3. Conceito e apresentação clínica
•PCR é a cessação da circulação sanguínea em
consequência da ausência ou ineficácia da
atividade mecânica cardíaca.
•Perda de consciência
•Ausência de respiração ou apresenta apenas
gasping
•Não há pulso detectável
4. Caminhos para uma PCR em lactentes, crianças
e adolescentes
• Desconforto respiratório Choque Parada Cardíaca Súbita (arritmia)
• Insuficiência Respiratória II
II II 5 A 15% dos casos de PCR
II II pediátrica
II II II
V V II
Insuficiência Cardiopulmonar II
II II
V V
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
Nadkarni et al. JAMA2006;295:50-57
7. Suporte Avançado de Vida
RCP
Uso do Desfibrilador Manual ( cardioversor)
Uso de drogas e soluções
Tratamento das causas
Toracocentese
Pericardiocentese
8. Ritmos de PCR
• Assitolia
• AESP
• Fibrilação Ventricular
• Taquicardia Ventricular Sem Pulso
12. Após pedir ajuda e DEA, avalia pulso e respiração
Simultaneamente: entre 5 e
10 segundos
Lactente - braquial
Criança e adolescente -
carotídeo ou femoral
25. Permita o retorno total do tórax após cada
compressão
Não se apóie sobre o tórax entre as
compressões
Limite as interrupções nas compressões
torácicas a, no máximo, 10 segundos
31. Relação compressão:ventilação sem via aérea avançada
- as compressões são interrompidas durante as
ventilações
1 socorrista :
30:2 todas as faixas etárias
2 socorristas:
30:2 - adolescentes
15:2 - lactentes e crianças
32. Via aérea avançada
1 ventilação a cada 6 seg
Sem interrupção das
compressões durante as
ventilações
36. • Abra a via aérea adequadamente - inclinação da
cabeça e elevação do queixo ou anteriorização da
mandíbula
• Cada ventilação deve ser feita em 1 segundo
• Cada ventilação deve produzir elevação visível do
tórax
• Ventilações excessivas devem ser evitadas
45. AESP
• Atividade elétrica sem pulso
• Ritmo não-chocável
• O monitor detecta atividade
elétrica, com taquicardia,
normocardia ou bradicardia,
mas não há pulso central
46.
47.
48.
49. Ritmo chocável
(FV e TV sem
pulso)
Chocar
Iniciar RCR imediatamente
após o choque
Checar o ritmo a cada 2
minutos trocar de
reanimador a cada 2
minutos
63. Chocar e reiniciar RCP
imediatamente após o choque
Após, 2 minutos de RCP, checar o ritmo. Quando houver
ritmo organizado, checar pulso central. Se pulso central
presente e FC maior que 60 bpm, proceder aos cuidados pós
RCP.
64. Carga: primeiro choque - 2 J/ kg
Segundo choque - 4 J/kg
Choques subsequentes - 4 a 10J/kg
Carga máxima - 10 J/ kg ou carga máxima de
adulto - 200 J nos desfibriladores bifásicos
65. Após 2 minutos de RCP, intubação
endotraqueal deve ser considerada
A medida da pEtCO2 sob forma de onda é uma
excelente forma de monitorar a qualidade da RCP
66. Fazer epinefrina após o segundo choque
Se acesso periférico não for obtido, fazer intra-óssea
67. Obter acesso IV
ou Intra-ósseo
Os medicamentos feitos
pela via endotraqueal tem
absorção imprevisível
68. Epinefrina (1mg/ml) - diluir 1 ml + 9 ml de soro fisiológico.
Dessa diluição, fazer 0,1 ml/ kg, IV ou IO, em bolus. Em seguida,
fazer 10 ml de soro fisiológico, IV, em bolus.
Dose endotraqueal : 0,1 mg/kg= 0,1ml/kg. Em seguida, 5
ml de solução salina + 5 ventilações
69. A epinefrina pode ser
repetida a cada 3 a 5
minutos. Na prática, a
cada 4 minutos.
70. Nos ritmos chocáveis:
Após o segundo choque = epinefrina, em bolus -
durante a RCP
Após o terceiro choque = amiodarona ou lidocaína, em
bolus, durante RCP
71. Amiodarona
5 mg/ kg - máximo 300 mg - até 3 doses,
totalizando 15 mg/ kg (máximo 2,2 g em
adolescentes)