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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ




                      RUDINEI CORDEIRO




                           Induction
DISPOSITIVO DE ILUMINAÇÃO COM DUPLO FOCO DE LUZ E SISTEMA DE
  ENERGIA ALTERNATIVO ATRAVES DE INDUÇÃO MAGNETICA PARA
                       ACAMPAMENTOS

              Relatório de Concepção do Modelo Final




                       Balneário Camboriú
                             2011/II
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ

                      RUDINEI CORDEIRO




DISPOSITIVO DE ILUMINAÇÃO COM DUPLO FOCO DE LUZ E SISTEMA DE
  ENERGIA ALTERNATIVO ATRAVES DE INDUÇÃO MAGNETICA PARA
                       ACAMPAMENTOS



              Relatório de Concepção do Modelo Final




                                  Relatório acadêmico apresentado à disciplina
                                  de Atividades Integradas, de TGI do Curso de
                                  Design Industrial, 8ºperíodo, Professor: Carlos
                                  Eduardo de Borba.




                                                                               2
Balneário Camboriú
                                                  2010/II



SUMÁRIO

1. OBJETIVO ..................................................................................................... 4
2. MATERIAIS ................................................................................................... 4
2.1 PVC Rigido ................................................................................................. 4
2.2 Resina cristal................................................................................................ 6
3. TÉCNICAS, FERRAMENTAS E PROCESSOS ............................................ 7
4. MÉTODO CONSTRUTIVO ............................................................................ 7
5. CRONOGRAMA........................................................................................... 10
6. MODELO FINAL CONCLUÍDO..................................................................... 11




                                                                                                                       3
1. OBJETIVO



      Realizar o processo de construção do modelo final da lanterna Induction,
que representara a estética final do produto, sendo utilizado para apresentação na
defesa pública do projeto, visando destacar as principais características
dimensionais finais do produto, suas formas e uma das opções de cores
disponíveis.




   2. MATERIAIS



Visando melhor acabamento e proximidade com as características reais do
produto, a elaboração do modelo final da Induction – Dispositivo de iluminação
para campismo, serão utilizados dois materiais como base para produção: A
chapa de PVC expandido reutilizada e a resina cristal, e para manipulação e
aplicações nestes produtos, alguns equipamento e materiais serão utilizados
como: papelão, gesso, madeira Cola superciano , fita adesiva, luvas, lixa, tesoura,
lápis, régua, estilete,compasso, esquadro, serra fita e lixadeira, copo Becker,
balde plástico,




   2.1 . PVC RIGIDO



      Este material proporciona excelente acabamento superficial, bom resultado
em praticamente todos os tipos de processos, a facilidade de preparação e
pintura, produto muito utilizado em comunicação visual interna e externa, possui
alta resistência e densidade baixa, (cerca de metade do peso do PS), boa
resistência a impacto Indicada para: Placas de sinalização, painéis internos,


                                                                                  4
displays, feiras, stands, revestimentos etc. A espessura utilizada na construção do
modelo foi de 1,00mm.




                  Figura 01 – Empilhamento de chapas de 1mm em PVC rígido.
                                    Fonte: Arquivo pessoal




Como pode se identificar na figura acima, as chapas de PVC rígido, foram
empilhadas, para obter tamanho necessário para poder modelar a Induction, a
união das peças foi feita com cola de fabricação Argentina, a base de cianocrilato1
depois de unidas as chapas, obteve-se um aumento na resistência da peça,
melhorando também o trabalho de preparação para pintura garantindo um ótimo
acabamento final.



    2.2 Resina Cristal



As resinas de poliéster insaturado dos tipos ortoftalica, tereftalicas ou isoftalicas,
permitem a confecção de diversos produtos, que ficam fortes e resistentes e de
superfícies interna e externa muito lisa, permitindo a facilidade de limpeza e
instalação, são totalmente translúcidas, podem ser usadas para diversas funções
como transparência cobertura divisão decoração, fabricação de banheiras com ou
sem hidromassagem proporcionando um design funcional, beleza das peças e
muita facilidade na limpeza e manutenção.
1
 Cianocrilato: É um tipo de adesivo criado acidentalmente em 1942 por Harry Coover durante
experiências visando à criação de um polímero transparente

                                                                                             5
Figura 02: Resina cristal
                               Fonte: arquivo pessoal




      A opção pelos dois materiais apresentados anteriormente, foi em função de
serem facilmente encontrados na região. A resina cristal pode ser adquirida em
lojas especializadas em produtos para fibra, ou até em lojas que consertam
prancha de surf, e algumas lojas de tinta, e o PVC pode ser adquirido diretamente
com o fabricante ou através de representantes, o PVC foi adquirido em uma
empresa de comunicação visual, o material é resultado de sobras que seriam
descartadas pela empresa, a empresa utiliza o PVC para confeccionar letras em
relevo para varias utilizações como foram reaproveitadas, não agregaram custos
na fabricação do modelo.




   3. TÉCNICAS, FERRAMENTAS E PROCESSOS




Na confecção do modelo final, as técnicas, ferramentas e processos utilizados
envolvem basicamente procedimentos de corte, união, lixamento, preparação
para pintura, pintura e polimento. Assim para a confecção da parte em PVC, e
molde em gesso, serão aplicados vários processos, iniciando pelo empilhamento,

                                                                                6
aplicação do molde com o formato triangular corte com serra fita, posteriormente
lixamento e acabamento e preparação para aplicação de primer e final do
processo a pintura.
Já na parte referente à lente do foco abrangente, seguidos de processos de
preparação de resina, preparação de molde, aplicação em molde, retirada do
molde, lixamento, preparação, acabamento e polimento.



4. MÉTODO CONSTRUTIVO



Como já visto nos itens anteriores, para concepção do modelo final serão
realizados diversos processos, com utilização de ferramentas presentes
principalmente no LAMMO – Laboratório de materiais e modelos e técnicas
aprendidas ao longo do curso. Deste modo, o modelo final será concebido em
etapas, a primeira etapa, diz respeito a confecção da Carcaça em PVC rígido
iniciada com o corte de cinco peças de 1mm de espessura,que foram coladas e
prensadas,     foi utilizado um molde para definição das medidas a serem
trabalhadas.




                             Figura 03: Molde utilizado
                              Fonte: Arquivo pessoal




                                                                               7
Após este processo, foi realizado a colagem na peça que foi obtida através
do empilhamento, e os cortes das sobras maiores com o uso de serra fita, os
detalhes menores foram obtidos lixando manualmente as peças, acabamento dos
cantos do produto, conforme raios determinados no desenho técnico, com o
auxílio de uma lixa manual.




                          Figura 04: Após corte com serra fita
                                Fonte: Arquivo pessoal




Em seguidas foi feito a parte que protege a lente do foco direcionado, cortando
uma camada fina de PVC colando na parte frontal do modelo (figura5)




                    Figura 05: Proteção da lente do foco direcionado
                                 Fonte: Arquivo pessoal



                                                                               8
Deste modo conclui-se a princípio a confecção da carcaça, seguindo então para a
tampa da carcaça onde será instalado o botão liga/desliga (figura 6)




                             Figura 06: Tampa da carcaça
                                Fonte: Arquivo pessoal




Depois da tampa concluída iniciou-se a confecção do molde da lente do foco
auxiliar, qual inicia com o corte de quatro pedaços de madeira formando uma
caixa, onde foi colocada a carcaça da lanterna, para moldar a lente do foco
abrangente nas medidas reais da lanterna, em seguida foi despejado o gesso.
Para confecção da caixa foi utilizado madeira pregos e serra fita e martelo.




                        Figura 07: Caixa de madeira com gesso
                                Fonte: Arquivo pessoal


                                                                               9
Definidas as medidas com o molde, realizou-se então o procedimento de
Confecção da peça em resina




                            Figura 08: Preparação da Resina
                                 Fonte: Arquivo pessoal




A resina recebe primeiramente 10% de monômero de estireno, para diminuir a
viscosidade, ajudando as bolhas de oxigênio subirem com facilidade, em seguida
foi adicionado o catalisador.




                                Figura 9: monômero misturado
                                    Fonte: Arquivo pessoal




                                                                            10
Figura 10: Catalisador
                                Fonte: Arquivo pessoal




A resina foi despejada no molde até altura desejada, feita a retirada da peça do
molde, a peça é trabalhada com lixa 320 para retirada das imperfeições, em
seguida a lixa 400, depois a 600 e no final foi utilizado a 800, antes do polimento
da peça.




                          Figura 11: Resina aplicada ao molde
                                 Fonte: Arquivo pessoal




                            Figura 12: peça retida do molde
                                Fonte: Arquivo pessoal




                                                                                 11
Figura 13: Peça finalizada polida
                                 Fonte: Arquivo pessoal




Com a conclusão da lente, foram realizados testes junto a lente de o foco auxiliar,
para ajustando antes da aplicação do primer, evitando ajustes após o inicio da
etapa de pintura as peças da carcaça foram preparadas para a aplicação do
primer como podemos observar na figura 14.




                     Figura 14: Preparação para aplicação do primer
                                 Fonte: Arquivo pessoal




A aplicação do primer foi realizada em duas etapas ao final da primeira as
peças foram lixadas inteiramente para retirada de imperfeições( figura 15), na
sequência foi aplicada a segunda demão (figura 16).




                                                                                12
Figura 15: Primeira demão de aplicação do primer
                                  Fonte: Arquivo pessoal




                    Figura 16: Segunda demão de aplicação do primer
                                 Fonte: Arquivo pessoal




Aplicada a segunda demão, a peça foi novamente lixada, ficando pronta para
aplicação da primeira demão de tinta, em seguida após a secagem da peça foi
aplicada a primeira demão de pintura (figura 17).




                                                                         13
Figura 17: Primeira demão de aplicação da tinta.
                                  Fonte: Arquivo pessoal




Depois de aplicada a segunda camada a peça foi polida e preparada para
aplicação da pega emborrachada (figura 18), o material utilizado para simulação
da pega que no produto real será em Santoprene®, foi o MS 35, vedante polímero
fabricado pela Unifix®. As partes onde não há necessidade de borracha foram
isoladas e então foi feita a aplicação da borracha (figura 18).




                              Figura 18: Aplicação do MS 35.
                                  Fonte: Arquivo pessoal


                                                                             14
Depois da secagem foi feita a retirada da fita (figura 19),




                    Figura 19: Peça pronta após a aplicação do MS 35.
                                  Fonte: Arquivo pessoal




Finalizando o processo entrando na parte do ultimo procedimento na construção
do modelo que é a montagem da lente frontal acabamento do modelo, onde são
colados os detalhes (botão liga) na parte traseira da carcaça, as partes em resina,
e ao final a embalagem em Vacum form. ( figura 20)




                               Figura 20: Lanterna pronta.
                                 Fonte: Arquivo pessoal


                                                                                15
4. CRONOGRAMA



O cronograma serve como ferramenta de organização das etapas de projeto de
acordo com o tempo disposto para sua conclusão, e foi elaborado com base no
prazo estipulado para a apresentação da banca final a fim de aperfeiçoar o tempo
entre as outras atividades que estão sendo desenvolvidas e o tempo de
expediente (funcionamento) do laboratório sem interferir ou atrapalhar na
conclusão e andamento das outras etapas do projeto final. Assim o mesmo foi
organizado no final do mês de novembro, basicamente no período de uma a duas
semanas antes da banca de apresentação final.




                    Figura 08: prazo para realização do modelo final
                                 Fonte: Arquivo pessoal




Levando-se em consideração o calendário atual, bem como uma previsão do
tempo destinado à execução do modelo final estimou-se sua realização no

                                                                             16
período de 21 a 30 de novembro, onde se aproveitou também o sábado, para
adiantamento das atividades.




DATA ATIVIDADE
21 a 22/11/2011 Processos iniciais de corte, e lixamento do PVC
23/11/2011 Confecção do molde da lente
24/11/2011 Aplicação de resina no molde
25/11/2011 Retirada a peça do molde, lixamento peça
26/11/2011 Polimento da peça
28/11/2011 Aplicação primer
28/11/2011 Preparação para pintura
29/11/2011 Acabamento e polimento
30/11/2011 Embalagem


Com o cronograma elaborado e todas as tarefas realizadas dentro do prazo
estipulado, o resultado esperado foi alcançado a qualidade da pintura e o volume
do modelo final.



   5. MODELO FINAL CONCLUÍDO



Com a realização dos procedimentos descritos anteriormente e sua organização
em etapas, e o aprendizado absorvido com a vivência no LAMMO, acredita-se
que o resultado esperado representa de forma satisfatória a reprodução do
produto.




                                                                               17
Figura 21: Modelo Final
                              Fonte: Arquivo Pessoal




Este critério, apesar de não ser fundamental e atuar como um pré-requisito na
confecção de modelo, foi interessante, pois auxiliou na representação visual de
sistemas e procedimentos operacionais do produto, simplificando o entendimento
na apresentação pública do trabalho.
O processo de confecção do Modelo final foi interessante, pois permitiu a
aplicação prática de procedimentos fabris, absorvidos desde o inicio do curso,
bem como a utilização e aplicação de fundamentos de gestão que agregados ao
envolvimento e dedicação permitiram a conclusão do projeto com um resultado
satisfatório.




                                                                             18

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Relatório de Concepção do modelo final

  • 1. UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ RUDINEI CORDEIRO Induction DISPOSITIVO DE ILUMINAÇÃO COM DUPLO FOCO DE LUZ E SISTEMA DE ENERGIA ALTERNATIVO ATRAVES DE INDUÇÃO MAGNETICA PARA ACAMPAMENTOS Relatório de Concepção do Modelo Final Balneário Camboriú 2011/II
  • 2. UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ RUDINEI CORDEIRO DISPOSITIVO DE ILUMINAÇÃO COM DUPLO FOCO DE LUZ E SISTEMA DE ENERGIA ALTERNATIVO ATRAVES DE INDUÇÃO MAGNETICA PARA ACAMPAMENTOS Relatório de Concepção do Modelo Final Relatório acadêmico apresentado à disciplina de Atividades Integradas, de TGI do Curso de Design Industrial, 8ºperíodo, Professor: Carlos Eduardo de Borba. 2
  • 3. Balneário Camboriú 2010/II SUMÁRIO 1. OBJETIVO ..................................................................................................... 4 2. MATERIAIS ................................................................................................... 4 2.1 PVC Rigido ................................................................................................. 4 2.2 Resina cristal................................................................................................ 6 3. TÉCNICAS, FERRAMENTAS E PROCESSOS ............................................ 7 4. MÉTODO CONSTRUTIVO ............................................................................ 7 5. CRONOGRAMA........................................................................................... 10 6. MODELO FINAL CONCLUÍDO..................................................................... 11 3
  • 4. 1. OBJETIVO Realizar o processo de construção do modelo final da lanterna Induction, que representara a estética final do produto, sendo utilizado para apresentação na defesa pública do projeto, visando destacar as principais características dimensionais finais do produto, suas formas e uma das opções de cores disponíveis. 2. MATERIAIS Visando melhor acabamento e proximidade com as características reais do produto, a elaboração do modelo final da Induction – Dispositivo de iluminação para campismo, serão utilizados dois materiais como base para produção: A chapa de PVC expandido reutilizada e a resina cristal, e para manipulação e aplicações nestes produtos, alguns equipamento e materiais serão utilizados como: papelão, gesso, madeira Cola superciano , fita adesiva, luvas, lixa, tesoura, lápis, régua, estilete,compasso, esquadro, serra fita e lixadeira, copo Becker, balde plástico, 2.1 . PVC RIGIDO Este material proporciona excelente acabamento superficial, bom resultado em praticamente todos os tipos de processos, a facilidade de preparação e pintura, produto muito utilizado em comunicação visual interna e externa, possui alta resistência e densidade baixa, (cerca de metade do peso do PS), boa resistência a impacto Indicada para: Placas de sinalização, painéis internos, 4
  • 5. displays, feiras, stands, revestimentos etc. A espessura utilizada na construção do modelo foi de 1,00mm. Figura 01 – Empilhamento de chapas de 1mm em PVC rígido. Fonte: Arquivo pessoal Como pode se identificar na figura acima, as chapas de PVC rígido, foram empilhadas, para obter tamanho necessário para poder modelar a Induction, a união das peças foi feita com cola de fabricação Argentina, a base de cianocrilato1 depois de unidas as chapas, obteve-se um aumento na resistência da peça, melhorando também o trabalho de preparação para pintura garantindo um ótimo acabamento final. 2.2 Resina Cristal As resinas de poliéster insaturado dos tipos ortoftalica, tereftalicas ou isoftalicas, permitem a confecção de diversos produtos, que ficam fortes e resistentes e de superfícies interna e externa muito lisa, permitindo a facilidade de limpeza e instalação, são totalmente translúcidas, podem ser usadas para diversas funções como transparência cobertura divisão decoração, fabricação de banheiras com ou sem hidromassagem proporcionando um design funcional, beleza das peças e muita facilidade na limpeza e manutenção. 1 Cianocrilato: É um tipo de adesivo criado acidentalmente em 1942 por Harry Coover durante experiências visando à criação de um polímero transparente 5
  • 6. Figura 02: Resina cristal Fonte: arquivo pessoal A opção pelos dois materiais apresentados anteriormente, foi em função de serem facilmente encontrados na região. A resina cristal pode ser adquirida em lojas especializadas em produtos para fibra, ou até em lojas que consertam prancha de surf, e algumas lojas de tinta, e o PVC pode ser adquirido diretamente com o fabricante ou através de representantes, o PVC foi adquirido em uma empresa de comunicação visual, o material é resultado de sobras que seriam descartadas pela empresa, a empresa utiliza o PVC para confeccionar letras em relevo para varias utilizações como foram reaproveitadas, não agregaram custos na fabricação do modelo. 3. TÉCNICAS, FERRAMENTAS E PROCESSOS Na confecção do modelo final, as técnicas, ferramentas e processos utilizados envolvem basicamente procedimentos de corte, união, lixamento, preparação para pintura, pintura e polimento. Assim para a confecção da parte em PVC, e molde em gesso, serão aplicados vários processos, iniciando pelo empilhamento, 6
  • 7. aplicação do molde com o formato triangular corte com serra fita, posteriormente lixamento e acabamento e preparação para aplicação de primer e final do processo a pintura. Já na parte referente à lente do foco abrangente, seguidos de processos de preparação de resina, preparação de molde, aplicação em molde, retirada do molde, lixamento, preparação, acabamento e polimento. 4. MÉTODO CONSTRUTIVO Como já visto nos itens anteriores, para concepção do modelo final serão realizados diversos processos, com utilização de ferramentas presentes principalmente no LAMMO – Laboratório de materiais e modelos e técnicas aprendidas ao longo do curso. Deste modo, o modelo final será concebido em etapas, a primeira etapa, diz respeito a confecção da Carcaça em PVC rígido iniciada com o corte de cinco peças de 1mm de espessura,que foram coladas e prensadas, foi utilizado um molde para definição das medidas a serem trabalhadas. Figura 03: Molde utilizado Fonte: Arquivo pessoal 7
  • 8. Após este processo, foi realizado a colagem na peça que foi obtida através do empilhamento, e os cortes das sobras maiores com o uso de serra fita, os detalhes menores foram obtidos lixando manualmente as peças, acabamento dos cantos do produto, conforme raios determinados no desenho técnico, com o auxílio de uma lixa manual. Figura 04: Após corte com serra fita Fonte: Arquivo pessoal Em seguidas foi feito a parte que protege a lente do foco direcionado, cortando uma camada fina de PVC colando na parte frontal do modelo (figura5) Figura 05: Proteção da lente do foco direcionado Fonte: Arquivo pessoal 8
  • 9. Deste modo conclui-se a princípio a confecção da carcaça, seguindo então para a tampa da carcaça onde será instalado o botão liga/desliga (figura 6) Figura 06: Tampa da carcaça Fonte: Arquivo pessoal Depois da tampa concluída iniciou-se a confecção do molde da lente do foco auxiliar, qual inicia com o corte de quatro pedaços de madeira formando uma caixa, onde foi colocada a carcaça da lanterna, para moldar a lente do foco abrangente nas medidas reais da lanterna, em seguida foi despejado o gesso. Para confecção da caixa foi utilizado madeira pregos e serra fita e martelo. Figura 07: Caixa de madeira com gesso Fonte: Arquivo pessoal 9
  • 10. Definidas as medidas com o molde, realizou-se então o procedimento de Confecção da peça em resina Figura 08: Preparação da Resina Fonte: Arquivo pessoal A resina recebe primeiramente 10% de monômero de estireno, para diminuir a viscosidade, ajudando as bolhas de oxigênio subirem com facilidade, em seguida foi adicionado o catalisador. Figura 9: monômero misturado Fonte: Arquivo pessoal 10
  • 11. Figura 10: Catalisador Fonte: Arquivo pessoal A resina foi despejada no molde até altura desejada, feita a retirada da peça do molde, a peça é trabalhada com lixa 320 para retirada das imperfeições, em seguida a lixa 400, depois a 600 e no final foi utilizado a 800, antes do polimento da peça. Figura 11: Resina aplicada ao molde Fonte: Arquivo pessoal Figura 12: peça retida do molde Fonte: Arquivo pessoal 11
  • 12. Figura 13: Peça finalizada polida Fonte: Arquivo pessoal Com a conclusão da lente, foram realizados testes junto a lente de o foco auxiliar, para ajustando antes da aplicação do primer, evitando ajustes após o inicio da etapa de pintura as peças da carcaça foram preparadas para a aplicação do primer como podemos observar na figura 14. Figura 14: Preparação para aplicação do primer Fonte: Arquivo pessoal A aplicação do primer foi realizada em duas etapas ao final da primeira as peças foram lixadas inteiramente para retirada de imperfeições( figura 15), na sequência foi aplicada a segunda demão (figura 16). 12
  • 13. Figura 15: Primeira demão de aplicação do primer Fonte: Arquivo pessoal Figura 16: Segunda demão de aplicação do primer Fonte: Arquivo pessoal Aplicada a segunda demão, a peça foi novamente lixada, ficando pronta para aplicação da primeira demão de tinta, em seguida após a secagem da peça foi aplicada a primeira demão de pintura (figura 17). 13
  • 14. Figura 17: Primeira demão de aplicação da tinta. Fonte: Arquivo pessoal Depois de aplicada a segunda camada a peça foi polida e preparada para aplicação da pega emborrachada (figura 18), o material utilizado para simulação da pega que no produto real será em Santoprene®, foi o MS 35, vedante polímero fabricado pela Unifix®. As partes onde não há necessidade de borracha foram isoladas e então foi feita a aplicação da borracha (figura 18). Figura 18: Aplicação do MS 35. Fonte: Arquivo pessoal 14
  • 15. Depois da secagem foi feita a retirada da fita (figura 19), Figura 19: Peça pronta após a aplicação do MS 35. Fonte: Arquivo pessoal Finalizando o processo entrando na parte do ultimo procedimento na construção do modelo que é a montagem da lente frontal acabamento do modelo, onde são colados os detalhes (botão liga) na parte traseira da carcaça, as partes em resina, e ao final a embalagem em Vacum form. ( figura 20) Figura 20: Lanterna pronta. Fonte: Arquivo pessoal 15
  • 16. 4. CRONOGRAMA O cronograma serve como ferramenta de organização das etapas de projeto de acordo com o tempo disposto para sua conclusão, e foi elaborado com base no prazo estipulado para a apresentação da banca final a fim de aperfeiçoar o tempo entre as outras atividades que estão sendo desenvolvidas e o tempo de expediente (funcionamento) do laboratório sem interferir ou atrapalhar na conclusão e andamento das outras etapas do projeto final. Assim o mesmo foi organizado no final do mês de novembro, basicamente no período de uma a duas semanas antes da banca de apresentação final. Figura 08: prazo para realização do modelo final Fonte: Arquivo pessoal Levando-se em consideração o calendário atual, bem como uma previsão do tempo destinado à execução do modelo final estimou-se sua realização no 16
  • 17. período de 21 a 30 de novembro, onde se aproveitou também o sábado, para adiantamento das atividades. DATA ATIVIDADE 21 a 22/11/2011 Processos iniciais de corte, e lixamento do PVC 23/11/2011 Confecção do molde da lente 24/11/2011 Aplicação de resina no molde 25/11/2011 Retirada a peça do molde, lixamento peça 26/11/2011 Polimento da peça 28/11/2011 Aplicação primer 28/11/2011 Preparação para pintura 29/11/2011 Acabamento e polimento 30/11/2011 Embalagem Com o cronograma elaborado e todas as tarefas realizadas dentro do prazo estipulado, o resultado esperado foi alcançado a qualidade da pintura e o volume do modelo final. 5. MODELO FINAL CONCLUÍDO Com a realização dos procedimentos descritos anteriormente e sua organização em etapas, e o aprendizado absorvido com a vivência no LAMMO, acredita-se que o resultado esperado representa de forma satisfatória a reprodução do produto. 17
  • 18. Figura 21: Modelo Final Fonte: Arquivo Pessoal Este critério, apesar de não ser fundamental e atuar como um pré-requisito na confecção de modelo, foi interessante, pois auxiliou na representação visual de sistemas e procedimentos operacionais do produto, simplificando o entendimento na apresentação pública do trabalho. O processo de confecção do Modelo final foi interessante, pois permitiu a aplicação prática de procedimentos fabris, absorvidos desde o inicio do curso, bem como a utilização e aplicação de fundamentos de gestão que agregados ao envolvimento e dedicação permitiram a conclusão do projeto com um resultado satisfatório. 18