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Evangelização de pessoas
com deficiência
Texto Áureo: Lc 14.21 - “...Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade e
traze aqui o pobres, e os aleijados, e os manco, e os cegos.”
Jesus estava transpondo as barreiras étnicas e religiosos do judaísmo, e
ofertando a salvação para todo que crê na mensagem do evangelho. E
portanto, a toda criatura.
Verdade Prática: A evangelização que não inclui as pessoas com
deficiência é incompleta e não expressa plenamente o amor de Deus.
Objetivos da lição
1. Conscientizar da suficiência de Cristo para com as pessoas com
deficiência.
2.Saber que os surdos precisam ser alcançados com o som do
evangelho.
3.Mostrar que aos cegos também podem ser conduzidos a Cristo.
4.Compreender que os paralíticos devem ser conduzidos a Cristo.
São pontos fundamentais com relação ao deficiente
•Reconhecer uma pessoa com deficiência.
•Identificar qual o tipo de deficiência que ela possui.
•Praticar a cidadania diante de pessoas com
deficiência.
•Auxiliar corretamente uma pessoa com deficiência.
Pontos de interação
• As deficiências são diferenças marcantes entre os humanos: a falta de um
membro do corpo, a impossibilidade de ver, ouvir, andar, e até de entender
o mundo ao seu redor...
• São exemplos: Cegos, mudos, surdos, paraplégicos, tetraplégicos, os
autistas e os que tem a Síndrome de Down.
Minorias
- O termo “minorias” é usado de forma genérica para fazer referência a
grupos sociais específicos que são entendidos como integrantes de uma
menor parte da população, sendo diferenciados por suas características
étnicas, religiosas, cor de pele, país de origem, situação econômica, entre
outros. As minorias estão geralmente associadas a condições sociais mais
frágeis.
• Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/, pesquisa em 07/09/2016
• Alerta: Há grupos entre as minorias que não levam em consideração Aquele
que os criou e acham que podem fazer e viver como quiserem. Um extremo
perigoso e condenável.
Inclusão social
• Inclusão social é o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos
benefícios da vida em sociedade, provocada pela classe social, educação,
idade, deficiência, sexualidade, preconceito social ou preconceitos raciais.
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Inclusão_social
Inclusão social
• Mantoan – “Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças”
• A exclusão de pessoas com deficiência ocorre em forma de cascata:
• Preconceito, desconhecimento e barreiras (arquitetônicas e o medo). Precisamos superar
estes pontos...
• Solução – buscar informação sabendo de que o deficiente é um diferente normal.
• Deus não faz acepção de pessoas e independente de sua condição social. A Igreja precisa
atentar para as minorias e, entre elas, estão os deficientes. Evangelizá-las, recebê-las e
integrá-las na Igreja, é o desafio que temos diante de nós .
• Ilustração: Um cego na parada de ônibus em Recife. Tinha 3 compromissos diários.
Desloca-se sozinho e cumpria os horários... E um colega ficou pensando...porque ele não
conseguia voltar a estudar, só trabalhava...
Jesus e pessoas com deficiência
• João 5. 1-9 - O paralítico junto ao tanque de Betesda.
• João 9.1-3 - E, PASSANDO Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus
discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que
nascesse cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim
para que se manifestem nele as obras de Deus.
• A) A cegueira não tinha como causa o pecado humano.
• B) Hoje se sabe, é determinante para o saúde da criança: o pré-natal, o parto e o
pós parto.
• C) Hoje também sabemos de causas congênitas, genéticas, tipo sanguíneo, idade
ideal para geração de filhos, o efeito das drogas, tentativas de abortos sem êxito,
mas que que trouxe danos ao feto em geração, etc....isto é, é possível fazer uma
mensuração de vários fatores de riscos.
O que é deficiência?
• Segundo a OMS deficiência é um termo usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura
psíquica, fisiológica ou anatômica.
• Tipos: Física, visual, auditiva e intelectual.
• Deficiência é diferente de incapacidade. Quantos não tem aproveitado suas deficiências e faz delas um
trampolim de vitórias e superações?
• Há pessoas que tem uma ou mais deficiências. Não é uma deficiente. A deficiência uma de suas
características.
• Não se pode considera-la inadequada para sociedade. Hoje em concursos, por lei, há cotas de vagas para os
deficientes. Isto é inclusão social. E o mercado está de olho neste público para fazer negócios com eles. Ou
seja, tem potencial econômico.
• Deficiência não é sinônimo de doença. A deficiência pode causar limitações de várias ordens no indivíduo.
• Exemplos: Uma perna quebrada que deixou uma deficiência. A vida segue com a deficiência....
• Uma pessoa de cadeira de roda – está privada de andar. Mas, pode ter uma saúde melhor do que muitos de
nós....
Algumas deficiências físicas
• Paraplegia – perda total das funções motoras dos membros inferiores.
• Tetraplegia – perda total das funções motoras dos membros inferiores e superiores. E
dependem do grau da lesão.
• Hemiplegia – perda total das funções motoras de um hemisfério do corpo, direto ou
esquerdo.
• Paralisia cerebral – termo bastante amplo para indicar alterações psicomotoras em uma ou
mais área do sistema nervoso central....e pode também causar deficiência mental além da
física.
• Amputação – perda total ou parcial de um membro ou segmento do membro do corpo.
• Nanismo – pessoas de estatura reduzida.Tem de 70cm a 1.40cm de altura. E sofrem muito
com o preconceito, piadas.....
Convivendo com o deficiente
• No tratamento com os deficientes: portador de deficiência, pessoa portadora de
deficiência, portadora de necessidades especiais. São terminologias erradas..... O
que é portar? Levar, conduzir, carregar.
• A pessoa porta algo que ela pode deixar de portar um dia. Com relação à
deficiência, só se houver recuperação total ou ser curada por Jesus Cristo.
• Exemplo:Você fulano está portando olhos verdes. Não, diz que fulano tem olhos
verdes.
• Correto: A condição de ter uma deficiência é parte da pessoa. Ela não porta uma
deficiência, ela tem uma deficiência.
• O desafio da convivência social é aceita-las, compreendê-las como tal. E sermos
solidários com elas, dada as suas limitações.
Para pensar...
O som do evangelho aos surdos
• Surdez – Deficiência auditiva é a redução da capacidade de ouvir determinados sons, em diferentes graus de intensidade,
devido a fatores que afetam o aparelho auditivo.
• Pode ser pre-linguistica (antes de aprender a falar) e pós-linguística.
• Pode ser leve, moderada, severa (só ouve sons fortes) e a profunda – impede de ouvir a maioria dos sons.
• O recurso é aprender libras – sistema linguístico legítimo e natural utilizado pelos surdos no Brasil. Modalidade visual-
espacial e tem estrutura gramatical independente da língua portuguesa. E muito gesticulado pelas mãos e muito rico em
expressões corporais. Seguem dicas:
1. Ao falar com o surdo observe se ele faz leitura labial.
2. Se ele sabe ler e escrever, podemos usar a escrita para se comunicar com ele.
3. Fale pausadamente, mantendo o contato visual.
4. Se desviar o olhar, poderá entender que o conversa acabou.
5. Não gritar com o surdo. Ele pode lhe pedir para falar mais alto em função do nível de surdez que tenha.
6. NUNCA use a expressão surdo-mudo. Ele fala pela língua de sinais, em libras.
7. Missões Nacionais, da Igreja Batista, tem um material excelente para formação de quem tem vocação para este
segmento de deficientes.
Como lidar com cadeirantes
1. Dica para com todos deficientes? Não o trate como coitadinho, aproxime-se dele,
identifique-se pelo nome e ofereça auxílio e nunca ajude sem primeiro perguntar como
deve fazer.
2. O que mais importa aos cadeirantes: Acessibilidade e mobilidade urbana. Isto requer
calçadas sem buracos, sem altos e baixos, alinhadas, padronizadas, e rampas, etc...
3. Tem gente que se dirige ao cadeirante como se ele fosse surdo ou doente mental. Não
pratique tamanha ignorância.
4. Nunca de apoie na cadeira de rodas de um cadeirante.A cadeira é como parte dele. Pode
causar incômodo ao deficiente.
5. Não movimente a cadeira sem a sua permissão.
6. Procure falar com o cadeirante na altura de seus olhos, se for mais demoradamente.
7. Trate-os com respeito, educação e simpatia. Sejamos solidários com eles.
Deficiência visual
• Recursos: sistema braile, um cão guia, uma bengala, softwares específicos....comando de voz....
• Nunca acaricie ou dê alimento a um cão guia. Poderá distraí-lo em serviço.
• Deficiência visual tem vários níveis.Tubular, visão baixa, cegueira total.
• Não fale alto com um cego. A não ser que ele lhe peça.
• Ofereça-lhe o braço para apoiá-lo ou o seu ombro. Não o puxe, não peque na sua bengala.
• Geralmente o cego desenvolve muito bem a audição. O que lhe falta é uma boa sinalização pelo
toque.
• Direção, distância informe por ponto de referência com clareza e em metros.
• Informe-o dos obstáculos: buraco, degraus, desníveis e outros.
• Ao passar por um corredor, porta estreitas: posicionar o braço para trás para ele segui-lo.
• Ao se ausentar avise-o, para não deixa-lo falando sozinho.
Síndrome de Down
• Diferente do que muitas pessoas pensam, a síndrome de Down é uma
alteração genética que ocorre por ocasião da formação do bebê, no início da
gravidez.
• A denominação síndrome de Down é resultado da descrição de Langdon
Down, médico inglês que, pela primeira vez, identificou, em 1866, as
características de uma criança com a síndrome. Em cada célula do indivíduo
existe um total de 46 cromossomos, divididos em 23 pares. A pessoa com
síndrome de Down possui 47 cromossomos, sendo o cromossomo extra
ligado ao par 21.
• Fonte: http://www.novafriburgo.apaebrasil.org.br, pesquisa em 07/09/2016
O que é Autismo?
• O autismo é um transtorno de desenvolvimento que geralmente aparece
nos três primeiros anos de vida e compromete as habilidades de
comunicação e interação social.
• Os níveis de deficiência do autista variam de 1 a 1000.
• Nataly Pessoa – Natal RN - Nos últimos anos, tem havido um aumento no
número de crianças com síndrome de Down que estão sendo diagnosticadas
com autismo ou transtorno do espectro autista -TEA
• Fonte: http://espacoautista.blogspot.com.br
Deficiência intelectual
• Deficiência intelectual – funcionamento mental, significativamente abaixo da
média....
• A Deficiência Intelectual, segundo a Associação Americana sobre Deficiência
Intelectual do Desenvolvimento - AAIDD, caracteriza-se por um
funcionamento intelectual inferior à média (QI), associado a limitações
adaptativas em pelo menos duas áreas de habilidades (comunicação,
autocuidado, vida no lar, adaptação social, saúde e segurança, uso de
recursos da comunidade, determinação, funções acadêmicas, lazer e
trabalho), que ocorrem antes dos 18 anos de idade.
• Principais causas
• Os fatores de risco e causas que podem levar à Deficiência Intelectual
podem ocorrer em três fases: pré-natais, perinatais e pós-natais.
• Fonte: http://www.apaesp.org.br, pesquisa em 07/09/2016
Como lidar com os Deficientes Intelectuais
• Primeiro dado importante – Não é doente mental. E vê-lo assim poderá acarretar prejuízos
ao seu desenvolvimento humano.
• A primeira batalha a vencer por eles: mostrar sua maneira particular de ser e suas
potencialidades. Integração total é difícil.
• Medo e preconceito é o que mais sofrem decorrente da desinformação.
• Qual o caminho?Conhecer para conviver e não rejeitá-los.
• Demanda mais tempo para captar informações. Portanto, paciência.
• Superproteção não é aconselhável. Precisam de respeito e dignidade.
• Orientações claras são fundamentais para eles.
• Não subestime sua inteligência.
• Valorize suas potencialidades e não supervalorize suas dificuldades.
O que é a Doença Mental?
• Doença mental é um termo que abarca tudo: a clínica, as ciências e a
sociedade.
• Já é antiga a afirmação: “de médico e de louco todos temos um pouco”.
• Todos “podemos” afirmar quem é doente mental, mas não estamos imunes
à doença mental.
• A doença mental implica sempre uma disfunção no indivíduo e não apenas
uma diferença.
• Fonte: http://www.clinicadesaudementaldoporto.pt, pesquisa em
07/09/2016
Conclusão
1. O deficiente é um perdido como todo homem sem Deus. Precisa de salvação.
Aponte-lhe a Cristo. O termo correto para ele é: pessoa com deficiência. A
deficiência faz parte dele e de sua existência material. Os demais termos são
tecnicamente incorretos.
2. Apoia-las, abrir espaços é de que precisam para se desenvolverem, apesar de
suas deficiências.
3. Para evangelizá-los, precisamos começar certo, com uma abordagem e
apropriada.
4. A Igreja Instituição tem deveres legais a cumprir com relação a acessibilidade e
mobilidade interna. E a igreja, as pessoas, capacitada para trabalhar com os
deficientes, desde a recepção, confissão de fé em Cristo, integração e discipulado,
rumo à maturidade cristã.
Conclusão
5.A lição 11 sobre a evangelização de pessoas com deficiências é um pingo d’ água no oceano do tema.
6. Esperamos que tenhamos aprendido que deficiência não é doença, não é incapacidade, porém traz consigo
limitações aos deficientes, os quais precisam de apoio e amor efetivo.
7. Inclusão social é dever cristão da Igreja. E esperamos que a lição sirva para nos alertar e humildemente
reconhecermos o quanto estamos despreparados para este desafio. A bem da verdade, a humanidade só
acordou para dá atenção aos deficientes de 1990 para cá.
8. Para com os surdos, precisamos descobrir e formar pessoas vocacionadas para serem capacitadas em libras,
linguagem própria e oficial em nosso país. E assim , desenvolvermos atividades, no seio da igreja, voltadas
para este segmento.
9. Para com os cegos, se requer apoia-los, conjuntamente com as famílias, e com material em braile, ganhá-los
para Cristo, recebê-los e integrá-los à igreja, atentando para uma convivência madura em comunhão cristã.
Conclusão
10. No que se refere aos deficientes físicos, qual seja o nível, é preciso acessibilidade externa e
mobilidade interna, espaços ergonomicamente instalados, com a necessária assistência social
supervisionada.
11. Demais segmentos tais como: Síndrome de Dwon, autismo e os deficientes intelectuais,
que não podem ser confundidos com doentes mentais, irão ensejar pessoas capacitadas nas
áreas, voluntárias ou não, em ambientes apropriados, sem exclusão, pelo contrário, fazendo
inclusão social.
12. Finalmente, estamos em débito com este segmento da sociedade a evangelizar de forma
efetiva e amorosa. É possível!ADparnamirim tem um lindo trabalho com surdos. E
identificando pessoas vocacionadas, em cada segmento de deficientes ora abordados,
capacitando os interessados, com apoio da liderança, podemos sim, viver um Cristianismo
relevante, sem cair na malha do evangelho social, o qual vem perdendo a visão do Novo
Nascimento e da Eternidade com Deus.
Fontes de pesquisas
• Bíblia Sagrada.
• Lições CPAD, 3º trimestre 2016.
• Curso Pessoas com deficiência – Banco do Brasil S/A
• Internet.
• Anotações pessoais.

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Evangelização de pessoas com deficiências

  • 1. Evangelização de pessoas com deficiência Texto Áureo: Lc 14.21 - “...Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade e traze aqui o pobres, e os aleijados, e os manco, e os cegos.” Jesus estava transpondo as barreiras étnicas e religiosos do judaísmo, e ofertando a salvação para todo que crê na mensagem do evangelho. E portanto, a toda criatura. Verdade Prática: A evangelização que não inclui as pessoas com deficiência é incompleta e não expressa plenamente o amor de Deus.
  • 2. Objetivos da lição 1. Conscientizar da suficiência de Cristo para com as pessoas com deficiência. 2.Saber que os surdos precisam ser alcançados com o som do evangelho. 3.Mostrar que aos cegos também podem ser conduzidos a Cristo. 4.Compreender que os paralíticos devem ser conduzidos a Cristo.
  • 3. São pontos fundamentais com relação ao deficiente •Reconhecer uma pessoa com deficiência. •Identificar qual o tipo de deficiência que ela possui. •Praticar a cidadania diante de pessoas com deficiência. •Auxiliar corretamente uma pessoa com deficiência.
  • 4. Pontos de interação • As deficiências são diferenças marcantes entre os humanos: a falta de um membro do corpo, a impossibilidade de ver, ouvir, andar, e até de entender o mundo ao seu redor... • São exemplos: Cegos, mudos, surdos, paraplégicos, tetraplégicos, os autistas e os que tem a Síndrome de Down.
  • 5. Minorias - O termo “minorias” é usado de forma genérica para fazer referência a grupos sociais específicos que são entendidos como integrantes de uma menor parte da população, sendo diferenciados por suas características étnicas, religiosas, cor de pele, país de origem, situação econômica, entre outros. As minorias estão geralmente associadas a condições sociais mais frágeis. • Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/, pesquisa em 07/09/2016 • Alerta: Há grupos entre as minorias que não levam em consideração Aquele que os criou e acham que podem fazer e viver como quiserem. Um extremo perigoso e condenável.
  • 6. Inclusão social • Inclusão social é o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pela classe social, educação, idade, deficiência, sexualidade, preconceito social ou preconceitos raciais. • https://pt.wikipedia.org/wiki/Inclusão_social
  • 7. Inclusão social • Mantoan – “Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças” • A exclusão de pessoas com deficiência ocorre em forma de cascata: • Preconceito, desconhecimento e barreiras (arquitetônicas e o medo). Precisamos superar estes pontos... • Solução – buscar informação sabendo de que o deficiente é um diferente normal. • Deus não faz acepção de pessoas e independente de sua condição social. A Igreja precisa atentar para as minorias e, entre elas, estão os deficientes. Evangelizá-las, recebê-las e integrá-las na Igreja, é o desafio que temos diante de nós . • Ilustração: Um cego na parada de ônibus em Recife. Tinha 3 compromissos diários. Desloca-se sozinho e cumpria os horários... E um colega ficou pensando...porque ele não conseguia voltar a estudar, só trabalhava...
  • 8.
  • 9. Jesus e pessoas com deficiência • João 5. 1-9 - O paralítico junto ao tanque de Betesda. • João 9.1-3 - E, PASSANDO Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus. • A) A cegueira não tinha como causa o pecado humano. • B) Hoje se sabe, é determinante para o saúde da criança: o pré-natal, o parto e o pós parto. • C) Hoje também sabemos de causas congênitas, genéticas, tipo sanguíneo, idade ideal para geração de filhos, o efeito das drogas, tentativas de abortos sem êxito, mas que que trouxe danos ao feto em geração, etc....isto é, é possível fazer uma mensuração de vários fatores de riscos.
  • 10. O que é deficiência? • Segundo a OMS deficiência é um termo usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica. • Tipos: Física, visual, auditiva e intelectual. • Deficiência é diferente de incapacidade. Quantos não tem aproveitado suas deficiências e faz delas um trampolim de vitórias e superações? • Há pessoas que tem uma ou mais deficiências. Não é uma deficiente. A deficiência uma de suas características. • Não se pode considera-la inadequada para sociedade. Hoje em concursos, por lei, há cotas de vagas para os deficientes. Isto é inclusão social. E o mercado está de olho neste público para fazer negócios com eles. Ou seja, tem potencial econômico. • Deficiência não é sinônimo de doença. A deficiência pode causar limitações de várias ordens no indivíduo. • Exemplos: Uma perna quebrada que deixou uma deficiência. A vida segue com a deficiência.... • Uma pessoa de cadeira de roda – está privada de andar. Mas, pode ter uma saúde melhor do que muitos de nós....
  • 11. Algumas deficiências físicas • Paraplegia – perda total das funções motoras dos membros inferiores. • Tetraplegia – perda total das funções motoras dos membros inferiores e superiores. E dependem do grau da lesão. • Hemiplegia – perda total das funções motoras de um hemisfério do corpo, direto ou esquerdo. • Paralisia cerebral – termo bastante amplo para indicar alterações psicomotoras em uma ou mais área do sistema nervoso central....e pode também causar deficiência mental além da física. • Amputação – perda total ou parcial de um membro ou segmento do membro do corpo. • Nanismo – pessoas de estatura reduzida.Tem de 70cm a 1.40cm de altura. E sofrem muito com o preconceito, piadas.....
  • 12. Convivendo com o deficiente • No tratamento com os deficientes: portador de deficiência, pessoa portadora de deficiência, portadora de necessidades especiais. São terminologias erradas..... O que é portar? Levar, conduzir, carregar. • A pessoa porta algo que ela pode deixar de portar um dia. Com relação à deficiência, só se houver recuperação total ou ser curada por Jesus Cristo. • Exemplo:Você fulano está portando olhos verdes. Não, diz que fulano tem olhos verdes. • Correto: A condição de ter uma deficiência é parte da pessoa. Ela não porta uma deficiência, ela tem uma deficiência. • O desafio da convivência social é aceita-las, compreendê-las como tal. E sermos solidários com elas, dada as suas limitações.
  • 14. O som do evangelho aos surdos • Surdez – Deficiência auditiva é a redução da capacidade de ouvir determinados sons, em diferentes graus de intensidade, devido a fatores que afetam o aparelho auditivo. • Pode ser pre-linguistica (antes de aprender a falar) e pós-linguística. • Pode ser leve, moderada, severa (só ouve sons fortes) e a profunda – impede de ouvir a maioria dos sons. • O recurso é aprender libras – sistema linguístico legítimo e natural utilizado pelos surdos no Brasil. Modalidade visual- espacial e tem estrutura gramatical independente da língua portuguesa. E muito gesticulado pelas mãos e muito rico em expressões corporais. Seguem dicas: 1. Ao falar com o surdo observe se ele faz leitura labial. 2. Se ele sabe ler e escrever, podemos usar a escrita para se comunicar com ele. 3. Fale pausadamente, mantendo o contato visual. 4. Se desviar o olhar, poderá entender que o conversa acabou. 5. Não gritar com o surdo. Ele pode lhe pedir para falar mais alto em função do nível de surdez que tenha. 6. NUNCA use a expressão surdo-mudo. Ele fala pela língua de sinais, em libras. 7. Missões Nacionais, da Igreja Batista, tem um material excelente para formação de quem tem vocação para este segmento de deficientes.
  • 15.
  • 16. Como lidar com cadeirantes 1. Dica para com todos deficientes? Não o trate como coitadinho, aproxime-se dele, identifique-se pelo nome e ofereça auxílio e nunca ajude sem primeiro perguntar como deve fazer. 2. O que mais importa aos cadeirantes: Acessibilidade e mobilidade urbana. Isto requer calçadas sem buracos, sem altos e baixos, alinhadas, padronizadas, e rampas, etc... 3. Tem gente que se dirige ao cadeirante como se ele fosse surdo ou doente mental. Não pratique tamanha ignorância. 4. Nunca de apoie na cadeira de rodas de um cadeirante.A cadeira é como parte dele. Pode causar incômodo ao deficiente. 5. Não movimente a cadeira sem a sua permissão. 6. Procure falar com o cadeirante na altura de seus olhos, se for mais demoradamente. 7. Trate-os com respeito, educação e simpatia. Sejamos solidários com eles.
  • 17. Deficiência visual • Recursos: sistema braile, um cão guia, uma bengala, softwares específicos....comando de voz.... • Nunca acaricie ou dê alimento a um cão guia. Poderá distraí-lo em serviço. • Deficiência visual tem vários níveis.Tubular, visão baixa, cegueira total. • Não fale alto com um cego. A não ser que ele lhe peça. • Ofereça-lhe o braço para apoiá-lo ou o seu ombro. Não o puxe, não peque na sua bengala. • Geralmente o cego desenvolve muito bem a audição. O que lhe falta é uma boa sinalização pelo toque. • Direção, distância informe por ponto de referência com clareza e em metros. • Informe-o dos obstáculos: buraco, degraus, desníveis e outros. • Ao passar por um corredor, porta estreitas: posicionar o braço para trás para ele segui-lo. • Ao se ausentar avise-o, para não deixa-lo falando sozinho.
  • 18. Síndrome de Down • Diferente do que muitas pessoas pensam, a síndrome de Down é uma alteração genética que ocorre por ocasião da formação do bebê, no início da gravidez. • A denominação síndrome de Down é resultado da descrição de Langdon Down, médico inglês que, pela primeira vez, identificou, em 1866, as características de uma criança com a síndrome. Em cada célula do indivíduo existe um total de 46 cromossomos, divididos em 23 pares. A pessoa com síndrome de Down possui 47 cromossomos, sendo o cromossomo extra ligado ao par 21. • Fonte: http://www.novafriburgo.apaebrasil.org.br, pesquisa em 07/09/2016
  • 19. O que é Autismo? • O autismo é um transtorno de desenvolvimento que geralmente aparece nos três primeiros anos de vida e compromete as habilidades de comunicação e interação social. • Os níveis de deficiência do autista variam de 1 a 1000. • Nataly Pessoa – Natal RN - Nos últimos anos, tem havido um aumento no número de crianças com síndrome de Down que estão sendo diagnosticadas com autismo ou transtorno do espectro autista -TEA • Fonte: http://espacoautista.blogspot.com.br
  • 20. Deficiência intelectual • Deficiência intelectual – funcionamento mental, significativamente abaixo da média.... • A Deficiência Intelectual, segundo a Associação Americana sobre Deficiência Intelectual do Desenvolvimento - AAIDD, caracteriza-se por um funcionamento intelectual inferior à média (QI), associado a limitações adaptativas em pelo menos duas áreas de habilidades (comunicação, autocuidado, vida no lar, adaptação social, saúde e segurança, uso de recursos da comunidade, determinação, funções acadêmicas, lazer e trabalho), que ocorrem antes dos 18 anos de idade. • Principais causas • Os fatores de risco e causas que podem levar à Deficiência Intelectual podem ocorrer em três fases: pré-natais, perinatais e pós-natais. • Fonte: http://www.apaesp.org.br, pesquisa em 07/09/2016
  • 21. Como lidar com os Deficientes Intelectuais • Primeiro dado importante – Não é doente mental. E vê-lo assim poderá acarretar prejuízos ao seu desenvolvimento humano. • A primeira batalha a vencer por eles: mostrar sua maneira particular de ser e suas potencialidades. Integração total é difícil. • Medo e preconceito é o que mais sofrem decorrente da desinformação. • Qual o caminho?Conhecer para conviver e não rejeitá-los. • Demanda mais tempo para captar informações. Portanto, paciência. • Superproteção não é aconselhável. Precisam de respeito e dignidade. • Orientações claras são fundamentais para eles. • Não subestime sua inteligência. • Valorize suas potencialidades e não supervalorize suas dificuldades.
  • 22. O que é a Doença Mental? • Doença mental é um termo que abarca tudo: a clínica, as ciências e a sociedade. • Já é antiga a afirmação: “de médico e de louco todos temos um pouco”. • Todos “podemos” afirmar quem é doente mental, mas não estamos imunes à doença mental. • A doença mental implica sempre uma disfunção no indivíduo e não apenas uma diferença. • Fonte: http://www.clinicadesaudementaldoporto.pt, pesquisa em 07/09/2016
  • 23.
  • 24. Conclusão 1. O deficiente é um perdido como todo homem sem Deus. Precisa de salvação. Aponte-lhe a Cristo. O termo correto para ele é: pessoa com deficiência. A deficiência faz parte dele e de sua existência material. Os demais termos são tecnicamente incorretos. 2. Apoia-las, abrir espaços é de que precisam para se desenvolverem, apesar de suas deficiências. 3. Para evangelizá-los, precisamos começar certo, com uma abordagem e apropriada. 4. A Igreja Instituição tem deveres legais a cumprir com relação a acessibilidade e mobilidade interna. E a igreja, as pessoas, capacitada para trabalhar com os deficientes, desde a recepção, confissão de fé em Cristo, integração e discipulado, rumo à maturidade cristã.
  • 25. Conclusão 5.A lição 11 sobre a evangelização de pessoas com deficiências é um pingo d’ água no oceano do tema. 6. Esperamos que tenhamos aprendido que deficiência não é doença, não é incapacidade, porém traz consigo limitações aos deficientes, os quais precisam de apoio e amor efetivo. 7. Inclusão social é dever cristão da Igreja. E esperamos que a lição sirva para nos alertar e humildemente reconhecermos o quanto estamos despreparados para este desafio. A bem da verdade, a humanidade só acordou para dá atenção aos deficientes de 1990 para cá. 8. Para com os surdos, precisamos descobrir e formar pessoas vocacionadas para serem capacitadas em libras, linguagem própria e oficial em nosso país. E assim , desenvolvermos atividades, no seio da igreja, voltadas para este segmento. 9. Para com os cegos, se requer apoia-los, conjuntamente com as famílias, e com material em braile, ganhá-los para Cristo, recebê-los e integrá-los à igreja, atentando para uma convivência madura em comunhão cristã.
  • 26. Conclusão 10. No que se refere aos deficientes físicos, qual seja o nível, é preciso acessibilidade externa e mobilidade interna, espaços ergonomicamente instalados, com a necessária assistência social supervisionada. 11. Demais segmentos tais como: Síndrome de Dwon, autismo e os deficientes intelectuais, que não podem ser confundidos com doentes mentais, irão ensejar pessoas capacitadas nas áreas, voluntárias ou não, em ambientes apropriados, sem exclusão, pelo contrário, fazendo inclusão social. 12. Finalmente, estamos em débito com este segmento da sociedade a evangelizar de forma efetiva e amorosa. É possível!ADparnamirim tem um lindo trabalho com surdos. E identificando pessoas vocacionadas, em cada segmento de deficientes ora abordados, capacitando os interessados, com apoio da liderança, podemos sim, viver um Cristianismo relevante, sem cair na malha do evangelho social, o qual vem perdendo a visão do Novo Nascimento e da Eternidade com Deus.
  • 27. Fontes de pesquisas • Bíblia Sagrada. • Lições CPAD, 3º trimestre 2016. • Curso Pessoas com deficiência – Banco do Brasil S/A • Internet. • Anotações pessoais.