O documento resume a peça teatral "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente. Nele, o Corregedor é acusado pelo Diabo de usar seu poder para benefício próprio e se deixar corromper, enquanto o Anjo diz que o Corregedor carrega pecados que o levarão ao inferno. Apesar de tentar se defender, o Corregedor é condenado a ir para o inferno por corrupção e confissão pecaminosa parcial.