Lp m2

Linguagens de Programação
Curso Profissional Técnico de
Informática de Gestão  10.º ano

LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO  10º Ano
ELENCO MODULAR
Número Designação
Aulas previstas
(45 min)
1 Algoritmia 32
2
Introdução à Linguagem de
Programação
28
3 Estruturas de Controlo 48
4 Subprogramas 48
5 Tabelas 28
6 Registos 24

MÓDULO 2: Introdução à Linguagem
de Programação
Curso Profissional Técnico de
Informática de Gestão  10.º ano

MÓDULO 2: Introdução à Linguagem de Programação
 Considerações gerais
 Constantes e variáveis
 Operadores e Expressões de Atribuição
 Funções Especiais
 Instruções de Entrada e Saída

Para se escreverem programas de computador foram
inventadas linguagens de programação. Uma linguagem
de programação é um sistema de escrita para enunciar
as operações a executar por um computador.
INTRODUÇÃO A UM AMBIENTE DE
PROGRAMAÇÃO
INTRODUÇÃO À LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

As linguagens de programação costumam ser divididas,
numa primeira análise, em linguagens de:
baixo nível
alto nível
As linguagens de baixo nível são as que ficam mais
próximas do hardware ou nível de máquina.
As linguagens de alto nível são as que estão mais
próximas da linguagem humana.
PROGRAMAÇÃO

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM PASCAL
Programa numa linguagem
de alto nível
Program XZZ
Var num: real;
Begin
…
MOV AL, DH
DIV BL
ADD AL, DL
1011101010001111000001
0011001110001110101110
HARDWARE
Programa em Assembly ou
linguagem de baixo nível
Programa em linguagem–
máquina em contacto com o
hardware
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

As linguagens de alto nível são assim chamadas por se
elevarem muito acima da linguagem-máquina ou do
hardware e se aproximarem da linguagem humana(Inglês)
Exemplos de linguagens de alto nível:
Basic, Pascal, C, …
PROGRAMAÇÃO

Um programa começa por ser escrito em texto inteligível
para os programadores.
Esse texto, antes de ser convertido para código-
máquina, costuma ser chamado de programa-fonte ou
código-fonte.
O mesmo programa, depois de convertido ou
traduzido em código-máquina, passa a ser designado por
programa executável.
PROGRAMAÇÃO

Depois de se escrever um programa numa linguagem de
programação, para o converter em código-máquina,
executável pelo computador, torna-se necessário
utilizar software de tradução, que pode ser de dois
tipos:
- Interpretador
- Compilador
PROGRAMAÇÃO

Interpretador – que traduz instrução por instrução, á
medida que o programa vai sendo lido e executado,
ficando assim o programa dependente do software que
efetua essa tradução.
PROGRAMAÇÃO

Compilador– que traduz a totalidade de instruções de
alto nível para um programa em código –máquina, o qual
poderá ser executado independentemente do software que
efetua essa tradução.
PROGRAMAÇÃO

A linguagem de programação que iremos adotar será o
PASCAL
(criada, em 1970, pelo suiço Niklaus Wirth, em
homenagem ao matemático e filósofo francês Blaise Pascal
que viveu que viveu no séc. XVII e foi inventor da primeira
calculadora mecânica.)
PROGRAMAÇÃO

Existem actualmente diversos ambientes de programação
para a linguagem Pascal.
Um ambiente de programação é um pacote de software
que contém um conjunto de ferramentas destinadas a
apoiar o desenvolvimento de programas , aplicações ou
projetos de software.
PROGRAMAÇÃO

Exemplos de ambientes de programação:
Turbo Pascal ( criado pela Borland) substituído pelo
Delphi. Podem-se obter gratuitamente versões do Turbo
Pascal (até versão 5.5, nos sites da Borland)
Free Pascal é um ambiente para Pascal que é compatível
com o Turbo Pascal e pode ser obtido gratuitamente em
http://www.freebyte.com/programming/pascal
PROGRAMAÇÃO

Exemplos de ambientes de programação:
PascalZim ambiente de programação gratuito criado no
Brasil.
Vantagem de estar apresentado em português (pt-br)
No entanto, tem algumas limitações ( não permite
trabalhar com alguns tipos de ficheiros de dados)
Pode ser obtido gratuitamente em
http://pascal-zim.softonic.com.br/
PROGRAMAÇÃO

PROGRAMAÇÃO
Free Pascal Versão 2.6.2 (para win32)

PROGRAMAÇÃO
Pascalzim

No Free Pascal:
Para começar um novo programa, basta entrar no
ambiente de trabalho e utilizar a área livre da janela
PROGRAMAÇÃO

Para abrir ficheiros – Menu “File”  “Open”;
Para guardar ficheiros – Menu “File”  “Save” ou
“Save as”;
PROGRAMAÇÃO

Para verificar se um programa está bem escrito, de acordo com
as regras de sintaxe da linguagem e do compilador, podemos
fazer um teste de compilação ou fazer correr o programa.
Para correr um programa – Menu “Run”  comando “Run” (
ou <Crtl> + <F9>);
Se o programa não contiver erros será executado numa janela
própria. Para aceder a esta janela usar <Alt>+<F5> ou Menu “
Debug”  comando “User Screen”
PROGRAMAÇÃO

No PascalZim:
Para começar um novo programa, basta entrar no
ambiente de trabalho e utilizar a área livre da janela
PROGRAMAÇÃO

Para abrir ficheiros – Menu “Arquivo”  “Abrir”;
Para guardar ficheiros – Menu “File”  “Salvar” ou
“Salvar como”;
PROGRAMAÇÃO

Para verificar se um programa está bem escrito, de acordo com
as regras de sintaxe da linguagem e do compilador, podemos
fazer um teste de compilação ou fazer correr o programa.
Para correr um programa – Menu “Compilar”  comando
“Executar” ( ou <F9>);
Se o programa não contiver erros será executado numa janela
própria. A janela onde são executados os programas encontra-se
ao da janela principal do ambiente de programação.
PROGRAMAÇÃO

Program Rectang;
Var area, comp, larg: Integer;
Begin
Write ('Introduza o comprimento');
Read (comp);
Write ('Introduza a largura');
Read (larg);
area:=comp*larg;
Write (‘Área = ', area);
End.
ESTRUTURA GENÉRICA DE UM PROGRAMA
EM PASCAL
Programa Rectang;
Variáveis area, comp, larg: Inteiros;
Início
escrever (“Introduza o comprimento”);
ler (comp);
escrever (“Introduza a largura”);
ler (larg);
area comp*larg;
escrever (“Área = ”, area);
Fim.
Pseudocódigo e programa em Pascal que pede as medidas do comprimento
e da largura de um rectângulo e calcula a sua área.

CABEÇALHO
Constituído pela palavra Program, seguida de um identificador ou
nome do programa;
PARTE DECLARATIVA
Constituída pela declaração das variáveis, arrays, registos, etc… que
irão ser utilizadas no programa. A palavra Var indica o começo da
declaração das variáveis.
PARTE OPERATIVA OU DE INSTRUÇÕES
Bloco principal do programa, onde se incluem todas as instruções
relativas às operações que pretendemos realizar. O conjunto de
instruções começa com a palavra Begin e termina com a palavra End
seguida de um ponto final (.).
PRINCIPAIS PARTES CONSTITUINTES DE UM
PROGRAMA EM PASCAL
Program Rectang;
Var area, comp, larg: Integer;

A linguagem Pascal contém um conjunto de palavras reservadas
ou palavras-chave. As palavras reservadas ou palavras-
chave são termos específicos da linguagem que têm um
significado bem determinado e que não podem ser usadas senão
com esse mesmo significado (por exemplo: Program, Var, etc…).
Uma segunda categoria de palavras próprias do Pascal, são os
identificadores predefinidos – que correspondem a termos
escolhidos ao nível da linguagem Pascal para assumirem
determinados significados (por exemplo Integer, Write, Read,
etc…).
PALAVRAS RESERVADAS, IDENTIFICADORES E
CARACTERES ESPECIAIS EM PASCAL

Identificadores definidos pelo programador
A escrita de identificadores obedece a certas regras; por exemplo, um
identificador tem de:
• começar por uma letra alfabética (maiúscula ou minúscula);
• os caracteres seguintes podem ser letras, algarismos ou travessão
baixo ( _ );
• não podem ser usados nem espaços nem outros caracteres além dos
mencionados, incluindo os caracteres acentuados.
Exemplos de identificadores válidos:
Exemplos de identificadores não válidos:
O Pascal não faz diferença entre maiúsculas e minúsculas, no que diz
respeito a identificadores – diz-se que não é “Case Sensitive”.
area lado1 area_rectangulo
Área 1lado área do rectângulo
BEGIN Begin begin

Caracteres especiais
Programa em que foram colocados em destaque alguns dos caracteres
especiais mais frequentemente utilizados em Pascal

Constantes – dados que se mantêm inalterados dentro de um
programa. A declaração de uma constante começa com a palavra
Const, seguida pelo identificador ou nome da constante. A
declaração completa-se com o sinal (=) e o valor que pretendemos
atribuir à constante. Por exemplo:
Variáveis – entidades que podem assumir diferentes valores ao
longo da execução do programa. A declaração de uma variável
começa com a palavra Var, seguida do ou dos identificadores das
variáveis a declarar e do tipo de dados a que pertencem essas
variáveis. Por exemplo:
DECLARAÇÃO DE CONSTANTES E VARIÁVEIS
Const comp = 50;
Var Nome: String;
Idade: Integer;
Peso: Real;

As variáveis destinam-se a receber valores. As instruções que
atribuem valores às variáveis chamam-se instruções de atribuição.
Enquanto que em pseudocódigo utiliza-se o sinal  para representar
a atribuição de um valor a uma variável, em Pascal usa-se o sinal :=
para esse mesmo efeito.
Por exemplo:
VARIÁVEIS E INSTRUÇÕES DE ATRIBUIÇÃO
Nome := ‘Ana’;
Idade := 16;
Area := Comp*Larg;

TIPOS DE DADOS EM PASCAL
Classificação geral dos tipos de dados em Pascal.

TIPO Nº DE BYTES UTILIZAÇÃO
Boolean 1 Valores Lógicos (TRUE ou FALSE)
Integer 2 Números inteiros (de -32768 a 32767)
Longint 4 Números inteiros (de -2147483647 a 2147483 647)
Byte 1 Números inteiros positivos (de 0 a 255)
Shortint 1 Números inteiros ( de -127 a 128)
Word 2 Números inteiros não negativos ( de 0 a 65535)
Real 6 Números reais (de -2.9 x 10-39 a 1.7 x 1038)
Char 1 Alfanumérico (caracteres da tabela ASCII)
String 2 a 256 Alfanuméricos ou cadeia de caracteres
Sempre que se declaram variáveis, estas têm de ser associadas a
um determinado tipo de dados – para que o compilador possa
identificar o tipo de valores com que vai operar e determinar que
espaço deve reservar em memória para cada variável.

Tipo Integer é, na verdade, um subconjunto dos inteiros (que
constituem, como se sabe, um conjunto infinito). Como os dados
em computação ocupam espaço não podemos trabalhar com
conjuntos infinitos.
Tipo INTEGER (Inteiro)
Assim, os inteiros do conjunto Integer (que utilizam 2 Bytes
para a sua representação) variam no intervalo:
[ -32768, +32767]
Em certas operações de cálculo, podem ocorrer erros que
derivam do facto de serem utilizados valores que ultrapassam os
limites, dos tipos de dados com que estamos a trabalhar
chamados – erros de overflow.

bit - unidade mínima de informação ( 0 ou 1 )
Byte – conjunto de 8 (oito) bit’s
Os inteiros do conjunto Integer utilizam 2 Bytes para a sua
representação, sendo assim:
2 Bytes  16 bit’s
Com 16 bit’s podemos representar 2^16 =65536 valores
diferentes.
Querendo representar valores inteiros negativos e positivos
teremos um intervalo de [ -32768, +32767]

Tipo Longint – um tipo de inteiros maior (4 Bytes)
[-2 147 483 648, +2 147 483 647]
Tipo Word – apenas inteiros não negativos (2 Bytes)
[ 0 , + 65 535]
Tipo Shortint– tipo de inteiros menor ( só 1 Byte)
[ -127 , + 128]
Tipo Byte– tipo de inteiros menor não negativos ( só 1 Byte)
[ , + 255]
Estes últimos tipos, mais pequenos, têm como razão a economia
de memória .

Os dados do tipo Real possuem parte inteira e parte decimal,
divididas pelo ponto decimal ( e não a virgula )
Tipo Real (Real)
A representação dos números reais, num sistema informático é
feita, normalmente, através da técnica chamada floating-point
(ponto flutuante)
Neste formato de representação, uma parte do número é
chamada mantissa (conjunto dos dígitos significativos);
e a outra é o expoente.
1.64534000E3
Em notação cientifica 1.64534000 x 103
Ou seja 1645.34 ( notação mais habitual)

Os dados do tipo caracter – char – correspondem a caracteres
individuais da tabela ASCII ( American Standard Code for
Information Interchange)
Tipo Char (Caracter)
Uma declaração de uma variável do tipo Char faz com que esta
variável possa assumir qualquer caracter da referida tabela ASCII,
mas apenas um de cada vez.
Tipo String (cadeia de Caracteres)
Para facilitar a manipulação de palavras ou texto deve-se usar a
variável do tipo string ( as strings são inseridas entre apóstrofes
ou plicas)

Instruções de escrita
As instruções de escrita empregam as palavras Write ou Writeln. A
sua função é fazer escrever no ecrã do computador mensagens e outros
tipos de dados.
A diferença entre Write e Writeln reside no seguinte:
- com Write, o cursor permanece na mesma linha depois de escritos os
dados dessa instrução;
-com Writeln, o cursor muda para uma nova linha, depois de escrever
os dados da instrução.
Numa instrução de escrita, é muito frequente incluir argumentos de
diferentes tipos, como mensagens ou strings e valores de variáveis. As
strings devem ser escritas sempre entre apóstrofes ou plicas e as
variáveis são indicadas apenas pelos seus identificadores.
Por exemplo:
Isto significa que o valor da variável area vai ser escrito com 8 espaços, incluindo 2
casas decimais.
INSTRUÇÕES BÁSICAS EM PASCAL
Write (‘A área do rectângulo é: ’, comp*larg);
Write (‘A área do rectângulo é: ’, area:8:2);

Instruções de leitura
As instruções de leitura ou input de dados utilizam as palavras Read ou
Readln (este último além de ler os dados pedidos, também lê uma
mudança de linha  o utilizador do programa terá de carregar no ENTER
após introduzir os dados). Nas instruções de leitura incluem-se as
variáveis, em relação, às quais pretende-se que o utilizador introduza
valores para serem lidos pelo computador.
Por exemplo:
Read (larg);
Read (comp,larg);

Instruções de atribuição
As instruções de atribuição é uma instrução que faz com que uma
variável receba um valor directamente por código (e não por input do
utilizador). Em Pascal, usa-se o sinal (:=).
Um valor atribuído a uma variável pode ser:
- um dado literal, por exemplo:
- um valor contido numa variável, por exemplo:
- um valor obtido através de uma expressão, por exemplo:
Quantia := 50;
Saldo := Quantia;
Grpcm := (peso*1000)/(altura*100);
Nota:
Em Pascal, o sinal decimal é o ponto e não a virgula.

EXPRESSÕES, OPERADORES E OPERANDOS EM PASCAL
Operador Significado
+ Adição
- Subtracção
* Multiplicação
/ Divisão
DIV Divisão inteira
MOD Resto da divisão inteira
Operadores aritméticos
Para além dos quatro operadores correspondentes às quatro operações
aritméticas básicas, utilizam-se mais dois:
• DIV – operador da divisão inteira, por exemplo:
10 DIV 3
dá como resultado 3.
• MOD - Resto da divisão inteira, por exemplo:
10 MOD 3
dá como resultado 1.

EXPRESSÕES, OPERADORES E OPERANDOS EM PASCAL
= igual a
<> diferente de
< menor que
> maior que
<= menor ou igual a
>= maior ou igual a
IN incluído em
Operadores relacionais ou comparativos
Operadores lógicos
AND Conjugação lógica
OR Disjunção lógica
NOT Negação lógica
XOR Disjunção exclusiva

ORDEM DE PRIORIDADE DOS OPERADORES EM PASCAL
Prioridade Operadores
Maior
Operadores Unários
+ (sinal positivo)
- (sinal negativo)
NOT
Operadores Multiplicativos
*
/
DIV
MOD
AND
Operadores Aditivos
+
-
OR
Menor
Operadores relacionais
= < >
<> <= >=

Segundo a ordem de precedências adoptada em Pascal, a seguinte
expressão é avaliada como se indica nas linhas seguintes:
((10 + 5) > 10) AND ((10 > (10 - 5))
(15 > 10) AND (10 > 5)
V AND V
V
ORDEM DE PRIORIDADE DOS OPERADORES EM PASCAL

Funções Designação Tipo de argumento Tipo de resultado
ABS(x) valor absoluto de x inteiro ou real real ou inteiro
ROUND(x) valor arredondado de x real inteiro
TRUNC(x) valor truncado de x real inteiro
SQR(x) quadrado de x inteiro ou real real ou inteiro
SQRT(x) raiz quadrada de x inteiro ou real real
EXP(x) exponencial de ex inteiro ou real real
LN(x) logaritmo natural de x inteiro ou real real
SIN(x) seno de x inteiro ou real real
COS(x) co-seno de x inteiro ou real real
ARCTAN(x) arco tangente de x inteiro ou real real
ODD(x) avalia se x é impar inteiro booleano
ORD(X) determina o ordinal de x ordinal inteiro
CHR(x) caracter ASCII inteiro caracter
PRED(X) predecessor de x ordinal ordinal
SUCC(X) sucessor de x ordinal ordinal
EOLN(x) avalia fim da linha - booleano
EOF(x) avalia fim do ficheiro - booleano
MAXINT indica o máximo inteiro - inteiro
FUNÇÕES PREDEFINIDAS DA LINGUAGEM PASCAL

Função (exemplo) Resultado devolvido
ABS(-1.25) 1.25
ROUND(1.74) 2
TRUNC(1.74) 1
SQR(3) 9
SQRT(9) 3
ODD(5) True
ODD(10) False
ORD(‘A’) 65
CHR(65) A
PRED(‘B’) A
SUCC(‘B’) C
MAXINT 32767
FUNÇÕES PREDEFINIDAS DA LINGUAGEM PASCAL
Na linguagem Pascal existe um conjunto de funções predefinidas que podem
ser usadas em expressões e em instruções de escrita ou de atribuição.
Em geral, uma função aplica-se a um ou mais dados, chamados de
argumentos, e devolve um determinado valor, o resultado.
Exemplos de aplicação de algumas das funções apresentadas na tabela anterior.

Tabela ASCII
ASCII (acrônimo para American Standard Code for Information Interchange, que em
português significa "Código Padrão Americano para o Intercâmbio de Informação",

FUNÇÕES DE FORMATAÇÃO DO ECRÃ
Unit CRT
Esta Unit oferece uma série de rotinas que permitem controlar as
características do computador, tais como ecrã, janelas, cores, teclado e som.
• ClrScr
Apaga a janela activa (utilizando a cor de fundo actual) e coloca
o cursor no canto superior esquerdo.
• TextBackGround
Selecciona a cor de fundo do ecrã. Valores válidos vão de 0 a 7.
Exemplo: textbackground (1)
• TextColor
Selecciona a cor do texto. Valores válidos vão de 0 a 15.
Exemplo: textcolor (14)

Tabela abaixo apresenta os valores (números) correspondentes a cada cor:
Código Cor Código Cor
0 Black 8 Darkgray
1 Blue 9 Lightblue
2 Green 10 Lightgreen
3 Cyan 11 Lightcyan
4 Red 12 Lightred
5 Magenta 13 Lightmagenta
6 Brown 14 Yellow
7 Lightgray 15 White

Exemplo:
Program exemplo_cores;
Uses CRT;
Begin
TextBackGround(LightGray); { Muda cor de fundo para cinza-claro }
TextColor(Black); { Muda cor da letra para preto }
ClrScr; { apaga o ecrã utilizando a cor de fundo especificada}
ReadLn;
End.

Estruturas
de controlo
Estruturas de
decisão ou
selecção
Estruturas de
repetição ou
ciclos
Com base numa
condição
Com base
numa selecção
Com base num
contador
Com base numa
condição
IF <condição>
THEN <instruções>
[ ELSE <instruções>]
WHILE <condição >
DO < instruções >
CASE <variável>
OF <valores>:<instruções>…
FOR variável>:=<valor1>
TO/DOWNTO <valor2>
DO <instruções>
REPEAT <instruções>
UNTIL <condição>
ESTRUTURAS DE CONTROLO EM PASCAL

NOTA: Quando for apenas uma instrução, não é necessário o uso de BEGIN e END a
agrupar o conjunto de instruções.
Estrutura de decisão com base numa condição
– “IF… Then… [Else…]”
IF condição THEN
BEGIN
<instruções>
END;
OU:
IF condição THEN
BEGIN
<instruções>
END
ELSE
BEGIN
<instruções>
END;

Exemplos de aplicação da estrutura – “IF… Then… [Else…]”
A:=4;
B:=8;
IF A mod 2 = 0 THEN
writeln('A é um número par');
IF B = 8 THEN
BEGIN
writeln(B);
B:=A div 2;
writeln(B);
END;
A:=4;
B:=8;
IF (B+A=12) AND (A mod 2 <> 0)
THEN
writeln('A não é par')
ELSE
BEGIN
writeln('A é par');
writeln('A = ',A,' ','B = ',B);
END;
A:=4;
B:=8;
IF (A = 8) THEN
writeln('A = 8')
ELSE
IF (A = 4) AND (B = 7) THEN
writeln('A = 4 e B = 7')
ELSE
writeln('A e B tem outros valores');

Lp m2

Recomendados

Recomendados

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (19)

Semelhante a Lp m2

Semelhante a Lp m2 (20)

Mais de Alberto Jorge Sardo Monteiro

Mais de Alberto Jorge Sardo Monteiro (10)

Último

Último (20)

Lp m2