1) O documento discute as dificuldades em acusar, defender e julgar de forma imparcial no sistema judiciário, especialmente em processos penais.
2) Alega que a proximidade física e funcional entre promotores e juízes compromete a imparcialidade das decisões judiciais.
3) Defende que o dogma da imparcialidade judicial deve ser desmistificado para evitar a falência de outros institutos jurídicos.