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Alessandra Rodrigues
Defesa de
TCC
Universidade Tocantinense Presidente Antônio Carlos
– UNITPAC
AGRONOMIA
TEMA
UTILIZAÇÃO DA URINA BOVINA COMO
HORMÔNIO ENRAIZADOR EM ESTAQUIAS
DA LIMA TAHITI
Introdução
Planta de porte médio a grande,
Tahiti (Citrus latifólia)- 52,8 mil ha
Limão siciliano+lima-da-pérsia
2° maior produtor
1,1 milhão de toneladas
economia e culinária.


Fonte: Frutas BS (2021). Fonte: Pomar em casa (2022).
Fertilizantes naturais-sintéticos ou inorgânicos
Biofertilizantes-vegetais ou animais - Substâncias húmicas






Fonte: Revista Rural(2020). Fonte:Sitio pena (2021).
Fonte: Enoteca Saint (2018) . Fonte: R. Globo Rural (2021). Fonte: Frutas BS (2021).
Problema
Estaquias como otimizador
de produção de mudas


Hormonio enraizador
01 02
Tempo de enrraizamento e alto
custo de produção.
O TEMPO MEDIO DE ENRAIZAMENTO DE ESTAQUIAS DA LIMA THAITI E DE 45 DIAS ULTILIZANDO
ADUBAÇÃO COMERCIAL OU ORGANICA.
ALGUNS SUBSTRATOS E ADUBOS FORNECIDOS NO MERCADO ATUALEMNTE TEM ALTO CUSTO
AQUISITIVO.
Problema
1
2
Revisão bibliográfica
Melhoram a saúde das plantas
Resistentencia às pragas e doenças,
Rica em potássio e nitrogênio
(MALUSÁ, 2012) (MÜLLER; MEINERZ; CASTAGNARA,
2011).
Fertilizante, além de ser protetora e estimuladora de
crescimento das plantas , diminui a necessidade de
agrotóxicos e adubos químicos,
(PESAGRO, 2002)
Fonte: Assis Ribeiro (2018)
Urina Bovina
utilizada no tratamento de sementes, melhorar o
enraizamento, reduzir a ocorrência de pragas e doenças.
utilizada como biofertilizante,
pragas (cochonilhas, pulgões, ácaros e lagartas) ,
doenças (pinta-preta, requeima, pústula bacteriana e
antracnose.
(VAN HORN, 2009)
Revisão bibliográfica
urina fornece os nutrientes, fenóis e ácido indolacético,
hormônio para o crescimento. alta viabilidade de uso
(GADELHA; CELESTINO, 1992) e (FREIRE et al., 2019)
Objetivos Avaliar o desenvolvimento e crescimento
de raízes
Primeiro objetivo
Diferentes tipos de solos
Segundo objetivo Terceiro objetivo
Introdução de urina bovina como biofertilizante.
Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey (p < 0,05).
Metodologia Fazenda Aguas Claras, zona rural no
município de Poraquê na região norte do
estado do Tocantins com Latitude
6°59’16.63”S e Longitude: 48°9’22.55”O.
classificação de Koppen - clima Tropical
(AW).
Localização do experimanto
Utilizou-se o delineamento em blocos ao
caso, com quatro repetições, em esquema
fatorial 4x3.
Método qualitativo
Fase 1
solos


Areia, terra de barranco e
areia lavada mais terra de
barranco.


Implementação
Fase 2
Dosagens


Urina bovina: 0,05 ml, 0,10 ml,
0,15 ml e 0,20 ml.


Fase 3
Dosagem


24 galhos mais jovens
comprimento de 25-30 cm


Fase 3
Plantas
de 0,05
EXPLICAÇÃO DAS ESTATÍSTICAS.
De acordo com análise de variância houve efeito isolado
das doses de urina de bovina (p < 0,05) sobre a solos e
quantidades e qualidade das raízes. Quanto à interação
dos fatores (doses de urina bovina) verificou-se efeito
significativo para as variáveis solo areia, argila e
areia+argila e número de raízes.
DESDOBRAMENTO DE DOSES NO SOLO
CONSTITUÍDO POR AREIA, ARGILA E AREIA +
ARGILA.
No desdobramento dos solos para dosagens, pode ser
observado que ouve interações entre se. No solo Argila,
dosagem 0,05 ml, houve significância, com (Fc) para 2, para a
dosagem de 0,1 ml com significância de (Fc) para 1.5, dosagem
de 0,15 ml, com significância de (Fc) para 1.5 e dosagem de 0,2
ml, com significância de (Fc) para 1.
Resultados
20%
Resultados
Apoiado por dados da
Pesquisa FERREIRA et al., 2009.
As concentrações aplicadas, não causou crescimento, na parte aérea, no entanto
ouve na parte subterrânea, Entretanto, Para esta variável, o solo que se sobressaiu
dentro dos tratamentos em números de raízes, a areia, sendo capaz deproporcionar
índices percentuais superior à média dos demais solos.


*Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si a 5% da probabilidade pelo teste Tukey.
Tabela 1: Desdobramento de doses no solo constituído por areia, argila e Areia + Argila.
Resultados
Apoiado por dados da Pesquisa (SIEGEL et al, 2018).
No desdobramento dos tipos de dosagens de urina bovina dentro dos solos, a
dosagem de 0,05ml, para a solo (areia), apresentou a maior média de número de
raízes nas estacas (5), mas não diferiu da dosagem 0,10ml constituído pelo solo
(argila+areia) (4,5), já diferiu para o solo de composto de (argila) com apenas (3).
Para a dose de urina 0,10ml o solo constituído por areia+argila apresentou a maior
média para o número de raízes nas estacas (3,5), mas não diferiu do solo composto
apenas por areia (3), raízes.


*Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si a 5% da probabilidade pelo teste Tukey.
Tabela 2: Desdobramento dos solos dentro das doses.
Resultados
Apoiado por dados da
Pesquisa (OLIVEIRA et al, 2010).
A variável para o solo areia+argila, dosagem 0,05 ml, houve significância com (Fc) para 5,77,
dosagem 0,1 ml, houve significância com (Fc) para 5,77, dosagem 0,15 ml, houve
significância com (Fc) para 1,3 e dosagem 0,2 ml, não houve significância .
Para os solos referenciados (areia) e (areia+argila) estatisticamente são iguais, sendo que,
(areia+argila) também ouve interação com do solo (argila), mas do desdobramento dos
solos para as dosagens são diferentes onde apenas as doses de urina bonina de 0,05 ml,
0,1 ml e 0.15 ml tiveram interações entre si com os mesmos números de raízes.


*Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si a 5% da probabilidade pelo teste Tukey.
Tabela 3: Desdobramento das dosagens para os tipos de solo.
Análise
Primeira análise dos
resultados obtidos
A urina de vaca apresenta, em sua
composição química, elementos tais
como Na e K que a torna com
elevada concentração salina
(OLIVEIRA et al, 2010).
Segunda análise dos
resultados obtidos
As concentrações aplicadas, não causou
crescimento, na parte aérea, no entanto
ouve na parte subterrânea, o que
concordou FERREIRA et al., 2009).


Quanto à interação dos fatores
(doses de urina bovina)
verificou-se efeito significativo
para as variáveis solo areia e
areia+argila e número de raízes.


Terceira análise dos
resultados obtidos
A urina de vaca aplicada via solo
diluída em água tem efeito
estimulante para enraizamento das
estaquias, sendo que a dosagem
que apresentam os maiores
resultados são: 0,05 ml, 0,10 ml e
0,15ml.


Conclusão
Referências
Boemeke LR (2002) A urina de vaca como fertilizante,
fortificante e repelente de insetos. Agroecologia e
Desenvolvimento Rural Sustentável, 3:41-42.
01
Cultura do Limão no Brasil: Custo de Produção e
Lucratividade. Colloquium Agrariae, vol. 13, n. Especial, Jul–Dez,
2017, p. 65-70.
02
Maia SSS (2002) Uso de biofertilizante na cultura da alface.
Dissertação de Mestrado. Escola Superior de Agricultura de
Mossoró, Mossoró, 49p.
03
SILVA, A. R. Os substratos e sua influência na qualidade de mudas.
In: BARBOSA, J. G. et al. (Eds.). Nutrição e adubação de plantas
cultivadas em substrato. Viçosa: UFV, 2009. p. 190-225.
04
PESAGRO-RIO (2002) Urina de vaca: alternativa eficiente e
barata. Rio de Janeiro, Documentos, n. 96. 8p.
05

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  • 1. Alessandra Rodrigues Defesa de TCC Universidade Tocantinense Presidente Antônio Carlos – UNITPAC AGRONOMIA
  • 2. TEMA UTILIZAÇÃO DA URINA BOVINA COMO HORMÔNIO ENRAIZADOR EM ESTAQUIAS DA LIMA TAHITI
  • 3. Introdução Planta de porte médio a grande, Tahiti (Citrus latifólia)- 52,8 mil ha Limão siciliano+lima-da-pérsia 2° maior produtor 1,1 milhão de toneladas economia e culinária. Fonte: Frutas BS (2021). Fonte: Pomar em casa (2022).
  • 4. Fertilizantes naturais-sintéticos ou inorgânicos Biofertilizantes-vegetais ou animais - Substâncias húmicas Fonte: Revista Rural(2020). Fonte:Sitio pena (2021). Fonte: Enoteca Saint (2018) . Fonte: R. Globo Rural (2021). Fonte: Frutas BS (2021).
  • 5. Problema Estaquias como otimizador de produção de mudas Hormonio enraizador 01 02
  • 6. Tempo de enrraizamento e alto custo de produção. O TEMPO MEDIO DE ENRAIZAMENTO DE ESTAQUIAS DA LIMA THAITI E DE 45 DIAS ULTILIZANDO ADUBAÇÃO COMERCIAL OU ORGANICA. ALGUNS SUBSTRATOS E ADUBOS FORNECIDOS NO MERCADO ATUALEMNTE TEM ALTO CUSTO AQUISITIVO. Problema
  • 7. 1 2 Revisão bibliográfica Melhoram a saúde das plantas Resistentencia às pragas e doenças, Rica em potássio e nitrogênio (MALUSÁ, 2012) (MÜLLER; MEINERZ; CASTAGNARA, 2011). Fertilizante, além de ser protetora e estimuladora de crescimento das plantas , diminui a necessidade de agrotóxicos e adubos químicos, (PESAGRO, 2002) Fonte: Assis Ribeiro (2018) Urina Bovina
  • 8. utilizada no tratamento de sementes, melhorar o enraizamento, reduzir a ocorrência de pragas e doenças. utilizada como biofertilizante, pragas (cochonilhas, pulgões, ácaros e lagartas) , doenças (pinta-preta, requeima, pústula bacteriana e antracnose. (VAN HORN, 2009) Revisão bibliográfica urina fornece os nutrientes, fenóis e ácido indolacético, hormônio para o crescimento. alta viabilidade de uso (GADELHA; CELESTINO, 1992) e (FREIRE et al., 2019)
  • 9. Objetivos Avaliar o desenvolvimento e crescimento de raízes Primeiro objetivo Diferentes tipos de solos Segundo objetivo Terceiro objetivo Introdução de urina bovina como biofertilizante. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey (p < 0,05).
  • 10. Metodologia Fazenda Aguas Claras, zona rural no município de Poraquê na região norte do estado do Tocantins com Latitude 6°59’16.63”S e Longitude: 48°9’22.55”O. classificação de Koppen - clima Tropical (AW). Localização do experimanto Utilizou-se o delineamento em blocos ao caso, com quatro repetições, em esquema fatorial 4x3. Método qualitativo
  • 11. Fase 1 solos Areia, terra de barranco e areia lavada mais terra de barranco. Implementação Fase 2 Dosagens Urina bovina: 0,05 ml, 0,10 ml, 0,15 ml e 0,20 ml. Fase 3 Dosagem 24 galhos mais jovens comprimento de 25-30 cm Fase 3 Plantas
  • 12. de 0,05 EXPLICAÇÃO DAS ESTATÍSTICAS. De acordo com análise de variância houve efeito isolado das doses de urina de bovina (p < 0,05) sobre a solos e quantidades e qualidade das raízes. Quanto à interação dos fatores (doses de urina bovina) verificou-se efeito significativo para as variáveis solo areia, argila e areia+argila e número de raízes. DESDOBRAMENTO DE DOSES NO SOLO CONSTITUÍDO POR AREIA, ARGILA E AREIA + ARGILA. No desdobramento dos solos para dosagens, pode ser observado que ouve interações entre se. No solo Argila, dosagem 0,05 ml, houve significância, com (Fc) para 2, para a dosagem de 0,1 ml com significância de (Fc) para 1.5, dosagem de 0,15 ml, com significância de (Fc) para 1.5 e dosagem de 0,2 ml, com significância de (Fc) para 1. Resultados 20%
  • 13. Resultados Apoiado por dados da Pesquisa FERREIRA et al., 2009. As concentrações aplicadas, não causou crescimento, na parte aérea, no entanto ouve na parte subterrânea, Entretanto, Para esta variável, o solo que se sobressaiu dentro dos tratamentos em números de raízes, a areia, sendo capaz deproporcionar índices percentuais superior à média dos demais solos. *Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si a 5% da probabilidade pelo teste Tukey. Tabela 1: Desdobramento de doses no solo constituído por areia, argila e Areia + Argila.
  • 14. Resultados Apoiado por dados da Pesquisa (SIEGEL et al, 2018). No desdobramento dos tipos de dosagens de urina bovina dentro dos solos, a dosagem de 0,05ml, para a solo (areia), apresentou a maior média de número de raízes nas estacas (5), mas não diferiu da dosagem 0,10ml constituído pelo solo (argila+areia) (4,5), já diferiu para o solo de composto de (argila) com apenas (3). Para a dose de urina 0,10ml o solo constituído por areia+argila apresentou a maior média para o número de raízes nas estacas (3,5), mas não diferiu do solo composto apenas por areia (3), raízes. *Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si a 5% da probabilidade pelo teste Tukey. Tabela 2: Desdobramento dos solos dentro das doses.
  • 15. Resultados Apoiado por dados da Pesquisa (OLIVEIRA et al, 2010). A variável para o solo areia+argila, dosagem 0,05 ml, houve significância com (Fc) para 5,77, dosagem 0,1 ml, houve significância com (Fc) para 5,77, dosagem 0,15 ml, houve significância com (Fc) para 1,3 e dosagem 0,2 ml, não houve significância . Para os solos referenciados (areia) e (areia+argila) estatisticamente são iguais, sendo que, (areia+argila) também ouve interação com do solo (argila), mas do desdobramento dos solos para as dosagens são diferentes onde apenas as doses de urina bonina de 0,05 ml, 0,1 ml e 0.15 ml tiveram interações entre si com os mesmos números de raízes. *Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si a 5% da probabilidade pelo teste Tukey. Tabela 3: Desdobramento das dosagens para os tipos de solo.
  • 16. Análise Primeira análise dos resultados obtidos A urina de vaca apresenta, em sua composição química, elementos tais como Na e K que a torna com elevada concentração salina (OLIVEIRA et al, 2010). Segunda análise dos resultados obtidos As concentrações aplicadas, não causou crescimento, na parte aérea, no entanto ouve na parte subterrânea, o que concordou FERREIRA et al., 2009). Quanto à interação dos fatores (doses de urina bovina) verificou-se efeito significativo para as variáveis solo areia e areia+argila e número de raízes. Terceira análise dos resultados obtidos
  • 17. A urina de vaca aplicada via solo diluída em água tem efeito estimulante para enraizamento das estaquias, sendo que a dosagem que apresentam os maiores resultados são: 0,05 ml, 0,10 ml e 0,15ml. Conclusão
  • 18. Referências Boemeke LR (2002) A urina de vaca como fertilizante, fortificante e repelente de insetos. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, 3:41-42. 01 Cultura do Limão no Brasil: Custo de Produção e Lucratividade. Colloquium Agrariae, vol. 13, n. Especial, Jul–Dez, 2017, p. 65-70. 02 Maia SSS (2002) Uso de biofertilizante na cultura da alface. Dissertação de Mestrado. Escola Superior de Agricultura de Mossoró, Mossoró, 49p. 03 SILVA, A. R. Os substratos e sua influência na qualidade de mudas. In: BARBOSA, J. G. et al. (Eds.). Nutrição e adubação de plantas cultivadas em substrato. Viçosa: UFV, 2009. p. 190-225. 04 PESAGRO-RIO (2002) Urina de vaca: alternativa eficiente e barata. Rio de Janeiro, Documentos, n. 96. 8p. 05