça o quiz HTML5 da W3Schools e veja o número de acertos obtido. Disponível em: http://www.w3schools.com/html/html5_quiz.asp HTML5 Prof. Alex Camargo
  • 70. VI. Referências EIS, Diego; FERREIRA, Elcio. HTML5 e CSS3 com farinha e pimenta. Publicado por Tableless.com.br. 2012. SILVA, Mauricio Samy. HTML5: a linguagem de marcação que revolucionou a web. São Paulo: Novatec, 2ª Ed., 2014. W3SCHOOL. HTML O idioma para a construção de páginas web. Disponível em: <http://www.w3schools.com/>. Acesso em: Set/2015. HTML5 Prof. Alex Camargo