1. Departamento de Humanidades – Prof. José Fernando Vasco 1
Hist
Histó
ória A
ria A –
– 10
10º
º ano
ano
Módulo 0 – Estudar/Aprender História.
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia: cidade, cidada-
nia e império na Antiguidade Clássica.
Módulo 2 – O dinamismo civilizacional da Europa Ocidental nos sécs. XIII e
XIV – Espaços, poderes e vivências.
Módulo 3 – A abertura europeia ao mundo – mutações nos conhecimentos,
sensibilidades e valores nos sécs. XV e XVI.
2. 2
M
Mó
ódulo 0
dulo 0 -
- Estudar/Aprender Hist
Estudar/Aprender Histó
ória
ria
1. A História: tempos e espaços.
* Quadros espácio-temporais: períodos históricos e momentos de ruptura.
* Processos evolutivos: a multiplicidade de factores.
* História nacional e História universal. Permutas culturais e simultaneidade de
culturas.
Nota: Este m
Nota: Este mó
ódulo inicial ser
dulo inicial será
á abordado de forma gen
abordado de forma gené
érica no in
rica no iní
ício do ano lectivo e
cio do ano lectivo e
constantemente retomado ao longo do tratamento dos m
constantemente retomado ao longo do tratamento dos mó
ódulos 1,2 e 3.
dulos 1,2 e 3.
3. 3
M
Mó
ódulo 1
dulo 1
Ra
Raí
ízes mediterrânicas da civiliza
zes mediterrânicas da civilizaç
ção europeia
ão europeia
-
- cidade, cidadania e imp
cidade, cidadania e impé
ério na Antiguidade Cl
rio na Antiguidade Clá
ássica
ssica -
-
1. O modelo ateniense.
* A democracia antiga: direitos dos cidadãos e exercício de poderes.
* Uma cultura aberta à cidade: manifestações cívico-religiosas; educação
para o exercício do poder; arquitectura e escultura, expressão do culto
público e da procura da harmonia.
2. O modelo romano
2. O modelo romano
* Roma, cidade ordenadora de um imp
* Roma, cidade ordenadora de um impé
ério urbano:
rio urbano: culto a Roma e ao
culto a Roma e ao
Imperador; codifica
Imperador; codificaç
ção do direito; cidadania.
ão do direito; cidadania.
* Afirma
* Afirmaç
ção imperial de uma cultura urbana pragm
ão imperial de uma cultura urbana pragmá
ática.
tica.
* A romaniza
* A romanizaç
ção da pen
ão da pení
ínsula ib
nsula ibé
érica,
rica, exemplo de integra
exemplo de integraç
ção de uma
ão de uma
região perif
região perifé
érica no universo imperial.
rica no universo imperial.
3. O espa
3. O espaç
ço civilizacional greco
o civilizacional greco-
-latino
latino à
à beira da mudan
beira da mudanç
ça.
a.
* O imp
* O impé
ério universal romano
rio universal romano-
-cristão:
cristão: a Igreja e a transmissão do legado
a Igreja e a transmissão do legado
pol
polí
ítico
tico-
-cultural cl
cultural clá
ássico.
ssico.
* Pren
* Prenú
úncios de uma nova geografia pol
ncios de uma nova geografia polí
ítica:
tica: a presen
a presenç
ça dos b
a dos bá
árbaros no
rbaros no
Imp
Impé
ério.
rio.
4. 4
M
Mó
ódulo 2
dulo 2
Dinamismo civilizacional da Europa Ocidental nos
Dinamismo civilizacional da Europa Ocidental nos
s
sé
écs
cs XIII
XIII-
-XIV
XIV -
- espa
espaç
ços, poderes e vivências
os, poderes e vivências
1. A identidade civilizacional da Europa Ocidental.
* Poderes e crenças: multiplicidade e unidade; impérios, reinos, senhorios e
comunas; o poder do bispo de Roma na Igreja Ocidental.
* O quadro económico e demográfico: expansão e limites do crescimento -
expansão agrária, dinamização das trocas regionais e rotas do comércio
externo; a fragilidade do equilíbrio demográfico.
2. O espa
2. O espaç
ço português
o português –
– a consolida
a consolidaç
ção de um reino ibero
ão de um reino ibero-
-
cristão.
cristão.
* A fixa
* A fixaç
ção do territ
ão do territó
ório:
rio: reconquista e fixa
reconquista e fixaç
ção de fronteiras.
ão de fronteiras.
* O pa
* O paí
ís urbano e concelhio:
s urbano e concelhio: organiza
organizaç
ção do espa
ão do espaç
ço citadino; exerc
o citadino; exercí
ício
cio
comunit
comunitá
ário de poderes concelhios.
rio de poderes concelhios.
* O pa
* O paí
ís rural e senhorial:
s rural e senhorial: o exerc
o exercí
ício do poder senhorial.
cio do poder senhorial.
* O poder r
* O poder ré
égio:
gio: centraliza
centralizaç
ção do poder; combate
ão do poder; combate à
à expansão senhorial e
expansão senhorial e
promo
promoç
ção pol
ão polí
ítica das elites urbanas.
tica das elites urbanas.
* A afirma
* A afirmaç
ção de Portugal no quadro ib
ão de Portugal no quadro ibé
érico.
rico.
5. 5
M
Mó
ódulo 2
dulo 2
Dinamismo civilizacional da Europa Ocidental nos
Dinamismo civilizacional da Europa Ocidental nos
s
sé
éculos XIII
culos XIII-
-XIV
XIV -
- espa
espaç
ços, poderes e vivências
os, poderes e vivências
3. Valores, vivências e quotidiano.
3. Valores, vivências e quotidiano.
* A experiência urbana:
* A experiência urbana: o G
o Gó
ótico; ordens mendicantes e
tico; ordens mendicantes e
confrarias; funda
confrarias; fundaç
ção das universidades.
ão das universidades.
* A vivência cortesã:
* A vivência cortesã: educa
educaç
ção cavaleiresca, amor cortês,
ão cavaleiresca, amor cortês,
culto da mem
culto da memó
ória dos antepassados.
ria dos antepassados.
* A difusão do gosto e da pr
* A difusão do gosto e da prá
ática das viagens:
tica das viagens: peregrina
peregrinaç
ções
ões
e romarias; neg
e romarias; negó
ócio e missões pol
cio e missões polí
ítico
tico-
-diplom
diplomá
áticas.
ticas.
6. 6
M
Mó
ódulo 3
dulo 3
A abertura europeia ao mundo
A abertura europeia ao mundo
muta
mutaç
ções nos conhecimentos, sensibilidades e valores (s
ões nos conhecimentos, sensibilidades e valores (sé
écs. XV
cs. XV-
-XVI)
XVI)
1. A geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos.
* Principais centros culturais de produção e difusão de sínteses e inovações.
* O cosmopolitismo das cidades hispânicas – Lisboa e Sevilha.
2. O alargamento do conhecimento do Mundo
2. O alargamento do conhecimento do Mundo.
.
* O contributo português:
* O contributo português: inova
inovaç
ção t
ão té
écnica; observa
cnica; observaç
ção e descri
ão e descriç
ção da Natureza.
ão da Natureza.
* A matematiza
* A matematizaç
ção do real:
ão do real: a revolu
a revoluç
ção das concep
ão das concepç
ções cosmol
ões cosmoló
ógicas.
gicas.
3. A produ
3. A produç
ção cultural.
ão cultural.
* Distin
* Distinç
ção social e mecenato:
ão social e mecenato: ostenta
ostentaç
ção das elites cortesãs e burguesas; estatuto de
ão das elites cortesãs e burguesas; estatuto de
prest
prestí
ígio dos intelectuais e artistas; Portugal, o ambiente cultural d
gio dos intelectuais e artistas; Portugal, o ambiente cultural da corte r
a corte ré
égia.
gia.
* Os caminhos abertos pelos humanistas:
* Os caminhos abertos pelos humanistas: valoriza
valorizaç
ção da Antiguidade Cl
ão da Antiguidade Clá
ássica,
ssica,
individualismo, esp
individualismo, espí
írito cr
rito crí
ítico e utopia.
tico e utopia.
* Reinven
* Reinvenç
ção das formas art
ão das formas artí
ísticas:
sticas: imita
imitaç
ção/supera
ão/superaç
ção dos modelos cl
ão dos modelos clá
ássicos;
ssicos;
perspectiva matem
perspectiva matemá
ática; racionalidade urban
tica; racionalidade urbaní
ística; expressão naturalista na pintura e
stica; expressão naturalista na pintura e
na escultura.
na escultura.
7. 7
4. A renovação da espiritualidade e religiosidade.
* A reforma protestante: individualismo religioso e críticas à Igreja
Católica; a ruptura teológica.
* As igrejas reformadas.
M
Mó
ódulo 3
dulo 3
A abertura europeia ao mundo
A abertura europeia ao mundo
-
- muta
mutaç
ções nos conhecimentos, sensibilidades e valores nos s
ões nos conhecimentos, sensibilidades e valores nos sé
écs. XV e XVI
cs. XV e XVI
5. As novas representa
5. As novas representaç
ções da Humanidade.
ões da Humanidade.
* Encontro de culturas e dificuldades de aceitação do princípio da
unidade do género humano: evangelização e escravidão; os antecedentes
da defesa dos direitos humanos.
8. 8
Competências essenciais a desenvolver
Competências essenciais a desenvolver
(de acordo com o programa homologado)
(de acordo com o programa homologado)
DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS
Tratamento
de
Informação
/
Utilização
de
fontes
o Pesquisar de forma autónoma mas planificada, em meios diversificados, informação
relevante para assuntos em estudo, organizando-a segundo critérios de pertinência.
o Analisar fontes de natureza diversa, distinguindo informação explícita e implícita,
assim como os respectivos limites para o conhecimento do passado.
o Analisar textos historiográficos, identificando a opinião do autor e tomando-a como
uma interpretação susceptível de revisão em função dos avanços historiográficos.
Compreensão
Histórica
*Espacialidade
*Temporalidade
*Contextualização
o Situar cronológica e espacialmente acontecimentos e processos relevantes,
relacionando-os com os contextos em que ocorreram.
o Identificar a multiplicidade de factores e a relevância da acção de indivíduos ou
grupos, relativamente a fenómenos históricos circunscritos no tempo e no espaço.
o Situar e caracterizar aspectos relevantes da História de Portugal, europeia e
mundial.
o Relacionar a História de Portugal com a História europeia e mundial, distinguindo
articulações dinâmicas e analogias/especificidades, quer de natureza temática quer de
âmbito cronológico, regional ou local.
o Mobilizar conhecimentos de realidade históricas estudadas para fundamentar
opiniões relativas a problemas nacionais e do mundo contemporâneo, e para intervir de
modo responsável no seu meio envolvente.
80 %
9. 9
Competências essenciais a desenvolver
Competências essenciais a desenvolver
(de acordo com o programa homologado)
(de acordo com o programa homologado)
DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS
Comunicação
em
História
Atitudes
e
Valores
o Elaborar e comunicar, com correcção linguística e de forma criativa, sínteses
de assuntos estudados:
* estabelecendo os seus traços definidores;
* distinguindo situações de ruptura e de continuidade;
* utilizando, de forma adequada, terminologia específica.
o Utilizar as tecnologias de informação e comunicação, manifestando sentido crítico na
selecção adequada de conteúdos.
o Assumir responsabilidades em actividades individuais e de grupo.
o Participar em dinâmicas de equipa, contribuindo para o estabelecimento de relações
harmoniosas e profícuas.
o Manifestar abertura à dimensão intercultural das sociedades contemporâneas.
o Disponibilizar-se para a ampliação e aprofundamento da sua formação.
20 %
10. 10
PESOS
INSTRUMENTOS
10º
Testes Sumativos
Fichas de Unidade
Trabalhos de Grupo
Lista de Verificação
Relatórios
Trabalhos Individuais *
Fichas de Leitura *
5
3
1-3
1
1
1-3
1-3
* A definir pelos professores do grupo em
conformidade com a natureza do trabalho
proposto
Observações :
A avaliação é contínua. A
classificação a atribuir em cada
período deverá reflectir o
percurso do aluno até ao
momento, tendo em conta todos
os critérios e todos os elementos
de avaliação da disciplina
recolhidos desde o início do ano
lectivo.
Avalia
Avaliaç
ção e Classifica
ão e Classificaç
ção
ão
Instrumentos
Instrumentos
Testes Sumativos – 1º período
31.10.2006
04.12.2005