SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
EVOLUÇÃOEVOLUÇÃO
De Lamarck ao Neodarwinismo
I. Teoria deI. Teoria de LamarckLamarck::
1. Base:1. Base:
Uso e desuso dos órgãosUso e desuso dos órgãos::
. Uso – desenvolvimento. Uso – desenvolvimento
. Desuso – atrofia. Desuso – atrofia
Transmissão dos caracteres adquiridosTransmissão dos caracteres adquiridos::
. Transmitidas aos descendentes. Transmitidas aos descendentes
Jean Baptiste Lamarck (1744-1829)
2. Exemplo:2. Exemplo: Crescimento do pescoço das girafas.Crescimento do pescoço das girafas.
. Forçavam o pescoço para alcançar as folhas nas árvores.. Forçavam o pescoço para alcançar as folhas nas árvores.
. Crescimento do pescoço e transmissão aos descendentes.. Crescimento do pescoço e transmissão aos descendentes.
3. Falha:3. Falha:
Os caracteres adquiridos não são transmitidas aos descendentes.Os caracteres adquiridos não são transmitidas aos descendentes.
Tribo Mursi na África – as crianças não nascem com este pecoço longo.
. Weissman – Experimento provando que as características adqui-. Weissman – Experimento provando que as características adqui-
ridas não eram transmitidas aos descendentes (corte das cau –ridas não eram transmitidas aos descendentes (corte das cau –
das dos ratos)das dos ratos) 1868 a 1876.1868 a 1876.
4. Contribuição:4. Contribuição:
. Adaptação dos seres vivos ao meio em que vivem.. Adaptação dos seres vivos ao meio em que vivem.
II. Teoria de Darwin:II. Teoria de Darwin:
1. Histórico:1. Histórico:
.. Objetivo da viagem: levantamentoObjetivo da viagem: levantamento
cartográfico da América do Sul acartográfico da América do Sul a
bordo do navio H.M.S. Beagle.bordo do navio H.M.S. Beagle.
Charles Darwin (1809-1882)Viagem ao redor do mundo (1832 a 1837)
O roteiro do Beagle:O roteiro do Beagle:
. Inglaterra: 27/12/1831.. Inglaterra: 27/12/1831. . Ilhas Galápagos: 15/09/1835.. Ilhas Galápagos: 15/09/1835.
. Salvador (Brasil): 29/02/1832.. Salvador (Brasil): 29/02/1832. . Nova Zelândia: 19/12/1835.. Nova Zelândia: 19/12/1835.
. Patagônia (Argentina): 01/12/1832.. Patagônia (Argentina): 01/12/1832. . África do Sul: 31/05/1836.. África do Sul: 31/05/1836.
. Falmouth (Inglaterra): 02/10/1836.. Falmouth (Inglaterra): 02/10/1836.
Cidade de Ushuaia (Argentina) no extremo sul da América do Sul, banhada
pelo canal Beagle (por onde Darwin passou) ligando o oceano Atlântico do
Pacífico.
Arquipélago dos Galápagos:
Cada uma dessas ilhas apresentava um tipo particular de fauna
e flora – iguanas marinhas e jabutis gigantes.
Explicação para a fauna/flora de Galápagos:Explicação para a fauna/flora de Galápagos:
. Formação através de erupção a 800 Km do continente.. Formação através de erupção a 800 Km do continente.
. Plantas e animais vieram da América do Sul (daí a semelhança).. Plantas e animais vieram da América do Sul (daí a semelhança).
. Pássaros voando.. Pássaros voando.
. Sementes através do vento.. Sementes através do vento.
. Répteis em madeiras flutuando (1 a 2 semanas).. Répteis em madeiras flutuando (1 a 2 semanas).
. Sem anfíbios e mamíferos – não suportariam a travessia.. Sem anfíbios e mamíferos – não suportariam a travessia.
. Seleção das espécies mais adaptadas as diferentes ilhas.. Seleção das espécies mais adaptadas as diferentes ilhas.
As diferentes espécies de tentilhões (bicos adaptados à alimentação)
Néctar e flores de cactos
Retirar
insetos de árvores
Insetos nas folhas
Duas espécies de tentilhões (Fringillidae) diferentes devido a
irradiação adaptativa.
A obra de Darwin: “A origem das espécies”
. Charles Darwin e Alfred Wallace formularam teorias semelhantes.
. Apresentação na reunião da Linnean Society of London (1859).
. Publicação da obra a origem das espécies (1859).
2. Base:2. Base:
.. SeleçãoSeleção naturalnatural: os mais aptos são selecionados pelo ambiente: os mais aptos são selecionados pelo ambiente
e deixam muitos descendentes; os menos aptos são eliminadose deixam muitos descendentes; os menos aptos são eliminados
através da competição.através da competição.
3. Exemplo:3. Exemplo: Crescimento do pescoço das girafas.Crescimento do pescoço das girafas.
4. Falha:4. Falha:
. Não soube explicar a origem das. Não soube explicar a origem das variaçõevariações individuaiss individuais
numa população e o modo denuma população e o modo de transmissãotransmissão dessas carac-dessas carac-
terísticas aosterísticas aos descendentesdescendentes..
III. Teoria Sintética da Evolução ou Neodarwinis-III. Teoria Sintética da Evolução ou Neodarwinis-
mo.mo.
SELEÇÃO NATURAL + GENÉTICA = NEODARWINISMOSELEÇÃO NATURAL + GENÉTICA = NEODARWINISMO
. População como unidade evolutiva.
. Conjunto gênico.
. Fatores evolutivos:
. Mutação gênica, mutação cromossômica
recombinação gênica e imigração.
. Emigração e seleção natural.
Diminuição da V.G.
Aumento da V.G.
. Seleção natural atuando.
. Alteração da frequência gênica e genotípica Evolução
V.G.: variabilidade genética (diferenças individuais numa população).
Melanismo industrial na Inglaterra.Melanismo industrial na Inglaterra.
. Antes da revolução industrial:. Antes da revolução industrial:
(- ) mariposas escuras(- ) mariposas escuras
(+) mariposas claras(+) mariposas claras
. Depois da revolução industrial:. Depois da revolução industrial:
. Poluição escureceu os troncos.. Poluição escureceu os troncos.
. Mariposas claras mais predadas.. Mariposas claras mais predadas.
. Escuras foram selecionadas.. Escuras foram selecionadas.
. Aumento da frequência gênica das. Aumento da frequência gênica das
escuras –escuras – Evolução.Evolução.
IV. Provas da evolução:IV. Provas da evolução:
1. Paleontologia:1. Paleontologia: Estudo dosEstudo dos fósseisfósseis..
2. Homologia:2. Homologia: Estudo das características que possam refletirEstudo das características que possam refletir
parentesco evolutivo – estruturasparentesco evolutivo – estruturas homólogashomólogas (mesma origem(mesma origem
embrionária).embrionária).
Analogia:Analogia: semelhanças entres estruturas unicamente pelo fatosemelhanças entres estruturas unicamente pelo fato
de exercerem a mesma função –de exercerem a mesma função – nãonão sugere parentesco evolutivo.sugere parentesco evolutivo.
Divergência adaptativa ou irradiação adaptativa
A homologia é fruto da irradiação adaptativa.
Convergência adaptativa:Convergência adaptativa:
Animais que se tornaram semelhantes – evolução num mesmo ambiente – mesma seleção natural.
ANALOGIA
3. Órgãos vestigiais:3. Órgãos vestigiais:
.. Alguns animais – desenvolvidos e com função.Alguns animais – desenvolvidos e com função.
. Outros animais – reduzidos/atrofiados e sem função.. Outros animais – reduzidos/atrofiados e sem função.
. Sugere. Sugere ancestralidadeancestralidade..
Apêndice vermiforme
Coelho – abriga bactérias para digestão da celulose.
Homem – atrofiado e sem função.
5. Embriologia comparada:5. Embriologia comparada: Quanto mais diferentes são osQuanto mais diferentes são os
organismos, menor é o período embrionário comum entre eles.organismos, menor é o período embrionário comum entre eles.
VI. Especiação:VI. Especiação:
. Formação de novas espécies:. Formação de novas espécies:
1. Barreira geográfica.1. Barreira geográfica.
2. Mutações diferentes.2. Mutações diferentes.
3. Seleção natural diferencial.3. Seleção natural diferencial.
4. Raças.4. Raças.
5. Isolamento reprodutivo:5. Isolamento reprodutivo:
NovasNovas espéciesespécies..
1
2 2
3
3
RaçasRaças
Espécie A Espécie B
Isolamento reprodutivo
Mecanismo de isolamento reprodutivo das espécies:
Evita o cruzamento interespecífico garantindo a perpetuação das espécies.
1. Comportamentais:
. Reconhecimento visual.
. Acasalamento em épocas diferentes.
2. Fisiológicos:
. Diferenças anatômicas nos aparelhos reprodutores.
. Incapacidade do espermatozóide de fecundar o óvulo.
. Mortalidade zigótica.
. Esterilidade do híbrido.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Teoria da evolução das espécies 3A
Teoria da evolução das espécies 3ATeoria da evolução das espécies 3A
Teoria da evolução das espécies 3Acunhafernanda
 
IV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesIV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesRebeca Vale
 
Ppoint.evolução.especiação
Ppoint.evolução.especiaçãoPpoint.evolução.especiação
Ppoint.evolução.especiaçãoAlbano Novaes
 
Evoluçao especiação 19032010
Evoluçao especiação 19032010Evoluçao especiação 19032010
Evoluçao especiação 19032010guest900530
 
Evolucionismo Lamarck E Darwin
Evolucionismo Lamarck E DarwinEvolucionismo Lamarck E Darwin
Evolucionismo Lamarck E Darwinhyguer
 
Uma breve história do pensamento evolutivo
Uma breve história do pensamento evolutivoUma breve história do pensamento evolutivo
Uma breve história do pensamento evolutivoFrancisco Prosdocimi
 
Orgãos análogos e homólogos
Orgãos análogos e homólogosOrgãos análogos e homólogos
Orgãos análogos e homólogosAndrea Barreto
 
Adaptação, seleção natural e teoria da evolução 7°
Adaptação, seleção natural e teoria da evolução 7°Adaptação, seleção natural e teoria da evolução 7°
Adaptação, seleção natural e teoria da evolução 7°Gabriel Salles
 
11 evolucionismo
11  evolucionismo11  evolucionismo
11 evolucionismomargaridabt
 
Seleção natural e adaptação
Seleção natural e adaptaçãoSeleção natural e adaptação
Seleção natural e adaptaçãoKamila Joyce
 
Capítulo 10 – a origem de novas espécies
Capítulo 10 – a origem de novas espéciesCapítulo 10 – a origem de novas espécies
Capítulo 10 – a origem de novas espéciesLilian Nubia
 
Biologia lamarckismo vs darwinismo
Biologia lamarckismo vs darwinismoBiologia lamarckismo vs darwinismo
Biologia lamarckismo vs darwinismoLaylis Amanda
 

Mais procurados (19)

Teoria da evolução das espécies 3A
Teoria da evolução das espécies 3ATeoria da evolução das espécies 3A
Teoria da evolução das espécies 3A
 
IV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesIV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espécies
 
Ppoint.evolução.especiação
Ppoint.evolução.especiaçãoPpoint.evolução.especiação
Ppoint.evolução.especiação
 
Evoluçao especiação 19032010
Evoluçao especiação 19032010Evoluçao especiação 19032010
Evoluçao especiação 19032010
 
Evolucionismo Lamarck E Darwin
Evolucionismo Lamarck E DarwinEvolucionismo Lamarck E Darwin
Evolucionismo Lamarck E Darwin
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Uma breve história do pensamento evolutivo
Uma breve história do pensamento evolutivoUma breve história do pensamento evolutivo
Uma breve história do pensamento evolutivo
 
Orgãos análogos e homólogos
Orgãos análogos e homólogosOrgãos análogos e homólogos
Orgãos análogos e homólogos
 
Adaptação, seleção natural e teoria da evolução 7°
Adaptação, seleção natural e teoria da evolução 7°Adaptação, seleção natural e teoria da evolução 7°
Adaptação, seleção natural e teoria da evolução 7°
 
Evolução - Especiação
Evolução   - EspeciaçãoEvolução   - Especiação
Evolução - Especiação
 
11 evolucionismo
11  evolucionismo11  evolucionismo
11 evolucionismo
 
Seleção natural e adaptação
Seleção natural e adaptaçãoSeleção natural e adaptação
Seleção natural e adaptação
 
Capítulo 10 – a origem de novas espécies
Capítulo 10 – a origem de novas espéciesCapítulo 10 – a origem de novas espécies
Capítulo 10 – a origem de novas espécies
 
Evolução biológica das espécies
Evolução biológica das espéciesEvolução biológica das espécies
Evolução biológica das espécies
 
As teorias de lamarck e darwin
As teorias de lamarck e darwinAs teorias de lamarck e darwin
As teorias de lamarck e darwin
 
Biologia lamarckismo vs darwinismo
Biologia lamarckismo vs darwinismoBiologia lamarckismo vs darwinismo
Biologia lamarckismo vs darwinismo
 
Evoluçao especiaçáo nov 2014
Evoluçao especiaçáo nov 2014Evoluçao especiaçáo nov 2014
Evoluçao especiaçáo nov 2014
 
Especiação
EspeciaçãoEspeciação
Especiação
 
Ciencias avaliaçao
Ciencias avaliaçaoCiencias avaliaçao
Ciencias avaliaçao
 

Semelhante a Evolução das teorias evolutivas

Semelhante a Evolução das teorias evolutivas (20)

19- evolucao.ppt
19- evolucao.ppt19- evolucao.ppt
19- evolucao.ppt
 
Biologia Evolutiva - a origem dos seres vivos
Biologia Evolutiva - a origem dos seres vivosBiologia Evolutiva - a origem dos seres vivos
Biologia Evolutiva - a origem dos seres vivos
 
Lamarckismo e Darwinismo
Lamarckismo e DarwinismoLamarckismo e Darwinismo
Lamarckismo e Darwinismo
 
Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológica
 
Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológica
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Biologia (lamarckismo e darwinismo)
Biologia  (lamarckismo e darwinismo)Biologia  (lamarckismo e darwinismo)
Biologia (lamarckismo e darwinismo)
 
AULAS TEORIAS gerações das populaçoes.pptx
AULAS TEORIAS gerações das  populaçoes.pptxAULAS TEORIAS gerações das  populaçoes.pptx
AULAS TEORIAS gerações das populaçoes.pptx
 
Teoria da evolução blog
Teoria da evolução blogTeoria da evolução blog
Teoria da evolução blog
 
Aula 25 teorias da evolução
Aula 25   teorias da evoluçãoAula 25   teorias da evolução
Aula 25 teorias da evolução
 
Teorias da evolução
Teorias da evoluçãoTeorias da evolução
Teorias da evolução
 
EvoluçãO
EvoluçãOEvoluçãO
EvoluçãO
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Evolução das espécies.
Evolução das espécies.Evolução das espécies.
Evolução das espécies.
 
Livro 384
Livro 384Livro 384
Livro 384
 
Telecurso 2000 aula 50 a evolução das espécies
Telecurso 2000 aula 50   a evolução das espéciesTelecurso 2000 aula 50   a evolução das espécies
Telecurso 2000 aula 50 a evolução das espécies
 
A+origem+da+vida+e+a+evolução
A+origem+da+vida+e+a+evoluçãoA+origem+da+vida+e+a+evolução
A+origem+da+vida+e+a+evolução
 
A variabilidade de características.ppt
A variabilidade de características.pptA variabilidade de características.ppt
A variabilidade de características.ppt
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Evoluçao especiaçáo nov 2014
Evoluçao especiaçáo nov 2014Evoluçao especiaçáo nov 2014
Evoluçao especiaçáo nov 2014
 

Último

PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Evolução das teorias evolutivas

  • 2. I. Teoria deI. Teoria de LamarckLamarck:: 1. Base:1. Base: Uso e desuso dos órgãosUso e desuso dos órgãos:: . Uso – desenvolvimento. Uso – desenvolvimento . Desuso – atrofia. Desuso – atrofia Transmissão dos caracteres adquiridosTransmissão dos caracteres adquiridos:: . Transmitidas aos descendentes. Transmitidas aos descendentes Jean Baptiste Lamarck (1744-1829)
  • 3. 2. Exemplo:2. Exemplo: Crescimento do pescoço das girafas.Crescimento do pescoço das girafas. . Forçavam o pescoço para alcançar as folhas nas árvores.. Forçavam o pescoço para alcançar as folhas nas árvores. . Crescimento do pescoço e transmissão aos descendentes.. Crescimento do pescoço e transmissão aos descendentes.
  • 4. 3. Falha:3. Falha: Os caracteres adquiridos não são transmitidas aos descendentes.Os caracteres adquiridos não são transmitidas aos descendentes. Tribo Mursi na África – as crianças não nascem com este pecoço longo.
  • 5. . Weissman – Experimento provando que as características adqui-. Weissman – Experimento provando que as características adqui- ridas não eram transmitidas aos descendentes (corte das cau –ridas não eram transmitidas aos descendentes (corte das cau – das dos ratos)das dos ratos) 1868 a 1876.1868 a 1876. 4. Contribuição:4. Contribuição: . Adaptação dos seres vivos ao meio em que vivem.. Adaptação dos seres vivos ao meio em que vivem.
  • 6.
  • 7.
  • 8. II. Teoria de Darwin:II. Teoria de Darwin: 1. Histórico:1. Histórico: .. Objetivo da viagem: levantamentoObjetivo da viagem: levantamento cartográfico da América do Sul acartográfico da América do Sul a bordo do navio H.M.S. Beagle.bordo do navio H.M.S. Beagle. Charles Darwin (1809-1882)Viagem ao redor do mundo (1832 a 1837)
  • 9. O roteiro do Beagle:O roteiro do Beagle: . Inglaterra: 27/12/1831.. Inglaterra: 27/12/1831. . Ilhas Galápagos: 15/09/1835.. Ilhas Galápagos: 15/09/1835. . Salvador (Brasil): 29/02/1832.. Salvador (Brasil): 29/02/1832. . Nova Zelândia: 19/12/1835.. Nova Zelândia: 19/12/1835. . Patagônia (Argentina): 01/12/1832.. Patagônia (Argentina): 01/12/1832. . África do Sul: 31/05/1836.. África do Sul: 31/05/1836. . Falmouth (Inglaterra): 02/10/1836.. Falmouth (Inglaterra): 02/10/1836.
  • 10. Cidade de Ushuaia (Argentina) no extremo sul da América do Sul, banhada pelo canal Beagle (por onde Darwin passou) ligando o oceano Atlântico do Pacífico.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Arquipélago dos Galápagos: Cada uma dessas ilhas apresentava um tipo particular de fauna e flora – iguanas marinhas e jabutis gigantes.
  • 14. Explicação para a fauna/flora de Galápagos:Explicação para a fauna/flora de Galápagos: . Formação através de erupção a 800 Km do continente.. Formação através de erupção a 800 Km do continente. . Plantas e animais vieram da América do Sul (daí a semelhança).. Plantas e animais vieram da América do Sul (daí a semelhança). . Pássaros voando.. Pássaros voando. . Sementes através do vento.. Sementes através do vento. . Répteis em madeiras flutuando (1 a 2 semanas).. Répteis em madeiras flutuando (1 a 2 semanas). . Sem anfíbios e mamíferos – não suportariam a travessia.. Sem anfíbios e mamíferos – não suportariam a travessia. . Seleção das espécies mais adaptadas as diferentes ilhas.. Seleção das espécies mais adaptadas as diferentes ilhas.
  • 15. As diferentes espécies de tentilhões (bicos adaptados à alimentação) Néctar e flores de cactos Retirar insetos de árvores Insetos nas folhas
  • 16. Duas espécies de tentilhões (Fringillidae) diferentes devido a irradiação adaptativa.
  • 17. A obra de Darwin: “A origem das espécies” . Charles Darwin e Alfred Wallace formularam teorias semelhantes. . Apresentação na reunião da Linnean Society of London (1859). . Publicação da obra a origem das espécies (1859).
  • 18. 2. Base:2. Base: .. SeleçãoSeleção naturalnatural: os mais aptos são selecionados pelo ambiente: os mais aptos são selecionados pelo ambiente e deixam muitos descendentes; os menos aptos são eliminadose deixam muitos descendentes; os menos aptos são eliminados através da competição.através da competição.
  • 19. 3. Exemplo:3. Exemplo: Crescimento do pescoço das girafas.Crescimento do pescoço das girafas.
  • 20. 4. Falha:4. Falha: . Não soube explicar a origem das. Não soube explicar a origem das variaçõevariações individuaiss individuais numa população e o modo denuma população e o modo de transmissãotransmissão dessas carac-dessas carac- terísticas aosterísticas aos descendentesdescendentes..
  • 21. III. Teoria Sintética da Evolução ou Neodarwinis-III. Teoria Sintética da Evolução ou Neodarwinis- mo.mo. SELEÇÃO NATURAL + GENÉTICA = NEODARWINISMOSELEÇÃO NATURAL + GENÉTICA = NEODARWINISMO . População como unidade evolutiva. . Conjunto gênico. . Fatores evolutivos: . Mutação gênica, mutação cromossômica recombinação gênica e imigração. . Emigração e seleção natural. Diminuição da V.G. Aumento da V.G. . Seleção natural atuando. . Alteração da frequência gênica e genotípica Evolução V.G.: variabilidade genética (diferenças individuais numa população).
  • 22. Melanismo industrial na Inglaterra.Melanismo industrial na Inglaterra. . Antes da revolução industrial:. Antes da revolução industrial: (- ) mariposas escuras(- ) mariposas escuras (+) mariposas claras(+) mariposas claras . Depois da revolução industrial:. Depois da revolução industrial: . Poluição escureceu os troncos.. Poluição escureceu os troncos. . Mariposas claras mais predadas.. Mariposas claras mais predadas. . Escuras foram selecionadas.. Escuras foram selecionadas. . Aumento da frequência gênica das. Aumento da frequência gênica das escuras –escuras – Evolução.Evolução.
  • 23. IV. Provas da evolução:IV. Provas da evolução: 1. Paleontologia:1. Paleontologia: Estudo dosEstudo dos fósseisfósseis..
  • 24.
  • 25.
  • 26. 2. Homologia:2. Homologia: Estudo das características que possam refletirEstudo das características que possam refletir parentesco evolutivo – estruturasparentesco evolutivo – estruturas homólogashomólogas (mesma origem(mesma origem embrionária).embrionária).
  • 27. Analogia:Analogia: semelhanças entres estruturas unicamente pelo fatosemelhanças entres estruturas unicamente pelo fato de exercerem a mesma função –de exercerem a mesma função – nãonão sugere parentesco evolutivo.sugere parentesco evolutivo.
  • 28. Divergência adaptativa ou irradiação adaptativa A homologia é fruto da irradiação adaptativa.
  • 29. Convergência adaptativa:Convergência adaptativa: Animais que se tornaram semelhantes – evolução num mesmo ambiente – mesma seleção natural. ANALOGIA
  • 30. 3. Órgãos vestigiais:3. Órgãos vestigiais: .. Alguns animais – desenvolvidos e com função.Alguns animais – desenvolvidos e com função. . Outros animais – reduzidos/atrofiados e sem função.. Outros animais – reduzidos/atrofiados e sem função. . Sugere. Sugere ancestralidadeancestralidade.. Apêndice vermiforme Coelho – abriga bactérias para digestão da celulose. Homem – atrofiado e sem função.
  • 31. 5. Embriologia comparada:5. Embriologia comparada: Quanto mais diferentes são osQuanto mais diferentes são os organismos, menor é o período embrionário comum entre eles.organismos, menor é o período embrionário comum entre eles.
  • 32. VI. Especiação:VI. Especiação: . Formação de novas espécies:. Formação de novas espécies: 1. Barreira geográfica.1. Barreira geográfica. 2. Mutações diferentes.2. Mutações diferentes. 3. Seleção natural diferencial.3. Seleção natural diferencial. 4. Raças.4. Raças. 5. Isolamento reprodutivo:5. Isolamento reprodutivo: NovasNovas espéciesespécies.. 1 2 2 3 3 RaçasRaças Espécie A Espécie B Isolamento reprodutivo
  • 33. Mecanismo de isolamento reprodutivo das espécies: Evita o cruzamento interespecífico garantindo a perpetuação das espécies. 1. Comportamentais: . Reconhecimento visual. . Acasalamento em épocas diferentes. 2. Fisiológicos: . Diferenças anatômicas nos aparelhos reprodutores. . Incapacidade do espermatozóide de fecundar o óvulo. . Mortalidade zigótica. . Esterilidade do híbrido.