2. Desafios da Prática Clínica
BAIXA ADESÃO
DIFICULDADES COM A COMPLEXIDADE (“poliqueixosos”, “estigmas”,
limites do conhecimento)
DIFICULDADES COM DANOS (Iatrogenia)
DIFICULDADES COM O “REMÉDIO”
Clínica Ampliada
Compromisso com o Sujeito Co-produzido
Manejo “Adequado” de Saberes
Afetos
Poderes
3. A clínica ampliada foi proposta inicialmente como uma clínica capaz de
lidar com a singularidade sem abrir mão da atenção às doenças, suas
possibilidades de diagnóstico e intervenções (CUNHA, 2010).
Em 2003, a clínica ampliada entrou como DIRETRIZ da Política Nacional
de Humanização (PNH) que a conceitua como:
Ferramenta teórica e prática cuja finalidade é contribuir para uma
abordagem clínica do adoecimento e do sofrimento, que considere a
singularidade do sujeito e a complexidade do processo saúde/doença.
Permite o enfrentamento da fragmentação do conhecimento e das
ações de saúde e seus respectivos danos e ineficácia.
4. O conceito de clínica ampliada deve ser entendida como uma das
diretrizes impostas pelos princípios do SUS
UNIVERSALIDADE DE ACESSO
INTEGRALIDADE DA REDE DE CUIDADO
EQUIDADE DAS OFERTAS EM SAÚDE
Fazer clínica é avaliar riscos, e função disto, intervir com recursos terapêuticos
específicos, conforme o caso e suas fases: remédios, educação em saúde, visita
domiciliar, orientações dietéticas, grupos e etc (CAMPOS, 2003)
5. OBJETIVOS DA CLÍNICA AMPLIADA
Inclusão do sujeito/ família/ grupos sociais
Subjetividade
Transversalidade do cuidado
Cuidado responsável – compromisso com o sujeito
Ampliação do olhar sobre o sujeito