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PRÁTICAS	DE	INOVAÇÃO	COLABORATIVA	NAS	EMPRESAS
O	caso	da	indústria	de	componentes	automóvel
Pedro	Cilinio
Orientador:	Mestre	Isabel	Caetano,	INDEG-ISCTE	Executive	Education
Co-orientador:	Prof.	Doutor	Miguel	Cruz,	PARPÚBLICA	Participações	Públicas	(SGPS)	SA
Dezembro	de	2017
Práticas	de	inovação	colaborativa	nas	empresas
O	caso	da	indústria	de	componentes	automóvel
Índice	da	dissertação:
1. Introdução
2. Revisão	da	literatura
3. Metodologia
4. Resultados
5. Conclusões
6. Desafios
MetalEletrónicaPlásticosTêxteis
34%
27%
19%
11%
Q1.	Quais	são	as	principais	práticas	de	inovação	colaborativa	nas	empresas?
Q2.	Quais	os	fatores	que	caracterizam	o	desenvolvimento	e	o	sucesso	das	práticas	de	
inovação	colaborativa?
• Mercado	mais	
global
• Mutação	
tecnológica
Contexto
• Inovação	através	
de	novas	
combinações	de	
recursos
Reação
• Recursos	e	
competências	
necessárias	não	
estão	na	empresa
Problema
• Combinar	recursos	
próprios	com	
recursos	de	
terceiros
Inovação	
Colaborativa
Introdução
Questões	de	investigação
Revisão	da	literatura
Inovação	na	
indústria	automóvel
Inovação	e	o	
desempenho	
económico
Modelos	do	
processo	de	
inovação
Capacidade	de	
absorção	do	
conhecimento
Gestão	da	inovação
Colaboração	na	
gestão	da	inovação
Problema	de	investigação
Fronteiras	de	investigação
Inovação	aberta
Gestão	da	
inovação
Capacidade	de	
absorção
Inovação	
colaborativa
Capacidade	de	
absorção
Inovação	
colaborativa
Revisão	da	literatura
Quadro	Conceptual
Revisão	da	literatura
Contributos
Capacidade	
de	absorção
• Acumular	capacidade	de	absorção	numa	área,	facilita	a	assimilação	de	novo	conhecimento	
relacionado	(Cohen	&	Levinthal,	1990)
• Colaboração	com	múltiplos	parceiros	desenvolve	a	capacidade	de	absorção	face	ao	
conhecimento	externo	(Zahra	&	George,	2002;	Ancona	&	Caldwell,	1992)
Inovação	
colaborativa
• A	colaboração	permite	aceder	a	recursos	e	competências	de	várias	entidades ultrapassando	
limitações	individuais	(Dodgson,	1994,	2014;	Powell	et al.,	1996;	Teece,	1986)
• Apenas	a	colaboração	através	de	rotinas	continuadas,	permite	desenvolver	o	valor	da	
empresa	enquanto	parceiro (Dodgson,	1994;	Powell	et al.,	1996)
• O	aprofundamento	da	colaboração	ocorre	à	medida	que	esta	gera	resultados	positivos
(Romero	et al.,	2009)
• É	cada	vez	mais	relevante	para	as	empresas,	a	valorização	do	conhecimento	e	recursos	
externos,	combinando-os	com	os	seus	próprios (Salter	&	Alexy,	2014;	Walsh et al.,	2016)
• A	colaboração	universidade-empresa	é	importante	para	obter	novo	conhecimento	e	criar	
invenções	com	valor	potencial	elevado	(Walsh et al.,	2016)
Metodologia
Inquérito	sobre	práticas	de	
inovação	colaborativa
Associados	da	AFIA1
Estudos	de	caso
4	Empresas	
escolhidas	com	
base	no	resultado	
do	inquérito
1	Associação	dos	Fabricantes	para	a	Indústria	Automóvel	
Dez	2016
••Projeto	de	tese
Fev 2017
••Revisão	da	
literatura
Abr 2017
••Inquérito
Jun 2017
••Estudos	de	
Caso
Ago	2017
••Análise	de	dados
Set	2017
••Entrega	da	
dissertação
1,66
2,16
1,86
1,36
1,85
1,66
1,23
1,45
1,65
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
Média 1	Cultura	e	
Orientação	
estratégica	para	
a	colaboração
2	Colaboração	
para	a	inovação	
dentro	da	
empresa
3	Criatividade	e	
iniciativa
4	Gestão	do	
Conhecimento
5	Acesso	ao	
conhecimento	
de	mercado
6	Cooperação	
com	clientes,	
fornecedores	e	
concorrentes	
nas	atividades	
de	inovação
7	Abertura	
externa	ao	
conhecimento	
tecnológico	e	
científico
8	Proteção	de	
Conhecimento	
nas	parcerias	
com	entidades	
externas
Resultados
InquéritoAs	respostas	revelam	3	dimensões	acima	da	média:
(i)	Cultura	e	orientação	estratégica	para	a	colaboração
(ii)	Colaboração	para	a	inovação	dentro	da	empresa
(iii)	Gestão	do	conhecimento
Mais relevante Menos	relevante
Resultados
Estudos	de	caso
Entrevistas	semiestruturadas,	nas	4	empresas	com	melhor	classificação	no	inquérito	(A	a	Z):
BOSCH	Car	Multimédia	Portugal:	filial	da	
multinacional	Bosch,	especializada	em	sistemas	
de	eletrónica
Colaboração	com	a	Universidade	do	
Minho;	Utilização	de	um	roadmap
estratégico	para	a	inovação
IBER-OLEFF:	empresa	do	grupo	IBEROMOLDES	
que	se	dedica	à	produção	de	componentes	em	
plástico	
Presença	planeada	junto	dos	centros	de	
engenharia	do	cliente; Open	Days para	
partilha	de	conhecimento
KIRCHHOFF	Automotive Portugal:	filial	do	grupo	
alemão,	atua	no	desenvolvimento	de	estruturas	
metálicas	complexas	para	carroçarias	e	chassis
Equipas	transversais	de	melhoria	contínua	
e	de	resolução	de	problemas
Schmidt	Light	Metal:	empresa	de	capital	luso-
alemão	que	atua	na	área	dos	componentes	de	
fundição	injetada	de	alumínio
Participação	em	movimentos	associativos	
(AFIA	e	APF)	e	cluster	MOBINOV;	
Desenvolvimento	conjunto	com	
fornecedores	de	tecnologia
Colaboração	na	empresa,	gestão	e	proteção	do	conhecimento
• Equipas	transversais	multidepartamentais e	multidisciplinares:
• De	projeto	para	objetivos	específicos	ou	permanentes	para	
melhoria	continua	/	especialização	tecnológica
• Abertas	à	participação	de/em	parceiros	externos	tais	como	
fornecedores	de	tecnologia	ou	clientes
• Conhecimento	gerado	disponível	num	repositório	digital,	com	
responsáveis	que	o	gerem	e	facilitam	o	acesso	à	informação	
• Conhecimento	partilhado	protegido	de	forma	a	preservar	a	
confiança	dos	parceiros
Conclusões
Q1.	Principais	Práticas	de	inovação	colaborativa
Conclusões
Q1.	Principais	Práticas	de	inovação	colaborativa
Roadmap estratégico de	inovação	monitorizado	por	um	
Steering Committee:
• Prioridades	de	inovação	com	base	na	informação	de	utilizadores,	
clientes,	fornecedores	e	parceiros
• Programação	das	ações	de	capacitação	da	empresa	(I&D,	
investimentos	de	capacitação	tecnológica,	recrutamento	e	
qualificação	de	colaboradores)	
• Identificação	de	parceiros	externos	para	complemento	dos	
recursos	e	competências	necessárias
Orientação	estratégica	e	conhecimento	de	mercado
Conclusões
Q1.	Principais	Práticas	de	inovação	colaborativa
Ações	programadas	em	clientes para	demonstrar	capacidades,	
recolher	informação	e	influenciar	opções	de	desenvolvimento
Ex:	Open	days ou	deslocação	de	equipas	aos	centros	de	
engenharia	dos	clientes
Desenvolvimento	da	capacidade	tecnológica	e	de	gestão	dos	
fornecedores
Ex:	Criação	de	clubes	de	fornecedores	
Cooperação	ativa	com	concorrentes	em	iniciativas	conjuntas	
para	benefício	do	setor
Ex:	Participação	em	associações	setoriais	ou	clusters
Clientes,	fornecedores	e	concorrentes
Conclusões
Q1.	Principais	Práticas	de	inovação	colaborativa
• Atividades	letivas	ou	de	investigação	por	
parte	de	docentes	e	alunos	na	empresa	
(trabalhos,	teses,	...)
• Participação	de	colaboradores	em	atividades	
de	docência,	mestrados	ou	doutoramentos	na	
universidade
• Recrutamento	de	alunos	e	docentes	
reforçando	a	aproximação	entre	a	
universidade	e	a	empresa
• Projetos	colaborativos	de	I&D
• Governação	mútua	da	parceria,	envolvendo	a	
gestão	de	topo	da	universidade	e	da	empresa:	
• Roadmap conjunto	de	inovação	para	
desenvolvimento	de	competências	e	
capacidades
• Áreas	de	aposta	mútua	aprofundadas	nos	
currículos	académicos	
• A	empresa	investe	em	infraestruturas	
tecnológicas	na	universidade	para	
utilização	conjunta
Abertura	ao	conhecimento	científico	- Colaboração	com	a	universidade
Conclusões
Q2.	Principais	fatores	de	sucesso	para	a	inovação	colaborativa	
Práticas	suportadas	na	orientação	estratégica	
de	forma	desenvolver	a	capacidade	de	
absorção
As	práticas	de	divulgação	e	disseminação	dos	
resultados	tornam-se	relevantes:
• ao	nível	do	reconhecimento	e	incentivo	aos	
colaboradores	
• na	disseminação	do	conhecimento	gerado	e	
das	práticas	de	inovação	colaborativa	na	
empresa	e	nos	parceiros.	
• para	reforçar	a	cultura	de	colaboração	na	
empresa.	
Resultados	
Positivos
Capacidade	de	
absorção	acrescida
Novas	
colaborações	/	
inovações
Desafios	para	futuro...	
Aprofundar	a	investigação	para	aumentar	o	
potencial	de	aplicação	dos	resultados	às	empresas:
Hipóteses:	alargar	a	outras	cadeias	de	valor,	
mais	estudos	de	caso	e/ou	recolha	de	
informação	adicional	junto	das	empresas
Focalizar	a	investigação	nas	8	dimensões:
Dimensão	com	maior	potencial:	abertura	ao	
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