A esgrima em cadeira de rodas é uma modalidade paralímpica praticada por atletas com deficiências motoras em cadeiras fixas ao solo, proporcionando liberdade de movimento do tronco e membros superiores. Os atletas competem individualmente ou em equipes usando espada, florete ou sabre, com o objetivo de acertar o oponente cinco vezes. A International Wheelchair Fencing Committee regulamenta a modalidade em mais de 24 países desde os Jogos Paralímpicos de 1960.
1. Esgrima
Do ponto de vista dos espectadores, a característica mais espectacular
da Esgrima em cadeira de rodas é o facto de os atletas competirem em
cadeiras de rodas fixas ao solo. No entanto, as cadeiras proporcionam aos
atletas total liberdade de movimentos do tronco e dos membros superiores e a
actividade tem o mesmo ritmo rápido da esgrima praticada com atletas sem
deficiência. A modalidade pode ser praticada por atletas do sexo masculino e
feminino amputados, paraplégicos ou com paralisia cerebral, de forma
individual ou em equipas (três atiradores por equipa); as provas são
disputadas com espada, florete (homens e senhoras) e sabre (homens). O
órgão regulador oficial é a International Wheelchair Fencing Committee
(IWFC), que faz parte da IWAS-
International Wheelchair Amputee
Sport ex-(ISMWSF). International Stoke
Mandeville Wheelchair Sport
Federation e (ISOD) International
Sports Organisation for the Disabled.
Modalidade para as deficiências
motoras praticada em cadeira de
rodas, que têm um dispositivo especial de fixação ao solo, proporcionando aos
atletas uma total liberdade de movimentos do tronco e dos membros
superiores para esgrimir. O colete tem o dispositivo sensível para detectar os
toques. O atleta que conseguir o total de cinco toques é considerado
vencedor.
As armas utilizadas são a espada o
florete e o sabre.
É uma modalidade paralímpica desde os
Jogos Paralímpicos realizados em Roma
em 1960, sendo praticada actualmente
em mais de 24 países.