Enviar pesquisa
Carregar
Seminário balanceamento
•
Transferir como PPTX, PDF
•
0 gostou
•
256 visualizações
Rodnei de Carvalho Caixias
Seguir
for CAB 803 Schenck
Leia menos
Leia mais
Tecnologia
Vista de apresentação de diapositivos
Denunciar
Compartilhar
Vista de apresentação de diapositivos
Denunciar
Compartilhar
1 de 77
Baixar agora
Recomendados
Maquinas simples
Maquinas simples
Elisabete Trentin
Máquinas simples
Máquinas simples
Wesley Germano Otávio
Maquinas simples-cris
Maquinas simples-cris
cristbarb
Máquinas simples
Máquinas simples
Péricles Penuel
Maquinas simples - Plano Alavancas
Maquinas simples - Plano Alavancas
Priscilaqueirozmarchon
Transmissão e Transformação de Movimentos- Educação Tecnológica
Transmissão e Transformação de Movimentos- Educação Tecnológica
Agostinho NSilva
9 B Movimentos&Mecan
9 B Movimentos&Mecan
José Cigarro
Movimentos
Movimentos
Cycyro Soares
Recomendados
Maquinas simples
Maquinas simples
Elisabete Trentin
Máquinas simples
Máquinas simples
Wesley Germano Otávio
Maquinas simples-cris
Maquinas simples-cris
cristbarb
Máquinas simples
Máquinas simples
Péricles Penuel
Maquinas simples - Plano Alavancas
Maquinas simples - Plano Alavancas
Priscilaqueirozmarchon
Transmissão e Transformação de Movimentos- Educação Tecnológica
Transmissão e Transformação de Movimentos- Educação Tecnológica
Agostinho NSilva
9 B Movimentos&Mecan
9 B Movimentos&Mecan
José Cigarro
Movimentos
Movimentos
Cycyro Soares
Força de atrito
Força de atrito
Vera Saraiva
Balanceamento
Balanceamento
Pedro Henrique
Tabela de defeitos e espectros
Tabela de defeitos e espectros
RODRIGO GERMANO DA SILVA
Forças atritas
Forças atritas
Joana Algodão Doce
FQ - FORÇA DE ATRITO
FQ - FORÇA DE ATRITO
Luís Ferreira
Leis de newton
Leis de newton
Rita Pereira
Alavancas
Alavancas
Rui Guimarães
Força de atrito
Força de atrito
Marco Antonio Sanches
Retifica
Retifica
Elton Goncalves
Forca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atrito
Kayck L Brito
Forças de Atrito
Forças de Atrito
Agostinho
Questão 6
Questão 6
Diogo de Lucena
Aula 29 correntes
Aula 29 correntes
Renaldo Adriano
Física - Dinâmica (Atrito)
Física - Dinâmica (Atrito)
Mário Siqueira
Slideharedinamica
Slideharedinamica
Esperanca Michau
Força de atrito
Força de atrito
Caio Leite
Forças de Artrito - Fisico-Química - 9º Ano
Forças de Artrito - Fisico-Química - 9º Ano
joaoalmeiida
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Cristiane Tavolaro
Forças de Atrito - Fisíca
Forças de Atrito - Fisíca
JOAO EMANUEL
Força de atrito
Força de atrito
Eldon Avelar
AL MASHHADANI THANKS & APPRECIATIONS
AL MASHHADANI THANKS & APPRECIATIONS
Abdul-Sattar Al-Mashhadani
Net 21
Net 21
mapeam
Mais conteúdo relacionado
Mais procurados
Força de atrito
Força de atrito
Vera Saraiva
Balanceamento
Balanceamento
Pedro Henrique
Tabela de defeitos e espectros
Tabela de defeitos e espectros
RODRIGO GERMANO DA SILVA
Forças atritas
Forças atritas
Joana Algodão Doce
FQ - FORÇA DE ATRITO
FQ - FORÇA DE ATRITO
Luís Ferreira
Leis de newton
Leis de newton
Rita Pereira
Alavancas
Alavancas
Rui Guimarães
Força de atrito
Força de atrito
Marco Antonio Sanches
Retifica
Retifica
Elton Goncalves
Forca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atrito
Kayck L Brito
Forças de Atrito
Forças de Atrito
Agostinho
Questão 6
Questão 6
Diogo de Lucena
Aula 29 correntes
Aula 29 correntes
Renaldo Adriano
Física - Dinâmica (Atrito)
Física - Dinâmica (Atrito)
Mário Siqueira
Slideharedinamica
Slideharedinamica
Esperanca Michau
Força de atrito
Força de atrito
Caio Leite
Forças de Artrito - Fisico-Química - 9º Ano
Forças de Artrito - Fisico-Química - 9º Ano
joaoalmeiida
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Cristiane Tavolaro
Forças de Atrito - Fisíca
Forças de Atrito - Fisíca
JOAO EMANUEL
Força de atrito
Força de atrito
Eldon Avelar
Mais procurados
(20)
Força de atrito
Força de atrito
Balanceamento
Balanceamento
Tabela de defeitos e espectros
Tabela de defeitos e espectros
Forças atritas
Forças atritas
FQ - FORÇA DE ATRITO
FQ - FORÇA DE ATRITO
Leis de newton
Leis de newton
Alavancas
Alavancas
Força de atrito
Força de atrito
Retifica
Retifica
Forca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atrito
Forças de Atrito
Forças de Atrito
Questão 6
Questão 6
Aula 29 correntes
Aula 29 correntes
Física - Dinâmica (Atrito)
Física - Dinâmica (Atrito)
Slideharedinamica
Slideharedinamica
Força de atrito
Força de atrito
Forças de Artrito - Fisico-Química - 9º Ano
Forças de Artrito - Fisico-Química - 9º Ano
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Forças de Atrito - Fisíca
Forças de Atrito - Fisíca
Força de atrito
Força de atrito
Destaque
AL MASHHADANI THANKS & APPRECIATIONS
AL MASHHADANI THANKS & APPRECIATIONS
Abdul-Sattar Al-Mashhadani
Net 21
Net 21
mapeam
WomenYouOuttaKnow Leap
WomenYouOuttaKnow Leap
Michele Krom
Τη γη και τη θάλασσα (Γλώσσα Γ΄δημοτικού)
Τη γη και τη θάλασσα (Γλώσσα Γ΄δημοτικού)
MARIANTHI ARVANITIDOU
Guía didáctica PREZI
Guía didáctica PREZI
ticgrupo555
Cultura cuidadana
Cultura cuidadana
Ronald Rojas Rojas Leon
Noticia mayo
Noticia mayo
Lesslynda
Noticia de marzo
Noticia de marzo
Lesslynda
Vacantes
Vacantes
Lesslynda
Digi pack evaluation task 1
Digi pack evaluation task 1
Georgia Martin
The Reality of Damas (Conocarpus spp.) planting in AD city - 2014
The Reality of Damas (Conocarpus spp.) planting in AD city - 2014
Abdul-Sattar Al-Mashhadani
B.ing lala
B.ing lala
vellynda alsyaf
Escola que protege
Escola que protege
ACECTALCT
Journal 2
Journal 2
Patricia Hill
Pepe-Ramnath-2
Pepe-Ramnath-2
Pepe Ramnath
V Cow
V Cow
Fatma Güngör
Destaque
(16)
AL MASHHADANI THANKS & APPRECIATIONS
AL MASHHADANI THANKS & APPRECIATIONS
Net 21
Net 21
WomenYouOuttaKnow Leap
WomenYouOuttaKnow Leap
Τη γη και τη θάλασσα (Γλώσσα Γ΄δημοτικού)
Τη γη και τη θάλασσα (Γλώσσα Γ΄δημοτικού)
Guía didáctica PREZI
Guía didáctica PREZI
Cultura cuidadana
Cultura cuidadana
Noticia mayo
Noticia mayo
Noticia de marzo
Noticia de marzo
Vacantes
Vacantes
Digi pack evaluation task 1
Digi pack evaluation task 1
The Reality of Damas (Conocarpus spp.) planting in AD city - 2014
The Reality of Damas (Conocarpus spp.) planting in AD city - 2014
B.ing lala
B.ing lala
Escola que protege
Escola que protege
Journal 2
Journal 2
Pepe-Ramnath-2
Pepe-Ramnath-2
V Cow
V Cow
Seminário balanceamento
1.
© Howden Group
2014 TREINAMENTO BALANCEAMENTO
2.
© Howden Group
2014 2
3.
© Howden Group
2014 3
4.
© Howden Group
2014 4
5.
© Howden Group
2014 5
6.
© Howden Group
2014 6
7.
© Howden Group
2014 7
8.
© Howden Group
2014 8
9.
© Howden Group
2014 9
10.
© Howden Group
2014 10
11.
© Howden Group
2014 11
12.
© Howden Group
2014 12
13.
© Howden Group
2014 13
14.
© Howden Group
2014 14
15.
© Howden Group
2014 15
16.
© Howden Group
2014 16
17.
© Howden Group
2014 17 Dois desbalanceamentos (aqui representados por setas) podem possuir a mesma intensidade e posição angular, bem como estar a uma mesma distância do centro de gravidade. O estado idêntico destes dois desbalanceamentos resulta no caso de um desbalanceamento único, de intensidade duplamente maior, que atua diretamente no centro de gravidade, ou seja, neste exemplo, bem no meio do rotor. Apoiando-se este rotor sobre duas facas, ele irá realizar um movimento pendular até que o seu "ponto mais pesado" aponte para baixo. Devido a força da gravidade, este desbalanceamento atua também sem rotação, sendo denominado por isso "desbalanceamento estático". Ele acarreta no deslocamento do eixo de massa do rotor para fora do seu eixo geométrico, fazendo o o rotor oscilar em paralelo ao seu eixo de rotação.
18.
© Howden Group
2014 18
19.
© Howden Group
2014 19
20.
© Howden Group
2014 20
21.
© Howden Group
2014 21 Deslocados angularmente exatamente em 180°, um em relação ao outro. Esta distribuição de desbalanceamento não se deixa mais determinar por oscilação pendular (ação da gravidade no rotor apoiado), pois o rotor não apresenta mais nenhum "lado mais pesado". O rotor em rotação executa um movimento sob o seu eixo maior (vertical em relação ao eixo de rotação), pois ambos os desbalanceamentos exercem uma força que separadas por um braço, tornam-se um momento. Consequentemente, este tipo de distribuição do desbalanceamento é conhecido como desbalanceamento de momento.
22.
© Howden Group
2014 22 Para a correção do desbalanceamento de momento é necessário um contra- momento, ou seja, dois desbalanceamentos de correção de mesma intensidade que, conforme o desbalanceamento original, estarão deslocados entre si em 180° nos planos de compensação. Os desbalanceamentos de momento aparecem, em geral, em rotores de forma cilíndrica de grande comprimento. Recomendamos, para este balanceamento, nossas máquinas especiais de balanceamento horizontal.
23.
© Howden Group
2014 23 Um rotor real normalmente não possui um único desbalanceamento, mas em teoria muitos, que estão distribuídos aleatoriamente ao longo de seu eixo de rotação. Todos os desbalanceamentos podem ser somados e equivalerem a dois desbalanceamentos resultantes (aqui representados por setas) em dois planos arbitrários, onde possuem geralmente diferentes valores e posições angulares. Como este estado de desbalanceamento só pode ser determinado com o rotor em rotação, ele é conhecido como desbalanceamento dinâmico. Este desbalanceamento pode ser dividido em desbalanceamento estático e em desbalanceamento de torque, indiferentemente da influência maior de um ou de outro.
24.
© Howden Group
2014 24
25.
© Howden Group
2014 25
26.
© Howden Group
2014 26 ?
27.
© Howden Group
2014 27
28.
© Howden Group
2014 28
29.
© Howden Group
2014 29 Mas existem outros tipos de máquinas como as demonstradas a seguir
30.
© Howden Group
2014 30
31.
© Howden Group
2014 31
32.
© Howden Group
2014 32
33.
© Howden Group
2014 33
34.
© Howden Group
2014 34
35.
© Howden Group
2014 35
36.
© Howden Group
2014 36
37.
© Howden Group
2014 37
38.
© Howden Group
2014 38
39.
© Howden Group
2014 39
40.
© Howden Group
2014 40
41.
© Howden Group
2014 41
42.
© Howden Group
2014 42
43.
© Howden Group
2014 43
44.
© Howden Group
2014 44
45.
© Howden Group
2014 45
46.
© Howden Group
2014 46
47.
© Howden Group
2014 47
48.
© Howden Group
2014 48
49.
© Howden Group
2014 49
50.
© Howden Group
2014 50
51.
© Howden Group
2014 51
52.
© Howden Group
2014 52
53.
© Howden Group
2014 53
54.
© Howden Group
2014 54
55.
© Howden Group
2014 55
56.
© Howden Group
2014 56
57.
© Howden Group
2014 57
58.
© Howden Group
2014 58
59.
© Howden Group
2014 59
60.
© Howden Group
2014 60
61.
© Howden Group
2014 61
62.
© Howden Group
2014 62
63.
© Howden Group
2014 63
64.
© Howden Group
2014 64
65.
© Howden Group
2014 65 FC = Força Centrífuga, em quilograma- FC = 1,1 x 109 x M x R x n2 forga (kgf) M = Massa, em gramas (g) R = Raio, em milímetros (mm) n = Rotação do rotor, em RPM.
66.
© Howden Group
2014 66
67.
© Howden Group
2014 67
68.
© Howden Group
2014 68
69.
© Howden Group
2014 69
70.
© Howden Group
2014 70
71.
© Howden Group
2014 71 560g*mm / 2 = 280g*mm 280g*mm / 200mm = 1,40g Para um rotor de 465 de diâmetro
72.
© Howden Group
2014 72 ??????????
73.
© Howden Group
2014 73
74.
© Howden Group
2014 74
75.
© Howden Group
2014 75
76.
© Howden Group
2014 76
77.
© Howden Group
2014 Obrigado pela atenção
Baixar agora