SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 53
Baixar para ler offline
PLANO
OPENCADD UNIVERSITY
Openday - 28 Setembro 2017
INPE
São José dos Campos
Breve histórico da engenharia de sistemas no Brasil
Iniciativas atuais de desenvolvimento baseado em modelos no IAE
Carlos Lahoz
SUMÁRIO
- O IAE
- Breve histórico da Eng. Sistemas no Brasil
- Requisitos e modelagem na Eng. Sistemas
- Iniciativas de modelagem no IAE
- Considerações finais
O IAE
IAE
Instituto pertencente ao Departamento de
Ciencia e Tecnologias Aeroespaciais
São José dos Campos:
2.086.443 m2 de área total
54.078 m2 de área construída
975.150 m2 de área verde
297 edificações
56 laboratórios
60 Km fibra ótica
3657 equipamentos/ instrumentos
IAE
SINDAE, PNAE e o IAE
Organizar a execuOrganizar a execuçãção das atividades espaciais.o das atividades espaciais.
AEBAEB –– óórgrgãão central e responso central e responsáável pelavel pela coordenacoordenaçãçãoo geral.geral.
DCTA e OMDCTA e OM SubordinadasSubordinadas –– responsresponsááveis pelaveis pela execuexecuçãçãoo dos principais projetos e atividadesdos principais projetos e atividades
estratestratéégicos dogicos do PNAEPNAE..
Setor Espacial
SINDAE – Decreto nº
1953, de 10 jul 1996
O IAE
O IAE
O IAE
IAE: VLM-1
VLM-1
10
Futuro Veículo Lançador
ProjetoProjeto dede acesso ao espaacesso ao espaççoo..
TeveTeve ininíício em 2014 com a assinaturacio em 2014 com a assinatura
do Convdo Convêênio com a FUNCATE.nio com a FUNCATE.
IAE: VLM-1
Foguete de três estágios, constituídos por motores a propelente sólido, com 1,5 m de
diâmetro. A missão de referência do veículo é a colocação em órbita circular baixa de
microssatélites de massa até 150 kg.
EstEstáágiosgios 33
ComprimentoComprimento 18,3 m18,3 m
Massa totalMassa total 24,2 t24,2 t
PropelentePropelente 20,5 t20,5 t
DiDiââmetrometro 1,5 m1,5 m
EstEstáágiosgios 33
ComprimentoComprimento 18,3 m18,3 m
Massa totalMassa total 24,2 t24,2 t
PropelentePropelente 20,5 t20,5 t
DiDiââmetrometro 1,5 m1,5 m
IAE: L75
Objetivo: dominar as tecnologias necessárias para o desenvolvimento de um motor
foguete a propelente líquido capaz de equipar um estágio de propulsão líquida. Último
estágio: inserção precisa em órbita.
IAE: SIA - Sistemas Inerciais-Aplicação Aeroespacial
Objetivo: atender às necessidades do IAE e do INPE. Exemplos: SISNAV e Bloco
Girométrico Tetraédrico (BGT). Utilizam Girômetros à Fibra Óptica (GFO) produzidos no país.
Breve histórico da ES no Brasil
História da ES
Modelagem e requisitos na industria da alta tecnologia e a Engenharia de Sistemas
A industria de alta tecnologia tem forte ligação com a área aeroespacial.
A área aeroespacial foi a principal precursora da engenharia de sistemas (1940s).
A engenharia de sistemas e a análise de sistemas influenciaram fortemente a engenharia
de requisitos nos anos 1980, 1990 e 2000.
As abordagens de Product Lifecycle Management (PLM) e Model Based Engineering
(MBE) foram incorporadas rapidamente pela engenharia de sistemas.
História da ES
1940
1937
National Defense
Research
Committee (NDRC)
1946
RAND (Research
And Development)
denominação de
Análise de Sistemas
1945
“Plano Smith”
idealização da criação
do ITA
1945 (até1953)
DoD-Bell Labs
sistema não detectável de
misseis antiaéreos.
1946
criação do “Centro
Técnológico da
Aeronáutica”
História da ES
1958 (até 1963)
NASA
programas Mercury e
Gemini
1954 (até 1964)
projeto ICBM
ATLAS, ger. Ramo-
Wooldridge Corp.
1950
1951 (até 1980):
SAGE (Semi Automatic
Ground Environment)
sistema de defesa aérea
1950:
Ensino de ES no
MIT (prof Gilman,
Bell Labs)
História da ES no Brasil
1954
Criado o IPD
Projeto do Convertiiplano
resultando no Beija-flor
1950
1950
ITA é transferido para
SJCampos
1958 (até 1963)
NASA
programas
Mercury e Gemini
IAE
Instituto pertencente ao Departamento de
Ciencia e Tecnologias Aeroespaciais
São José dos Campos:
2.086.443 m2 de área total
54.078 m2 de área construída
975.150 m2 de área verde
297 edificações
56 laboratórios
60 Km fibra ótica
3657 equipamentos/ instrumentos
IAE
Instituto pertencente ao Departamento de
Ciencia e Tecnologias Aeroespaciais
São José dos Campos:
2.086.443 m2 de área total
54.078 m2 de área construída
975.150 m2 de área verde
297 edificações
56 laboratórios
60 Km fibra ótica
3657 equipamentos/ instrumentos
IAE
Instituto pertencente ao Departamento de
Ciencia e Tecnologias Aeroespaciais
São José dos Campos:
2.086.443 m2 de área total
54.078 m2 de área construída
975.150 m2 de área verde
297 edificações
56 laboratórios
60 Km fibra ótica
3657 equipamentos/ instrumentos
IAE
Instituto pertencente ao Departamento de
Ciencia e Tecnologias Aeroespaciais
São José dos Campos:
2.086.443 m2 de área total
54.078 m2 de área construída
975.150 m2 de área verde
297 edificações
56 laboratórios
60 Km fibra ótica
3657 equipamentos/ instrumentos
IAE
Instituto pertencente ao Departamento de
Ciencia e Tecnologias Aeroespaciais
São José dos Campos:
2.086.443 m2 de área total
54.078 m2 de área construída
975.150 m2 de área verde
297 edificações
56 laboratórios
60 Km fibra ótica
3657 equipamentos/ instrumentos
História da ES: MBSE
2000 2010
2001
MBSE Initiative
(INCOSE)
1994
UML
(Booch e OMT)
2001
SysML
(OMG, Incose)
2005
Harmony SE
(Logitech)
1995
OOSEM
(Incose)
2005
Vitech MBSE
SDL
??
Matlab Simulink,
SCADE
??
Labview
1987
AutoCAD
Requisitos e modelagem na ES
Requisitos e Modelagem
Mudança de paradigma
ES centrada em documento para a ES centrada em modelos (MBSE).
mudança de paradigma
centrado em documento centrado em modelo
Requisitos e Modelagem
Vantagens de um modelo:
- Criar uma versão simplificada de um conceito, fenômeno, relacionamento, estrutura ou
sistema;
- Representação gráfica, matemática ou física;
- Através de uma abstração da realidade, eliminando componentes desnecessários
- Os objetivos de um modelo incluem;
• facilitar a compreensão, auxiliar na tomada de decisões, explicar, controlar e prever
eventos
Requisitos e Modelagem
Engenharia Baseada em Modelos (MBE)
“Uma abordagem para a engenharia que usa modelos como parte integrante da baseline
técnica, que inclui requisitos, análise, projeto, implementação e verificação da
capacidade, sistema e / ou produto ao longo do ciclo da vida de aquisição."
(Relatório Final, Subcomité de Engenharia Baseada em Modelos, NDIA, fevereiro de 2011)
Engenharia de Sistemas Baseada em Modelos (MBSE)
“Aplicação formalizada da modelagem para dar suporte aos requisitos do sistema,
projeto, análise, verificação e validação, começando na fase de projeto conceitual e
continuando ao longo do desenvolvimento das fases seguintes do ciclo de vida".
(INCOSE SE Vision 2020 (INCOSE-TP-2004-004-02, Sep 2007)
Requisitos e Modelagem
MBSE: O que?
Os modelos digitais têm sido comuns na engenharia desde o final da década de 1960,
mas o foco de hoje na engenharia baseada em modelos ultrapassa só o uso de
diferentes modelos:
• MBE muda o registro da autoridade de documentos convencionais para os modelos
digitais, incluindo M-CAD, ECAD, SysML e UML, gerenciados em um ambiente rico de
informação.
• A mudança do paradigma MBE faz as equipes de engenharia entenderem melhor os
impactos das alterações de projeto, a comunicação das intenções de projeto e a análise
de projeto antes destes serem construídos
Requisitos e Modelagem
MBSE: Por que?
A engenharia de sistemas baseada em modelo fornece um mecanismos para direcionar
uma maior profiundidade na engenharia de sistemas sem necessariamente aumentar os
custos.
• As especificações centradas em dados proporciona automação e otimização,
permitindo que a engenharia de sistema se concentre nas tarefas de maior valor
agregado.
• Níveis sem precedentes de compreensão de sistemas podem ser alcançado através de
análises integradas, vinculadas a uma baseline técnica centrada em modelo (modelo
dirigido a especificação, gerando uma análise e projeto mais proximos da automação).
Requisitos e Modelagem
MBSE: Como?
A chave para uma abordagem bem sucedida baseada em modelo é a definição correta
do escopo do problema:
• O que se quer dos modelos?
• Que fidelidade será necessário para atingir esses objetivos?
• Quais são os critérios de sucesso para o dirigir todo o esforço?
• Escopo e gerenciamento de modelagem é tanto arte como ciência.
• A mudança para o paradigma dirigido a modelo, em uma organização, leva tempo e
investimento contínuo.
Iniciativas de modelagem no IAE
IAE: Motor Foguete a Propelente Líquido L75
Principal função
Converter um fluxo de propelentes em empuxo
Principais Requisitos
Empuxo: 75 kN no vácuo
Propelentes: oxigênio líquido e etanol
Vazão máxima de propelentes: 25 kg/s
Tempo de operação: 400 s
Motor de
Formula 1
Turbofan
CF6-80
(Jumbo 747)
Motor
foguete
L75
Potência, hp 850 hp
Massa 100 kg
Potência/massa 7 kW/kg
Empuxo 300 kN
Potência 38.000 hp
Massa 4.400 kg
Potência/massa 6 kW/kg
Empuxo 75 kN
Potência 320.000 hp
Massa 200 kg
Potência/massa 1200 kW/kg
Escolhida a
arquitetura do
ciclo aberto com
Gerador de Gás
Comparação com outros propulsores
IAE: Motor Foguete a Propelente Líquido L75
Aplicações de M&S no projeto L75
- Otimização do ciclo do motor
- Projeto dos subsistemas
- Definição do envelope operacional do motor
e identificação de modos de falhas
- Derivação de requisitos para subsistemas
- Especificação do Sistema de Controle
- Verificação de requisitos do motor e
subsistemas
- Planejamento de ensaios
- Projeto dos bancos de ensaio
- Interpretação de dados de ensaio
- Algoritmo de detecção de falhas
Domínios modelados
Hidráulica: Bombas, Válvulas, Reguladores, Injetores e
Dutos
Combustão: Câmara de Combustão e Gerador de Gás
Termodinâmica: Turbina
Transferência de calor: Jaqueta de Arrefecimento da
Câmara de Combustão
Instrumentação: Dinâmica dos Transdutores
Pneumática: Sistema de Purga
Leis de controle: Sistema de Controle e Banco de
Ensaio
Mecânica dos Sólidos: Integridade estrutural
Ferramentas
LabVIEW
AMESim/AMESet
Python
ANSYS
IAE: Motor Foguete a Propelente Líquido L75
Aplicação em LabVIEW para simulação do Motor
L75 nos extremos do envelope de operação
Modelos dinâmicos no AMESim
Modelo da
turbobomba em
LabVIEW
Motor completo
simplificado
Linha de
oxigênio líquido
detalhada
IAE: Simulação em Malha Fechada (HIL)
Modelo de controle e diagrama de simulação
IAE: Simulação em Malha Fechada (HIL)
Configuração HTLI VLS-1 inicial
IAE
IAE: Simulação em Malha Fechada (HIL)
Estrutura de Código
(Real Time)
IAE: Simulação em Malha Fechada (HIL)
Simulação em Malha Fechada (HIL) para Aplicação Espacial (4/4)
Ensaios isolados e
resultados HITL
IAE: Banco de Controle para foguete de sondagem
Id Requisito Origem
RF_01 O sistema deve exigir senha para acesso. UC_01
RF_02 O sistema deve identificar o operador. UC_01
RF_03 O sistema deve permitir configuração dos valores de
tensão ....
UC_02
RF_04 O sistema deve exibir na tela os valores de tensão e
corrente ...
UC_03
RF_09 O sistema deve exibir na tela a informação do processo
de carregamento das Baterias (Ligada/Desligada).
UC_06
Id Requisito Origem
RF_01 O sistema deve exigir senha para acesso. UC_01
RF_02 O sistema deve identificar o operador. UC_01
RF_03 O sistema deve permitir configuração dos valores de
tensão ....
UC_02
RF_04 O sistema deve exibir na tela os valores de tensão e
corrente ...
UC_03
RF_09 O sistema deve exibir na tela a informação do processo
de carregamento das Baterias (Ligada/Desligada).
UC_06
Modelos de caso de uso mapeados em requisitos textuais
IAE: Banco de Controle para foguete de sondagem
Rastreabilidade entre Requisitos X Métodos das
Classes.
Diagrama de Classes do Software
Classes e Métodos Requisitos Funcionais
Cl_01 Classe Operador
FazerLogin RF_01, RF_02
FinalizarSistema RF_23
Cl_02 Classe FAE/FC
ConfigurarTensao RF_03
ConfigurarCorrente RF_03
Cl_03 Classe Tela
AtualizarTela200ms RT_03
ExibirGrafico RF_11
ExibirTensaoEquip RF_04, RF_05
ExibirCorrenteEquip RF_04, RF_05
Classes e Métodos Requisitos Funcionais
Cl_01 Classe Operador
FazerLogin RF_01, RF_02
FinalizarSistema RF_23
Cl_02 Classe FAE/FC
ConfigurarTensao RF_03
ConfigurarCorrente RF_03
Cl_03 Classe Tela
AtualizarTela200ms RT_03
ExibirGrafico RF_11
ExibirTensaoEquip RF_04, RF_05
ExibirCorrenteEquip RF_04, RF_05
IAE: Banco de Controle para foguete de sondagem
Diagrama de Atividades - Monitorar
Tensão e corrente do TPT
IAE: Software controle (P&D)
Plataforma OSATE (AADL) de um
software de controle (sw + hw)
(*) Analysis and Design Language
(AADL) é uma linguagem de descrição
de arquitetura padronizada pela SAE e
foi desenvolvida no campo da
aviação.
SINDAE, PNAE e o IAE
Organizar a execuOrganizar a execuçãção das atividades espaciais.o das atividades espaciais.
AEBAEB –– óórgrgãão central e responso central e responsáável pelavel pela coordenacoordenaçãçãoo geral.geral.
DCTA e OMDCTA e OM SubordinadasSubordinadas –– responsresponsááveis pelaveis pela execuexecuçãçãoo dos principais projetos e atividadesdos principais projetos e atividades
estratestratéégicos dogicos do PNAEPNAE..
Setor Espacial
SINDAE – Decreto nº
1953, de 10 jul 1996
IAE: Software
controle
(P&D)
Plataforma OSATE (AADL) detalhe
das tarefas e das propriedades
Recursos:
System, process, threads, processor,
bus, virtualbus, devide, mode
Pacote de análises:
Consistencia, FTA, impacto de falhas
(FMEA), anexo de erros.
Considerações finais
Considerações: Tendencias
Model Based Development & Verification (MBD) como suplemento para a DO 178C e DO-278A
DO 178C: provê critérios para cerificação civil, incluindo requisitos de aeronavegabilidade para
equipamentos avionicos, incluindo software.
DO 331 (2011) suplementa a 178C e a DO278A no que tange aos aspectos de modelagem, incluindo:
- Subconjunto de tecnologias MBD a ser usada em software safety;
- Métodos de engenharia gráfica para projeto de sistemas de software;
- Distinção entre dois tipos de modelos: de especificação e de projeto;
- Determinação de quais tipos de artefatos dirigidos a modelos são aplicaveis aos objetivos e as
atividades do processo de desenvolvimentos (e de seus produtos, como SRD e SDD).
.
Considerações: Tendencias
Modelagem, Simulação e Visualização
A visualização e a simulação ajudando a identificar incompatibilidades em interfaces e processos de
montagem no início do projeto antes que os custos de hardware possam ser totalmente comprometidos,
evitando o redesenho caro no final do ciclo de vida do projeto do sistema.
A Boeing revelou seu último jato, o 787 Dreamliner em um lançamento virtual.
Boeing virtualmente criou peças, e integrou e montou o sistema antes de cortar qualquer peça na fabrica.
Considerações: Tendencias
Rastrabilidade de Projeto para MBSE
Software e a eletrônica em projetos estão se tornando cada vez mais complexos. Uma alternativa é gerenciar a
complexidade do projeto, incluindo arquitetura, requisitos, interfaces, comportamento e vetores de teste através de
MBSE.
A Ford estabeleceu a rastreabilidade de design digital em seus sistemas elétricos e de software de bordo aplicando
múltiplas tecnologias de modelagem integradas, incluindo UML, SysML, Simulink com um sistema subjacente.
Considerações
Modelagem e requisitos na industria da alta tecnologia e a Engenharia de Sistemas
Com o advento da Industria 4.0, a Internet da Coisas IoT e os sistemas cyber-fisicos, a
engenharia de sistemas desempenha um papel significativo nesse cenário.
Product Lifecycle mngt
Esta disciplina que abrange todas as disciplinas de engenharia, mas olhando para o
sistema em um nível abstrato e holístico. Bem executada, é a colagem perfeita entre
as disciplinas.
Considerações
Modelagem: reduz custo e melhoria na qualidade do projeto (Steven P. Miller, Model-Based Design &
Analysis, Rockwell-Collins)
elicitação de
requisitos
modelagem
simulação
Analise automática
código
automático
autoteste
reuso
especificações mais claras
melhoria da comunicação
validação mais fácil
descoberta de erros mais cedo
eliminação de código manual
modelo é o artefato mais importante
redução do custo de teste
realização de masis testes
10%
10%
15%
5%
10% - 20%
Obrigado
Carlos H N lahoz
lahozchnl@iae.cta.br
carloslahoz@gmail.com
12-997131177

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a História da Engenharia de Sistemas no Brasil

Centro Integrado de Ensino em Realidade Virtual - CIERV
Centro Integrado de Ensino em Realidade Virtual - CIERVCentro Integrado de Ensino em Realidade Virtual - CIERV
Centro Integrado de Ensino em Realidade Virtual - CIERVArtur Brandão
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiaNilton Goulart
 
Desenho técnico er
Desenho técnico erDesenho técnico er
Desenho técnico erzulmiro
 
[PRJ32][Christopher] aula 1 – introdução
[PRJ32][Christopher] aula 1 – introdução[PRJ32][Christopher] aula 1 – introdução
[PRJ32][Christopher] aula 1 – introduçãoChristopher Cerqueira
 
He-lastic — Dissertação de Mestrado
He-lastic — Dissertação de MestradoHe-lastic — Dissertação de Mestrado
He-lastic — Dissertação de MestradoMateus Aubin
 
Curso de Inverno 2014 - Simuladores de Satélite
Curso de Inverno 2014 - Simuladores de SatéliteCurso de Inverno 2014 - Simuladores de Satélite
Curso de Inverno 2014 - Simuladores de SatéliteChristopher Cerqueira
 

Semelhante a História da Engenharia de Sistemas no Brasil (7)

Centro Integrado de Ensino em Realidade Virtual - CIERV
Centro Integrado de Ensino em Realidade Virtual - CIERVCentro Integrado de Ensino em Realidade Virtual - CIERV
Centro Integrado de Ensino em Realidade Virtual - CIERV
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografia
 
Desenho técnico er
Desenho técnico erDesenho técnico er
Desenho técnico er
 
[PRJ32][Christopher] aula 1 – introdução
[PRJ32][Christopher] aula 1 – introdução[PRJ32][Christopher] aula 1 – introdução
[PRJ32][Christopher] aula 1 – introdução
 
He-lastic — Dissertação de Mestrado
He-lastic — Dissertação de MestradoHe-lastic — Dissertação de Mestrado
He-lastic — Dissertação de Mestrado
 
Curso de Inverno 2014 - Simuladores de Satélite
Curso de Inverno 2014 - Simuladores de SatéliteCurso de Inverno 2014 - Simuladores de Satélite
Curso de Inverno 2014 - Simuladores de Satélite
 
I SDTA - Aviation System Block Upgrades
I SDTA - Aviation System Block UpgradesI SDTA - Aviation System Block Upgrades
I SDTA - Aviation System Block Upgrades
 

Mais de Opencadd Advanced Technology

Openday PUC-RIO - Indústria 4.0 e aplicação no segmento de ar condicionado
Openday PUC-RIO - Indústria 4.0 e aplicação no segmento de ar condicionadoOpenday PUC-RIO - Indústria 4.0 e aplicação no segmento de ar condicionado
Openday PUC-RIO - Indústria 4.0 e aplicação no segmento de ar condicionadoOpencadd Advanced Technology
 
Openday PUC-RIO - Determinação da Trajetória ótima em pistas de corrida com r...
Openday PUC-RIO - Determinação da Trajetória ótima em pistas de corrida com r...Openday PUC-RIO - Determinação da Trajetória ótima em pistas de corrida com r...
Openday PUC-RIO - Determinação da Trajetória ótima em pistas de corrida com r...Opencadd Advanced Technology
 
Openday PUC-RIO - Detecção de Operação Anormal em Aero Geradores
Openday PUC-RIO - Detecção de Operação Anormal em Aero GeradoresOpenday PUC-RIO - Detecção de Operação Anormal em Aero Geradores
Openday PUC-RIO - Detecção de Operação Anormal em Aero GeradoresOpencadd Advanced Technology
 
Openday PUC-RIO - Transmissão de dados pela luz visível
Openday PUC-RIO - Transmissão de dados pela luz visívelOpenday PUC-RIO - Transmissão de dados pela luz visível
Openday PUC-RIO - Transmissão de dados pela luz visívelOpencadd Advanced Technology
 
Openday PUC-RIO - Ferramenta gráfica para modelagem e análise em Engenharia E...
Openday PUC-RIO - Ferramenta gráfica para modelagem e análise em Engenharia E...Openday PUC-RIO - Ferramenta gráfica para modelagem e análise em Engenharia E...
Openday PUC-RIO - Ferramenta gráfica para modelagem e análise em Engenharia E...Opencadd Advanced Technology
 
Indústria 4.0 - Vantagens e Impactos para a sociedade. Fabiana Tarabal
Indústria 4.0 - Vantagens e Impactos para a sociedade. Fabiana TarabalIndústria 4.0 - Vantagens e Impactos para a sociedade. Fabiana Tarabal
Indústria 4.0 - Vantagens e Impactos para a sociedade. Fabiana TarabalOpencadd Advanced Technology
 
Desenvolvimento de software autônomo para determinação e controle de órbita e...
Desenvolvimento de software autônomo para determinação e controle de órbita e...Desenvolvimento de software autônomo para determinação e controle de órbita e...
Desenvolvimento de software autônomo para determinação e controle de órbita e...Opencadd Advanced Technology
 
Simulação e desenvolvimento de algoritmos de tempo real usando Matlab/Simulin...
Simulação e desenvolvimento de algoritmos de tempo real usando Matlab/Simulin...Simulação e desenvolvimento de algoritmos de tempo real usando Matlab/Simulin...
Simulação e desenvolvimento de algoritmos de tempo real usando Matlab/Simulin...Opencadd Advanced Technology
 
Utilização da Engenharia de Requisitos: Onde, quando e como utilizar
Utilização da Engenharia de Requisitos: Onde, quando e como utilizarUtilização da Engenharia de Requisitos: Onde, quando e como utilizar
Utilização da Engenharia de Requisitos: Onde, quando e como utilizarOpencadd Advanced Technology
 

Mais de Opencadd Advanced Technology (20)

Openday PUC-RIO - Indústria 4.0 e aplicação no segmento de ar condicionado
Openday PUC-RIO - Indústria 4.0 e aplicação no segmento de ar condicionadoOpenday PUC-RIO - Indústria 4.0 e aplicação no segmento de ar condicionado
Openday PUC-RIO - Indústria 4.0 e aplicação no segmento de ar condicionado
 
Openday PUC-RIO - Determinação da Trajetória ótima em pistas de corrida com r...
Openday PUC-RIO - Determinação da Trajetória ótima em pistas de corrida com r...Openday PUC-RIO - Determinação da Trajetória ótima em pistas de corrida com r...
Openday PUC-RIO - Determinação da Trajetória ótima em pistas de corrida com r...
 
Openday PUC-RIO - Detecção de Operação Anormal em Aero Geradores
Openday PUC-RIO - Detecção de Operação Anormal em Aero GeradoresOpenday PUC-RIO - Detecção de Operação Anormal em Aero Geradores
Openday PUC-RIO - Detecção de Operação Anormal em Aero Geradores
 
Openday PUC-RIO - Transmissão de dados pela luz visível
Openday PUC-RIO - Transmissão de dados pela luz visívelOpenday PUC-RIO - Transmissão de dados pela luz visível
Openday PUC-RIO - Transmissão de dados pela luz visível
 
Openday PUC-RIO - Engenharia de Requisitos
Openday PUC-RIO - Engenharia de RequisitosOpenday PUC-RIO - Engenharia de Requisitos
Openday PUC-RIO - Engenharia de Requisitos
 
Openday PUC-RIO - Ferramenta gráfica para modelagem e análise em Engenharia E...
Openday PUC-RIO - Ferramenta gráfica para modelagem e análise em Engenharia E...Openday PUC-RIO - Ferramenta gráfica para modelagem e análise em Engenharia E...
Openday PUC-RIO - Ferramenta gráfica para modelagem e análise em Engenharia E...
 
INOVADEF - Apresentação Brigadeiro Romão
INOVADEF - Apresentação Brigadeiro RomãoINOVADEF - Apresentação Brigadeiro Romão
INOVADEF - Apresentação Brigadeiro Romão
 
INOVADEF - Apresentação Sender Rocha
INOVADEF - Apresentação Sender RochaINOVADEF - Apresentação Sender Rocha
INOVADEF - Apresentação Sender Rocha
 
Apresentação Allyson Chiarini
Apresentação Allyson ChiariniApresentação Allyson Chiarini
Apresentação Allyson Chiarini
 
Apresentação Osvaldo Maia
Apresentação Osvaldo MaiaApresentação Osvaldo Maia
Apresentação Osvaldo Maia
 
Indústria 4.0 - Vantagens e Impactos para a sociedade. Fabiana Tarabal
Indústria 4.0 - Vantagens e Impactos para a sociedade. Fabiana TarabalIndústria 4.0 - Vantagens e Impactos para a sociedade. Fabiana Tarabal
Indústria 4.0 - Vantagens e Impactos para a sociedade. Fabiana Tarabal
 
Licenciamento math works
Licenciamento math worksLicenciamento math works
Licenciamento math works
 
Webinar Classificação Images com MATLAB
Webinar Classificação Images com MATLABWebinar Classificação Images com MATLAB
Webinar Classificação Images com MATLAB
 
Webinar Novidades da Release R2017b
Webinar Novidades da Release R2017bWebinar Novidades da Release R2017b
Webinar Novidades da Release R2017b
 
Desenvolvimento de software autônomo para determinação e controle de órbita e...
Desenvolvimento de software autônomo para determinação e controle de órbita e...Desenvolvimento de software autônomo para determinação e controle de órbita e...
Desenvolvimento de software autônomo para determinação e controle de órbita e...
 
Simulação e desenvolvimento de algoritmos de tempo real usando Matlab/Simulin...
Simulação e desenvolvimento de algoritmos de tempo real usando Matlab/Simulin...Simulação e desenvolvimento de algoritmos de tempo real usando Matlab/Simulin...
Simulação e desenvolvimento de algoritmos de tempo real usando Matlab/Simulin...
 
Utilização da Engenharia de Requisitos: Onde, quando e como utilizar
Utilização da Engenharia de Requisitos: Onde, quando e como utilizarUtilização da Engenharia de Requisitos: Onde, quando e como utilizar
Utilização da Engenharia de Requisitos: Onde, quando e como utilizar
 
Visão Computacional
Visão ComputacionalVisão Computacional
Visão Computacional
 
Webinar SDR
Webinar SDRWebinar SDR
Webinar SDR
 
Webinar image processing daniel vieira
Webinar image processing daniel vieiraWebinar image processing daniel vieira
Webinar image processing daniel vieira
 

Último

PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 

Último (20)

PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 

História da Engenharia de Sistemas no Brasil

  • 1. PLANO OPENCADD UNIVERSITY Openday - 28 Setembro 2017 INPE São José dos Campos Breve histórico da engenharia de sistemas no Brasil Iniciativas atuais de desenvolvimento baseado em modelos no IAE Carlos Lahoz
  • 2. SUMÁRIO - O IAE - Breve histórico da Eng. Sistemas no Brasil - Requisitos e modelagem na Eng. Sistemas - Iniciativas de modelagem no IAE - Considerações finais
  • 4. IAE Instituto pertencente ao Departamento de Ciencia e Tecnologias Aeroespaciais São José dos Campos: 2.086.443 m2 de área total 54.078 m2 de área construída 975.150 m2 de área verde 297 edificações 56 laboratórios 60 Km fibra ótica 3657 equipamentos/ instrumentos
  • 5. IAE
  • 6. SINDAE, PNAE e o IAE Organizar a execuOrganizar a execuçãção das atividades espaciais.o das atividades espaciais. AEBAEB –– óórgrgãão central e responso central e responsáável pelavel pela coordenacoordenaçãçãoo geral.geral. DCTA e OMDCTA e OM SubordinadasSubordinadas –– responsresponsááveis pelaveis pela execuexecuçãçãoo dos principais projetos e atividadesdos principais projetos e atividades estratestratéégicos dogicos do PNAEPNAE.. Setor Espacial SINDAE – Decreto nº 1953, de 10 jul 1996
  • 10. IAE: VLM-1 VLM-1 10 Futuro Veículo Lançador ProjetoProjeto dede acesso ao espaacesso ao espaççoo.. TeveTeve ininíício em 2014 com a assinaturacio em 2014 com a assinatura do Convdo Convêênio com a FUNCATE.nio com a FUNCATE.
  • 11. IAE: VLM-1 Foguete de três estágios, constituídos por motores a propelente sólido, com 1,5 m de diâmetro. A missão de referência do veículo é a colocação em órbita circular baixa de microssatélites de massa até 150 kg. EstEstáágiosgios 33 ComprimentoComprimento 18,3 m18,3 m Massa totalMassa total 24,2 t24,2 t PropelentePropelente 20,5 t20,5 t DiDiââmetrometro 1,5 m1,5 m EstEstáágiosgios 33 ComprimentoComprimento 18,3 m18,3 m Massa totalMassa total 24,2 t24,2 t PropelentePropelente 20,5 t20,5 t DiDiââmetrometro 1,5 m1,5 m
  • 12. IAE: L75 Objetivo: dominar as tecnologias necessárias para o desenvolvimento de um motor foguete a propelente líquido capaz de equipar um estágio de propulsão líquida. Último estágio: inserção precisa em órbita.
  • 13. IAE: SIA - Sistemas Inerciais-Aplicação Aeroespacial Objetivo: atender às necessidades do IAE e do INPE. Exemplos: SISNAV e Bloco Girométrico Tetraédrico (BGT). Utilizam Girômetros à Fibra Óptica (GFO) produzidos no país.
  • 14. Breve histórico da ES no Brasil
  • 15. História da ES Modelagem e requisitos na industria da alta tecnologia e a Engenharia de Sistemas A industria de alta tecnologia tem forte ligação com a área aeroespacial. A área aeroespacial foi a principal precursora da engenharia de sistemas (1940s). A engenharia de sistemas e a análise de sistemas influenciaram fortemente a engenharia de requisitos nos anos 1980, 1990 e 2000. As abordagens de Product Lifecycle Management (PLM) e Model Based Engineering (MBE) foram incorporadas rapidamente pela engenharia de sistemas.
  • 16. História da ES 1940 1937 National Defense Research Committee (NDRC) 1946 RAND (Research And Development) denominação de Análise de Sistemas 1945 “Plano Smith” idealização da criação do ITA 1945 (até1953) DoD-Bell Labs sistema não detectável de misseis antiaéreos. 1946 criação do “Centro Técnológico da Aeronáutica”
  • 17. História da ES 1958 (até 1963) NASA programas Mercury e Gemini 1954 (até 1964) projeto ICBM ATLAS, ger. Ramo- Wooldridge Corp. 1950 1951 (até 1980): SAGE (Semi Automatic Ground Environment) sistema de defesa aérea 1950: Ensino de ES no MIT (prof Gilman, Bell Labs)
  • 18. História da ES no Brasil 1954 Criado o IPD Projeto do Convertiiplano resultando no Beija-flor 1950 1950 ITA é transferido para SJCampos 1958 (até 1963) NASA programas Mercury e Gemini
  • 19. IAE Instituto pertencente ao Departamento de Ciencia e Tecnologias Aeroespaciais São José dos Campos: 2.086.443 m2 de área total 54.078 m2 de área construída 975.150 m2 de área verde 297 edificações 56 laboratórios 60 Km fibra ótica 3657 equipamentos/ instrumentos
  • 20. IAE Instituto pertencente ao Departamento de Ciencia e Tecnologias Aeroespaciais São José dos Campos: 2.086.443 m2 de área total 54.078 m2 de área construída 975.150 m2 de área verde 297 edificações 56 laboratórios 60 Km fibra ótica 3657 equipamentos/ instrumentos
  • 21. IAE Instituto pertencente ao Departamento de Ciencia e Tecnologias Aeroespaciais São José dos Campos: 2.086.443 m2 de área total 54.078 m2 de área construída 975.150 m2 de área verde 297 edificações 56 laboratórios 60 Km fibra ótica 3657 equipamentos/ instrumentos
  • 22. IAE Instituto pertencente ao Departamento de Ciencia e Tecnologias Aeroespaciais São José dos Campos: 2.086.443 m2 de área total 54.078 m2 de área construída 975.150 m2 de área verde 297 edificações 56 laboratórios 60 Km fibra ótica 3657 equipamentos/ instrumentos
  • 23. IAE Instituto pertencente ao Departamento de Ciencia e Tecnologias Aeroespaciais São José dos Campos: 2.086.443 m2 de área total 54.078 m2 de área construída 975.150 m2 de área verde 297 edificações 56 laboratórios 60 Km fibra ótica 3657 equipamentos/ instrumentos
  • 24. História da ES: MBSE 2000 2010 2001 MBSE Initiative (INCOSE) 1994 UML (Booch e OMT) 2001 SysML (OMG, Incose) 2005 Harmony SE (Logitech) 1995 OOSEM (Incose) 2005 Vitech MBSE SDL ?? Matlab Simulink, SCADE ?? Labview 1987 AutoCAD
  • 26. Requisitos e Modelagem Mudança de paradigma ES centrada em documento para a ES centrada em modelos (MBSE). mudança de paradigma centrado em documento centrado em modelo
  • 27. Requisitos e Modelagem Vantagens de um modelo: - Criar uma versão simplificada de um conceito, fenômeno, relacionamento, estrutura ou sistema; - Representação gráfica, matemática ou física; - Através de uma abstração da realidade, eliminando componentes desnecessários - Os objetivos de um modelo incluem; • facilitar a compreensão, auxiliar na tomada de decisões, explicar, controlar e prever eventos
  • 28. Requisitos e Modelagem Engenharia Baseada em Modelos (MBE) “Uma abordagem para a engenharia que usa modelos como parte integrante da baseline técnica, que inclui requisitos, análise, projeto, implementação e verificação da capacidade, sistema e / ou produto ao longo do ciclo da vida de aquisição." (Relatório Final, Subcomité de Engenharia Baseada em Modelos, NDIA, fevereiro de 2011) Engenharia de Sistemas Baseada em Modelos (MBSE) “Aplicação formalizada da modelagem para dar suporte aos requisitos do sistema, projeto, análise, verificação e validação, começando na fase de projeto conceitual e continuando ao longo do desenvolvimento das fases seguintes do ciclo de vida". (INCOSE SE Vision 2020 (INCOSE-TP-2004-004-02, Sep 2007)
  • 29. Requisitos e Modelagem MBSE: O que? Os modelos digitais têm sido comuns na engenharia desde o final da década de 1960, mas o foco de hoje na engenharia baseada em modelos ultrapassa só o uso de diferentes modelos: • MBE muda o registro da autoridade de documentos convencionais para os modelos digitais, incluindo M-CAD, ECAD, SysML e UML, gerenciados em um ambiente rico de informação. • A mudança do paradigma MBE faz as equipes de engenharia entenderem melhor os impactos das alterações de projeto, a comunicação das intenções de projeto e a análise de projeto antes destes serem construídos
  • 30. Requisitos e Modelagem MBSE: Por que? A engenharia de sistemas baseada em modelo fornece um mecanismos para direcionar uma maior profiundidade na engenharia de sistemas sem necessariamente aumentar os custos. • As especificações centradas em dados proporciona automação e otimização, permitindo que a engenharia de sistema se concentre nas tarefas de maior valor agregado. • Níveis sem precedentes de compreensão de sistemas podem ser alcançado através de análises integradas, vinculadas a uma baseline técnica centrada em modelo (modelo dirigido a especificação, gerando uma análise e projeto mais proximos da automação).
  • 31. Requisitos e Modelagem MBSE: Como? A chave para uma abordagem bem sucedida baseada em modelo é a definição correta do escopo do problema: • O que se quer dos modelos? • Que fidelidade será necessário para atingir esses objetivos? • Quais são os critérios de sucesso para o dirigir todo o esforço? • Escopo e gerenciamento de modelagem é tanto arte como ciência. • A mudança para o paradigma dirigido a modelo, em uma organização, leva tempo e investimento contínuo.
  • 33. IAE: Motor Foguete a Propelente Líquido L75 Principal função Converter um fluxo de propelentes em empuxo Principais Requisitos Empuxo: 75 kN no vácuo Propelentes: oxigênio líquido e etanol Vazão máxima de propelentes: 25 kg/s Tempo de operação: 400 s Motor de Formula 1 Turbofan CF6-80 (Jumbo 747) Motor foguete L75 Potência, hp 850 hp Massa 100 kg Potência/massa 7 kW/kg Empuxo 300 kN Potência 38.000 hp Massa 4.400 kg Potência/massa 6 kW/kg Empuxo 75 kN Potência 320.000 hp Massa 200 kg Potência/massa 1200 kW/kg Escolhida a arquitetura do ciclo aberto com Gerador de Gás Comparação com outros propulsores
  • 34. IAE: Motor Foguete a Propelente Líquido L75 Aplicações de M&S no projeto L75 - Otimização do ciclo do motor - Projeto dos subsistemas - Definição do envelope operacional do motor e identificação de modos de falhas - Derivação de requisitos para subsistemas - Especificação do Sistema de Controle - Verificação de requisitos do motor e subsistemas - Planejamento de ensaios - Projeto dos bancos de ensaio - Interpretação de dados de ensaio - Algoritmo de detecção de falhas Domínios modelados Hidráulica: Bombas, Válvulas, Reguladores, Injetores e Dutos Combustão: Câmara de Combustão e Gerador de Gás Termodinâmica: Turbina Transferência de calor: Jaqueta de Arrefecimento da Câmara de Combustão Instrumentação: Dinâmica dos Transdutores Pneumática: Sistema de Purga Leis de controle: Sistema de Controle e Banco de Ensaio Mecânica dos Sólidos: Integridade estrutural Ferramentas LabVIEW AMESim/AMESet Python ANSYS
  • 35. IAE: Motor Foguete a Propelente Líquido L75 Aplicação em LabVIEW para simulação do Motor L75 nos extremos do envelope de operação Modelos dinâmicos no AMESim Modelo da turbobomba em LabVIEW Motor completo simplificado Linha de oxigênio líquido detalhada
  • 36. IAE: Simulação em Malha Fechada (HIL) Modelo de controle e diagrama de simulação
  • 37. IAE: Simulação em Malha Fechada (HIL) Configuração HTLI VLS-1 inicial
  • 38. IAE
  • 39. IAE: Simulação em Malha Fechada (HIL) Estrutura de Código (Real Time)
  • 40. IAE: Simulação em Malha Fechada (HIL) Simulação em Malha Fechada (HIL) para Aplicação Espacial (4/4) Ensaios isolados e resultados HITL
  • 41. IAE: Banco de Controle para foguete de sondagem Id Requisito Origem RF_01 O sistema deve exigir senha para acesso. UC_01 RF_02 O sistema deve identificar o operador. UC_01 RF_03 O sistema deve permitir configuração dos valores de tensão .... UC_02 RF_04 O sistema deve exibir na tela os valores de tensão e corrente ... UC_03 RF_09 O sistema deve exibir na tela a informação do processo de carregamento das Baterias (Ligada/Desligada). UC_06 Id Requisito Origem RF_01 O sistema deve exigir senha para acesso. UC_01 RF_02 O sistema deve identificar o operador. UC_01 RF_03 O sistema deve permitir configuração dos valores de tensão .... UC_02 RF_04 O sistema deve exibir na tela os valores de tensão e corrente ... UC_03 RF_09 O sistema deve exibir na tela a informação do processo de carregamento das Baterias (Ligada/Desligada). UC_06 Modelos de caso de uso mapeados em requisitos textuais
  • 42. IAE: Banco de Controle para foguete de sondagem Rastreabilidade entre Requisitos X Métodos das Classes. Diagrama de Classes do Software Classes e Métodos Requisitos Funcionais Cl_01 Classe Operador FazerLogin RF_01, RF_02 FinalizarSistema RF_23 Cl_02 Classe FAE/FC ConfigurarTensao RF_03 ConfigurarCorrente RF_03 Cl_03 Classe Tela AtualizarTela200ms RT_03 ExibirGrafico RF_11 ExibirTensaoEquip RF_04, RF_05 ExibirCorrenteEquip RF_04, RF_05 Classes e Métodos Requisitos Funcionais Cl_01 Classe Operador FazerLogin RF_01, RF_02 FinalizarSistema RF_23 Cl_02 Classe FAE/FC ConfigurarTensao RF_03 ConfigurarCorrente RF_03 Cl_03 Classe Tela AtualizarTela200ms RT_03 ExibirGrafico RF_11 ExibirTensaoEquip RF_04, RF_05 ExibirCorrenteEquip RF_04, RF_05
  • 43. IAE: Banco de Controle para foguete de sondagem Diagrama de Atividades - Monitorar Tensão e corrente do TPT
  • 44. IAE: Software controle (P&D) Plataforma OSATE (AADL) de um software de controle (sw + hw) (*) Analysis and Design Language (AADL) é uma linguagem de descrição de arquitetura padronizada pela SAE e foi desenvolvida no campo da aviação.
  • 45. SINDAE, PNAE e o IAE Organizar a execuOrganizar a execuçãção das atividades espaciais.o das atividades espaciais. AEBAEB –– óórgrgãão central e responso central e responsáável pelavel pela coordenacoordenaçãçãoo geral.geral. DCTA e OMDCTA e OM SubordinadasSubordinadas –– responsresponsááveis pelaveis pela execuexecuçãçãoo dos principais projetos e atividadesdos principais projetos e atividades estratestratéégicos dogicos do PNAEPNAE.. Setor Espacial SINDAE – Decreto nº 1953, de 10 jul 1996
  • 46. IAE: Software controle (P&D) Plataforma OSATE (AADL) detalhe das tarefas e das propriedades Recursos: System, process, threads, processor, bus, virtualbus, devide, mode Pacote de análises: Consistencia, FTA, impacto de falhas (FMEA), anexo de erros.
  • 48. Considerações: Tendencias Model Based Development & Verification (MBD) como suplemento para a DO 178C e DO-278A DO 178C: provê critérios para cerificação civil, incluindo requisitos de aeronavegabilidade para equipamentos avionicos, incluindo software. DO 331 (2011) suplementa a 178C e a DO278A no que tange aos aspectos de modelagem, incluindo: - Subconjunto de tecnologias MBD a ser usada em software safety; - Métodos de engenharia gráfica para projeto de sistemas de software; - Distinção entre dois tipos de modelos: de especificação e de projeto; - Determinação de quais tipos de artefatos dirigidos a modelos são aplicaveis aos objetivos e as atividades do processo de desenvolvimentos (e de seus produtos, como SRD e SDD). .
  • 49. Considerações: Tendencias Modelagem, Simulação e Visualização A visualização e a simulação ajudando a identificar incompatibilidades em interfaces e processos de montagem no início do projeto antes que os custos de hardware possam ser totalmente comprometidos, evitando o redesenho caro no final do ciclo de vida do projeto do sistema. A Boeing revelou seu último jato, o 787 Dreamliner em um lançamento virtual. Boeing virtualmente criou peças, e integrou e montou o sistema antes de cortar qualquer peça na fabrica.
  • 50. Considerações: Tendencias Rastrabilidade de Projeto para MBSE Software e a eletrônica em projetos estão se tornando cada vez mais complexos. Uma alternativa é gerenciar a complexidade do projeto, incluindo arquitetura, requisitos, interfaces, comportamento e vetores de teste através de MBSE. A Ford estabeleceu a rastreabilidade de design digital em seus sistemas elétricos e de software de bordo aplicando múltiplas tecnologias de modelagem integradas, incluindo UML, SysML, Simulink com um sistema subjacente.
  • 51. Considerações Modelagem e requisitos na industria da alta tecnologia e a Engenharia de Sistemas Com o advento da Industria 4.0, a Internet da Coisas IoT e os sistemas cyber-fisicos, a engenharia de sistemas desempenha um papel significativo nesse cenário. Product Lifecycle mngt Esta disciplina que abrange todas as disciplinas de engenharia, mas olhando para o sistema em um nível abstrato e holístico. Bem executada, é a colagem perfeita entre as disciplinas.
  • 52. Considerações Modelagem: reduz custo e melhoria na qualidade do projeto (Steven P. Miller, Model-Based Design & Analysis, Rockwell-Collins) elicitação de requisitos modelagem simulação Analise automática código automático autoteste reuso especificações mais claras melhoria da comunicação validação mais fácil descoberta de erros mais cedo eliminação de código manual modelo é o artefato mais importante redução do custo de teste realização de masis testes 10% 10% 15% 5% 10% - 20%
  • 53. Obrigado Carlos H N lahoz lahozchnl@iae.cta.br carloslahoz@gmail.com 12-997131177