O documento apresenta a formação acadêmica e experiência profissional de dois professores. Ele resume os principais tópicos que serão abordados em uma aula sobre HTML5, incluindo uma breve história da linguagem, estrutura básica, elementos de seção, formulários e multimídia.
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
HTML5
1. HTML5HTML5
Karina Machado e Alex Camargo
{karina.machado, alexcamargo}@furg.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
CENTRO DE CIÊNCIAS COMPUTACIONAIS
SISTEMAS PARA INTERNET I
Rio Grande/2015
2. I - Apresentação
Formação acadêmica:
Bacharel em Sistemas de Informação (URCAMP, 2010)
TCC: Web sistema integrado a uma rede social para academias
de ginástica
Orientador: Prof. Abner Guedes
Especialista em Sistemas Distribuídos com Ênfase em
Banco de Dados (UNIPAMPA, 2013)
TCC: Interligando bases de dados do sistema Controle de Marcas
e Sinais utilizando o MySQL Cluster
Orientadores: Prof. Érico Amaral e Prof. Rafael Bastos
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3. I - Apresentação
Formação acadêmica:
Mestrando em Engenharia de Computação (FURG, 2017)
Dissertação: Um estudo sobre ferramentas para a identificação
e previsão de mutações em estruturas de proteínas
Orientador: Profa. Karina dos Santos Machado
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4. I - Apresentação
Experiência profissional:
Programador Web e DBA
Local: Prefeitura Municipal de Bagé
Setor: Núcleo de Tecnologia da Informação - NTI
Professor
Local: Capacitar Escola Técnica
Disciplinas: Banco de Dados e Análise de Sistemas
Professor
Local: Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA
Disciplinas: Algoritmos e Programação, Laboratório de
Programação I e Laboratório de Programação II
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5. I - Apresentação
Experiência profissional:
Bolsista na modalidade mestrado
Local: Universidade Federal do Rio Grande – FURG
Projeto: Bioinformática Estrutural de Proteínas: modelos,
algoritmos e aplicações biotecnológicas
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6. I - Apresentação
Experiência profissional:
Bolsista na modalidade mestrado
Local: Universidade Federal do Rio Grande – FURG
Projeto: Bioinformática Estrutural de Proteínas: modelos,
algoritmos e aplicações biotecnológicas
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Figura. Biologia Computacional (51/2013)
http://www.biocomputacional.dcc.ufmg.br
7. II. Pré-requisitos
Características esperadas (não obrigatórias):
Conhecimentos gerais em HTML e CSS;
Experiência em boas práticas para a web (pode ajudar);
Interesse em aprender coisas novas.
"Aprender o que eu já sei não tem graça." - Prof. Gerson Leiria
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8. III. Objetivos
Objetivos desta aula:
Compreender a importância do padrão W3C;
Explorar os novos elementos da linguagem HTML5;
Criar uma estrutura de página web.
"If not now, when? If not you, who?" - WaSP Team
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9. IV. Sumário
1. Uma breve história
- 1.1 Introdução
- 1.2 As 3 camadas de desenvolvimento
- 1.4 WHAT Working Group
- 1.5 HTML5 e suas mudanças
2. Estrutura básica, DOCTYPE e charsets
- 2.1 Introdução
- 2.2 Mudanças básicas
3. Compatibilidade do HTML5
- 3.1 Introdução
- 3.2 Biblioteca Modernizr
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10. IV. Sumário
4. Elementos de seção
- 4.1 Introdução
- 4.2 Header
- 4.3 Nav
- 4.4 Aside
- 4.5 Section
- 4.6 Article
- 4.7 Footer
5. Formulários, multimídia e outras novidades
- 5.1 Introdução
- 5.2 Datalist
- 5.3 Atributos max e min para o elemento input
- 5.4 Atributo required
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11. IV. Sumário
- 5.5 Controle de som nativo
- 5.6 Controle de vídeo nativo
- 5.7 MathML
- 5.8 SVG
- 5.9 Canvas
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13. 1.1. Introdução
Nunca foi tão fácil desenvolver para web como é hoje.
Antigamente a nossa preocupação era apenas com o Internet
Explorer.
Fazer websites com tabela foi um marco para a história.
Naquele tempo era normal misturar o CSS com o HTML.
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15. 1.2 As 3 camadas de
desenvolvimento
O desenvolvimento client-side é baseado em 3 camadas
principais: informação, formatação e comportamento.
Informação: vem antes de todas as outras e fica sob o
controle do HTML.
Formatação: o CSS é responsável por controlar o visual da
informação exibida pelo HTML.
Comportamento: o Javascript controla os valores definidos
pelo CSS e manipula estas propriedades.
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16. 1.3 WHAT Working Group
O WHATWG foi fundado por desenvolvedores de empresas como
Mozilla, Apple e Opera em 2004.
Enquanto isso, o W3C focava suas atenções para a criação da
segunda versão do XHTML.
O trabalho do WHATWG passou a ser conhecido pelo mundo
e principalmente pelo W3C.
Essas organizações se juntaram para escrever o que seria
chamado hoje de HTML5.
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17. 1.4 HTML5 e suas mudanças
A separação da estrutura do código com a formatação e princípios
de acessibilidade foram trazidos para discussão entre fabricantes
e desenvolvedores.
A versão final do HTML5 foi lançada em 2014.
O HTML5 cria novas tags e descontinua outras.
Mais interatividade sem a necessidade de instalação de
plugins.
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18. 1.4 HTML5 e suas mudanças
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Figura. Elementos removidos do HTML5
20. 2.1 Introdução
A estrutura básica do HTML5 continua sendo praticamente a
mesma das versões anteriores, porém, com menos código.
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22. 2.2 Mudanças básicas
A estrutura básica do HTML5 continua sendo praticamente a
mesma das versões anteriores, porém, com menos código.
<!DOCTYPE html>: instrução para que o navegador tenha
informações sobre qual versão de código escrita.
<html lang="pt-br">: o atributo LANG é necessário para que
os user-agents saibam qual a linguagem principal do
documento.
<meta charset="utf-8">: metatag responsável por indicar
qual tabela de caracteres a página está utilizando.
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24. 3.1 Introdução
Pode ser que o usuário não utilize um navegador que suporta
HTML5. Atualmente, os motores de renderização mais
compatíveis com os padrões do HTML5 são:
Gecko: Mozilla Firefox.
Presto: Opera.
Webkit: Google Chrome.
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25. 3.2 Biblioteca Modernizr
Modernizr é uma pequena biblioteca Javascript que detecta a
disponibilidade das novas características do HTML5 e CSS3 nos
navegadores.
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28. 3.1 Introdução
Elementos de seção são um novo conjunto de elementos que
além de dividir as áreas do layout, dá um significado a elas.
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29. 3.1 Introdução
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Figura. Elementos de seção do HTML5
Fonte. http://www.webdesignstuff.co.uk
30. 4.2 Header
Os elemento header define uma seção de cabeçalho. Por
exemplo, pode conter campos de busca, elementos de navegação,
um logo ou banner.
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31. 4.2 Header
Os elemento header define uma seção de cabeçalho. Por
exemplo, pode conter campos de busca, elementos de navegação,
um logo ou banner.
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Figura. Exemplo de uso do elemento <header>
32. 4.3 Nav
O elemento nav representa uma seção da página que contém
links para outras partes do website.
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34. 4.4 Aside
O elemento aside representa um bloco de informação relativa ao
conteúdo principal. Por exemplo, um agrupamento de
publicidade ou um menu de navegação lateral.
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36. 4.5 Section
O elemento section define uma nova seção genérica no
documento. Por exemplo, a home de um website pode ser dividida
em diversas seções.
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38. 4.6 Article
O elemento article é onde colocamos texto ou informação
principal. Por exemplo, em um blog, dentro de um article haverá
toda a informação necessária sobre a postagem.
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40. 4.7 Footer
O elemento footer marca o limite inferior do site, normalmente
conhecido como rodapé. Em alguns casos pode conter um bloco
de informações com: identificação do desenvolvedor e copyright.
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43. 5.1 Introdução
Quando o grupo WHATWG reescreveu o HTML, decidiram começar
pelos formulários. O HTML5 oferece suporte nativo a players
multimídia, também, a linguagens baseadas em XML e APIs.
Novas opções de validação de formulários.
Facilidade na integração.
Expansão de elementos gráficos.
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44. 5.2 Datalist
É um elemento <input> com os valores pré-definidos em um
<datalist>.
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47. 5.3 Atributos max e min para o
elemento input
Os atributos max e min especificam o valor máximo e mínimo
para um elemento <input>.
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48. 5.3 Atributos max e min para o
elemento input
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Figura. Exemplo de uso do atributo max e min
49. 5.3 Atributos max e min para o
elemento input
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Figura. Exemplo de uso do atributo max e min (renderização)
50. 5.4 Atributo required
É um atributo contido em um formulário HTML com um campo
de entrada obrigatório.
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53. 5.5 Controle de som nativo
A tag <audio> define o som, como música ou outros fluxos de
áudio.
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54. 5.5 Controle de som nativo
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Figura. Exemplo de uso do controle de som nativo
55. 5.5 Controle de som nativo
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Figura. Exemplo de uso do controle de som nativo (renderização)
56. 5.6 Controle de vídeo nativo
A tag <video> exibe um player que transmite fluxo de vídeos.
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57. 5.6 Controle de vídeo nativo
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Figura. Exemplo de uso do controle de vídeo nativo
58. 5.6 Controle de vídeo nativo
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Figura. Exemplo de uso do controle de vídeo nativo (renderização)
59. 5.7 MathML
O HTML5 incorpora o padrão MathML. Trata-se de uma linguagem
de marcação, baseada em XML, para representação de fórmulas
matemáticas.
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64. 5.8 SVG
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Figura. Exemplo de uso da linguagem SVG (renderização)
65. 5.9 Canvas
A Canvas API permite desenhar na tela do navegador via
Javascript. O único elemento HTML existente para isso é o canvas,
o resto todo é feito via Javascript.
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68. 5.9 Canvas
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Figura. Exemplo de uso da linguagem SVG (renderização)
69. V. Exercício
1. Escolha um tema e crie uma página web simples explorando o
maior número de elementos semânticos, atributos de controle,
elementos gráficos e elementos multimídia do HTML5 vistos na
aula de hoje.
2. Faça o quiz HTML5 da W3Schools e veja o número de acertos
obtido.
Disponível em: http://www.w3schools.com/html/html5_quiz.asp
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70. VI. Referências
EIS, Diego; FERREIRA, Elcio. HTML5 e CSS3 com farinha e
pimenta. Publicado por Tableless.com.br. 2012.
SILVA, Mauricio Samy. HTML5: a linguagem de marcação que
revolucionou a web. São Paulo: Novatec, 2ª Ed., 2014.
W3SCHOOL. HTML O idioma para a construção de páginas
web. Disponível em: <http://www.w3schools.com/>. Acesso em:
Set/2015.
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