2. CENÁRIO
Em 2017, somente no Brasil, foram registrados 596
mil novos casos de câncer.
Não se pode negar a importância dos avanços
científicos, das análises e estimativas a partir dos quais
se produzem novas formas de prevenção, detecção e
tratamento dessa doença.
Somente reconhecendo a pluralidade dos pacientes e
histórias por trás da doença é que será possível
compreender e modificar estereótipos e pré-conceitos
que se manifestam no imaginário e no dia a dia da
pessoa com câncer.
3. CENÁRIO
É nesse contexto que o Ministério
da Saúde solicitou a criação de
ações que remetessem à
reinclusão social e a humanização
da pessoa com câncer, visando a
redução do estigma da doença e a
valorização do cotidiano e das
histórias vividas por trás das
estatísticas científicas.
4. “Nenhuma doença é maior do que a sua vontade de viver”
é o conceito da campanha criada pela nova/sb, que apresentou
o câncer não mais como sinônimo de morte, mas como uma
doença contra a qual é preciso lutar, acreditar no tratamento e
reduzir o estigma, com o afeto e o acolhimento da família, dos
amigos, dos profissionais da saúde, da sociedade como um
todo.
CONCEITO
5. SOLUÇÃO
A ação Espelho Mágico foi realizada no
Hospital da Criança, em Brasília, um
exercício lúdico levado às crianças em
tratamento oncológico.
Com a utilização da mesma tecnologia
utilizada em parques temáticos como a
Disney, o espelho mágico (personagem de
animação) ganhou vida e interagiu em
tempo real com as crianças. Em cena, para
criar a “ponte” entre o virtual e o paciente,
um ator se apresenta como um médico que
sonha em ser mágico.
Juntos, crianças e “médico” aprendem que
para realizar um truque de mágica ou
qualquer coisa que se queira é preciso,
acima de tudo, acreditar.
6. SOLUÇÃO
O videocase Espelho Mágico começa c
depoimentos de profissionais da saúde e familiares
crianças, sobre o poder do apoio dado aos peque
pacientes e o quanto a luta deles se transforma
lição para suas vidas. Além de disponibilizado no
do Ministério das Saúde, o filme foi postado
Facebook e Twitter.