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VEÍCULOS DE PROJETO
 Considerações gerais
 Influência das características físicas do veículo no
dimensionamento geométrico e estrutural da via
 Influência do desempenho operacional dos veículos no
projeto geométrico da via
 O estabelecimento do veículo de projeto
 Dimensões-limite dos veículos fixados pelo Código Nacional
de Trânsito
 Pesos máximos permitidos
 Grupos básicos de veículos de projeto
VEÍCULOS DE PROJETO
 Principais dimensões básicas dos veículos de projeto
 Gabaritos de giro
 Combinações de veículos de carga
 Vias/faixas exclusivas de ônibus
 Veículos de transporte de passageiros sobre trilhos
 Sistemas de guiagem para veículos sobre pneus
 Desempenho dos veículos
 Consideração da poluição causada pelos veículos no projeto da
via
Considerações Gerais
 Adotados para estabelecer controles de projeto da via
 Grupos representativos de tipos / classes em função de
certos parâmetros:
 dimensões
 peso
 características operacionais
 Veículo representativo de cada grupo possui dimensões
físicas e raios de giro superiores que os da maioria dos
veículos de sua classe
Considerações Gerais
 Quatro classes básicas de veículos
 veículos leves: automóveis, de passageiros, vans, pickups,
caminhões leves, etc.
 caminhões: caminhões convencionais (unidade tratora
simples), caminhões articulados (unidade tratora+unidades
rebocadas), caminhões longos combinados
 ônibus: convencionais, articulados
 veículos recreacionais: “motor homes”, veículos puxando
“trailers” e barcos
 Caminhões e ônibus
 mais longos que os veículos leves
 maiores distâncias entre eixos e raios mínimos de giro
 conseqüência: exigências do projeto geométrico mais severas
que as dos veículos leves
Considerações Gerais
 Caminhões e ônibus longos constituídos por uma só
unidade
 raio de giro maior que o da maioria dos veículos combinados
 Combinações de veículos de carga
 geralmente são bastante longos
 requerem grandes larguras para executar o giro
Influência das Características Físicas do Veículo de
Projeto no Dimensionamento Geométrico e
Estrutural da Via
 Outras
características
físicas
consideradas no
projeto
geométrico:
 altura dos faróis;
 altura dos olhos
do motorista.
(*) parâmetro de
desempenho
operacional
Característica do
Veículo de Projeto
Elemento de projeto
Largura do veículo
Largura da faixa de rolamento
Largura dos ramos
Largura dos acostamentos / faixas de
estacionamento
Distância entre eixos
Raios mínimos internos e externos
Largura dos ramos
Superlargura das pistas principais
Comprimento do veículo
Largura dos canteiros
Extensão das faixas de armazenamento
Extensões das baias de ônibus
Dimensões de estacionamentos
Relação peso bruto /
potência*
Valor da rampa máxima admissível
Necessidade de faixa adicional de subida
Determinação da equivalência em unidades
de carros de passeio
Peso bruto /
configuração dos eixos
Dimensionamento do pavimento
Dimensionamento de separadores rígidos e
defensas metálicas
Altura admissível para o
veículo
Gabarito vertical sob redes aéreas
Gabarito vertical sob viadutos, sinalização
vertical e semáforos
Dimensões dos túneis (altura da seção)
Influência do Desempenho dos Veículos no
Projeto da Via
 Velocidade dos Veículos: fator fundamental no
desenvolvimento do projeto
 Taxas de Aceleração e Desaceleração:
 governam o dimensionamento de projeto em:
 interseções
 faixas de mudança de velocidade
 faixas de conversão e armazenamento
 faixas adicionais em longos e acentuados aclives
 faixas de ultrapassagem
 baias de ônibus
Influência do Desempenho dos Veículos no
Projeto da Via
 Taxas de Aceleração e Desaceleração:
 são consideradas:
 nos estudos de consistência do traçado
 em outros estudos onde é determinado o “perfil de
velocidades” ao longo da via
 Distância de Frenagem
 condiciona os valores de projeto da DVP
 em consequência, condiciona os comprimentos mínimos das
curvas verticais
Estabelecimento do Veículo de Projeto
 Significado de projetar uma via para um determinado veículo de
projeto
 deve ser selecionado o maior veículo de projeto previsto de utilizar a via
com brequencia mínima considerável
 outros veículos com características mais desfavoráveis(*) não estarão
necessariamente impossibilitados de circular na via
(*) % muito pequena do tráfego previsto
 A escolha deve:
 abranger os veículos representativos da frota
 levar em conta a composição do tráfego
 Casos especiais em função da natureza do elemento de projeto
considerado
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO
Limites de Pesos e Dimensões para a Circulação de
Veículos
 Largura máxima: 2,60m
 Altura máxima: 4,40m
 Comprimento total
 Veículos simples: 14,00m
 Veículos articulados: 18,15m
 Veículos com reboque: 19,80m
 Veículos que excedem limites legais de dimensões e pesos
só podem circular com AET – Autorização Especial de
Trânsito
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO
Limites de Pesos e Dimensões para a Circulação de Veículos
 Limites máximos de peso bruto
 peso bruto total por unidade ou combinações de veículos: 57t (*)
(*) válido para: - máximo de 7 eixos
- comprimento entre 17,5 e 19,8m
 peso bruto por eixo isolado: 10t
 pesos brutos de valores específicos por conjuntos de 2 ou 3 eixos
em tandem conforme a(s) distância(s) entre os eixos, o tipo de
veículo (semi-reboque) e eventual caso de suspensão especial.
 peso bruto por conjunto de dois eixos em tandem: 17t
 peso bruto por conjunto de dois eixos não em tandem: 15t
 peso bruto por conjunto de três eixos em tandem: 25t
Pesos Máximos Permitidos por Tipo de Eixo
Limites de Cargas por Tipo de Eixo
Exemplos de Veículos Rodoviários
com Necessidade de
Autorização Especial de Trânsito (AET)
Exemplos de Veículos Rodoviários
com Necessidade de
Autorização Especial de Trânsito (AET)
Grupos Básicos de Veículos de Projeto
Classificação do DNIT
 VP – Veículos Leves
 veículos física e operacionalmente semelhantes aos
automóveis
 incluem “vans”, “utilitários”, “pickups” e similares
 CO – Veículos Comerciais Rígidos
 compostos de unidade tratora simples (não articulados)
 abrangem os ônibus e caminhões, normalmente de dois eixos e
seis rodas
 sua predominância absoluta entre os veículos comerciais em
tráfego urbano o recomenda como o veículo básico normal de
projeto
 O – Veículos Comerciais Rígidos Longos
 incluem ônibus de longo percurso e de turismo bem como
caminhões longos com três eixos (trucão)
 possuem comprimento próximo ao limite máximo legal para
veículos rígidos
Grupos Básicos de Veículos de Projeto
Classificação do DNIT
 SR – Veículo Comerciais Articulados
 compostos de uma unidade simples (cavalo mecânico) e um
semi-reboque
 seu comprimento aproxima-se do limite máximo legal para
veículos desta categoria
 usualmente operam em terminais de cargas pesadas e/ou
longas, centros de abastecimentos, cargas frigoríficas,
transporte de automóveis, etc.
 RE – Reboques
 compostos de uma unidade tratora simples, um semi-reboque
e um reboque
 conhecido como treminhão
 seu comprimento é o máximo permitido pela legislação
Principais Dimensões Básicas dos Veículos
de Projeto (m)
Designação do
veículo
Características
Veículos
leves
(VP)
Caminhões
e ônibus
convencio-
nais (CO)
Caminhões
e ônibus
longos (O)
Semi-
reboques
(SR)
Reboques
(RE)
Largura total 2,1 2,6 2,6 2,6 2,6
Comprimento
total 5,8 9,1 12,2 16,8 19,8
Raio min. da
roda externa
dianteira
7,3 12,8 12,8 13,7 13,7
Raio min. da
roda interna
dianteira
4,7 8,7 7,1 6,0 6,9
Gabarito de Giro de Veículos Leves (VP)
Gabarito de Giro de Caminhões e Ônibus
Convencionais (CO )
Gabarito de Giro de Caminhões e Ônibus
Longos (O)
Gabarito de Giro de Semi-Reboques (SR)
Gabarito de Giro de Reboques (RE)
Características de Veículos de Projeto
Selecionados da AASHTO
Tipo de Veículo de Projeto Símbolo
Dimensões (m)
Totais Balanço
Altura Largura Comprimento Frente Traseira WB1 WB2 S T WB3 WB4
Ônibus
Ônibus intermunicipal BUS-14 3,7 2,6 13,7 1,8 2,6a
8,1 1,2 - - - -
Ônibus articulado A-BUS 3,4 2,6 18,3 2,6 3,1 6,7 5,9 1,9b
4,0b
- -
Caminhões
Semi-reboque intermediário WB-12 4,1 2,4 13,9 0,9 0,8a
3,8 8,4 - - - -
Semi-reboque intermediário WB-15 4,1 2,6 16,8 0,9 0,6a
4,5 10,8 - - - -
Semi-reboque interestadual WB-19* 4,1 2,6 20,9 1,2 0,8a
6,6 12,3 - - - -
Semi-reboque interestadual WB-20** 4,1 2,6 22,4 1,2 1,4 - 0,8a
6,6 13,2 - 13,8 - - - -
Semi-reboque / Reboque WB-20D 4,1 2,6 22,4 0,7 0,9 3,4 7,0 0,9c
2,1c
7,0 -
Semi-reboque triplo / Reboque WB-30T 4,1 2,6 32,0 0,7 0,9 3,4 6,9 0,9d
2,1d
7,0 7,0
Semi-reboque duplo / Reboque WB-33D 4,1 2,6 34,8 0,7 0,8a
4,4 12,2 0,8e
3,1e
13,6 -
Nota: como os veículos são fabricados em dimensões nos padrões americanos e para fornecer somente um tamanho físico para cada veículo de projeto, os valores apresentados nos desenhos dos
veículos de projeto foram convertidos de pés para metros, arredondados até a primeira casa decimal
* = Veículo de projeto com reboque de 14,63 m como adotado em 1982 pelo Surface Transportation Assistance Act (STAA)
** = Veículo de projeto com reboque de 16,16 m como adotado em 1982 pelo Surface Transportation Assistance Act (STAA)
a
= Balanço a partir do eixo traseiro do conjunto do eixo tantem
b
= Dimensão combinada de 5,91m e seção articulada com 1,22m de largura
c
= Dimensão combinada tipicamente de 3,05m
d
= Dimensão combinada tipicamente de 3,05m
e
= Dimensão combinada tipicamente de 3,81m
WB1, WB2, WB3 e WB4 são as distâncias entre grupos de eixos, iniciando-se na frente e terminando na parte traseira dos veículos
S é a distância do eixo efeito traseiro ao ponto de articulação
T é a distância entre o ponto de articulação e o centro do próximo eixo ou do próximo conjunto tandem
Gabarito de Giro de Ônibus Intermunicipal
(BUS-14)
Gabarito de Giro de Ônibus Articulado
(A-BUS)
Gabarito de Giro de Semi-Reboque
Articulado (WB-12)
Gabarito de Giro de Semi-Reboque
Intermediário (WB-15)
Gabarito de Giro de Semi-Reboque
Interestadual (WB-19)
Gabarito de Giro de Semi-Reboque
Interestadual (WB-20)
Gabarito de Giro para Combinação de
Reboque Duplo (WB-20D)
Gabarito de Giro para Combinação de
Reboque Triplo (WB-30T)
Gabarito de Giro para Combinação Duplo-
Articulado (WB-33D)
Grupos de Veículos de Projeto
Nova Classificação da Alemanha
Design Vehicle Type
Length
(m)
Wheelbase
(m)
Overhang
Width
(m)
Minimum
turning
radius (m)
Front (m) Rear (m)
Single Unit Trucks
Transporter 6,89 3,95 0,96 1,98 2,17 7,35
Van 9,46 5,2 1,4 2,86 2,29 9,77
Truck (2-axle) 9,9 5,55 1,35 3 2,5 10,5
Truck (3-axle) 10,1 5,3 1,48 3,32 2,5 10,05
Truck Trailer 18,71
Truck (3-axle) 9,7 5,28 1,5 2,92 2,5 10,3
Truck (2-axle) 7,45 4,84 1,35 1,26 2,5 10,3
Tractor-semitrailer 16,5
Tractor (2-axle) 6,08 3,8 1,43 0,85 2,5 7,9
Semitrailer (3-axle) 13,61 7,75 1,61 4,25 2,5 7,9
Grupos de Veículos de Projeto
Nova Classificação da Alemanha
Design Vehicle Type
Length
(m)
Wheelbase
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Overhang
Width
(m)
Minimum
turning
radius (m)
Front (m) Rear (m)
Buses
Coach 12,0 m 12 5,45 2,87 3,68 2,5 10,5
Coach 13,7 m * 13,7 6,35 2,87 4,48 2,5 11,95
Coach 15,0 m * 14,95 6,95 3,1 4,9 2,5 11,95
Regular Bus 12,0 m 12 5,8 2,85 3,85 2,5 10,5
Regular Bus 13,7 m * 13,7 6,35 2,87 4,48 2,5 11,25
Regular Bus 15,0 m * 14,95 6,95 3,1 4,9 2,5 11,95
Articulated Bus 17,99 5,98 / 5,99 2,65 3,37 2,5 11,8
Garbage Trucks
Garbage Truck 2-axle 9,03 4,6 1,35 3,08 2,5 9,4
Garbage Truck 3-axle 9,9 4,77 1,53 3,6 2,5 10,25
Garbage Truck 3-axle * 9,95 3,9 1,35 4,7 2,5 8,6
Programas Computacionais de Simulação
de Manobras de Giro
Programas Computacionais de Simulação
de Manobras de Giro
Programas Computacionais de Simulação
de Manobras de Giro
Programas Computacionais de Simulação
de Manobras de Giro
Programas Computacionais de Simulação
de Manobras de Giro
Programas Computacionais de Simulação
de Manobras de Giro
Combinações de Veículos de Carga
 Em vários países do mundo, a indústria e o comércio
buscam reduzir o custo do transporte de cargas e vem
solicitando limites máximos de peso e comprimento
cada vez maiores
 Limitações do Código Nacional de Trânsito
 VCLs só podem trafegar sob permissão especial
 limite de peso bruto total combinado: 73t
 limite do comprimento total: 30m
 trânsito permitido: das 6:00 às 18:00hs
 velocidade limite: 60 km/h
 Principais tipos: treminhões, rodotrens e triplos
estrangeiros
Combinações de Veículos de Carga
 ARRASTE: fenômeno que ocorre quando a trajetória dos
pneus traseiros não coincide com a dos pneus dianteiros
 a baixas velocidades ocorre um deslocamento dos eixos
traseiros em direção ao centro da curva de raio restrito
 em alguns casos o veículo não é capaz de manter-se
dentro de sua faixa de tráfego
 a velocidades maiores (> 16 km/h) a aceleração lateral
desenvolvida sobre os pneus cria um efeito dinâmico
que faz com que os eixos rebocados escorreguem em
direção ao lado externo da curva (arraste negativo)
Representação Esquemática do Fenômeno
de Arraste
Representação Esquemática de Arrastes
Positivo e Negativo
Veículos Combinados com Permissão de
Tráfego no Brasil
Algumas Configurações de Veículos Longos
no Brasil
Veículos Combinados com Permissão de
Tráfego no Brasil
Combinações de Veículos de Carga
 Caminhão unitário + reboque
(Romeu e Julieta)
 Cavalo mecânico + semi-reboque
(Carreta de 6 eixos)
Combinações de Veículos de Carga
 Caminhão unitário + 2 reboques
(Treminhão)
 Cavalo mecânico + SR + reboque
(Rodotrem)
Combinações de Veículos de Carga
 Cavalo mecânico + SR
+ dole + SR (27,5m)
(Rodotrem)
 CM + SR + dole + SR (19,8m)
(Rodotrem)
Combinações de Veículos de Carga
 CM + 2SR (19,8m)
(Bitrenzão)
Fatores relativos de deterioração de tráfego
de caminhões
Fatores relativos de deterioração de tráfego
de caminhões
Sistemas de Guiagem p/ Veículos sobre Pneus
Veículo Bi-modal Elétrico-Diesel (GLT)
Veículo com Sistema de Guiagem Ótica
(Roen – França)
Poluição Causada Pelos Veículos
 Os ruídos são gerados por:
 operação mecânica do veículo e de seus componentes
(especialmente do motor);
 aerodinâmica dos veículos;
 ação dos pneus no pavimento;
 sons emitidos nas frenagens (ônibus e caminhões em áreas
urbanas);
 sons gerados nos escapamentos, especialmente ônibus,
caminhões e motocicletas (em áreas urbanas);
 buzinas e sirenes (em áreas urbanas)
Poluição Causada Pelos Veículos
 O tipo e a intensidade dos ruídos variam com:
 volume e a composição do tráfego;
 condições operacionais impostas aos veículos (rampas
acentuadas, locais de maior velocidade, etc).
 A direção e a amplitude dos ruídos variam com as
características físicas da via
 O nível de ruído percebido por pessoas que residem ou
trabalham nas proximidades da via decresce com o
aumento do afastamento da mesma

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Aula 03 Veículos de Projeto.pptx

  • 1. VEÍCULOS DE PROJETO  Considerações gerais  Influência das características físicas do veículo no dimensionamento geométrico e estrutural da via  Influência do desempenho operacional dos veículos no projeto geométrico da via  O estabelecimento do veículo de projeto  Dimensões-limite dos veículos fixados pelo Código Nacional de Trânsito  Pesos máximos permitidos  Grupos básicos de veículos de projeto
  • 2. VEÍCULOS DE PROJETO  Principais dimensões básicas dos veículos de projeto  Gabaritos de giro  Combinações de veículos de carga  Vias/faixas exclusivas de ônibus  Veículos de transporte de passageiros sobre trilhos  Sistemas de guiagem para veículos sobre pneus  Desempenho dos veículos  Consideração da poluição causada pelos veículos no projeto da via
  • 3. Considerações Gerais  Adotados para estabelecer controles de projeto da via  Grupos representativos de tipos / classes em função de certos parâmetros:  dimensões  peso  características operacionais  Veículo representativo de cada grupo possui dimensões físicas e raios de giro superiores que os da maioria dos veículos de sua classe
  • 4. Considerações Gerais  Quatro classes básicas de veículos  veículos leves: automóveis, de passageiros, vans, pickups, caminhões leves, etc.  caminhões: caminhões convencionais (unidade tratora simples), caminhões articulados (unidade tratora+unidades rebocadas), caminhões longos combinados  ônibus: convencionais, articulados  veículos recreacionais: “motor homes”, veículos puxando “trailers” e barcos  Caminhões e ônibus  mais longos que os veículos leves  maiores distâncias entre eixos e raios mínimos de giro  conseqüência: exigências do projeto geométrico mais severas que as dos veículos leves
  • 5. Considerações Gerais  Caminhões e ônibus longos constituídos por uma só unidade  raio de giro maior que o da maioria dos veículos combinados  Combinações de veículos de carga  geralmente são bastante longos  requerem grandes larguras para executar o giro
  • 6. Influência das Características Físicas do Veículo de Projeto no Dimensionamento Geométrico e Estrutural da Via  Outras características físicas consideradas no projeto geométrico:  altura dos faróis;  altura dos olhos do motorista. (*) parâmetro de desempenho operacional Característica do Veículo de Projeto Elemento de projeto Largura do veículo Largura da faixa de rolamento Largura dos ramos Largura dos acostamentos / faixas de estacionamento Distância entre eixos Raios mínimos internos e externos Largura dos ramos Superlargura das pistas principais Comprimento do veículo Largura dos canteiros Extensão das faixas de armazenamento Extensões das baias de ônibus Dimensões de estacionamentos Relação peso bruto / potência* Valor da rampa máxima admissível Necessidade de faixa adicional de subida Determinação da equivalência em unidades de carros de passeio Peso bruto / configuração dos eixos Dimensionamento do pavimento Dimensionamento de separadores rígidos e defensas metálicas Altura admissível para o veículo Gabarito vertical sob redes aéreas Gabarito vertical sob viadutos, sinalização vertical e semáforos Dimensões dos túneis (altura da seção)
  • 7. Influência do Desempenho dos Veículos no Projeto da Via  Velocidade dos Veículos: fator fundamental no desenvolvimento do projeto  Taxas de Aceleração e Desaceleração:  governam o dimensionamento de projeto em:  interseções  faixas de mudança de velocidade  faixas de conversão e armazenamento  faixas adicionais em longos e acentuados aclives  faixas de ultrapassagem  baias de ônibus
  • 8. Influência do Desempenho dos Veículos no Projeto da Via  Taxas de Aceleração e Desaceleração:  são consideradas:  nos estudos de consistência do traçado  em outros estudos onde é determinado o “perfil de velocidades” ao longo da via  Distância de Frenagem  condiciona os valores de projeto da DVP  em consequência, condiciona os comprimentos mínimos das curvas verticais
  • 9. Estabelecimento do Veículo de Projeto  Significado de projetar uma via para um determinado veículo de projeto  deve ser selecionado o maior veículo de projeto previsto de utilizar a via com brequencia mínima considerável  outros veículos com características mais desfavoráveis(*) não estarão necessariamente impossibilitados de circular na via (*) % muito pequena do tráfego previsto  A escolha deve:  abranger os veículos representativos da frota  levar em conta a composição do tráfego  Casos especiais em função da natureza do elemento de projeto considerado
  • 10. CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO Limites de Pesos e Dimensões para a Circulação de Veículos  Largura máxima: 2,60m  Altura máxima: 4,40m  Comprimento total  Veículos simples: 14,00m  Veículos articulados: 18,15m  Veículos com reboque: 19,80m  Veículos que excedem limites legais de dimensões e pesos só podem circular com AET – Autorização Especial de Trânsito
  • 11. CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO Limites de Pesos e Dimensões para a Circulação de Veículos  Limites máximos de peso bruto  peso bruto total por unidade ou combinações de veículos: 57t (*) (*) válido para: - máximo de 7 eixos - comprimento entre 17,5 e 19,8m  peso bruto por eixo isolado: 10t  pesos brutos de valores específicos por conjuntos de 2 ou 3 eixos em tandem conforme a(s) distância(s) entre os eixos, o tipo de veículo (semi-reboque) e eventual caso de suspensão especial.  peso bruto por conjunto de dois eixos em tandem: 17t  peso bruto por conjunto de dois eixos não em tandem: 15t  peso bruto por conjunto de três eixos em tandem: 25t
  • 12. Pesos Máximos Permitidos por Tipo de Eixo
  • 13. Limites de Cargas por Tipo de Eixo
  • 14. Exemplos de Veículos Rodoviários com Necessidade de Autorização Especial de Trânsito (AET)
  • 15. Exemplos de Veículos Rodoviários com Necessidade de Autorização Especial de Trânsito (AET)
  • 16. Grupos Básicos de Veículos de Projeto Classificação do DNIT  VP – Veículos Leves  veículos física e operacionalmente semelhantes aos automóveis  incluem “vans”, “utilitários”, “pickups” e similares  CO – Veículos Comerciais Rígidos  compostos de unidade tratora simples (não articulados)  abrangem os ônibus e caminhões, normalmente de dois eixos e seis rodas  sua predominância absoluta entre os veículos comerciais em tráfego urbano o recomenda como o veículo básico normal de projeto  O – Veículos Comerciais Rígidos Longos  incluem ônibus de longo percurso e de turismo bem como caminhões longos com três eixos (trucão)  possuem comprimento próximo ao limite máximo legal para veículos rígidos
  • 17. Grupos Básicos de Veículos de Projeto Classificação do DNIT  SR – Veículo Comerciais Articulados  compostos de uma unidade simples (cavalo mecânico) e um semi-reboque  seu comprimento aproxima-se do limite máximo legal para veículos desta categoria  usualmente operam em terminais de cargas pesadas e/ou longas, centros de abastecimentos, cargas frigoríficas, transporte de automóveis, etc.  RE – Reboques  compostos de uma unidade tratora simples, um semi-reboque e um reboque  conhecido como treminhão  seu comprimento é o máximo permitido pela legislação
  • 18. Principais Dimensões Básicas dos Veículos de Projeto (m) Designação do veículo Características Veículos leves (VP) Caminhões e ônibus convencio- nais (CO) Caminhões e ônibus longos (O) Semi- reboques (SR) Reboques (RE) Largura total 2,1 2,6 2,6 2,6 2,6 Comprimento total 5,8 9,1 12,2 16,8 19,8 Raio min. da roda externa dianteira 7,3 12,8 12,8 13,7 13,7 Raio min. da roda interna dianteira 4,7 8,7 7,1 6,0 6,9
  • 19. Gabarito de Giro de Veículos Leves (VP)
  • 20. Gabarito de Giro de Caminhões e Ônibus Convencionais (CO )
  • 21. Gabarito de Giro de Caminhões e Ônibus Longos (O)
  • 22. Gabarito de Giro de Semi-Reboques (SR)
  • 23. Gabarito de Giro de Reboques (RE)
  • 24. Características de Veículos de Projeto Selecionados da AASHTO Tipo de Veículo de Projeto Símbolo Dimensões (m) Totais Balanço Altura Largura Comprimento Frente Traseira WB1 WB2 S T WB3 WB4 Ônibus Ônibus intermunicipal BUS-14 3,7 2,6 13,7 1,8 2,6a 8,1 1,2 - - - - Ônibus articulado A-BUS 3,4 2,6 18,3 2,6 3,1 6,7 5,9 1,9b 4,0b - - Caminhões Semi-reboque intermediário WB-12 4,1 2,4 13,9 0,9 0,8a 3,8 8,4 - - - - Semi-reboque intermediário WB-15 4,1 2,6 16,8 0,9 0,6a 4,5 10,8 - - - - Semi-reboque interestadual WB-19* 4,1 2,6 20,9 1,2 0,8a 6,6 12,3 - - - - Semi-reboque interestadual WB-20** 4,1 2,6 22,4 1,2 1,4 - 0,8a 6,6 13,2 - 13,8 - - - - Semi-reboque / Reboque WB-20D 4,1 2,6 22,4 0,7 0,9 3,4 7,0 0,9c 2,1c 7,0 - Semi-reboque triplo / Reboque WB-30T 4,1 2,6 32,0 0,7 0,9 3,4 6,9 0,9d 2,1d 7,0 7,0 Semi-reboque duplo / Reboque WB-33D 4,1 2,6 34,8 0,7 0,8a 4,4 12,2 0,8e 3,1e 13,6 - Nota: como os veículos são fabricados em dimensões nos padrões americanos e para fornecer somente um tamanho físico para cada veículo de projeto, os valores apresentados nos desenhos dos veículos de projeto foram convertidos de pés para metros, arredondados até a primeira casa decimal * = Veículo de projeto com reboque de 14,63 m como adotado em 1982 pelo Surface Transportation Assistance Act (STAA) ** = Veículo de projeto com reboque de 16,16 m como adotado em 1982 pelo Surface Transportation Assistance Act (STAA) a = Balanço a partir do eixo traseiro do conjunto do eixo tantem b = Dimensão combinada de 5,91m e seção articulada com 1,22m de largura c = Dimensão combinada tipicamente de 3,05m d = Dimensão combinada tipicamente de 3,05m e = Dimensão combinada tipicamente de 3,81m WB1, WB2, WB3 e WB4 são as distâncias entre grupos de eixos, iniciando-se na frente e terminando na parte traseira dos veículos S é a distância do eixo efeito traseiro ao ponto de articulação T é a distância entre o ponto de articulação e o centro do próximo eixo ou do próximo conjunto tandem
  • 25. Gabarito de Giro de Ônibus Intermunicipal (BUS-14)
  • 26. Gabarito de Giro de Ônibus Articulado (A-BUS)
  • 27. Gabarito de Giro de Semi-Reboque Articulado (WB-12)
  • 28. Gabarito de Giro de Semi-Reboque Intermediário (WB-15)
  • 29. Gabarito de Giro de Semi-Reboque Interestadual (WB-19)
  • 30. Gabarito de Giro de Semi-Reboque Interestadual (WB-20)
  • 31. Gabarito de Giro para Combinação de Reboque Duplo (WB-20D)
  • 32. Gabarito de Giro para Combinação de Reboque Triplo (WB-30T)
  • 33. Gabarito de Giro para Combinação Duplo- Articulado (WB-33D)
  • 34. Grupos de Veículos de Projeto Nova Classificação da Alemanha Design Vehicle Type Length (m) Wheelbase (m) Overhang Width (m) Minimum turning radius (m) Front (m) Rear (m) Single Unit Trucks Transporter 6,89 3,95 0,96 1,98 2,17 7,35 Van 9,46 5,2 1,4 2,86 2,29 9,77 Truck (2-axle) 9,9 5,55 1,35 3 2,5 10,5 Truck (3-axle) 10,1 5,3 1,48 3,32 2,5 10,05 Truck Trailer 18,71 Truck (3-axle) 9,7 5,28 1,5 2,92 2,5 10,3 Truck (2-axle) 7,45 4,84 1,35 1,26 2,5 10,3 Tractor-semitrailer 16,5 Tractor (2-axle) 6,08 3,8 1,43 0,85 2,5 7,9 Semitrailer (3-axle) 13,61 7,75 1,61 4,25 2,5 7,9
  • 35. Grupos de Veículos de Projeto Nova Classificação da Alemanha Design Vehicle Type Length (m) Wheelbase (m) Overhang Width (m) Minimum turning radius (m) Front (m) Rear (m) Buses Coach 12,0 m 12 5,45 2,87 3,68 2,5 10,5 Coach 13,7 m * 13,7 6,35 2,87 4,48 2,5 11,95 Coach 15,0 m * 14,95 6,95 3,1 4,9 2,5 11,95 Regular Bus 12,0 m 12 5,8 2,85 3,85 2,5 10,5 Regular Bus 13,7 m * 13,7 6,35 2,87 4,48 2,5 11,25 Regular Bus 15,0 m * 14,95 6,95 3,1 4,9 2,5 11,95 Articulated Bus 17,99 5,98 / 5,99 2,65 3,37 2,5 11,8 Garbage Trucks Garbage Truck 2-axle 9,03 4,6 1,35 3,08 2,5 9,4 Garbage Truck 3-axle 9,9 4,77 1,53 3,6 2,5 10,25 Garbage Truck 3-axle * 9,95 3,9 1,35 4,7 2,5 8,6
  • 36. Programas Computacionais de Simulação de Manobras de Giro
  • 37. Programas Computacionais de Simulação de Manobras de Giro
  • 38. Programas Computacionais de Simulação de Manobras de Giro
  • 39. Programas Computacionais de Simulação de Manobras de Giro
  • 40. Programas Computacionais de Simulação de Manobras de Giro
  • 41. Programas Computacionais de Simulação de Manobras de Giro
  • 42. Combinações de Veículos de Carga  Em vários países do mundo, a indústria e o comércio buscam reduzir o custo do transporte de cargas e vem solicitando limites máximos de peso e comprimento cada vez maiores  Limitações do Código Nacional de Trânsito  VCLs só podem trafegar sob permissão especial  limite de peso bruto total combinado: 73t  limite do comprimento total: 30m  trânsito permitido: das 6:00 às 18:00hs  velocidade limite: 60 km/h  Principais tipos: treminhões, rodotrens e triplos estrangeiros
  • 43. Combinações de Veículos de Carga  ARRASTE: fenômeno que ocorre quando a trajetória dos pneus traseiros não coincide com a dos pneus dianteiros  a baixas velocidades ocorre um deslocamento dos eixos traseiros em direção ao centro da curva de raio restrito  em alguns casos o veículo não é capaz de manter-se dentro de sua faixa de tráfego  a velocidades maiores (> 16 km/h) a aceleração lateral desenvolvida sobre os pneus cria um efeito dinâmico que faz com que os eixos rebocados escorreguem em direção ao lado externo da curva (arraste negativo)
  • 44. Representação Esquemática do Fenômeno de Arraste
  • 45. Representação Esquemática de Arrastes Positivo e Negativo
  • 46. Veículos Combinados com Permissão de Tráfego no Brasil
  • 47. Algumas Configurações de Veículos Longos no Brasil
  • 48. Veículos Combinados com Permissão de Tráfego no Brasil
  • 49. Combinações de Veículos de Carga  Caminhão unitário + reboque (Romeu e Julieta)  Cavalo mecânico + semi-reboque (Carreta de 6 eixos)
  • 50. Combinações de Veículos de Carga  Caminhão unitário + 2 reboques (Treminhão)  Cavalo mecânico + SR + reboque (Rodotrem)
  • 51. Combinações de Veículos de Carga  Cavalo mecânico + SR + dole + SR (27,5m) (Rodotrem)  CM + SR + dole + SR (19,8m) (Rodotrem)
  • 52. Combinações de Veículos de Carga  CM + 2SR (19,8m) (Bitrenzão)
  • 53. Fatores relativos de deterioração de tráfego de caminhões
  • 54. Fatores relativos de deterioração de tráfego de caminhões
  • 55. Sistemas de Guiagem p/ Veículos sobre Pneus Veículo Bi-modal Elétrico-Diesel (GLT)
  • 56. Veículo com Sistema de Guiagem Ótica (Roen – França)
  • 57. Poluição Causada Pelos Veículos  Os ruídos são gerados por:  operação mecânica do veículo e de seus componentes (especialmente do motor);  aerodinâmica dos veículos;  ação dos pneus no pavimento;  sons emitidos nas frenagens (ônibus e caminhões em áreas urbanas);  sons gerados nos escapamentos, especialmente ônibus, caminhões e motocicletas (em áreas urbanas);  buzinas e sirenes (em áreas urbanas)
  • 58. Poluição Causada Pelos Veículos  O tipo e a intensidade dos ruídos variam com:  volume e a composição do tráfego;  condições operacionais impostas aos veículos (rampas acentuadas, locais de maior velocidade, etc).  A direção e a amplitude dos ruídos variam com as características físicas da via  O nível de ruído percebido por pessoas que residem ou trabalham nas proximidades da via decresce com o aumento do afastamento da mesma