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PRINCÍPIOS BÁSICOS DA AMOSTRAGEM DE AR.ppt

  1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA AMOSTRAGEM DE AR Avaliação de Agentes Químicos em Ambientes de Trabalho
  2. Antes de Começar o Programa de Amostragem de Ar: é importante determinar os objetivos da avaliação O que você quer avaliar? # PASSO 1 # Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  3. RAZÕES PARA FAZER AMOSTRAGEM DE AR AVALIAR E GARANTIR O CUMPRIMENTO DOS PADRÕES LEGAIS Incluindo os padrões ambientais e ocupacionais Fonte: SKC Inc Albertinho Barreto de Carvalho
  4. RAZÕES PARA FAZER AMOSTRAGEM DE AR AVALIAR A EFICÁCIA DAS MEDIDAS DE CONTROLE ADOTADAS Amostras coletadas antes e após a implantação das medidas de controle, servirão para avaliar a eficácia das mesmas na redução das exposições ou da contaminação ambiental Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc Medidas de engenharia e mudanças nas práticas de trabalho devem ser priorizadas
  5. RAZÕES PARA FAZER AMOSTRAGEM DE AR PARA EDUCAR OS TRABALHADORES SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS SEGURAS DE TRABALHO Instrumentos de Leitura Direta podem ser utilizados para demonstrar aos trabalhadores as reduções nos níveis de concentração gerados quando são adotadas práticas seguras de trabalho em suas atividades Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  6. RAZÕES PARA FAZER AMOSTRAGEM DE AR PARA CONDUZIR ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Muitas organizações conduzem estudos e pesquisas utilizando resultados de amostragem de ar para revelar/estabelecer a relação entre uma determinada substância química e uma doença. Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  7. RAZÕES PARA FAZER AMOSTRAGEM DE AR PARA DETERMINAR OU MONITORAR FONTES DE EMISSÕES E VAZAMENTOS Instrumentos de Leitura Direta podem ser utilizados para detectar ou monitorar pontos de emissões e vazamentos próximos a tubulações, bombas, flanges e outros equipamentos. Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  8. RAZÕES PARA FAZER AMOSTRAGEM DE AR PARA DEFINIR ÁREAS CONTROLADAS EM FUNÇÃO DE UM VAZAMENTO OU DERRAMAMENTO A coleta de amostras instantâneas em distâncias diferentes da fonte fornecerá informações que subsidiarão o estabelecimento dos controles apropriados. Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  9. # PASSO 2 # Determine Como os Agentes Químicos são Regulamentados Categorias dos Limites Brasileiros: 1. Média Ponderada no Tempo - LT-MPT para 8 horas/dia e até 48 horas/semana - NR 15, anexo 11. 2. Valores Máximos Permitidos - Picos de concentração máxima para os LT-MPT - NR-15, anexo 11. 3. Valor Teto - LT-MPT = Valor Máximo Permitido NR-15, anexo 11 Albertinho Barreto de Fonte: SKC Inc
  10. # PASSO 2 # Determine Como os Agentes Químicos são Regulamentados LIMITES DE CONCENTRAÇÃO PARA AMBIENTES DE TRABALHO EXEMPLOS - LIMITES BRASILEIROS - Limites de Tolerância (LT) - Valor de Referência Tecnológico para o Benzeno - VRT-Bz - LIMITES INTERNACIONAIS - Limites de Tolerância da ACGIH - Limites de Exposição da OSHA - Valor de Referência Técnica da Alemanha (DFG) - TRK, entre outros Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  11. # PASSO 3 # CONSULTAR O LABORATÓRIO O laboratório irá definir ou subsidiar a escolha do método analítico (amostragem e análise). O laboratório deve validar o método e desenvolver ou participar de programas de controle de qualidade. Fonte: SKC Inc Albertinho Barreto de Carvalho
  12. AGÊNCIAS QUE PUBLICAM MÉTODOS DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE DE AR  National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH)  Occupational Safety and Health Administration (OSHA)  Environmental Protection Agency (EPA) # PASSO 4 # ESCOLHA DO MÉTODO Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  13. # PASSO 5 # ESCOLHA DOS EQUIPAMENTOS TUDO QUE VOCÊ NECESSITA PARA A MAIORIA DOS MÉTODOS DE AMOSTRAGEM DO AR  Bombas de amostragem  Calibradores (flowmeters) para as bombas  Meios de coleta (líquidos, filtros, adsorventes, sacos...)  Amostradores Passivos  Medidores de umidade e temperatura do ar Fonte: SKC Inc Albertinho Barreto de Carvalho
  14. TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM  Amostragem Ativa Necessita de bombas de amostragem para aspirar ou empurrar o ar  Amostragem Passiva Não dependem do emprego de bombas de amostragem Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  15. AMOSTRAGEM ATIVA ...é o processo de coleta do contaminante de interesse em um sistema apropriado, através da movimentação de ar provocada por uma bomba de amostragem. A bomba é utilizada para coletar e/ou concentrar o agente químico sobre o meio de coleta. Fonte: SKC Inc Albertinho Barreto de Carvalho
  16. ELEMENTOS DE UMA AMOSTRAGEM ATIVA  Bomba de Amostragem Para succionar ou empurrar o ar  Meio de Coleta Meio de retenção do contaminante (coleta ou concentração)  Calibrador Forma de garantir o conhecimento da quantidade de ar realmente aspirada ou empurrada (coletada) Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  17. CALIBRAÇÃO DAS BOMBAS Calibração quer dizer selecionar e checar a vazão das bombas. A calibração deve ser feita antes e após cada coleta. As vazões são medidas em ml/min or l/min. Fonte: SKC Inc Albertinho Barreto de Carvalho
  18. CALIBRADOR ELETRÔNICO Fonte: SKC Inc Albertinho Barreto de Carvalho
  19. UM IMPORTANTE PARÂMETRO DA AMOSTRAGEM É O VOLUME DE AR COLETADO É determinado multiplicando a vazão da bomba, em ml/min ou l/min, pelo tempo de amostragem, em minutos. Fonte: SKC Inc Albertinho Barreto de Carvalho
  20. COLETA ATIVA DE GASES E VAPORES Muitos métodos de amostragem requerem o uso de tubos adsorventes para a amostragem de gases e vapores. Um tubo adsorvente é um pequeno tubo de vidro, normalmente preenchido com duas camadas de um material sólido adsorvente. Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  21. TUBO ADSORVENTE Fonte: SKC Inc
  22. ADSORVENTES MAIS COMUNS  Carvão Ativado  Sílica Gel  Tenax  XAD-2  Chromosorbs O adsorvente a ser utilizado para o agente químico de interesse será especificado pelo método Fonte: SKC Inc Albertinho Barreto de Carvalho
  23. COLETA DE AMOSTRAS COM TUBOS ADSORVENTES As extremidades do tubo são quebradas e um volume conhecido de ar é passado através do mesmo, usando uma bomba de amostragem de ar, calibrada previamente para a vazão especificada pelo método. Os agentes químicos são retidos na primeira camada de adsorvente. A segunda camada, também chamada de segunda seção ou seção back-up, serve para avaliar a ocorrência de breakthrough. Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  24. SISTEMA DE COLETA COM TUBO ADSORVENTE Fonte: SKC Inc
  25. APÓS A COLETA DA AMOSTRA O tubo é fechado com tampas apropriadas (teflon opcional) e enviado para o laboratório, para análise. Lá, o adsorvente é removido do tubo de vidro e os contaminantes são extraídos com um solvente (dessorção química) ou por aquecimento (dessorção térmica) e identificados e quantificados por cromatografia a gás ou outro método indicado. Fonte: SKC Inc Albertinho Barreto de Carvalho
  26. COLETA ATIVA DE GASES E VAPORES EM SACOS Em alguns casos pode ser desejável coletar a amostra inteira de ar, sem a separação do contaminante. Nestes casos pode-se utilizar sacos especialmente fabricados para estas finalidades. São de materiais inertes como teflon, polietileno, etc. Geralmente, são amostras instantâneas ou de curta duração Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  27. COLETA DE AMOSTRA COM SACOS  Bombas dotadas com saídas de exaustão (descarga) podem ser utilizadas para empurrar o ar para dentro de sacos de amostragem, conectados por meio de tubos de teflon.  Os sacos contendo as amostras podem ser analisados em campo, por meio de instrumentos de leitura direta,  Ou serem levados para o laboratório, para posterior análise por cromatografia a gás ou outro método adequado. Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  28. COLETA COM SACO Fonte: SKC Inc Albertinho Barreto de Carvalho
  29. COLETA DE GASES E VAPORES COM IMPINGERS MÉTODO DE ABSORÇÃO Alguns agentes químicos, tais como ácidos, ozônio, cloro e formaldeído podem ser coletados utilizando-se impingers. Os impingers são frascos de vidro, especialmente desenhados, dentro dos quais é colocado um líquido especificado no método analítico. O ar contaminado é passado através do líquido e o agente químico de interesse é retido por dissolução ou reação química. Fonte: SKC Inc Albertinho Barreto de Carvalho
  30. IMPINGERS Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  31. PARA COLETAR AMOSTRAS COM IMPINGERS  Uma bomba de amostragem é usada para borbulhar o ar no líquido (especificado no método analítico) contido no impinger  O líquido dissolverá ou reagirá quimicamente com o agente químico de interesse. Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  32. SISTEMA DE COLETA COM IMPINGER Fonte: SKC Inc Albertinho Barreto de Carvalho
  33. APÓS A COLETA  O líquido é removido do impinger, transferido para frascos apropriados e enviado para o laboratório, para análise. Se o laboratório for na própria empresa onde a amostra foi coletada, o líquido pode ser transportado no próprio impinger, devidamente fechado (com fita teflon).  O impinger pode ser lavado e reutilizado. Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  34. APÓS A COLETA DE AMOSTRAS COM FILTROS Os filtros podem ser analisados por uma variedade de métodos, dependendo do agente químico:  Gravimetria - Pesagem do filtro antes e após a coleta.  Absorção Atômica /ICP - Análise química para determinar compostos ou elementos químicos específicos.  Microscopia - Contagem de fibras individuais. Fonte: SKC Inc Albertinho Barreto de Carvalho
  35. CICLONE PARA POEIRA RESPIRÁVEL Ciclone de Alumínio para Poeira Respirável da SKC Inc.
  36. AO COLETAR COM CICLONES As partículas menores serão coletadas sobre um filtro e encaminhadas para análise. As partículas maiores cairão na parte inferior do ciclone e serão descartadas. Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  37. NOTA SOBRE COLETA COM CICLONE  Certifique-se de calibrar a bomba na vazão especificada no método, para garantir que o ponto de corte de 50% seja obedecido.  O ponto de corte especifica o tamanho de partícula de poeira que o ciclone coletará com 50% de eficiência. Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  38. NOTA SOBRE COLETA COM CICLONE  A NIOSH e a ACGIH recomendam que o corte seja definido para partículas de 4 microns.  Para atingir 50%¨em 4 microns, o ciclone de alumínio da SKC deve operar à vazão de 2,5 l/min. O dispositivo especificado na NR-15 faz o corte de 50% em 3,5 microns. A vazão para o ciclone de nylon deve ser 1,7 l/min Fonte: SKC Inc Albertinho Barreto de Carvalho
  39. VAZÕES DE COLETA (MÉTODO ATIVO) Para muitas aplicações em Higiene Industrial: GASES E VAPORES são, geralmente, coletados com baixas vazões para assegurar uma alta eficiência de adsorção (tubos adsorventes) ou absorção (impingers). PARTICULADOS são, geralmente, coletados com altas vazões (>1 l/min) para que as partículas sejam retidas efetivamente sobre o filtro. Albertinho Barreto de Carvalho Fonte: SKC Inc
  40. BOMBA DE BAIXA Fonte: SKC Inc
  41. BOMBA PARA BAIXA E ALTA VAZÃO Fonte: SKC Inc
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