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Sertão
Organização Sindical em Tempos
Sombrios Plano de Luta para a
APLB
Prof. Paulo de Tarso
Assis
A P L B / D i r . R e g i o n a l S e r t ã o -
S u p l e n t e
(75)9.9188-3842
Prof.paulodetarso@yahoo.com.br
O Plano de Lutas deve ocorrer em diversas
frentes e ter por referência o combate ao
conservadorismo, ao ataque sistemático a
autonomia das educadoras e educadores, a
defesa de um Projeto de Educação
Democrática, Plural e em defesa da vida, da
diversidade, das liberdades individuais e
coletivas. Por fim, a frente de Lutas da APLB
Sindicato tem que refletir um projeto de
Estado-Nação e um modelo Educacional que
prepare os indivíduos para este desafio.
1. Promover Formação Política;
O passo inicial nessa direção é conscientizar os
cidadãos-trabalhadores, mediante cursos, seminários
e oficinas, sobre o papel de cada um dos três setores
do sistema social: o Estado, como primeiro setor; o
mercado, como segundo setor, e a sociedade civil,
como terceiro setor.
PARA INÍCIO DE
CONVERSA
Os movimentos sociais e sindicais
têm três desafios pela frente, em
curto e médio prazos:
2. Melhorar sua Comunicação
Institucional e Interpessoal
Diz respeito à forma de comunicação. As forças
neoliberais desenvolveram uma tecnologia que força
o disparo do “gatilho mental” dos cidadãos contra
determinadas ideias, especialmente se elas
conflitarem com os interesses do mercado e dos
rentistas.
A comunicação política no Brasil passou para a fase
da pós-verdade, em que o fato e a verdade ficam em
segundo plano e são explorados os comportamentos
e reações, com o objetivo de dizer ao cidadão “sobre
o que pensar” e não “sobre como pensar”.
3. Ter sempre alternativa ao
que critica ou se opõe.
O terceiro desafio consistirá em montar equipes e
assessorias para formular e propor, com a agilidade
que os novos tempos exigem, alternativas aos
ataques sistemáticos tanto no campo institucional
quanto aos Direitos da categoria.
O movimento sindical, no período pós-64, passou por
duas fases que foram muito eficazes: a de ser contra,
em plena ditadura militar, e a de reivindicar, após a
derrota da ditadura. E ingressou na terceira fase em
que não basta ser contra nem reivindicar: é preciso
formular, ter alternativas.
• A Plenária do Conselho da CNTE/2017 discutiu em
Grupos de Trabalho e deliberou oito Bandeiras que
deveriam compor o Plano de Luta dos Sindicatos a
nível Nacional dadas as circunstâncias e
singularidades do momento que se prenunciava e,
que hoje percebemos com o avanço das políticas
conservadoras, além do sistemático ataque à
autonomia profissional e à Educação.
PLANO DE LUTA APLB SINDICATO
REGIONAL SERTÃO
• Políticas para Mulheres
• Política de Enfrentamento e Combate ao
Racismo
• Política para Defesa da Saúde do Trabalhador(a)
• Situação dos(as) Especialistas em Educação
• Política de Valorização dos(as) Funcionários(as)
de Escolas
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• Política de Defesa e Promoção da Dignidade
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  • 1. Conselho Regional do Sertão Organização Sindical em Tempos Sombrios Plano de Luta para a APLB Prof. Paulo de Tarso Assis A P L B / D i r . R e g i o n a l S e r t ã o - S u p l e n t e (75)9.9188-3842 Prof.paulodetarso@yahoo.com.br
  • 2. O Plano de Lutas deve ocorrer em diversas frentes e ter por referência o combate ao conservadorismo, ao ataque sistemático a autonomia das educadoras e educadores, a defesa de um Projeto de Educação Democrática, Plural e em defesa da vida, da diversidade, das liberdades individuais e coletivas. Por fim, a frente de Lutas da APLB Sindicato tem que refletir um projeto de Estado-Nação e um modelo Educacional que prepare os indivíduos para este desafio.
  • 3. 1. Promover Formação Política; O passo inicial nessa direção é conscientizar os cidadãos-trabalhadores, mediante cursos, seminários e oficinas, sobre o papel de cada um dos três setores do sistema social: o Estado, como primeiro setor; o mercado, como segundo setor, e a sociedade civil, como terceiro setor. PARA INÍCIO DE CONVERSA Os movimentos sociais e sindicais têm três desafios pela frente, em curto e médio prazos:
  • 4. 2. Melhorar sua Comunicação Institucional e Interpessoal Diz respeito à forma de comunicação. As forças neoliberais desenvolveram uma tecnologia que força o disparo do “gatilho mental” dos cidadãos contra determinadas ideias, especialmente se elas conflitarem com os interesses do mercado e dos rentistas. A comunicação política no Brasil passou para a fase da pós-verdade, em que o fato e a verdade ficam em segundo plano e são explorados os comportamentos e reações, com o objetivo de dizer ao cidadão “sobre o que pensar” e não “sobre como pensar”.
  • 5. 3. Ter sempre alternativa ao que critica ou se opõe. O terceiro desafio consistirá em montar equipes e assessorias para formular e propor, com a agilidade que os novos tempos exigem, alternativas aos ataques sistemáticos tanto no campo institucional quanto aos Direitos da categoria. O movimento sindical, no período pós-64, passou por duas fases que foram muito eficazes: a de ser contra, em plena ditadura militar, e a de reivindicar, após a derrota da ditadura. E ingressou na terceira fase em que não basta ser contra nem reivindicar: é preciso formular, ter alternativas.
  • 6. • A Plenária do Conselho da CNTE/2017 discutiu em Grupos de Trabalho e deliberou oito Bandeiras que deveriam compor o Plano de Luta dos Sindicatos a nível Nacional dadas as circunstâncias e singularidades do momento que se prenunciava e, que hoje percebemos com o avanço das políticas conservadoras, além do sistemático ataque à autonomia profissional e à Educação. PLANO DE LUTA APLB SINDICATO REGIONAL SERTÃO
  • 7. • Políticas para Mulheres • Política de Enfrentamento e Combate ao Racismo • Política para Defesa da Saúde do Trabalhador(a) • Situação dos(as) Especialistas em Educação • Política de Valorização dos(as) Funcionários(as) de Escolas • Política para LGBTQ+ • Política de Defesa e Promoção da Dignidade para Aposentados(as) • Municipios* PLANO DE LUTA APLB SINDICATO REGIONAL SERTÃO