SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 77
© Howden Group 2014
TREINAMENTO
BALANCEAMENTO
© Howden Group 2014 2
© Howden Group 2014 3
© Howden Group 2014 4
© Howden Group 2014 5
© Howden Group 2014 6
© Howden Group 2014 7
© Howden Group 2014 8
© Howden Group 2014 9
© Howden Group 2014 10
© Howden Group 2014 11
© Howden Group 2014 12
© Howden Group 2014 13
© Howden Group 2014 14
© Howden Group 2014 15
© Howden Group 2014 16
© Howden Group 2014 17
Dois desbalanceamentos (aqui representados por setas) podem possuir a mesma
intensidade e posição angular, bem como estar a uma mesma distância do centro
de gravidade. O estado idêntico destes dois desbalanceamentos resulta no caso
de um desbalanceamento único, de intensidade duplamente maior, que atua
diretamente no centro de gravidade, ou seja, neste exemplo, bem no meio do
rotor. Apoiando-se este rotor sobre duas facas, ele irá realizar um movimento
pendular até que o seu "ponto mais pesado" aponte para baixo. Devido a força da
gravidade, este desbalanceamento atua também sem rotação, sendo denominado
por isso "desbalanceamento estático". Ele acarreta no deslocamento do eixo de
massa do rotor para fora do seu eixo geométrico, fazendo o o rotor oscilar
em paralelo ao seu eixo de rotação.
© Howden Group 2014 18
© Howden Group 2014 19
© Howden Group 2014 20
© Howden Group 2014 21
Deslocados angularmente exatamente em 180°, um em relação
ao outro. Esta distribuição de desbalanceamento não se deixa
mais determinar por oscilação pendular (ação da gravidade no
rotor apoiado), pois o rotor não apresenta mais nenhum "lado
mais pesado". O rotor em rotação executa um movimento sob o
seu eixo maior (vertical em relação ao eixo de rotação), pois
ambos os desbalanceamentos exercem uma força
que separadas por um braço, tornam-se um momento.
Consequentemente, este tipo de distribuição do
desbalanceamento é conhecido como desbalanceamento de
momento.
© Howden Group 2014 22
Para a correção do desbalanceamento de momento é necessário um contra-
momento, ou seja, dois desbalanceamentos de correção de mesma
intensidade que, conforme o desbalanceamento original, estarão deslocados
entre si em 180° nos planos de compensação. Os desbalanceamentos de
momento aparecem, em geral, em rotores de forma cilíndrica de grande
comprimento. Recomendamos, para este balanceamento, nossas máquinas
especiais de balanceamento horizontal.
© Howden Group 2014 23
Um rotor real normalmente não possui um único desbalanceamento, mas
em teoria muitos, que estão distribuídos aleatoriamente ao longo de seu
eixo de rotação. Todos os desbalanceamentos podem ser somados e
equivalerem a dois desbalanceamentos resultantes (aqui representados
por setas) em dois planos arbitrários, onde possuem geralmente
diferentes valores e posições angulares. Como este estado de
desbalanceamento só pode ser determinado com o rotor em rotação, ele
é conhecido como desbalanceamento dinâmico. Este
desbalanceamento pode ser dividido em desbalanceamento estático e em
desbalanceamento de torque, indiferentemente da influência maior de um
ou de outro.
© Howden Group 2014 24
© Howden Group 2014 25
© Howden Group 2014 26
?
© Howden Group 2014 27
© Howden Group 2014 28
© Howden Group 2014 29
Mas existem outros tipos de máquinas como as demonstradas a seguir
© Howden Group 2014 30
© Howden Group 2014 31
© Howden Group 2014 32
© Howden Group 2014 33
© Howden Group 2014 34
© Howden Group 2014 35
© Howden Group 2014 36
© Howden Group 2014 37
© Howden Group 2014 38
© Howden Group 2014 39
© Howden Group 2014 40
© Howden Group 2014 41
© Howden Group 2014 42
© Howden Group 2014 43
© Howden Group 2014 44
© Howden Group 2014 45
© Howden Group 2014 46
© Howden Group 2014 47
© Howden Group 2014 48
© Howden Group 2014 49
© Howden Group 2014 50
© Howden Group 2014 51
© Howden Group 2014 52
© Howden Group 2014 53
© Howden Group 2014 54
© Howden Group 2014 55
© Howden Group 2014 56
© Howden Group 2014 57
© Howden Group 2014 58
© Howden Group 2014 59
© Howden Group 2014 60
© Howden Group 2014 61
© Howden Group 2014 62
© Howden Group 2014 63
© Howden Group 2014 64
© Howden Group 2014 65
FC = Força Centrífuga, em quilograma-
FC = 1,1 x 109 x M x R x n2
forga (kgf)
M = Massa, em gramas (g)
R = Raio, em milímetros (mm)
n = Rotação do rotor, em RPM.
© Howden Group 2014 66
© Howden Group 2014 67
© Howden Group 2014 68
© Howden Group 2014 69
© Howden Group 2014 70
© Howden Group 2014 71
560g*mm / 2 = 280g*mm
280g*mm / 200mm = 1,40g
Para um rotor de 465 de
diâmetro
© Howden Group 2014 72
??????????
© Howden Group 2014 73
© Howden Group 2014 74
© Howden Group 2014 75
© Howden Group 2014 76
© Howden Group 2014
Obrigado pela atenção

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 
Balanceamento
BalanceamentoBalanceamento
Balanceamento
 
Tabela de defeitos e espectros
Tabela de defeitos e espectrosTabela de defeitos e espectros
Tabela de defeitos e espectros
 
Forças atritas
Forças atritasForças atritas
Forças atritas
 
FQ - FORÇA DE ATRITO
FQ - FORÇA DE ATRITOFQ - FORÇA DE ATRITO
FQ - FORÇA DE ATRITO
 
Leis de newton
Leis de newtonLeis de newton
Leis de newton
 
Alavancas
AlavancasAlavancas
Alavancas
 
Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 
Retifica
RetificaRetifica
Retifica
 
Forca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atritoForca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atrito
 
Forças de Atrito
Forças de AtritoForças de Atrito
Forças de Atrito
 
Questão 6
Questão 6Questão 6
Questão 6
 
Aula 29 correntes
Aula 29   correntesAula 29   correntes
Aula 29 correntes
 
Física - Dinâmica (Atrito)
Física - Dinâmica (Atrito)Física - Dinâmica (Atrito)
Física - Dinâmica (Atrito)
 
Slideharedinamica
SlideharedinamicaSlideharedinamica
Slideharedinamica
 
Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 
Forças de Artrito - Fisico-Química - 9º Ano
Forças de Artrito - Fisico-Química - 9º AnoForças de Artrito - Fisico-Química - 9º Ano
Forças de Artrito - Fisico-Química - 9º Ano
 
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atritoFisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
 
Forças de Atrito - Fisíca
Forças de Atrito - FisícaForças de Atrito - Fisíca
Forças de Atrito - Fisíca
 
Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 

Destaque

Destaque (16)

AL MASHHADANI THANKS & APPRECIATIONS
AL MASHHADANI THANKS & APPRECIATIONSAL MASHHADANI THANKS & APPRECIATIONS
AL MASHHADANI THANKS & APPRECIATIONS
 
Net 21
Net 21Net 21
Net 21
 
WomenYouOuttaKnow Leap
WomenYouOuttaKnow LeapWomenYouOuttaKnow Leap
WomenYouOuttaKnow Leap
 
Τη γη και τη θάλασσα (Γλώσσα Γ΄δημοτικού)
Τη γη και τη θάλασσα  (Γλώσσα Γ΄δημοτικού)Τη γη και τη θάλασσα  (Γλώσσα Γ΄δημοτικού)
Τη γη και τη θάλασσα (Γλώσσα Γ΄δημοτικού)
 
Guía didáctica PREZI
Guía didáctica PREZIGuía didáctica PREZI
Guía didáctica PREZI
 
Cultura cuidadana
Cultura cuidadanaCultura cuidadana
Cultura cuidadana
 
Noticia mayo
Noticia mayoNoticia mayo
Noticia mayo
 
Noticia de marzo
Noticia de marzoNoticia de marzo
Noticia de marzo
 
Vacantes
VacantesVacantes
Vacantes
 
Digi pack evaluation task 1
Digi pack evaluation task 1Digi pack evaluation task 1
Digi pack evaluation task 1
 
The Reality of Damas (Conocarpus spp.) planting in AD city - 2014
The Reality of Damas (Conocarpus spp.) planting in AD city - 2014The Reality of Damas (Conocarpus spp.) planting in AD city - 2014
The Reality of Damas (Conocarpus spp.) planting in AD city - 2014
 
B.ing lala
B.ing lalaB.ing lala
B.ing lala
 
Escola que protege
Escola que protegeEscola que protege
Escola que protege
 
Journal 2
Journal 2Journal 2
Journal 2
 
Pepe-Ramnath-2
Pepe-Ramnath-2Pepe-Ramnath-2
Pepe-Ramnath-2
 
V Cow
V CowV Cow
V Cow
 

Seminário balanceamento