Jornadas 2017 - RCAAP - Parte I

Repositório Científico de Acesso
Aberto de Portugal – Parte I
2017-04-20

Agenda
Parte I
1. Boas vindas
2. Informações AA / Ciência
Aberta
3. Relatório de atividades
4. Teses e Dissertações
26/04/2017 Jornadas FCCN 2017 @ UTAD 2
Parte II
1. Grupos de Trabalho
2. Piloto DSpaceCRIS
3. Roadmap Serviços Eletrónicos
4. Portal RCAAP – Estudo e
roadmap
5. Plano de atividades

124 inscritos em pelo menos uma das sessões do RCAAP;
63 inscrições únicasna sessão do RCAAP.

Agenda
Parte I
1. Boas vindas
Aberta
Parte II
roadmap

Informações AA / Ciência Aberta
Eloy Rodrigues
eloy@sdum.uminho.pt
2017-04-20

Open Science Policy Platform

Open Science Monitor
https://ec.europa.eu/research/openscience/index.cfm?pg=home&section=monitor

OA2020

European Univeristy Association

https://blogs.openaire.eu/?p=1841

11
Conditions of Fair Open Access:
2. Authors retain copyright and a CC-BY license applies.
1. The title of the journal is owned by the editorial board
or by a learned society.
Proof of concept for a transition to Fair Open Access
3. Authors do not pay for APCs. APCs are paid by funding agencies
and library consortia such as the Open Library of Humanities (OLH)
4. All articles are published in Full Open Access
(no subscriptions, no ‘double dipping’)
5. Article processing charges (APCs) are low (< 1000 euros),
transparent, and in proportion to the work of the publisher.
Fair Open Access | LingOA
Publishers are asked to comply with our

BOAI15
http://www.budapestopenaccessinitiative.org/open-access-toward-the-internet-of-the-mind

– Grupo de trabalho estabelecido em Abril de 2016
– Objetivo: identificar as funcionalidades e arquiteturas
para a próxima geração de repositórios no contexto da
comunicação académica
COAR: Working towards a global knowledge commons
14
Next generation repositories

Grupo de Trabalho
15
Eloy Rodrigues,chair (COAR,Portugal)
AndreaBollini (CINECA,Italy)
AlbertoCabezas (LA Referencia,Chile)
DonatellaCastelli (OpenAIRE/CNR,Italy)
Les Carr (SouthamptonUniversity,UK)
Leslie Chan (Universityof Toronto at Scarborough, Canada)
Rick Johnson(SHARE/Universityof Notre Dame, US)
PaoloManghi (CNR,Italy)
Lazarus Matizirofa (NRF,South Africa)
Pandelis Perakakis(OpenScholar,Spain)
JochenSchirrwagen (Universityof Bielefeld,Germany)
Daisy Selematsela(NRF,SouthAfrica)
KathleenShearer(COAR,Canada)
Tim Smith (CERN,Switzerland)
Herbert Van de Sompel (Los AlamosNational Laboratory, US)
Paul Walk (EDINA,UK)
David Wilcox (Duraspace/Fedora,Canada)
Kazu Yamaji (National Institute of Informatics,Japan)

Visão
Posicionar os repositórios como a base para uma
infraestrutura de comunicação académica distribuída e
globalmente interconectadaem rede, sobre a qual
serviços de valor acrescentado podem ser
disponibilizados, transformando o atual sistema e
tornando-o mais centrado nas necessidades da
investigação,aberto e favorável à inovação, e
coletivamente gerido pela comunidade académica.
16

Três ideias centrais
Ser da, e não apenas estar na, Web
Os utilizadores são pessoas e máquinas
Repositórios ativos
17

Metodologia
1.Identificar áreas prioritárias
2.Identificar “casos de uso”
3.Determinar funcionalidades/comportamentos
4.Desenvolver modelos concetuais
5.Definir tecnologias e arquiteturas
6.Publicar recomendações
7.Apoiar a adoção e implementação
18

Rather than simply moving from “paying to read” to “paying to publish”, it’s time for a European Open Access Platform

Unpaywall
http://unpaywall.org/

Fostering the practical implementation of Open Science in
Horizon 2020 and beyond
+

• Two-year EU-funded H2020 (SwafS-07-2016- Training on Open Science in the European
Research Area) - May 2017 to April 2019
• Budget: 925.846,25 €
• 11 consortium partners
FacilitateOpenScienceTrainingforEuropeanResearch
The Plus project Factsheet

FOSTER Plus
• Training for the practical implementationof Open Science
• Training for Research Data Management and Open Research Data
• Developing intermediate& advanced level, and discipline
specific, training resources
• Working with 3 disciplinary communities (and related RIs): Life
Sciences (ELIXIR), Social Sciences (CESSDA) and Humanities
(DARIAH)
FOCUS ON

SCOAP3

SCOAP3
26/04/2017 Jornadas 2016 @ UAlg 25
Duas reuniões

Participantes
26/04/2017 Jornadas 2016 @ UAlg 26
Com sede no CERN, o SCOAP3 é a maior
iniciativa de acesso aberto à escala global
Conta com o apoio de agências de
financiamento de + de 45 países e a
cooperação de algumas das principais
editoras científicas, nomeadamente a
Elsevier e a Springer.

Conteúdos
Este projeto permite que milhares de artigos científicos na área da Física de
Partículas estejam disponível em regime de acesso aberto sem qualquer
custo para os autores.
26/04/2017 Jornadas 2016 @ UAlg 27

Conteúdos
26/04/2017 Jornadas 2016 @ UAlg 28

Autores e países
26/04/2017 Jornadas 2016 @ UAlg 29
18.000 autores de 90 países

Fase 1 e 2
• Fase 1 – terminou em 2016
– Diminuição da média do custo por artigo
• Fase 2 – 2017
- Dificuldades com a IoP
• Que abandonouo projeto
- Integração da APS
• Em análise
26/04/2017 Jornadas 2016 @ UAlg 30
https://scoap3.org/

CIÊNCIA ABERTA RUMO
A UMA ESTRATÉGIA NACIONAL
Ana Alves Pereira
2017-04-20

M INISTÉRIO DA CIÊNCIA, T ECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR | PORTUGAL
Abril 2017
CIÊNCIA ABERTA RUMO
A UMA ESTRATÉGIA NACIONAL

O CONHECIMENTO
É DE TODOS
E PARA TODOS
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

UMA CIÊNCIA ABERTA PARA FICAR
27 Fevereiro
2016
Princípios Orientadores
Ciência Aberta | Conhecimento para Todos
24 Março
2016
Resolução do Conselho de Ministros
Princípios orientadores para a implementação de uma Política
Nacional de Ciência Aberta
5 Maio
2016
Resolução do Conselho de Ministros
Termos de referência para a discussão pública de uma Agenda
«Compromisso com o Conhecimento e a Ciência: o Compromisso
com o Futuro» para os anos de 2016 a 2020
2016-2018 Carta de Compromisso com a Ciência Aberta em Portugal
Adoção e implementação de uma Política Nacional de Ciência Aberta

Grupo de
Trabalho
CiênciaAberta
(MCTES)
Comissão
Executiva
(coord.)
GT Acesso
Aberto e Dados
Abertos
GT
Infraestruturas e
Preservação
Digital
GT Avaliação
Ciêntifica
GT
Responsabilidad
e Social
Científica
Comissão
Consultiva
Grupo de
Observadores
Internacionais
Grupo de trabalho de aconselhamento do MCTES na definição de uma Política Nacional
de Ciência Aberta.
UMA CIÊNCIA ABERTA PARA FICAR

RELATÓRIOS
1.º Relatório - ESTADO DA ARTE
Disponível: http://www.ciencia-aberta.pt/documentos
GT-PNCA

ESTADO DA ARTE | IDEIAS CHAVE
ACESSO ABERTO
• Portugal parece ter atingido um nível razoável de maturidade
POLÍTICAS DE ACESSO ABERTO
• Número significativo de políticas institucionais
• Política da FCT desde 2014
DADOS DE INVESTIGAÇÃO ABERTOS
• Portugal não tem estado no grupo de países mais avançados no que diz respeito à
gestão e acesso aberto aos dados de investigação
INFRAESTRUTURAS
• Tem-se acentuado a tendência para a existência de infraestruturas partilhadas
• Umas com um caráter mais transversal, outras procurando servir área
disciplinares específicas.

PRESERVAÇÃO DIGITAL
• Há iniciativas internacionais avançadas e trabalho significativoa nível nacional
• Relativamente ao armazenamento há iniciativas sólidas como o RCAAP e o RODA (Repositório de
Objetos Digitais Autênticos)
• O projeto Continuidade Digital
AVALIAÇÃO
• Quase inexistente a integração de práticas de CA na avaliação científica emPortugal
• Falta alinhamento entre processos de avaliação e políticas de ciência aberta
RESPONSABILIDADE SOCIAL CIENTÍFICA
• A comunicação pública da ciência está relativamente consolidada em Portugal contudo a participação
pública na ciência é ainda incipiente
• Em Portugal a comunicação pública da ciência tem seguido, propósitos essencialmente educativos
ESTADO DA ARTE | IDEIAS CHAVE

RELATÓRIOS
GT-PNCA
2.º Relatório– RECOMENDAÇÕES - Emapreciação
Para cada Recomendação foi feita uma análise de aplicação com a identificação de:
• Implicações
i) regulamentos/ legislação;ii) criação de infraestruturas;
iii) capacitação de recursos humanos, iv) esforço financeiro
• Implementação
i) prazo estimado; ii) esforço humano; iii) Esforço financeiro
• Manutenção
i) esforço humano; ii) Esforço financeiro
ACESSO ABERTO: MODELOS, POLÍTICAS E CUSTOS DE DISSEMINAÇÃO
Estudo elaborado pela FCT

INICIATIVAS REALIZADAS | 2016
27 JANEIRO | Lisboa
WORKSHOP OPEN ACCESS
No âmbitoda AssembleiaGeral daEuropeana Sounds
29 MARÇO | Lisboa
WORKSHOP ON OPEN SCIENCE KNOWLEDGE FOR ALL: FROM CONCEPTS TO ACTION
PreparatoryMeeting for the OpenScience Conference under the Dutch Presidencyof the Council ofthe EU from 4 to 5 April
2016 in Amsterdam
29 e 30 JUNHO| Lisboa
ENCONTRO CURADORIA DIGITAL
6 A 8 de ABRIL | Faro
JORNADAS FCCN
4 a 6 de JULHO | Lisboa
CIÊNCIA ABERTA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
No âmbitodo Encontro Ciência2016
13 JULHO| Lisboa
EMBEDDING OPEN SCIENCE IN RESEARCH EVALUATION SYSTEMS – LESSONS LEARNED IN THE
UK
Ben Jonhson – HighEducation PolicyAdviser | Higher Education Funding Councilof England

22 SETEMBO | Porto
CONFERÊNCIA DADOS DE INVESTIGAÇÃO E CIÊNCIA ABERTA:
RUMO A UMA ESTRATÉGIA NACIONAL
http://confdados.rcaap.pt/
23 SETEMBO | Porto
1.º FÓRUM DE GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO
http://confdados.rcaap.pt/1forumgdi/
24 a 30 de OUTUBRO | Lisboa – Alcobaça – Santarém - Almada
SEMANA INTERNACIONAL DO ACESSO ABERTO
2 a 4 de NOVEMBRO | Viseu
7.ª CONFOA
APRESENTAÇÕES
Universidade de Coimbra | Universidade Católica | ISCTE-IUL | Egas Moniz- Cooperativa de EnsinoSuperior

www.ciencia-aberta.pt
Também versão em inglês

TESTEMUNHOS CIÊNCIA ABERTA

21 MARÇO | Rio de Janeiro
CIÊNCIA ABERTA | CIÊNCIA EM PORTUGUÊS
31 MARÇO | Lisboa
2.º FÓRUM DE GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO
http://forumgdi.rcaap.pt/
15 MARÇO | Lisboa
REPOSITÓRIOS DIGITAIS DO CONHECIMENTO

Iniciativa do MCTES e do MC.
foi criado o Grupo de Trabalho para o Diretório de Repositórios Digitais, através do Despacho
Ministerial n.º 15386/2016.
Esta iniciativa reflete a política do governo no sentido da:
• Valorização da produção científica nacional.
• Promoção do conhecimento e criaçãode condições para a sua partilha.
• Reforço da responsabilidade cultural e patrimonial associada às áreas governativas da ciência,
tecnologia, ensino superior e da cultura.
• Articulação com o enunciado conducente à adoção de uma Política Nacional de Ciência Aberta.
• Promoção e difusão da culturacientífica e tecnológicae a cooperação internacional, nomeadamente
com os países de língua oficial portuguesa.
DIRETÓRIO DE REPOSITÓRIOS DIGITAIS

PÁGINA WEB do DRD
http://repositorios-conhecimento.pt/

PORTUGAL
CABO VERDE
BRASIL
MOÇAMBIQU
E
CIÊNCIA ABERTA EM
PORTUGUÊS
Reforçar a Colaboração

CUMPRIMENTO DO ACESSO ABERTO
Relatório de diagnóstico sobre registo de
teses e dissertações no RENATES e
depósito no RCAAP.
Enviado às IES em Janeiro 2017
FCT está a trabalhar num mecanismo de
verificação do depósito de documentos
resultantes de projetos financiados.

PROJETO BLIMUNDA
Levantamento das editoras e revistas científicas portuguesas.
Reconciliação de registos das editoras e revistas científicas portuguesas em bases de dados referenciais.
Contato comeditoras e revistas científicas portuguesas sem política definida e validação formal da informação incluída no
portal SHERPA/RoMEO.
Dados recolhidos pelo Blimunda vão contribuir para o Diretório de Revistas Científicas.

CIÊNCIA ABERTA | PROJETOS EM CURSO
GT-PNCA
Novos desenvolvimentos em breve
PROJETOS PILOTO EM CIÊNCIA ABERTA
MEDTROP - área da saúde – IHMT & FIOCRUZ
BIOS – área da biodiversidade – U. Coimbra
ESTRATÉGIA NACIONAL DE GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO
Em desenvolvimento
QUESTIONÁRIO
Questionário a nível nacional sobre Dados de Investigação
PÁGINA CIÊNCIA ABERTA http://www.ciencia-aberta.pt/
Precisa de crescer
LICENÇAS CREATIVECOMMONS
Em desenvolvimento projeto de colaboração entre a SECTES e a CC
PLANO DE FORMAÇÃO CA / GDI
“Foster à portuguesa”
CARTA DE COMPROMISSO / PNCA

Ministérioda Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
ABRIL 2017
ana.pereira@mctes.gov.pt
OBRIGADA

Agenda
Parte I
1. Boas vindas
Aberta
Parte II
roadmap

Relatóriode atividades
Paulo Lopes; José Carvalho
plopes@fccn.pt; jcarvalho@sdum.uminho.pt
2017-04-20

Grandes linhas orientação 2016
• Convergênciacom os planos ministeriais para o compromisso Ciência
Aberta| Conhecimento para todos (incluindo dados científicos)
• Monitorização política AA FCT / Depósito Legal
• Serviços eletrónicos – valor acrescentado (Integração com PTCRIS, DOI,
…)

Destaques 2016

Destaques 2016
• Conferência Luso-Brasileira de acesso aberto – Decorreu em Viseu com
um bom índice de presenças e de satisfação dos participantes;

Organização do trabalho
#WP Nome Notas Nível
WP1 Serviços electrónicos - Operação e
manutenção
(inclui interoperabilidade OpenAIRE, b-on
(EDS, FTF), DeGóis, DART, DIDL, OASIS)
28 SARIs
3 SARDCI
22 SARC + 8 SARCs
1 Portal
1 Validador
1 Diretório
1 Plataforma de e-Learning
1 Website
1 SCEUR
√
√
√
√
√
√
√
√
√
WP2 Helpdesk Serviço de apoio ao utilizador √
WP3 Repositórios institucionais Call SARI 2016
Upgrade DSpace6x
2ºQ 2017
3ªQ 2017

WP4 Dados Científicos
Kit dados científicos
Relatório sobreo sistema CKAN
Relatório serviços dados científicos
Plano Nacional Gestão de dados
científicos (Estudo prospetivo sobreo
portfólio de serviços a disponibilizar)
Kit dados científicos
√
90%
2º Q 2017
√
WP5 SARC(Revistas científicas) Apoio e parametrizaçãono OJS (Call
de 8 revistas) +upgrade
Upgradep/ versão 2.4.8.1 OJS
Relatório s/ serviço SHAREIR
Workshop SARC
√
√
√
√ (março 2017)

WP6 Serviços eletrónicos Futuro PortalRCAAP – Estudo e
relatório sobrealternativas à solução
atual
VIVO –Instalação configuração e
testes de integração comfontes
externas
Relatório SCEUR
DSpaceCRIS ++
DSpaceCRIS –Relatório do piloto
√
3ºQ 2017
3ºQ 2017
√
1ºQ 2017

WP7 Políticas e diretrizes Implementação Guidelines Open AIRE
3.0
Relatório de análise co cumprimento
da Política FCT
Documento boas práticas para a
gestão de T&D
√
√
√
WP8 Comunicação, disseminação e formação Missões
Formação (presenciale online)
Atualização e-Learning
Web Site Projeto RCAAP
Grupos de trabalho
√
√
√
√
√
WP9 Preservação digital Follow up da Auditoria √

WP10 Estudos Métricas alternativas 3ºQ 2017
WP11 Cooperação como Brasil Conferência Open Access √

WP1 – Serviços eletrónicos (operação e
manutenção)
• Registo do Portal RCAAP como data provider do serviço SHARE;
• Agregação do fulltext de todos os repositórios institucionais (RI’s) - para
resolver discrepâncias entre valores apresentados nos RI’s e o portal
RCAAP.
• Atualização da versão 2.4.8.1 do OJS e efetuaram-se várias atualizações
nos formulários de depósitos dos RI’s.

WP1 – Serviços eletrónicos (operação e
manutenção)
• Integração no Portal RCAAP de 27 novos recursos:
– 3 Repositórios
– 24 revistas científicas

WP1 – SE – Disponibilidade dos Serviços
Portal Revistas SARIs projeto
2015 99,35% 99,84% 99,93% 100,00%
2016 99,88% 99,99% 99,93% 100,00%
97,60%
97,80%
98,00%
98,20%
98,40%
98,60%
98,80%
99,00%
99,20%
99,40%
99,60%
99,80%
100,00%
DISPONIBILIDADE
Disponibilidade - Valores anuais SLA contratado(99,5%)

WP2 - Helpdesk
• Reiterar o envio exclusivo para emails de apoio (info@rcaap.pt;
helpdesk@rcaap.pt; comum@rcaap.pt);
• Contacto telefónico direto: 30 000 52 72

WP2 - Helpdesk
• Revistas Científicas - Apoio serviço SARC e novas integrações de revistas
(24 novas integrações em 2016) ;
• Repositório Comum - Número crescente de solicitações, quer de novas
comunidades, quer de pedidos de apoio das comunidades existentes;
• T&D – Significativo número de pedidos de apoio no âmbito do
cumprimento do estipulado pelo decreto-lei 115/2013 e Portaria
285/2015 de 15 de setembro.

WP2 – Helpdesk - Pedidos
Comum Directorio Helpdesk Info
Suporte Serviços
Eletrónicos
2016 375 16 750 1167 316
2015 109 23 625 179 241
0
200
400
600
800
1000
1200
1400

WP2 – Helpdesk – Tempos de resposta
R_Helpdesk R_Info R_Serv. Eletrónicos R_Outros
2015 0,65 1,09 2,65 0,70
2016 0,29 0,36 1,41 0,40
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
MEDIANA(DIAS)
Mediana dos tempos de conclusão (dias)

WP3 – SE – SARIs
• Elevada estabilidade dos serviços;
• Manutenção de código - formulários de depósito, traduções,
mapeamentos do DeGóis;
• Piloto DSAPACE-CRIS – continuação dos trabalhos com as instituições
envolvidas (Universidade do Algarve, Universidade Aberta e Egas Moniz
– Cooperativa de Ensino SuperiorCRL).

WP3 – SE – Repositório de Dados Científicos
• Relatório sobre o sistema CKAN;
• Kit de dados científicos (Março 2017);
• O Repositório de Dados atual (http://dados.rcaap.pt), apesar de não ter
sido promovido, tem vindo a registar um número crescente de registos,
contando, neste momento, com 2007 registos;

WP5 - SARC
• Aumento no apoio aos editores, denotando-se um uso mais exaustivo
das funcionalidades da plataforma e também uma maior maturidade
do serviço SARC;
• Realizou-se um upgrade para a versão 2.4.8.1 do OJS:
– Correção de problemas
– Novas funcionalidades (SHARE IR)
– Plugin Sushi-Lite – integração projeto piloto do OpenAIRE relativo à
agregação de estatísticas de uso das revistas
• Workshop sobre revistas científicas (Março 2017).

WP3 – SE – SHARE IR
• Disponibilizado o relatório que descreve o serviço SHARE IR e define
procedimentos a seguir por editores e gestores de repositórios;
• Está em curso um projeto piloto com algumas revistas e repositórios
para validar o conceito.

WP3 – SE – Portal RCAAP
• Melhorias no processo de agregação - não agregação de registos removidos e a
remoção de carateres inválidos;
• A página do diretório passou a contar numericamente, de forma automática, as
categorias dos recursos.
• Continuaram em 2016 os problemas de agregação do Oasis.br;
– Contactos próximos com os colegas do IBICT para tentar ultrapassar os
problemas;
– Agregações em ambiente de desenvolvimento com sucesso;
– Replicação do procedimento em ambiente de produção com degradação
geral do sistema e consequente insucesso da operação.

WP3 – SE – Portal RCAAP
• No âmbito da Política de AA da FCT, foram importados todos os
projetos disponíveis. Aguarda-se disponibilização de informação
idêntica relativa a Bolsas;
• Foi concluído o estudo relativo ao Portal RCAAP - Análise e redefinição
do papel do Portal RCAAP com base na evolução tecnológica e nos
requisitos que gradualmente este tem vindo a assegurar.

WP3 – SE – DSpaceCRIS ++
• Foi criada, configurada e testada uma instância base do DSpace-CRIS,
da qual resultaram três instâncias para o projeto piloto em curso;
• Deste processo resultaram:
– Correções, testes e melhorias à versão existente;
– Tradução do sistema para português;
• Houve uma colaboração ativa com a equipa de desenvolvimentono
sentido de corrigir e ultrapassar os problemas identificados.

WP3 – SE – Repositório Comum
• Crescente número de pedidos de informação sobre o que é e a quem se
destina o serviço. No final de 2016, o Repositório Comum contava com
55 instituições, mais 10 que em dezembro de 2015.
• À Semelhança do que aconteceu no serviço SARI, foram implementadas
melhorias diversas nos formulários de depósito;

WP3 – SE – Validador
• Novos perfis de validação:
– Depósito Legal de Teses e Dissertações - Valida o conteúdo do
repositório de acordo com depósito legal de teses e dissertações;
– Portal RCAAP – Valida as condições de agregação dos recursos;
– Acesso Embargado – Análise de registos que já deveriam estar
disponíveis em acesso aberto pois o prazo de embargo já terminou;
– Incoerências de Embargo – Quando o tipo de acesso dos metadados
difere do acesso ao ficheiro.

WP4 – Políticas e diretrizes
• Atualização de Normas e Diretrizes várias;
• Acompanhamento dos desenvolvimentos dos vocabulários do grupo de
interesse do COAR (“Controlled Vocabularies for Repository Assets”);
• Guidelines OpenAIRE 3.0 - Aplicadas nos SARIs e submetido para o
DSpace 6.0 as alterações necessárias para a compatibilidade dos
repositórios DSpace com as diretrizes OpenAIRE 3.0.

WP4 – Políticas e diretrizes
• Teses & Dissertações – Tarefas de reconciliação entre a base de dados
do RENATES e a base de dados de recursos agregados pelo portal
RCAAP, com o objetivo de identificar e adicionar automaticamente o
campo TID às teses e dissertações depositadas;
• Realização de um piloto com 2 instituições (UALG e UAberta) para
testar a adoção do campo TID como obrigatório;
• Reforçada a divulgação da informação relativa ao cumprimento do
depósito legal e da informação de apoio já desenvolvida.

WP8 – Comunicação, Disseminação e Formação
• Publicação de notícias em redes sociais – Blog, Facebook e Twitter do Projeto.
• Atualização continua do o Website do Projeto RCAAP – Foco na inclusão de
novos conteúdos relativos ao cumprimento do depósito legal das teses e
dissertações
• Presença em eventos:
– IV Conferência do IPCB sobre o Livre Acesso ao Conhecimento Científico;
– COAR – Viena;
– OR2016;
– 3º Encontro Bibliotecas Ensino Superior;
– 7ª ConfOA

• Plataforma e-Learning
– Serve a componente de formação do projeto
– Serve de plataforma de colaboração dos grupos
– Novos conteúdos adicionados
http://elearning.rcaap.pt

Aceitam-se contributos da comunidade para o Blog RCAAP !!!
Enviar para info@rcaap.pt
http://blog.rcaap.pt

WP11 – Cooperação internacional
• O Projeto RCAAP participou e organizou a 7ª ConfOA, realizada no
Instituto Politécnico de Viseu, nos dias 2, 3 e 4 de novembro;
• Prossegue a participação na organização da ConfOA2017, que se
realiza no Rio de Janeiro nos dias 4, 5 e 6 de outubro;
• 1º Seminário de Acesso Aberto à Informação Científica– Realizado em
Maputo, Moçambique, nos dias 9 e 10 de maio, com o objetivo de
alargar à comunidade lusófona a divulgação e discussão das estratégias
de gestão da produção científica moçambicana.

Indicadores RCAAP
28 RI
Repositórios Institucionais (locais) 23 RI
55 RI
23 RC
Revistas Científicas (Locais) 28 RC
370.000
1.400.000
+

Indicadores – Repositórios (sem Rcomum)

Número de instituições no Comum
2013 2014 2015 2016
Nº de instituições 25 37 45 55
0
10
20
30
40
50
60
NºdeinstituiçõesnoComum

Número depósitos no RComum
453
6
681
1195
1198
1607
2739
5800
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Indicadores - Revistas

Portal de pesquisa RCAAP

Sítio RCAAP

Blog RCAAP
http://blog.rcaap.pt/
4321
2969
7038
6053
6896
8275
11792
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Nº de visualizações

Facebook RCAAP

Análise de execução
• As tarefas mais importantes foram cumpridas mas não foi possível
desenvolver todas as atividades previstas para 2016;
• Continua a verificar-se um aumento da utilização dos serviços e
evolução positiva do número de registos em acesso aberto, fruto da
integração no Portal RCAAP de novos repositórios e revistas
• A qualidade dos serviços eletrónicos continua a aumentar
(disponibilidade média de 99,95%)

Análise crítica
• Não foi possível desenvolver todas as atividades previstas no plano de
trabalho para 2016:
– Limitações de recursos;
– Processos administrativos pesados;
– Incerteza tecnológica;
– Esforçosuperior ao estimado;
– Necessidade de acomodar políticas emanadas superiormente;
– Falta de foco

Agenda
Parte I
1. Boas vindas
Aberta
Parte II
roadmap

Agenda
• Ponto situação RCAAP
• Ponto situação DGEEC
• TestemunhoIPCB
• Perguntas e Respostas

Teses & Dissertações
Desenvolvimentosno Projeto RCAAP
José Carvalho
jcarvalho@sdum.uminho.pt

Tarefas desenvolvidas - Áreas de atuação

Tarefas
1. Alteração do Modelo de Dados dos Repositórios;
2. Alteração dos formulários de depósito para teses;
3. Recuperação de metadados no depósito no repositório;
4. Tarefa de Curadoria;
5. Perfil de Validação no Validador;
6. API Rest no Portal RCAAP;
7. Relatório do Portal RCAAP;
8. Ações de disseminação e formação (webinars/conteúdos).

1 - Alteração do Modelo de Dados dos Repositórios
• No DSpace: Definições Gerais -> Registo de Esquemas de Metadados
• No esquemas Dublin Core foi adicionado um novo identificador:
• Dc.identifier.tid

2 - Formulários de teses
• O campo criado foi aplicado exclusivamente aos formulários de teses e
dissertações.
– Exemplo: https://gitlab.fccn.pt/dev-rcaap/sari/blob/dspace52++/dspace/config/input-
forms.xml

3 - Recuperação de metadados no depósito no repositório
• Usa mecanismo do DSpace para recuperar metadados da DGEEC e
preencher alguns campos do repositório com base no TID:

4 - Tarefa de Curadoria
• No DSpace: Administração -> Conteúdo -> Tarefas de Curadoria:
– Verifica no repositório todos os trabalhos com data de publicação
após 7 de agosto de 2013 que não possuam um TID

5 – Perfil de Validação
• Perfil de validação no Validador RCAAP;
• Permite selecionar uma coleção ou todo o repositório;
• Valida campos básicos e se possui TID caso tenha uma data de defesa
igual ou superior a 7 de agosto 2013.

6 - API Rest no Portal RCAAP
• API pública disponível em: https://www.rcaap.pt/api/
• Permite ao RENATES confirmar a existência do registo no Portal RCAAP
e validar o TID para fechar automaticamente o registo no RENATES.
• Exemplo:
– Aceder a: https://www.rcaap.pt/api/#!/documents/list
– Adicionar TID no campo identifier, exemplo: 101392354
– Confirmar output
• Exemplo direto:
26/04/2017 Jornadas FCCN 2017 @ UTAD 105https://www.rcaap.pt:443/api/v1/documents?page=1&&jsonp=rcaapCallback&&resultsPerPage=10&includeAllRepositories=true&&&&&&&&&&&&&identifier=101392354

7 - Relatório do Portal RCAAP
• Validação diária dos novos trabalhos integrados no Portal RCAAP. O
gestor do Repositório recebe email caso existam irregularidades.

8 - Ações de disseminação e formação
• Webinar sobre Gestão de Teses e Dissertações
(https://vimeo.com/168447794)
• Conteúdos eLearning RCAAP – Área SARI
• Conteúdos Website RCAAP
http://projeto.rcaap.pt/index.php/lang-pt/como-
auto-arquivar-documentos/teses-a-dissertações
• FAQs - http://projeto.rcaap.pt/index.php/lang-
pt/consultar-recursos-de-
apoio/remository?func=fileinfo&id=391

Registos de dissertações no RENATES e
monitorização dos depósitos no RCAAP
Direção-Geral de Estatísticasda Educação e Ciência
João Oliveira Baptista
20 de abril de 2017

Registos de dissertações de mestrado no RENATES
• Desde dezembro de 2015 que o sistema RENATES, da DGEEC, aceita registos de
dissertações de mestrado, conforme previsto na Portaria n.º 285/2015, de 15 de
setembro.
Direção-Geral de Estatísticas da Educaçãoe Ciência 110

setembro.
• Desde março de 2016 que o registo de dissertações no sistema RENATES, além de
poder ser feito manualmente, pode ser feito também em lote, atravésdo
carregamento na plataforma de ficheiros excel.

setembro.
• Desde março de 2016 que o registo de dissertações no sistema RENATES, além de
poder ser feito manualmente, pode ser feito também em lote, atravésdo
carregamento na plataforma de ficheiros excel.
• Atualmente, o sistema RENATEStem já registadas 67 975 dissertações de mestrado,
provenientesde 91 instituiçõese de 227 unidadesorgânicasdiferentes.

Monitorização do depósito de dissertações no
RCAAP
• Quando uma dissertação é registada no RENATES, o sistema atribui um
identificadorTID ao registo.
114Direção-Geral de Estatísticas da Educaçãoe Ciência

RCAAP
• Quando uma dissertação é posteriormente depositadano RCAAP, entre os
metadados do documento deve constar, por lei, o seu identificadorTID.

RCAAP
• O sistema RENATES realizadiariamenteuma busca automáticano espólio do
RCAAP, procurandoas dissertações através do identificadorTID.

RCAAP
• O sistema RENATES realizadiariamenteuma busca automáticano espólio do
RCAAP, procurandoas dissertações através do identificadorTID.
• Quando encontraum documentono RCAAP com TID igual ao registo inicialno
RENATES, então o sistema RENATESrecolhe o handle do documento e dá o
depósito RCAAP como verificado.

Dissertações de mestrado relativas a graus conferidos em 2016
N.º %
Total Nacional 15 107 9 547 63%
Ensino Superior Público - Universitário 9 000 5 243 58%
Ensino Superior Público - Politécnico 2 489 1 840 74%
Ensino Superior Público - Militar e Policial Universitário 159 69 43%
Ensino Superior Privado - Universitário 3 134 2 168 69%
Ensino Superior Privado - Politécnico 325 227 70%
Dados extraídos a 19/04/2017
Registos com depósito
RCAAP verificadoN.º de registos
RENATES
118

Teses de doutoramento relativas a graus conferidos em 2016
N.º %
Total Nacional 1 691 684 40%
Ensino Superior Público - Universitário 1 606 645 40%
Ensino Superior Privado - Universitário 85 39 46%
Dados extraídos a 19/04/2017
N.º de registos
RENATES
Registos com depósito
RCAAP verificado

Como agilizar o depósito correto de dissertações no RCAAP?

API de pesquisa no RENATES
Desde março de 2016 que a DGEEC tem vindo a disponibilizar um conjunto de API
para pesquisa automática de registos no RENATES. Destaco três:
1. Método Tese: Devolve um conjunto alargado de metadados sobre a
dissertação após pesquisa por identificador TID.

Desde março de 2016 que a DGEEC tem vindo a disponibilizar um conjunto de API
para pesquisa automática de registos no RENATES. Destaco três:
1. Método Tese: Devolve um conjunto alargado de metadados sobre a
dissertação após pesquisa por identificador TID.
2. Método PesquisaGeral: Devolve um conjunto alargado de metadados sobre
as dissertações após pesquisa através de qualquer um de 25 campos de
informação distintos.

Desde março de 2016 que a DGEEC tem vindo a disponibilizarum conjuntode API
para pesquisa automáticade registos no RENATES. Destaco três:
1. Método Tese: Devolveum conjuntoalargadode metadadossobre a dissertação
após pesquisa por identificadorTID.
2. Método PesquisaGeral:Devolve um conjuntoalargadode metadadossobre as
dissertações após pesquisa atravésde qualquer um de 25 campos de informação
distintos.
3. Método TID: Devolve o identificadorTID de uma dissertação após pesquisa por
handle do depósitono RCAAP.

O método PesquisaGeralé o mais abrangente.Entre os 25 camposde pesquisa
possíveis temos, por exemplo:
1. Nome do autor, título da dissertação ou a sua área disciplinar;

2. IdentificadorORCID do autorda dissertação ou dos seus orientadores;
3. Instituiçãoou unidadeorgânicaque conferiu o grau;

2. IdentificadorORCID do autorda dissertação ou dos seus orientadores;
3. Instituiçãoou unidadeorgânicaque conferiu o grau;
4. Data da última atualização doregisto da dissertação no RENATES (intervalode
datas);
5. Estado de verificaçãodo depósito da dissertação no RCAAP.

O gestor de um repositório institucional de uma IES pode utilizar estas API, por
exemplo, para:
• Ao depositar uma tese/dissertação, inserir apenas o identificador TID e deixar o
sistema importar do RENATES todos os outros metadados associados (nome do
autor, título da dissertação, etc.)

exemplo, para:
• Pesquisar no sistema RENATES a lista de todas as teses/dissertações registadas
pelos serviços académicos da sua instituição na última semana, com e sem
depósito RCAAP verificado.

exemplo, para:
• Pesquisar no sistema RENATES a lista de todas as teses/dissertações registadas
pelos serviços académicos da sua instituição na última semana, com e sem
depósito RCAAP verificado.
• Etc.

Estas funcionalidades poderão ser úteis nos workflows internos das IES,
facilitando a troca de informação entre serviços académicos e gestores dos
repositórios.
Esperamos que contribuam para aumentar o número de depósitos de
dissertações no RCAAP.

Obrigado!

Base RENATES: o contributo do IPCB
Sessão: RCAAP
Maria EduardaPereira Rodrigues
Instituto Politécnico de Castelo Branco
CERNAS-IPCB - (Projeto FCTUID/AMB/00681/2013)
erodrigues@ipcb.pt

Agenda
• Introdução
• Objetivos
• Os Instrumentos
• Aplicação prática
• Resultados
• Principais dificuldades
• Conclusões
Maria Eduarda Pereira Rodrigues

Introdução
O IPCB
• Instituto Politécnico de Castelo Branco
• 6 Escolas Superiores
• 414 docentes
• CC 4000 alunos
• CTeSP
• Cursos de 1.º ciclo (Licenciatura)
• Cursos de 2.º ciclo (Mestrado)
(Dados extraídos do Relatório de Gestão do IPCB, 2016)
23 cursos

Introdução
O IPCB
 Tomada de decisão
 Boa interação entre serviços
 Ligação do procedimentopara registo no RENATES ao procedimentopara depósito no
RCIPCB
 Sensibilidade de todos os técnicos da área das Bibliotecas e Documentação do IPCB
 Orientação para objetivos

Objetivos
 Partilharas opções do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) no que respeitaà
gestão das versões definitivas das Dissertações, Relatóriose Projetos Finais de Mestrado
dos estudantesque concluem estudos conducentes à obtenção do Grau de Mestre no IPCB.
 Face aos resultadosalcançados considera-se que as opções tomadas relativamenteao
arquivo dos documentosreferidosno RepositórioCientíficodo IPCB e ao seu registo na
base RENATES, constituem uma boa prática funcional.

Os Instrumentos
Políticade Depósito de Documentos no RepositórioCientíficodo IPCB
OBS: + restritivo– apenas trabalhos com nota =/> 16 valores
2012
Decreto-Lei n.º 115/2013 de 7 de agosto – Artigo 50.º
(Entrada em vigor – 8 de agosto de 2013)
2013
Art.º 50.º
Depósito legal
“(…) as dissertações de mestrado ficam sujeitas ao depósito obrigatório de uma cópia digital num
repositório integrante da rede do Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal operado
pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, I. P..
(…)
As obrigações de depósito (…) devem ser cumpridas em prazo não superior a 60 dias a contar da
data de concessão do mesmo.”

Os Instrumentos
Política de Depósito de Documentosno RepositórioCientíficodo IPCB
(Publicada em 8 de novembrode 2013)
2013
“(…) é obrigatório o depósito do RCIPCB das Dissertações e Projetos Finais de Mestrado do IPCB.
(…) só serão disponibilizadosem livre acesso e texto integral aquelas cuja classificação
quantitativa seja igual ou superior a dezasseis valores.
Todas as dissertações,relatórios e projetos finais de mestrado passaram a
ser depositadas no RCIPCB

Aplicação prática
CONTEXTUALIZANDO
Dissertações,Relatóriosou Projetos finais
Mestrado
Serviços Académicos
Biblioteca
RepositórioCientífico do IPCB
Regulamento
interno
Política de Depósito de
Documentos (2012 e 2013)

Aplicação Prática
Todas Coleção : Dissertaçõesde Mestrado
OBS - O arquivo no RCIPCB das Dissertações,Relatóriose Projetos Finais de
Mestrado realizados noIPCB está a cargo das Bibliotecas sendo monitorizadopelas
bibliotecáriasrespetivas.
Sistema de Gestão da Qualidade do IPCB
REPOSITÓRIO CIENTÍFICODO IPCB (c. 2010) (RCIPCB)
7 COMUNIDADES

Os Instrumentos
Presidente
IPCB
Portarian.º 285/2015 de 15 de setembro
Regulamento Técnico de Depósito de Teses de Doutoramento e de
Dissertaçõese Trabalhos de Mestrado
Para além do depósito no
RepositórioCientífico do IPCB as
bibliotecas passama efetuaro
registo das dissertações
relatóriose projetos de
mestrado no RENATES.
DECISÃO
Outubro 2015

1.Análise dos instrumentos disponíveis:
Legislação + Documentos do RepositórioCientífico
Documento técnico da plataformade recolha de informaçãode registo
nacional de teses e dissertações*
2.Preparação de documento de trabalho - (Colaboração com os Serviços Académicos)
Documento interno com a relação dos campos de preenchimento
obrigatório.
3. Criação da Folha de Recolha de Dados relativa às Dissertações,Relatóriose Projetos
Finais de Mestrado concluídos.
* http://renates.dgeec.mec.pt/

Novembro
2015
Códigos
RENATES
ESALD
ESTCB
ESACB
ESART
ESECB
ESGIN
Recolha de Informaçãorelativa às
Dissertações,Relatóriose Projetosde
Mestrado concluídosdesde 7 de
agosto de 2013 até 15 de novembro
de 2015.
Registo no RCIPCB e no RENATESdas
Dissertações,Relatóriose Projetos
de Mestrado concluídos.
Registo na base RENATES das
Dissertações,Relatóriose Projetos
de Mestrado concluídos entre 7 de
agosto de 2013 e novembro de 2015.

Dezembro
2015
Despacho n.º 14167/2015
Aprova a lista de formatosautorizados para
depósito de documentosno RCAAP
INÍCIO DO PROCESSO DE CONVERSÃO DE
FICHEIROS PARA O RCIPCB
PDF/A

2016
SIADAP
Conversão retrospetivade alguns documentos mais
antigos para PDF/A. Todos os novos documentos
passaram a PDF/A.
Registo no RCIPCB e no RENATES das Dissertações,
Relatórios e Projetos de Mestrado concluídos.
Concluir o registo retrospetivode
todas as Dissertações, Relatóriose
Projetos de Mestrado no RENATES

Conclusão do registo na base RENATESdas Dissertações,Relatóriose
Projetos de Mestrado concluídosentre 7 de agosto de 2013 e
novembro de 2015.
2016
2017
Alimentaçãosimultânea do RepositórioCientífico do IPCB e da base
RENATES.
Handle RENATES/TID RCIPCB
Manutenção dos processosde atualizaçãodo RCIPCBe do
RENATES.

Resultados
Escola ESACB ESALD ESART ESECB ESGIN ESTCB
RCIPCB* 79 43 188 241 13 50
RENATES 68 53** 160 226 11 31
Dif.ª 11 0 20 15 2 19
*N.º de registos apartir de 2013
**Inclui registos de 2012(10)

26/04/2017 Jornadas FCCN 2017 @ UTAD
Principais dificuldades
1. Grande quantidade de informação para recolherinicialmente
2. Articulação entre os diversos serviços
3. Interface RENATES pouco amigável
4. Pouca interoperabilidade inicial
5. Dificuldade em compaginar o depósito no RCIPCB com os 60 dias previstos
na lei e, consequentemente,o registono RENATES das versõesfinais
(dependente da entregapor parte dos estudantes das versões finais
corrigidas)

Conclusões
 A metodologia utilizada permitiu o registo em tempo útil de todas as Dissertações,
Relatóriose Projetos Finais de Mestrado (desde 8 de agosto de 2013).
 O processodecisório foi fundamentalao sucessoda atividade.
 A colaboração entre os Serviços Académicose as Bibliotecas do IPCB constituiu a
abordagemcorreta o que permitiu a implementaçãorápida e eficaz do processode
recolha de informação.
 A base de dados RENATES é atualmente alimentadade formasistemáticarespeitando
os procedimentosinternosdo IPCB e a legislação em vigor.
 O RCAAPdesempenha um papel muito importante pela facilidadeque ajudou a
imprimirao sistema, mas também pela função vigilante do validador.

Base RENATES: o contributo do IPCB
Sessão: RCAAP
Maria EduardaPereira Rodrigues
Instituto Politécnico de Castelo Branco
CERNAS-IPCB - (Projeto FCTUID/AMB/00681/2013)
erodrigues@ipcb.pt
Muito obrigada!

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